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RESOLUÇÃO SMF Nº 2.

617 DE 17 DE MAIO DE 2010

Publicada no D.O.RIO em 18.05.2010.


Vigência: a partir da data de publicação (art. 32).

Obs.: Vide Portaria F/SUBTF/CIS nº 178, de 25.10.2010.

Dispõe sobre procedimentos


relativos à emissão da Nota
Fiscal de Serviços Eletrônica –
NFS-e – NOTA CARIOCA e dá
outras providências.

A SECRETÁRIA MUNICIPAL DE FAZENDA, no uso das atribuições que lhe são


conferidas pela legislação em vigor, e

CONSIDERANDO a necessidade de definir procedimentos relativos à emissão do


documento fiscal instituído pela Lei nº 5.098, de 15 de outubro de 2009, e de
que trata o Decreto nº 32.250, de 11 de maio de 2010,

RESOLVE:

CAPÍTULO I
DA NOTA FISCAL DE SERVIÇOS ELETRÔNICA – NFS-e –
NOTA CARIOCA

Seção I
Da Obrigatoriedade, da Vedação,
do Cadastramento e da Autorização para Emissão
Art. 1º

Art. 1º A Nota Fiscal de Serviços Eletrônica – NFS-e – NOTA CARIOCA, documento


fiscal referente ao Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza – ISS, instituída
pela Lei nº 5.098, de 15 de outubro de 2009, será emitida por prestador de serviços
estabelecido no Município do Rio de Janeiro:
I – sempre que executar serviço;
II – quando receber adiantamento, sinal ou pagamento antecipados, inclusive em
bens ou direitos.
§ 1º A NFS-e – NOTA CARIOCA será emitida eletronicamente em sistema próprio
da Prefeitura por meio do aplicativo disponibilizado na Internet, no endereço
eletrônico https://notacarioca.rio.gov.br.
§ 2º Na hipótese do inciso II do caput, se o serviço não for prestado e o sinal ou
adiantamento for devolvido ao cliente, o contribuinte deverá cancelar a NFS-e –
NOTA CARIOCA emitida, nos termos do art. 19.
§ 3º A emissão de NFS-e – NOTA CARIOCA não dependerá de Autorização de
Impressão de Documentos Fiscais – AIDF.

Art. 2º
Redação dada pela Resolução SMF nº 2.781 de 31.07.2013.
Publicação: D.O.RIO 01.08.2013.
Vigência: a partir da data de publicação (art. 2º).

Art. 2º Ficarão obrigados a emitir NFS-e – NOTA CARIOCA, desde que não vedados
nos termos do art. 5º, observado o disposto no § 3º e no art. 4º:
I – a partir de 1º de agosto de 2010, os prestadores de serviços com receita bruta
no ano de 2009 igual ou superior a R$ 240.000,00 (duzentos e quarenta mil reais),
desde que não isentos ou não imunes ao ISS;
II – a partir de 1º de novembro de 2010, os demais prestadores, desde que não
isentos ou não imunes ao ISS;
III – a partir de 1º de dezembro de 2010, os prestadores isentos ou imunes ao ISS.
§ 1º Terá adesão facultativa ao sistema da NFS-e – NOTA CARIOCA o
Microempreendedor Individual – MEI, conforme definido no art. 18-A da Lei
Complementar Federal nº 123, de 14 de dezembro de 2006.
§ 2º Para efeito do disposto no inciso I do caput:
I – considera-se receita bruta o produto da venda de bens e serviços nas operações
de conta própria, o preço dos serviços prestados e o resultado nas operações em
conta alheia, não incluídas as vendas canceladas e os descontos incondicionais
concedidos;
II – o limite de receita bruta refere-se a todos os estabelecimentos do prestador
situados no Município do Rio de Janeiro;
III – na hipótese de início de atividade no próprio ano de 2009, o limite de receita
bruta será proporcional ao número de meses contados desde o início de atividade
do prestador, inclusive fração de meses.
IV – a partir da data da assinatura do termo de adesão, as
instituições financeiras autorizadas a funcionar pelo Banco Central
do Brasil habilitadas como incentivadores culturais nos termos da
Lei nº 5.553, de 14 de janeiro de 2013;
V – a partir de 1º de janeiro de 2014, as demais instituições financeiras
autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil.
§ 3º Independentemente da receita bruta auferida no ano de 2009, ficarão
obrigadas a emitir NFS-e – NOTA CARIOCA a partir de 1º de setembro de 2011 as
permissionárias e as concessionárias de transporte público coletivo de passageiros e
as prestadoras de serviços de exploração de rodovias.

Redação dada pela Resolução SMF nº 2.670 de 27.06.2011.


Publicação: D.O.RIO 28.06.2011.
Vigência: a partir da data de publicação (art. 2º).

Art. 2º Ficarão obrigados a emitir NFS-e – NOTA CARIOCA, desde que não
vedados nos termos do art. 5º, observado o disposto no § 3º e no art. 4º:
I – a partir de 1º de agosto de 2010, os prestadores de serviços com receita bruta
no ano de 2009 igual ou superior a R$ 240.000,00 (duzentos e quarenta mil reais),
desde que não isentos ou não imunes ao ISS;
II – a partir de 1º de novembro de 2010, os demais prestadores, desde que não
isentos ou não imunes ao ISS;
III – a partir de 1º de dezembro de 2010, os prestadores isentos ou imunes ao ISS.
§ 1º Terá adesão facultativa ao sistema da NFS-e – NOTA CARIOCA o
Microempreendedor Individual – MEI, conforme definido no art. 18-A da Lei
Complementar Federal nº 123, de 14 de dezembro de 2006.
§ 2º Para efeito do disposto no inciso I do caput:
I – considera-se receita bruta o produto da venda de bens e serviços nas operações
de conta própria, o preço dos serviços prestados e o resultado nas operações em
conta alheia, não incluídas as vendas canceladas e os descontos incondicionais
concedidos;
II – o limite de receita bruta refere-se a todos os estabelecimentos do prestador
situados no Município do Rio de Janeiro;
III – na hipótese de início de atividade no próprio ano de 2009, o limite de receita
bruta será proporcional ao número de meses contados desde o início de atividade
do prestador, inclusive fração de meses.
§ 3º Independentemente da receita bruta auferida no ano de 2009, ficarão
obrigadas a emitir NFS-e – NOTA CARIOCA a partir de 1º de setembro de
2011 as permissionárias e as concessionárias de transporte público
coletivo de passageiros e as prestadoras de serviços de exploração de
rodovias.

Redação dada pela Resolução SMF nº 2.631 de 31.08.2010.


Publicação: D.O.RIO 01.09.2010.
Vigência: a partir da data de publicação (art. 2º).

Art. 2º Ficarão obrigados a emitir NFS-e – NOTA CARIOCA, desde que não vedados
nos termos do art. 5º, observado o disposto no art. 4º:
I – a partir de 1º de agosto de 2010, os prestadores de serviços com receita bruta
no ano de 2009 igual ou superior a R$ 240.000,00 (duzentos e quarenta mil reais),
desde que não isentos ou não imunes ao ISS;
II – a partir de 1º de novembro de 2010, os demais prestadores, desde
que não isentos ou não imunes ao ISS;
III – a partir de 1º de dezembro de 2010, os prestadores isentos ou imunes ao ISS.
§ 1º Terá adesão facultativa ao sistema da NFS-e – NOTA CARIOCA o
Microempreendedor Individual – MEI, conforme definido no art. 18-A da Lei
Complementar Federal nº 123, de 14 de dezembro de 2006.
§ 2º Para efeito do disposto no inciso I do caput:
I – considera-se receita bruta o produto da venda de bens e serviços nas operações
de conta própria, o preço dos serviços prestados e o resultado nas operações em
conta alheia, não incluídas as vendas canceladas e os descontos incondicionais
concedidos;
II – o limite de receita bruta refere-se a todos os estabelecimentos do prestador
situados no Município do Rio de Janeiro;
III – na hipótese de início de atividade no próprio ano de 2009, o limite de receita
bruta será proporcional ao número de meses contados desde o início de atividade
do prestador, inclusive fração de meses.

