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Prediais
Redes de Drenagem Prediais
ÁGUAS
• Domésticas
• Pluviais
• Industriais
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SISTEMAS:
• SEPARATIVO – águas de sabão + águas de sanita
(drenam para tubos de queda distintos)
• UNITÁRIO – só um tubo de queda para todas as
águas.
• O sistema de drenagem predial de águas residuais
domésticas e pluviais é sempre separativo. A sua
ligação à rede pública de drenagem pode efectuar-
se através de um ou dois ramais de ligação
consoante se trate de rede pública do tipo separativo
ou unitário;
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Rede Pública do tipo unitário
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Sistemas de Drenagem de
Águas Pluviais
• Nos sistemas de drenagem de águas pluviais
são apenas permitidas águas provenientes
de:
– chuva;
– rega de jardins, lavagem de arruamentos, pátios
e parques de estacionamento;
– Circuitos de refrigeração e instalações de
aquecimento;
– piscinas e depósitos de armazenamento de
água;
– drenagem do subsolo.
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Drenagem
Gravítica
Sistema
Misto
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Componentes:
• Caleiras e algerozes – recolha para condução das águas
para ramais ou tubos de queda;
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• Colunas de ventilação – destinada a ventilar zonas (p.e.
poços de bombagem) até à atmosfera exterior
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CAUDAIS DE CÁLCULO
• Obtidos com base em
curvas de intensidade,
duração e frequência
(IDF), que fornecem I – intensidade de
os valores das médias precipitação (mm/h)
das intensidades t – duração da
precipitação (min.)
máximas de a,b – constantes
precipitação, para as dependentes do tempo
de retorno
diferentes regiões
pluviométricas.
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Método Racional em que,
Q – caudal de cálculo (mm/h)
C – coeficiente de escoamento
I – intensidade de precipitação (l/min.m2)
A – área a drenar em projecção horizontal (m2)
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Caleiras e algerozes
• A altura líquida das caleiras e dos algerozes não
deve ultrapassar 7/10 da altura da secção
transversal, (salvo se for assegurado que em caso de transbordo
este não se dará para o interior do edifícios).
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• Fórmula de Manning-Stricker:
Q – Caudal (m3/s)
K – Constante de rugosidade (m 1/3/s-1);
Q=K.A.R2/3.i1/2 A – secção ocupada pelo fluido (m2);
R – raio hidráulico (m);
i – Inclinação (m/m)
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• O raio hidráulico e a área ocupada são
determinados da seguinte forma:
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• Para secções
semi-circulares,
pode utilizar-se a
seguinte tabela:
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Ramais de descarga
• O traçado dos ramais de descarga deve ser
constituído por troços rectilíneos, ligados entre si
preferencialmente por caixas de reunião ou através
de curvas de concordância.
• A ligação simultânea de vários acessórios (ralos,
etc.) a um mesmo ramal de descarga deve
efectivar-se através de caixas de reunião ou curvas
de concordância.
• Em caso algum o troço vertical de um ramal de
descarga pode exceder a altura de 2,00 metros.
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Ramais de descarga (cont.)
• Em caso algum se deverão desenvolver sob os elementos
de fundação, em zonas de acesso difícil ou embutidas em
elementos estruturais.
• Os ramais de descarga individuais poderão ser
dimensionados para escoamentos as secção cheia.
• As inclinações não deverão ser inferiores a 5 mm/m,
devendo variar entre 10 mm/m e 40 mm/m.
• O diâmetro mínimo admitido para os ramais de descarga é
de 40mm, com excepção das situações em que lhes são
aplicados ralos de pinha, passando o seu valor para 50mm.
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Ramais de descarga
• Dimensionamento em secção cheia:
K =120 m1/3/s;
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• Escoamentos a meia-secção
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secção cheia – tubos lisos
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secção cheia – tubos rugosos
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½ secção – tubos lisos
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½ secção – tubos rugosos
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½ secção
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Tubos de queda
• O diâmetro mínimo admitido para os tubos de
queda não deverá ser inferior ao maior dos
diâmetros dos ramais de descarga confluentes,
com um mínimo de 50 mm.
• O diâmetro dos tubo de queda deve ser
constante ao longo do seu desenvolvimento.
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• Quando Ltubo de queda ≥ 40D com entrada em aresta
viva, Ltubo de queda ≥ 1m com entrada cónica, ou
sem acessórios: Q – Caudal escoado (m3/s)
H – Carga no tubo de queda (m)
D – Diâmetro interior do tubo de
queda (m)
g – Aceleração da gravidade
(m/s2)
α = 0,453 – entrada em aresta
viva no tubo de queda
α = 0,578 – entrada cónica no
tubo de queda
β – 0,350
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• Quando Ltubo de queda ≤40D com entrada em
aresta viva ou Ltubo de queda ≤ 1m com entrada
cónica: Q – Caudal escoado (m3/s);
C – Coeficiente de escoamento (0,5);
S – secção do tubo de queda (m2);
H – Carga no tubo de queda (m);
g – Aceleração da gravidade (m/s2).
