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Índice
Introdução
URSS
Estaline dá continuidade à política económica iniciada por Lenine, que tinha sido
interrompida quando foi implementada a NEP.
Nacionalizou as pequenas propriedades agrícolas e industriais e acabou com a liberdade
de comércio. O Estado detinha as terras, as minas, as fábricas, os transportes e as empresas
comerciais. A coletivização, a nacionalização dos meios de produção (terras, bancos, indústrias,
transportes, minas) que passam a pertencer ao Estado, com vista a serem colocados ao serviço do
coletivo, ou seja, de toda a população, a economia passa a ser coletiva.
A coletivização de terras levou a que muitos proprietários destruíssem as suas colheitas e
matassem o gado só para não o entregarem ao Estado, isto provocou falta de alimentos e
perseguições violentas aos camponeses.
Após esta coletivização passou-se a uma planificação da economia através de planos
quinquenais que indicavam quais as indústrias a contemplar em cada período e quais os níveis de
produção a atingir em todo o país.
Estas duas estratégias económicas pressupunham um grande sacrifício por parte do povo.
Haviam castigos para quem resistia à coletivização ou quando os objetivos dos planos não eram
atingidos. Apesar de o nível de industrialização aumentar, o nível de vida mantinha-se muito baixo.
Em termos ideológicos, a ditadura de Estaline e do Partido Comunista, sobretudo pelo
sucesso das suas medidas, levou a um culto intenso da personalidade de Estaline. Este culto ao
chefe incluía um enaltecimento exagerado das virtudes de Estaline, traduzido em bandeiras,
cartazes, celebrações, etc.
EUA
4. Plano Marshall