Vigência: a partir da data de publicação (art. 32) – 18.05.2010.

Art. 2º Ficarão obrigados a emitir NFS-e – NOTA CARIOCA, desde que não vedados
nos termos do art. 5º, observado o disposto no art. 4º:
I – a partir de 1º de agosto de 2010, os prestadores de serviços com receita bruta
no ano de 2009 igual ou superior a R$ 240.000,00 (duzentos e quarenta mil reais),
desde que não isentos ou não imunes ao ISS;
II – a partir de 1º de outubro de 2010, os demais prestadores, desde que não
isentos ou não imunes ao ISS;
III – a partir de 1º de dezembro de 2010, os prestadores isentos ou imunes ao ISS.
§ 1º Terá adesão facultativa ao sistema da NFS-e – NOTA CARIOCA o
Microempreendedor Individual – MEI, conforme definido no art. 18-A da Lei
Complementar Federal nº 123, de 14 de dezembro de 2006.
§ 2º Para efeito do disposto no inciso I do caput:
I – considera-se receita bruta o produto da venda de bens e serviços nas operações
de conta própria, o preço dos serviços prestados e o resultado nas operações em
conta alheia, não incluídas as vendas canceladas e os descontos incondicionais
concedidos;
II – o limite de receita bruta refere-se a todos os estabelecimentos do prestador
situados no Município do Rio de Janeiro;
III – na hipótese de início de atividade no próprio ano de 2009, o limite de receita
bruta será proporcional ao número de meses contados desde o início de atividade
do prestador, inclusive fração de meses.
Art. 3º

Art. 3º Os prestadores de serviços referidos no art. 2º poderão optar pela emissão


da NFS-e – NOTA CARIOCA antes dos prazos ali definidos, observado o disposto no
art. 4º.

Art. 4º
Redação dada pela Resolução SMF nº 2.626 de 21.07.2010.
Publicação: D.O.RIO 22.07.2010.
Vigência: a partir da data de publicação (art. 3º).

Art. 4º A emissão da NFS-e – NOTA CARIOCA deverá iniciar-se na data da


autorização concedida pela Administração Tributária por meio do sistema.
§ 1º A partir da autorização da NFS-e – NOTA CARIOCA, será vedada a emissão de
documentos fiscais em modelos anteriormente admitidos, ficando automaticamente
cancelados os já impressos e não utilizados, ressalvada a utilização como Recibo
Provisório de Serviços – RPS, nos termos do art. 13.
§ 2º Os documentos fiscais em modelos anteriormente admitidos que
tiverem sido emitidos no mês da autorização referida no caput deverão ser
convertidos em NFS-e – NOTA CARIOCA, em conformidade com o art. 17,
até o vigésimo dia seguinte à data dessa autorização, observado o limite
fixado no caput do art. 16.

Vigência: a partir da data de publicação (art. 32) – 18.05.2010.

Art. 4º A emissão da NFS-e – NOTA CARIOCA deverá iniciar-se na data da


autorização concedida pela Administração Tributária por meio do sistema.
§ 1º A partir da autorização da NFS-e – NOTA CARIOCA, será vedada a emissão de
documentos fiscais em modelos anteriormente admitidos, ficando automaticamente
cancelados os já impressos e não utilizados, ressalvada a utilização como Recibo
Provisório de Serviços – RPS, nos termos do art. 13.
§ 2º Os documentos fiscais em modelos anteriormente admitidos que tiverem sido
emitidos no mês da autorização referida no caput deverão ser convertidos em NFS-
e – NOTA CARIOCA, em conformidade com o art. 17, até o décimo dia seguinte à
data dessa autorização, observado o limite fixado no caput do art. 16.
Art. 5º
Redação dada pela Resolução SMF nº 2.781 de 31.07.2013.
Publicação: D.O.RIO 01.08.2013.
Vigência: a partir da data de publicação (art. 2º).

Art. 5º A emissão da NFS-e – NOTA CARIOCA será vedada:


I – aos profissionais autônomos;
II – revogado;
III – revogado;
IV – revogado;
V – aos prestadores dos serviços de registros públicos, cartorários e
notariais;
VI – aos leiloeiros;
VII – às corretoras de seguros, quanto aos serviços de corretagem prestados a
seguradoras estabelecidas no Município.

Redação dada pela Resolução SMF nº 2.764 de 15.04.2013.


Publicação: D.O.RIO 17.04.2013.
Vigência: a partir da data de publicação (art. 3º).

Art. 5º A emissão da NFS-e – NOTA CARIOCA será vedada:


I – aos profissionais autônomos;
II – às instituições financeiras autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil;
III – revogado;
IV – revogado;
V – aos prestadores dos serviços de registros públicos, cartorários e
notariais;
VI – aos leiloeiros;
VII – às corretoras de seguros, quanto aos serviços de corretagem
prestados a seguradoras estabelecidas no Município.

Redação dada pela Resolução SMF nº 2.759 de 28.02.2013.


Publicação: D.O.RIO 04.03.2013.
Vigência: a partir da data de publicação (art. 2º).

Art. 5º A emissão da NFS-e – NOTA CARIOCA será vedada:


I – aos profissionais autônomos;
II – às instituições financeiras autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil;
III – revogado;
IV – revogado;
V – aos prestadores dos serviços de registros públicos, cartorários e
notariais;
VI – aos leiloeiros;
VII – às corretoras de seguros, quanto aos serviços prestados a
seguradoras estabelecidas no Município.

Redação dada pela Resolução SMF nº 2.670 de 27.06.2011.


Publicação: D.O.RIO 28.06.2011.
Vigência: a partir da data de publicação (art. 2º).

Art. 5º A emissão da NFS-e – NOTA CARIOCA será vedada:


I – aos profissionais autônomos;
II – às instituições financeiras autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil;
III – revogado;
IV – revogado;
V – aos prestadores dos serviços de registros públicos, cartorários e
notariais;
VI – aos leiloeiros.

Vigência: a partir da data de publicação (art. 32) – 18.05.2010.

Art. 5º A emissão da NFS-e – NOTA CARIOCA será vedada:


I – aos profissionais autônomos;
II – às instituições financeiras autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil;
III – às empresas permissionárias e concessionárias de transporte público coletivo
de passageiros; e
IV – às empresas prestadoras de serviços de exploração de rodovias.
Art. 6º

Art. 6º O acesso ao sistema da NFS-e – NOTA CARIOCA será feito mediante


utilização de certificado digital de qualquer estabelecimento do prestador, ainda que
localizado fora do Município, emitido por Autoridade Certificadora integrante da
Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira – ICP Brasil, que não tenha sido
revogado e que esteja dentro de seu prazo de validade.

Art. 7º
Redação dada pela Resolução SMF nº 2.734 de 09.07.2012.
Publicação: D.O.RIO 10.07.2012.
Vigência: a partir da data de publicação.
Eficácia: esta Resolução produzirá efeitos a partir do dia 17 de julho de 2012.