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Colectores de Prediais
• Os colectores prediais de águas residuais pluviais
podem ser dimensionados a secção cheia;
• Dmím=100mm (Ramal de ligação Dmin=125mm) e
pelo menos igual que as canalizações que para ele
confluem;
• 4% ≥ i ≥ 0,5% (aconselhável ≥ 1%).
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EXEMPLO:
• Cobertura em Castelo Branco com àrea a
drenar de 110m2.
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Sistemas de Drenagem de
Águas Domésticas
VENTILAÇÃO:
• PRIMÁRIA – feita pelo tubo de queda
• SECUNDÁRIA – coluna de ventilação
paralela ao tubo de queda
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RAMAIS DE DESCARGA INDIVIDUAIS
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• Inclinação i Є[10;40] mm/m (art. 214º)
• Secção cheia:
– Com ventilação secundária
– Sem ventilação secundária (desde que se
verifique a distância máxima do sifão à
secção ventilada – anexo XVI)
• Meia secção:
– Apenas com ventilação primária (caso não se
verifique a distância máxima)
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• A secção do ramal de descarga não pode diminuir
no sentido do escoamento (art. 216º)
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RAMAIS DE DESCARGA NÃO INDIVIDUAIS
• D mínimo = 50 mm (sem reduzir para
jusante)
C. Simult.
• Qtotal (l/min) Qcálculo (l/min) (art.
209 – anexo XV)
• Fórmula de Manning-Strickler
• Inclinação i Є[10;40] mm/m (art. 214º)
• Sempre ½ secção (art. 214º)
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• Os ramais de descarga das águas de sabão
e das bacias de retrete devem ser
normalmente independentes, caso contrário
deve ser assegurada a ventilação
secundária dos primeiros (art. 217º).
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RAMAIS DE VENTILAÇÃO
• Dmínimo = 2/3 do diâmetro do ramal de
descarga a ventilar (art. 221º)
• Traçado recto, vertical e ascendente até
atingir uma altura mínima de 0.15 m acima
do nível superior do aparelho a ventilar.
• A inclinação mínima do ramal de
ventilação é de 2% (art. 222º)
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• A inserção no ramal de descarga deve
fazer-se a uma distância ao sifão superior
• ao dobro do diâmetro deste ramal, e
inferior à distância máxima indicada no
• anexo XVI (art. 222º).
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COLUNAS DE VENTILAÇÃO
• Dimensionamento (art. 239º)
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• Devem ter origem no colector predial e
aproximadamente 10 diâmetros do tubo
de queda e terminar pelo menos 1m
acima da inserção mais elevada do ramal
de descarga no Tq ou terminar no exterior
(art. 233º) ligando ao Tq no mínimo de 3
em 3 pisos (art. 241º).
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TUBOS DE QUEDA
• Dmínimo = 50 mm sem redução de secção
para jusante (art. 232º)
• Secção constante em toda a extensão
(art. 231º)
• O traçado do tubo de queda deve ser
vertical e formando um único alinhamento
recto (art. 233º)
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• Taxa de ocupação:
– ts = 1/3 com ventilação secundária
– 1/7 ≤ ts ≤1/3 sem ventilação secundária
C. Simult.
• Qtotal (l/min) Qcálculo (l/min) (art.
209 – anexo XV)
• ts e Qcalculo
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• Deve ter uma abertura para o exterior (art.
233 – anexo XX)
• Bocas de limpeza (art. 235º)
– Todas as mudanças de direcção
– No vizinhança da mais alta inserção do ramal
de descarga no tubo de queda
– De 3 em 3 pisos, de preferência em todos
– Na concordância com o colector predial se
não houver câmara de inspecção
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• Bocas de limpeza (art. 235º) continuação.
– coluna de ventilação: é obrigatório sempre
que a altura do tubo de queda seja superior a
35 m e o Qcalculo > 700 l/min (art. 231º)
– Câmara de inspecção: na concordância com
o colector predial a uma distância máxima de
10 x Dq, caso contrário deverá garantir-se a
ventilação secundária (art. 236º).
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COLECTORES PREDIAIS
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• Sempre ½ secção (art. 246º)
• Câmaras de inspecção (art. 249º): no inicio
do colector predial; em todas as mudanças
de direcção, de inclinação, de diâmetro; nas
confluências; devem estar espaçadas de 15
m; as dimensões devem respeitar o art. 261º
• Câmara do ramal de ligação (art. 250º)
obrigatório antes do colector público.
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