Art. 7º A Administração Tributária Municipal poderá, alternativamente, autorizar o


acesso ao sistema da NFS-e – NOTA CARIOCA mediante solicitação de senha WEB,
formulada no portal https://notacarioca.rio.gov.br sem necessidade de certificado
digital, por:
I – pessoa natural;
II – pessoa jurídica que a tenha solicitado dentro de 180 (cento e oitenta)
dias do início de suas atividades;
III – microempreendedor individual – MEI optante pelo Sistema de
Recolhimento em Valores Fixos Mensais dos Tributos abrangidos pelo
Simples Nacional – SIMEI; e
IV – Revogado;
V – todo aquele que tenha solicitado ou venha a solicitar senha WEB no sistema até
o dia 30 de novembro de 2010.
§ 1º No caso do inciso I do caput, a senha WEB poderá ser desbloqueada:
I – imediatamente, quando a pessoa natural fornecer, exclusivamente pelo sistema,
informações contidas em alguma NFS-e – NOTA CARIOCA que tenha recebido, se
houver confirmação dos dados;
II – imediatamente, mediante confrontação de informações fornecidas pela pessoa
natural através do sistema, com a base de dados da Administração, se houver
confirmação dos dados;
III – pela autoridade fiscal, mediante apresentação do formulário “Solicitação de
Desbloqueio de Senha Web” gerado pelo sistema, devidamente assinado, com
firma reconhecida, no endereço nele indicado.
§ 2º Nos casos dos incisos II e V do caput, a senha WEB poderá ser desbloqueada
pela autoridade fiscal, mediante apresentação do formulário “Solicitação de
Desbloqueio de Senha Web” gerado pelo sistema, devidamente assinado, com
firma reconhecida, no endereço nele indicado, acompanhado da documentação
referida em tal formulário.
§ 3º No caso do inciso III do caput, a senha WEB poderá ser desbloqueada pela
autoridade fiscal, mediante apresentação do formulário “Solicitação de Desbloqueio
de Senha Web” gerado pelo sistema, devidamente assinado, com firma
reconhecida, no endereço nele indicado.
§ 4º Revogado.
§ 5º Revogado.
§ 6º As cópias de documentos citados no § 2º poderão ser eliminadas a qualquer
tempo depois de desbloqueada a senha, a critério do titular da Coordenadoria do
ISS e Taxas.
§ 7º É dispensado o reconhecimento de firma em cartório nos casos do inciso III do
§ 1º e do § 3º, quando o formulário “Solicitação de Desbloqueio de Senha Web” for
assinado na presença do servidor que o recepcionar, o qual reconhecerá a firma do
signatário, nos termos da Lei nº 3.296, de 7 de novembro de 2001.

Redação dada pela Resolução SMF nº 2.695 de 30.09.2011..


Publicação: D.O.RIO 03.10.2011.
Vigência: a partir da data de publicação (art. 2º).

Art. 7º A Administração Tributária Municipal poderá, alternativamente, autorizar o


acesso ao sistema da NFS-e – NOTA CARIOCA mediante solicitação de senha WEB,
formulada no portal https://notacarioca.rio.gov.br sem necessidade de certificado
digital, por:
I – pessoa natural;
II – pessoa jurídica que a tenha solicitado no ano-calendário de início de suas
atividades;
III – microempreendedor individual – MEI optante pelo Sistema de Recolhimento
em Valores Fixos Mensais dos Tributos abrangidos pelo Simples Nacional – SIMEI;
IV – pessoa jurídica optante pelo Simples Nacional e não compreendida nos incisos
II e III; e
V – todo aquele que tenha solicitado ou venha a solicitar senha WEB no sistema até
o dia 30 de novembro de 2010.
§ 1º No caso do inciso I do caput, a senha WEB poderá ser desbloqueada:
I – imediatamente, quando a pessoa natural fornecer, exclusivamente pelo sistema,
informações contidas em alguma NFS-e – NOTA CARIOCA que tenha recebido, se
houver confirmação dos dados;
II – imediatamente, mediante confrontação de informações fornecidas pela pessoa
natural através do sistema, com a base de dados da Administração, se houver
confirmação dos dados;
III – pela autoridade fiscal, mediante apresentação do formulário “Solicitação de
Desbloqueio de Senha Web” gerado pelo sistema, devidamente assinado, com
firma reconhecida, no endereço nele indicado.
§ 2º Nos casos dos incisos II e V do caput, a senha WEB poderá ser desbloqueada
pela autoridade fiscal, mediante apresentação do formulário “Solicitação de
Desbloqueio de Senha Web” gerado pelo sistema, devidamente assinado, com
firma reconhecida, no endereço nele indicado, acompanhado da documentação
referida em tal formulário.
§ 3º No caso do inciso III do caput, a senha WEB poderá ser desbloqueada pela
autoridade fiscal, mediante apresentação do formulário “Solicitação de Desbloqueio
de Senha Web” gerado pelo sistema, devidamente assinado, com firma
reconhecida, no endereço nele indicado.
§ 4º No caso do inciso IV do caput, a senha WEB poderá ser desbloqueada
mediante a informação do número do recibo de entrega da Declaração Anual do
Simples Nacional – DASN referente ao exercício requerido pelo sistema no
momento da solicitação, e da indicação de contabilista autorizado a efetuar o
desbloqueio com utilização de certificado digital próprio e válido emitido por
Autoridade Certificadora integrante da ICP Brasil.
§ 5º O contabilista que desbloquear senha WEB de terceiros deverá manter sob sua
guarda o instrumento de procuração em que o titular da senha lhe tenha outorgado
poderes de representação, com firma reconhecida, e deverá apresentá-lo à
Administração Tributária Municipal quando solicitado.
§ 6º As cópias de documentos citados no § 2º poderão ser eliminadas a qualquer
tempo depois de desbloqueada a senha, a critério do titular da Coordenadoria do
ISS e Taxas.
§ 7º É dispensado o reconhecimento de firma em cartório nos casos do
inciso III do § 1º e do § 3º, quando o formulário “Solicitação de
Desbloqueio de Senha Web” for assinado na presença do servidor que o
recepcionar, o qual reconhecerá a firma do signatário, nos termos da Lei
nº 3.296, de 7 de novembro de 2001.

Redação dada pela Resolução SMF nº 2.631 de 31.08.2010.


Publicação: D.O.RIO 01.09.2010.
Vigência: a partir da data de publicação (art. 2º).

Art. 7º A Administração Tributária Municipal poderá, alternativamente, autorizar o


acesso ao sistema da NFS-e – NOTA CARIOCA mediante solicitação de senha WEB,
formulada no portal https://notacarioca.rio.gov.br sem necessidade de certificado
digital, por:
I – pessoa natural;
II – pessoa jurídica que a tenha solicitado no ano-calendário de início de suas
atividades;
III – microempreendedor individual – MEI optante pelo Sistema de Recolhimento
em Valores Fixos Mensais dos Tributos abrangidos pelo Simples Nacional – SIMEI;
IV – pessoa jurídica optante pelo Simples Nacional e não compreendida nos incisos
II e III; e
V – todo aquele que tenha solicitado ou venha a solicitar senha WEB no
sistema até o dia 30 de novembro de 2010.
§ 1º No caso do inciso I do caput, a senha WEB poderá ser desbloqueada:
I – imediatamente, quando a pessoa natural fornecer, exclusivamente pelo sistema,
informações contidas em alguma NFS-e – NOTA CARIOCA que tenha recebido, se
houver confirmação dos dados;
II – imediatamente, mediante confrontação de informações fornecidas pela pessoa
natural através do sistema, com a base de dados da Administração, se houver
confirmação dos dados;
III – pela autoridade fiscal, mediante apresentação do formulário “Solicitação de
Desbloqueio de Senha Web” gerado pelo sistema, devidamente assinado, com
firma reconhecida, no endereço nele indicado.
§ 2º Nos casos dos incisos II e V do caput, a senha WEB poderá ser desbloqueada
pela autoridade fiscal, mediante apresentação do formulário “Solicitação de
Desbloqueio de Senha Web” gerado pelo sistema, devidamente assinado, com
firma reconhecida, no endereço nele indicado, acompanhado da documentação
referida em tal formulário.
§ 3º No caso do inciso III do caput, a senha WEB poderá ser desbloqueada pela
autoridade fiscal, mediante apresentação do formulário “Solicitação de Desbloqueio
de Senha Web” gerado pelo sistema, devidamente assinado, com firma
reconhecida, no endereço nele indicado.
§ 4º No caso do inciso IV do caput, a senha WEB poderá ser desbloqueada
mediante a informação do número do recibo de entrega da Declaração Anual do
Simples Nacional – DASN referente ao exercício requerido pelo sistema no
momento da solicitação, e da indicação de contabilista autorizado a efetuar o
desbloqueio com utilização de certificado digital próprio e válido emitido por
Autoridade Certificadora integrante da ICP Brasil.
§ 5º O contabilista que desbloquear senha WEB de terceiros deverá manter sob sua
guarda o instrumento de procuração em que o titular da senha lhe tenha outorgado
poderes de representação, com firma reconhecida, e deverá apresentá-lo à
Administração Tributária Municipal quando solicitado.
§ 6º As cópias de documentos citados no § 2º poderão ser eliminadas a qualquer
tempo depois de desbloqueada a senha, a critério do titular da Coordenadoria do
ISS e Taxas.

Redação dada pela Resolução SMF nº 2.622 de 30.06.2010.


Publicação: D.O.RIO 01.07.2010.
Vigência: a partir da data de publicação (art. 2º).

Art. 7º A Administração Tributária Municipal poderá, alternativamente, autorizar o


acesso ao sistema da NFS-e – NOTA CARIOCA mediante solicitação de senha WEB,
formulada no portal https://notacarioca.rio.gov.br sem necessidade de certificado
digital, por:
I – pessoa natural;
II – pessoa jurídica que a tenha solicitado no ano-calendário de início de suas
atividades;
III – microempreendedor individual – MEI optante pelo Sistema de Recolhimento
em Valores Fixos Mensais dos Tributos abrangidos pelo Simples Nacional – SIMEI;
IV – pessoa jurídica optante pelo Simples Nacional e não compreendida nos incisos
II e III; e
V – todo aquele que tenha solicitado ou venha a solicitar senha WEB no
sistema até o dia 31 de agosto de 2010.
§ 1º No caso do inciso I do caput, a senha WEB poderá ser desbloqueada:
I – imediatamente, quando a pessoa natural fornecer, exclusivamente pelo sistema,
informações contidas em alguma NFS-e – NOTA CARIOCA que tenha recebido, se
houver confirmação dos dados;
II – imediatamente, mediante confrontação de informações fornecidas pela pessoa
natural através do sistema, com a base de dados da Administração, se houver
confirmação dos dados;
III – pela autoridade fiscal, mediante apresentação do formulário “Solicitação de
Desbloqueio de Senha Web” gerado pelo sistema, devidamente assinado, com
firma reconhecida, no endereço nele indicado.
§ 2º Nos casos dos incisos II e V do caput, a senha WEB poderá ser desbloqueada
pela autoridade fiscal, mediante apresentação do formulário “Solicitação de
Desbloqueio de Senha Web” gerado pelo sistema, devidamente assinado, com
firma reconhecida, no endereço nele indicado, acompanhado da documentação
referida em tal formulário.
§ 3º No caso do inciso III do caput, a senha WEB poderá ser desbloqueada pela
autoridade fiscal, mediante apresentação do formulário “Solicitação de Desbloqueio
de Senha Web” gerado pelo sistema, devidamente assinado, com firma
reconhecida, no endereço nele indicado.
§ 4º No caso do inciso IV do caput, a senha WEB poderá ser desbloqueada
mediante a informação do número do recibo de entrega da Declaração Anual do
Simples Nacional – DASN referente ao exercício requerido pelo sistema no
momento da solicitação, e da indicação de contabilista autorizado a efetuar o
desbloqueio com utilização de certificado digital próprio e válido emitido por
Autoridade Certificadora integrante da ICP Brasil.
§ 5º O contabilista que desbloquear senha WEB de terceiros deverá manter sob sua
guarda o instrumento de procuração em que o titular da senha lhe tenha outorgado
poderes de representação, com firma reconhecida, e deverá apresentá-lo à
Administração Tributária Municipal quando solicitado.
§ 6º As cópias de documentos citados no § 2º poderão ser eliminadas a qualquer
tempo depois de desbloqueada a senha, a critério do titular da Coordenadoria do
ISS e Taxas.

Redação dada pela Resolução SMF nº 2.619 de 14.06.2010.


Publicação: D.O.RIO 15.06.2010.
Vigência: a partir da data de publicação (art. 3º).

Art. 7º A Administração Tributária Municipal poderá, alternativamente,


autorizar o acesso ao sistema da NFS-e – NOTA CARIOCA mediante
solicitação de senha WEB, formulada no portal
https://notacarioca.rio.gov.br sem necessidade de certificado digital, por:
I – pessoa natural;
II – pessoa jurídica que a tenha solicitado no ano-calendário de início de
suas atividades;
III – microempreendedor individual – MEI optante pelo Sistema de
Recolhimento em Valores Fixos Mensais dos Tributos abrangidos pelo
Simples Nacional – SIMEI;
IV – pessoa jurídica optante pelo Simples Nacional e não compreendida
nos incisos II e III; e
V – todo aquele que tenha solicitado senha WEB no sistema até a data da
publicação desta Resolução.
§ 1º No caso do inciso I do caput, a senha WEB poderá ser desbloqueada:
I – imediatamente, quando a pessoa natural fornecer, exclusivamente
pelo sistema, informações contidas em alguma NFS-e – NOTA CARIOCA
que tenha recebido, se houver confirmação dos dados;
II – imediatamente, mediante confrontação de informações fornecidas
pela pessoa natural através do sistema, com a base de dados da
Administração, se houver confirmação dos dados;
III – pela autoridade fiscal, mediante apresentação do formulário
“Solicitação de Desbloqueio de Senha Web” gerado pelo sistema,
devidamente assinado, com firma reconhecida, no endereço nele indicado.
§ 2º Nos casos dos incisos II e V do caput, a senha WEB poderá ser
desbloqueada pela autoridade fiscal, mediante apresentação do formulário
“Solicitação de Desbloqueio de Senha Web” gerado pelo sistema,
devidamente assinado, com firma reconhecida, no endereço nele indicado,
acompanhado da documentação referida em tal formulário.
§ 3º No caso do inciso III do caput, a senha WEB poderá ser desbloqueada
pela autoridade fiscal, mediante apresentação do formulário “Solicitação
de Desbloqueio de Senha Web” gerado pelo sistema, devidamente
assinado, com firma reconhecida, no endereço nele indicado.
§ 4º No caso do inciso IV do caput, a senha WEB poderá ser desbloqueada
mediante a informação do número do recibo de entrega da Declaração
Anual do Simples Nacional – DASN referente ao exercício requerido pelo
sistema no momento da solicitação, e da indicação de contabilista
autorizado a efetuar o desbloqueio com utilização de certificado digital
próprio e válido emitido por Autoridade Certificadora integrante da ICP
Brasil.
§ 5º O contabilista que desbloquear senha WEB de terceiros deverá
manter sob sua guarda o instrumento de procuração em que o titular da
senha lhe tenha outorgado poderes de representação, com firma
reconhecida, e deverá apresentá-lo à Administração Tributária Municipal
quando solicitado.
§ 6º As cópias de documentos citados no § 2º poderão ser eliminadas a
qualquer tempo depois de desbloqueada a senha, a critério do titular da
Coordenadoria do ISS e Taxas.

Vigência: a partir da data de publicação (art. 32) – 18.05.2010.

Art. 7º A Administração Tributária poderá autorizar a utilização de senha WEB para


acesso ao sistema da NFS-e – NOTA CARIOCA.
§ 1º A autorização referida no caput poderá ser concedida mediante confrontação
de informações, que forem fornecidas pelo usuário através do sistema, com a base
de dados da Administração, ou por meio de apresentação de documentos na
repartição fiscal.
§ 2º O aplicativo citado no § 1º do art. 1º apresentará a forma para solicitação da
autorização a que se refere este artigo.
§ 3º O tomador de serviço, pessoa natural, que já houver recebido alguma NFS-e –
NOTA CARIOCA poderá ter liberada a sua senha de acesso ao sistema desde que
forneça informações contidas nessa nota.
§ 4º Os documentos citados no § 1º, apresentados pelo usuário, poderão ser
eliminados a qualquer tempo depois de aprovada a solicitação de utilização da
senha, a critério do titular da Coordenadoria do ISS e Taxas.

Seção II
Do Conteúdo e do Procedimento de Emissão
Art. 8º
Redação dada pela Resolução SMF nº 2.739 de 19.09.2012.
Publicação: D.O.RIO 20.09.2012.
Vigência: Esta Resolução entrará em vigor no dia 1º de outubro de 2012 (art. 4º).

Art. 8º A NFS-e – NOTA CARIOCA conterá as seguintes informações:


I – quanto à identificação do prestador do serviço:
a) nome ou razão social;
b) inscrição no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica – CNPJ;
c) inscrição municipal;
d) endereço;
e) e-mail;
II – quanto à identificação do tomador do serviço:
a) nome ou razão social;
b) inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas – CPF ou no CNPJ;
c) inscrição municipal, se houver;
d) endereço;
e) e-mail;
III – quanto ao serviço prestado:
a) discriminação do serviço;
b) código do serviço conforme tabela do Anexo 2;
c) valor total do serviço;
d) valor da dedução, se houver;
e) indicação de isenção, imunidade, suspensão por decisão judicial ou por
procedimento administrativo, relativas ao ISS, quando for o caso;
f) indicação de retenção de ISS na fonte, quando for o caso;
g) indicação de tributação com base de cálculo fixa, ou pelo regime especial
unificado instituído pela Lei Complementar Federal nº 123, de 2006 – Simples
Nacional, quando for o caso;
h) valor da base de cálculo, alíquota e valor do ISS apurado;
IV – outras indicações:
a) numeração sequencial;
b) código de verificação de autenticidade;
c) data e hora da emissão;
d) número do Recibo Provisório de Serviços – RPS a que se refere, caso tenha sido
emitido;
e) valor do crédito gerado para abatimento do Imposto sobre a Propriedade Predial
e Territorial Urbana – IPTU, quando for o caso;
f) identificador numérico ou alfanumérico para participação do tomador do serviço
em sorteio de prêmios, quando for o caso.
§ 1º Serão opcionais, a critério do tomador do serviço:
I – as informações referidas no inciso II do caput, no caso em que o tomador for
pessoa natural;
II – o e-mail do tomador, se pessoa jurídica.
§ 2º O Anexo 1 apresenta o modelo da NFS-e – NOTA CARIOCA.
§ 3º É vedado inserir na NFS-e – NOTA CARIOCA qualquer dos dados
indicados nas alíneas “a” a “e” do inciso II do caput:
I – se pertencentes a tomador diverso do verdadeiro;
II – nos casos de prestação de serviços que impliquem a emissão da NFS-e
– NOTA CARIOCA nos regimes especiais de que tratam os §§ 4º a 12 do
art. 10.
§ 4º O desrespeito à vedação de que trata o § 3º será considerado
declaração falsa, nos termos da alínea “c” do inciso II do caput do art. 51
da Lei nº 691, de 24 de dezembro de 1984.
§ 5º Não dará direito aos incentivos de que trata o art. 2º da Lei nº 5.098,
de 15 de outubro de 2009, regulamentados pelos Decretos nº 33.442 e nº
33.443, ambos de 28 de fevereiro de 2011, não gerando crédito para fins
de abatimento no IPTU nem código para sorteio de prêmios, a emissão da
NFS-e – NOTA CARIOCA:
I – sem a identificação do tomador;
II – em regime especial disciplinado nos §§ 4º a 12 do art. 10; ou
III – com identificação de tomador de serviço diverso do verdadeiro.
§ 6º Será admitida a emissão da NFS-e – NOTA CARIOCA pelo valor total
cobrado do cliente, informando-se como dedução a parcela que não
corresponder a serviços sujeitos à incidência de ISS, na prestação de:
I – serviços de hospedagem; e
II – serviços de administração, fornecimento, emissão, reemissão,
renovação ou manutenção de cartões de convênios refeição e convênios
alimentação, bem como o controle dos respectivos créditos.

Redação dada pela Resolução SMF nº 2.670 de 27.06.2011.


Publicação: D.O.RIO 28.06.2011.
Vigência: a partir da data de publicação (art. 2º).

Art. 8º A NFS-e – NOTA CARIOCA conterá as seguintes informações:


I – quanto à identificação do prestador do serviço:
a) nome ou razão social;
b) inscrição no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica – CNPJ;
c) inscrição municipal;
d) endereço;
e) e-mail;
II – quanto à identificação do tomador do serviço:
a) nome ou razão social;
b) inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas – CPF ou no CNPJ;
c) inscrição municipal, se houver;
d) endereço;
e) e-mail;
III – quanto ao serviço prestado:
a) discriminação do serviço;
b) código do serviço conforme tabela do Anexo 2;
c) valor total do serviço;
d) valor da dedução, se houver;
e) indicação de isenção, imunidade, suspensão por decisão judicial ou por
procedimento administrativo, relativas ao ISS, quando for o caso;
f) indicação de retenção de ISS na fonte, quando for o caso;
g) indicação de tributação com base de cálculo fixa, ou pelo regime especial
unificado instituído pela Lei Complementar Federal nº 123, de 2006 – Simples
Nacional, quando for o caso;
h) valor da base de cálculo, alíquota e valor do ISS apurado;
IV – outras indicações:
a) numeração sequencial;
b) código de verificação de autenticidade;
c) data e hora da emissão;
d) número do Recibo Provisório de Serviços – RPS a que se refere, caso tenha sido
emitido;
e) valor do crédito gerado para abatimento do Imposto sobre a Propriedade Predial
e Territorial Urbana – IPTU, quando for o caso;
f) identificador numérico ou alfanumérico para participação do tomador do serviço
em sorteio de prêmios, quando for o caso.
§ 1º Serão opcionais, a critério do tomador do serviço:
I – as informações referidas no inciso II do caput, no caso em que o tomador for
pessoa natural;
II – o e-mail do tomador, se pessoa jurídica.
§ 2º O Anexo 1 apresenta o modelo da NFS-e – NOTA CARIOCA.
§ 3º É vedado inserir na NFS-e – NOTA CARIOCA qualquer dos
dados indicados nas alíneas “a” a “e” do inciso II do caput:
I – se pertencentes a tomador diverso do verdadeiro;
II – nos casos de prestação de serviços que impliquem a emissão da
NFS-e – NOTA CARIOCA nos regimes especiais de que tratam os §§
4º a 12 do art. 10.
§ 4º O desrespeito à vedação de que trata o § 3º será considerado
declaração falsa, nos termos da alínea “c” do inciso II do caput do
art. 51 da Lei nº 691, de 24 de dezembro de 1984.
§ 5º Não dará direito aos incentivos de que trata o art. 2º da Lei nº
5.098, de 15 de outubro de 2009, regulamentados pelos Decretos
nº 33.442 e nº 33.443, ambos de 28 de fevereiro de 2011, não
gerando crédito para fins de abatimento no IPTU nem código para
sorteio de prêmios, a emissão da NFS-e – NOTA CARIOCA:
I – sem a identificação do tomador;
II – em regime especial disciplinado nos §§ 4º a 12 do art. 10; ou
III – com identificação de tomador de serviço diverso do verdadeiro.

Vigência: a partir da data de publicação (art. 32) – 18.05.2010.

Art. 8º A NFS-e – NOTA CARIOCA conterá as seguintes informações:


I – quanto à identificação do prestador do serviço:
a) nome ou razão social;
b) inscrição no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica – CNPJ;
c) inscrição municipal;
d) endereço;
e) e-mail;
II – quanto à identificação do tomador do serviço:
a) nome ou razão social;
b) inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas – CPF ou no CNPJ;
c) inscrição municipal, se houver;
d) endereço;
e) e-mail;
III – quanto ao serviço prestado:
a) discriminação do serviço;
b) código do serviço conforme tabela do Anexo 2;
c) valor total do serviço;
d) valor da dedução, se houver;
e) indicação de isenção, imunidade, suspensão por decisão judicial ou por
procedimento administrativo, relativas ao ISS, quando for o caso;
f) indicação de retenção de ISS na fonte, quando for o caso;
g) indicação de tributação com base de cálculo fixa, ou pelo regime especial
unificado instituído pela Lei Complementar Federal nº 123, de 2006 – Simples
Nacional, quando for o caso;
h) valor da base de cálculo, alíquota e valor do ISS apurado;
IV – outras indicações:
a) numeração sequencial;
b) código de verificação de autenticidade;
c) data e hora da emissão;
d) número do Recibo Provisório de Serviços – RPS a que se refere, caso tenha sido
emitido;
e) valor do crédito gerado para abatimento do Imposto sobre a Propriedade Predial
e Territorial Urbana – IPTU, quando for o caso;
f) identificador numérico ou alfanumérico para participação do tomador do serviço
em sorteio de prêmios, quando for o caso.
§ 1º Serão opcionais, a critério do tomador do serviço:
I – as informações referidas no inciso II do caput, no caso em que o tomador for
pessoa natural;
II – o e-mail do tomador, se pessoa jurídica.
§ 2º O Anexo 1 apresenta o modelo da NFS-e – NOTA CARIOCA.
Art. 9º

Art. 9º Sem prejuízo do disposto no art. 8º, a concessionária e as permissionárias


de serviços funerários no Município deverão incluir, no campo “discriminação dos
serviços” da NFS-e – NOTA CARIOCA, as seguintes informações:
I – quanto à pessoa falecida:
a) nome;
b) endereço;
c) local do óbito;
d) local do sepultamento;
II – a quantidade, o preço unitário e o valor, dos seguintes serviços:
a) fornecimento de caixão, urna ou esquife;
b) aluguel de capela;
c) primeiro transporte do corpo cadavérico;
d) segundo transporte do corpo cadavérico;
e) desembaraço da certidão de óbito;
f) fornecimento de véu, essa e outros adornos;
f) embalsamamento, embelezamento ou restauração;
g) tanatopraxia;
h) outros serviços (discriminar).

Art. 10

Redação dada pela Resolução SMF nº 2.781 de 31.07.2013.


Publicação: D.O.RIO 01.08.2013.
Vigência: a partir da data de publicação (art. 2º).

Art. 10. A NFS-e – NOTA CARIOCA será emitida e armazenada eletronicamente no


sistema após a validação das informações transmitidas pelo prestador de serviços.
§ 1º Será emitida uma NFS-e – NOTA CARIOCA para cada serviço prestado, de
acordo com o código de serviço definido no Anexo 2.
§ 2º A NFS-e – NOTA CARIOCA emitida deverá ser impressa em via única e
entregue ao tomador do serviço ou ser enviada a este por e-mail, a seu critério.
§ 3º Na prestação de serviços de construção civil, a NFS-e – NOTA CARIOCA deverá
conter a indicação da matrícula no Cadastro Específico do INSS – CEI ou, não sendo
tal matrícula obrigatória, do código da obra a que se refere, precedido, nesse último
caso, pelas iniciais ‘CO’.
§ 4º Não se aplicam as disposições dos §§ 1º e 2º, devendo a NFS-e – NOTA
CARIOCA ser emitida em regime especial, sem identificação dos tomadores de
serviço, segundo regras específicas e diferenciadas, quando se tratar da prestação
de serviços de:
I – transporte público coletivo rodoviário de passageiros, prestados por
permissionárias e concessionárias;
II – transporte público coletivo de passageiros, ferroviário, metroviário,
aquaviário, teleférico ou por qualquer outro modal não citado no inciso I
deste parágrafo, prestado por permissionárias, concessionárias ou
arrendatárias;
III – exploração de rodovias;
IV – venda de bilhetes e demais produtos de loteria;
V – exploração de banheiros públicos;
VI – reprografia, cujo valor seja inferior a R$ 10,00 (dez reais), quando o
tomador do serviço for pessoa natural.
VII – serviços de valor adicionado suportados por serviços de
telecomunicações, nos termos da Lei Federal nº 9.472, de 16 de julho de
1997;
VIII – administração de benefícios relativos a planos privados de assistência
à saúde coletivos.
IX – instituições financeiras autorizadas a funcionar pelo Banco
Central do Brasil.
§ 5º No caso do inciso I do § 4º, deverá ser emitida uma NFS-e – NOTA
CARIOCA por linha por dia, informando-se, no campo “Discriminação dos
serviços”:
I – o número da linha;
II – a data da prestação dos serviços;
III – o número de passageiros pagantes transportados no dia; e
IV – o número de gratuidades no dia.
§ 6º No caso do inciso II do § 4º, deverá ser emitida uma NFS-e – NOTA
CARIOCA por dia, informando-se, no campo “Discriminação dos serviços”:
I – a data da prestação dos serviços;
II – o número de passageiros pagantes transportados no dia; e
III – o número de gratuidades no dia.
§ 7º No caso do inciso III do § 4º, deverá ser emitida uma NFS-e – NOTA
CARIOCA por dia, informando-se, no campo “Discriminação dos serviços”:
I – a data da prestação dos serviços de exploração de rodovia, mediante
cobrança de preço ou tarifa dos usuários;
II – a extensão total da rodovia;
III – a extensão da rodovia localizada em território do Município do Rio de
Janeiro;
IV – o valor total do faturamento proveniente de cobrança de preço ou
tarifa dos usuários na extensão total da rodovia explorada, bem como os
subtotais por valor, referentes ao dia; e
V – o número total de veículos que transpuseram as praças de pedágio no
dia, discriminando-se:
a) a quantidade de veículos sujeitos ao pagamento de preço ou tarifa,
classificados por valor, excetuando-se as violações de cobrança;
b) a quantidade de veículos que violaram a cobrança de preço ou tarifa,
classificados pelo valor a que estão sujeitos; e
c) a quantidade de veículos beneficiados com gratuidade de preço ou tarifa,
classificados pelo valor a que estariam sujeitos se não houvesse o benefício.
§ 8º No caso do inciso IV do § 4º, deverá ser emitida uma NFS-e – NOTA
CARIOCA por dia, informando-se, no campo “Discriminação dos serviços”:
I – a data da prestação dos serviços; e
II – a quantidade de bilhetes e demais produtos lotéricos vendidos nessa
data.
§ 9º No caso do inciso V do § 4º, deverá ser emitida uma NFS-e – NOTA
CARIOCA por dia, por banheiro público explorado, informando-se, no campo
“Discriminação dos serviços”:
I – a data da prestação dos serviços;
II – a identificação do banheiro público; e
III – o número de usuários pagantes na data.
§ 10 No caso do inciso VI do § 4º, deverá ser emitida uma NFS-e – NOTA
CARIOCA por dia, informando-se, no campo “Discriminação dos serviços”:
I – a data da prestação dos serviços; e
II – a quantidade, nessa data, de serviços prestados a pessoas naturais
cujos valores totalizaram menos do que R$ 10,00.
§ 11 A emissão de NFS-e – NOTA CARIOCA nos termos do § 10 não elide a
obrigação do prestador de emitir NFS-e – NOTAS CARIOCAS nos termos
dos §§ 1º e 2º para os serviços cujo valor seja igual ou superior a R$ 10,00
(dez reais) e para os que tenham sido prestados para pessoas jurídicas.
§ 12 No caso do inciso VII do § 4º, será emitida uma NFS-e – NOTA CARIOCA por
mês, devendo o contribuinte elaborar relatório mensal com a consolidação de todas
as receitas de serviços tributáveis pelo ISS, o qual deverá ser mantido até o final do
prazo prescricional e disponibilizado à fiscalização sempre que solicitado.
§ 13 No caso do inciso VIII do § 4º, será emitida uma NFS-e – NOTA CARIOCA por
mês, por operadora de plano de assistência à saúde e por cada pessoa jurídica
contratante, informando-se, no campo “Discriminação dos serviços”:
I – a taxa de administração cobrada da pessoa jurídica contratante;
II – o nome da operadora e seu número de registro junto à Agência Nacional de
Saúde Suplementar – ANS;
III – frase composta, sucessivamente:
a) pela expressão ‘Referente a contrato celebrado com’;
b) pelo nome e pelo CNPJ da pessoa jurídica contratante;
c) pela preposição ‘em’; e
d) pela data do contrato.
§ 14 No caso do inciso VIII do § 4º, a emitente da NFS-e – NOTA CARIOCA deverá
manter, até o término do prazo prescricional, relatório de controle mensal da
emissão de boletos para os usuários de plano de assistência à saúde e para as
pessoas jurídicas contratantes de planos privados de assistência à saúde,
empresariais ou por adesão, obrigando-se a apresentá-los à Administração
Tributária quando solicitado.
§ 15. No caso do inciso IX do § 4º, será emitida uma NFS-e – NOTA
CARIOCA por mês, para cada código de serviço prestado, pelo
estabelecimento da inscrição municipal centralizadora.

Redação dada pela Resolução SMF nº 2.764 de 15.04.2013.


Publicação: D.O.RIO 17.04.2013.
Vigência: a partir da data de publicação (art. 3º).

Art. 10. A NFS-e – NOTA CARIOCA será emitida e armazenada eletronicamente no


sistema após a validação das informações transmitidas pelo prestador de serviços.
§ 1º Será emitida uma NFS-e – NOTA CARIOCA para cada serviço prestado, de
acordo com o código de serviço definido no Anexo 2.
§ 2º A NFS-e – NOTA CARIOCA emitida deverá ser impressa em via única e
entregue ao tomador do serviço ou ser enviada a este por e-mail, a seu critério.
§ 3º Na prestação de serviços de construção civil, a NFS-e – NOTA CARIOCA deverá
conter a indicação da matrícula no Cadastro Específico do INSS – CEI ou, não sendo
tal matrícula obrigatória, do código da obra a que se refere, precedido, nesse último
caso, pelas iniciais ‘CO’.
§ 4º Não se aplicam as disposições dos §§ 1º e 2º, devendo a NFS-e – NOTA
CARIOCA ser emitida em regime especial, sem identificação dos tomadores de
serviço, segundo regras específicas e diferenciadas, quando se tratar da prestação
de serviços de:
I – transporte público coletivo rodoviário de passageiros, prestados por
permissionárias e concessionárias;
II – transporte público coletivo de passageiros, ferroviário,
metroviário, aquaviário, teleférico ou por qualquer outro modal não
citado no inciso I deste parágrafo, prestado por permissionárias,
concessionárias ou arrendatárias;
III – exploração de rodovias;
IV – venda de bilhetes e demais produtos de loteria;
V – exploração de banheiros públicos;
VI – reprografia, cujo valor seja inferior a R$ 10,00 (dez reais), quando o
tomador do serviço for pessoa natural.
VII – serviços de valor adicionado suportados por serviços de
telecomunicações, nos termos da Lei Federal nº 9.472, de 16 de julho de
1997;
VIII – administração de benefícios relativos a planos privados de assistência
à saúde coletivos.
§ 5º No caso do inciso I do § 4º, deverá ser emitida uma NFS-e – NOTA
CARIOCA por linha por dia, informando-se, no campo “Discriminação dos
serviços”:
I – o número da linha;
II – a data da prestação dos serviços;
III – o número de passageiros pagantes transportados no dia; e
IV – o número de gratuidades no dia.
§ 6º No caso do inciso II do § 4º, deverá ser emitida uma NFS-e – NOTA
CARIOCA por dia, informando-se, no campo “Discriminação dos serviços”:
I – a data da prestação dos serviços;
II – o número de passageiros pagantes transportados no dia; e
III – o número de gratuidades no dia.
§ 7º No caso do inciso III do § 4º, deverá ser emitida uma NFS-e – NOTA
CARIOCA por dia, informando-se, no campo “Discriminação dos serviços”:
I – a data da prestação dos serviços de exploração de rodovia, mediante
cobrança de preço ou tarifa dos usuários;
II – a extensão total da rodovia;
III – a extensão da rodovia localizada em território do Município do Rio de
Janeiro;
IV – o valor total do faturamento proveniente de cobrança de preço ou
tarifa dos usuários na extensão total da rodovia explorada, bem como os
subtotais por valor, referentes ao dia; e
V – o número total de veículos que transpuseram as praças de pedágio no
dia, discriminando-se:
a) a quantidade de veículos sujeitos ao pagamento de preço ou tarifa,
classificados por valor, excetuando-se as violações de cobrança;
b) a quantidade de veículos que violaram a cobrança de preço ou tarifa,
classificados pelo valor a que estão sujeitos; e
c) a quantidade de veículos beneficiados com gratuidade de preço ou tarifa,
classificados pelo valor a que estariam sujeitos se não houvesse o benefício.
§ 8º No caso do inciso IV do § 4º, deverá ser emitida uma NFS-e – NOTA
CARIOCA por dia, informando-se, no campo “Discriminação dos serviços”:
I – a data da prestação dos serviços; e
II – a quantidade de bilhetes e demais produtos lotéricos vendidos nessa
data.
§ 9º No caso do inciso V do § 4º, deverá ser emitida uma NFS-e – NOTA
CARIOCA por dia, por banheiro público explorado, informando-se, no campo
“Discriminação dos serviços”:
I – a data da prestação dos serviços;
II – a identificação do banheiro público; e
III – o número de usuários pagantes na data.
§ 10 No caso do inciso VI do § 4º, deverá ser emitida uma NFS-e – NOTA
CARIOCA por dia, informando-se, no campo “Discriminação dos serviços”:
I – a data da prestação dos serviços; e
II – a quantidade, nessa data, de serviços prestados a pessoas naturais
cujos valores totalizaram menos do que R$ 10,00.
§ 11 A emissão de NFS-e – NOTA CARIOCA nos termos do § 10 não elide a
obrigação do prestador de emitir NFS-e – NOTAS CARIOCAS nos termos
dos §§ 1º e 2º para os serviços cujo valor seja igual ou superior a R$ 10,00
(dez reais) e para os que tenham sido prestados para pessoas jurídicas.
§ 12 No caso do inciso VII do § 4º, será emitida uma NFS-e – NOTA CARIOCA por
mês, devendo o contribuinte elaborar relatório mensal com a consolidação de todas
as receitas de serviços tributáveis pelo ISS, o qual deverá ser mantido até o final do
prazo prescricional e disponibilizado à fiscalização sempre que solicitado.
§ 13 No caso do inciso VIII do § 4º, será emitida uma NFS-e – NOTA CARIOCA por
mês, por operadora de plano de assistência à saúde e por cada pessoa jurídica
contratante, informando-se, no campo “Discriminação dos serviços”:
I – a taxa de administração cobrada da pessoa jurídica contratante;
II – o nome da operadora e seu número de registro junto à Agência Nacional de
Saúde Suplementar – ANS;
III – frase composta, sucessivamente:
a) pela expressão ‘Referente a contrato celebrado com’;
b) pelo nome e pelo CNPJ da pessoa jurídica contratante;
c) pela preposição ‘em’; e
d) pela data do contrato.
§ 14 No caso do inciso VIII do § 4º, a emitente da NFS-e – NOTA CARIOCA deverá
manter, até o término do prazo prescricional, relatório de controle mensal da
emissão de boletos para os usuários de plano de assistência à saúde e para as
pessoas jurídicas contratantes de planos privados de assistência à saúde,
empresariais ou por adesão, obrigando-se a apresentá-los à Administração
Tributária quando solicitado.

Redação dada pela Resolução SMF nº 2.759 de 28.02.2013.


Publicação: D.O.RIO 04.03.2013.
Vigência: a partir da data de publicação (art. 2º).

Art. 10. A NFS-e – NOTA CARIOCA será emitida e armazenada eletronicamente no


sistema após a validação das informações transmitidas pelo prestador de serviços.
§ 1º Será emitida uma NFS-e – NOTA CARIOCA para cada serviço prestado, de
acordo com o código de serviço definido no Anexo 2.
§ 2º A NFS-e – NOTA CARIOCA emitida deverá ser impressa em via única e
entregue ao tomador do serviço ou ser enviada a este por e-mail, a seu critério.
§ 3º Na prestação de serviços de construção civil, a NFS-e – NOTA CARIOCA deverá
conter a indicação da matrícula no Cadastro Específico do INSS – CEI ou, não sendo
tal matrícula obrigatória, do código da obra a que se refere, precedido, nesse último
caso, pelas iniciais ‘CO’.
§ 4º Não se aplicam as disposições dos §§ 1º e 2º, devendo a NFS-e – NOTA
CARIOCA ser emitida em regime especial, sem identificação dos tomadores de
serviço, segundo regras específicas e diferenciadas, quando se tratar da prestação
de serviços de:
I – transporte público coletivo rodoviário de passageiros, prestados por
permissionárias e concessionárias;
II – transporte público coletivo ferroviário, metroviário ou aquaviário de
passageiros, prestados por permissionárias e concessionárias;
III – exploração de rodovias;
IV – venda de bilhetes e demais produtos de loteria;
V – exploração de banheiros públicos;
VI – reprografia, cujo valor seja inferior a R$ 10,00 (dez reais), quando o
tomador do serviço for pessoa natural.
VII – serviços de valor adicionado suportados por serviços de
telecomunicações, nos termos da Lei Federal nº 9.472, de 16 de julho de
1997;
VIII – administração de benefícios relativos a planos privados de
assistência à saúde coletivos.
§ 5º No caso do inciso I do § 4º, deverá ser emitida uma NFS-e – NOTA
CARIOCA por linha por dia, informando-se, no campo “Discriminação dos
serviços”:
I – o número da linha;
II – a data da prestação dos serviços;
III – o número de passageiros pagantes transportados no dia; e
IV – o número de gratuidades no dia.
§ 6º No caso do inciso II do § 4º, deverá ser emitida uma NFS-e – NOTA
CARIOCA por dia, informando-se, no campo “Discriminação dos serviços”:
I – a data da prestação dos serviços;
II – o número de passageiros pagantes transportados no dia; e
III – o número de gratuidades no dia.
§ 7º No caso do inciso III do § 4º, deverá ser emitida uma NFS-e – NOTA
CARIOCA por dia, informando-se, no campo “Discriminação dos serviços”:
I – a data da prestação dos serviços de exploração de rodovia, mediante
cobrança de preço ou tarifa dos usuários;
II – a extensão total da rodovia;
III – a extensão da rodovia localizada em território do Município do Rio de
Janeiro;
IV – o valor total do faturamento proveniente de cobrança de preço ou
tarifa dos usuários na extensão total da rodovia explorada, bem como os
subtotais por valor, referentes ao dia; e
V – o número total de veículos que transpuseram as praças de pedágio no
dia, discriminando-se:
a) a quantidade de veículos sujeitos ao pagamento de preço ou tarifa,
classificados por valor, excetuando-se as violações de cobrança;
b) a quantidade de veículos que violaram a cobrança de preço ou tarifa,
classificados pelo valor a que estão sujeitos; e
c) a quantidade de veículos beneficiados com gratuidade de preço ou tarifa,
classificados pelo valor a que estariam sujeitos se não houvesse o benefício.
§ 8º No caso do inciso IV do § 4º, deverá ser emitida uma NFS-e – NOTA
CARIOCA por dia, informando-se, no campo “Discriminação dos serviços”:
I – a data da prestação dos serviços; e
II – a quantidade de bilhetes e demais produtos lotéricos vendidos nessa
data.
§ 9º No caso do inciso V do § 4º, deverá ser emitida uma NFS-e – NOTA
CARIOCA por dia, por banheiro público explorado, informando-se, no campo
“Discriminação dos serviços”:
I – a data da prestação dos serviços;
II – a identificação do banheiro público; e
III – o número de usuários pagantes na data.
§ 10 No caso do inciso VI do § 4º, deverá ser emitida uma NFS-e – NOTA
CARIOCA por dia, informando-se, no campo “Discriminação dos serviços”:
I – a data da prestação dos serviços; e
II – a quantidade, nessa data, de serviços prestados a pessoas naturais
cujos valores totalizaram menos do que R$ 10,00.
§ 11 A emissão de NFS-e – NOTA CARIOCA nos termos do § 10 não elide a
obrigação do prestador de emitir NFS-e – NOTAS CARIOCAS nos termos
dos §§ 1º e 2º para os serviços cujo valor seja igual ou superior a R$ 10,00
(dez reais) e para os que tenham sido prestados para pessoas jurídicas.
§ 12 No caso do inciso VII do § 4º, será emitida uma NFS-e – NOTA CARIOCA por
mês, devendo o contribuinte elaborar relatório mensal com a consolidação de todas
as receitas de serviços tributáveis pelo ISS, o qual deverá ser mantido até o final do
prazo prescricional e disponibilizado à fiscalização sempre que solicitado.
§ 13 No caso do inciso VIII do § 4º, será emitida uma NFS-e – NOTA
CARIOCA por mês, por operadora de plano de assistência à saúde e por
cada pessoa jurídica contratante, informando-se, no campo
“Discriminação dos serviços”:
I – a taxa de administração cobrada da pessoa jurídica contratante;
II – o nome da operadora e seu número de registro junto à Agência
Nacional de Saúde Suplementar – ANS;
III – frase composta, sucessivamente:
a) pela expressão ‘Referente a contrato celebrado com’;
b) pelo nome e pelo CNPJ da pessoa jurídica contratante;
c) pela preposição ‘em’; e
d) pela data do contrato.
§ 14 No caso do inciso VIII do § 4º, a emitente da NFS-e – NOTA
CARIOCA deverá manter, até o término do prazo prescricional, relatório de
controle mensal da emissão de boletos para os usuários de plano de
assistência à saúde e para as pessoas jurídicas contratantes de planos
privados de assistência à saúde, empresariais ou por adesão, obrigando-
se a apresentá-los à Administração Tributária quando solicitado.

Redação dada pela Resolução SMF nº 2.739 de 19.09.2012.


Publicação: D.O.RIO 20.09.2012.
Vigência: Esta Resolução entrará em vigor no dia 1º de outubro de 2012 (art. 4º).

Art. 10. A NFS-e – NOTA CARIOCA será emitida e armazenada eletronicamente no


sistema após a validação das informações transmitidas pelo prestador de serviços.
§ 1º Será emitida uma NFS-e – NOTA CARIOCA para cada serviço prestado, de
acordo com o código de serviço definido no Anexo 2.
§ 2º A NFS-e – NOTA CARIOCA emitida deverá ser impressa em via única e
entregue ao tomador do serviço ou ser enviada a este por e-mail, a seu critério.
§ 3º Na prestação de serviços de construção civil, a NFS-e – NOTA CARIOCA deverá
conter a indicação da matrícula no Cadastro Específico do INSS – CEI ou, não sendo
tal matrícula obrigatória, do código da obra a que se refere, precedido, nesse último
caso, pelas iniciais ‘CO’.
§ 4º Não se aplicam as disposições dos §§ 1º e 2º, devendo a NFS-e – NOTA
CARIOCA ser emitida em regime especial, sem identificação dos tomadores de
serviço, segundo regras específicas e diferenciadas, quando se tratar da prestação
de serviços de:
I – transporte público coletivo rodoviário de passageiros, prestados por
permissionárias e concessionárias;
II – transporte público coletivo ferroviário, metroviário ou aquaviário de
passageiros, prestados por permissionárias e concessionárias;
III – exploração de rodovias;
IV – venda de bilhetes e demais produtos de loteria;
V – exploração de banheiros públicos; ou
VI – reprografia, cujo valor seja inferior a R$ 10,00 (dez reais), quando o
tomador do serviço for pessoa natural.
VII – serviços de valor adicionado suportados por serviços de
telecomunicações, nos termos da Lei Federal nº 9.472, de 16 de
julho de 1997.
§ 5º No caso do inciso I do § 4º, deverá ser emitida uma NFS-e – NOTA
CARIOCA por linha por dia, informando-se, no campo “Discriminação dos
serviços”:
I – o número da linha;
II – a data da prestação dos serviços;
III – o número de passageiros pagantes transportados no dia; e
IV – o número de gratuidades no dia.
§ 6º No caso do inciso II do § 4º, deverá ser emitida uma NFS-e – NOTA
CARIOCA por dia, informando-se, no campo “Discriminação dos serviços”:
I – a data da prestação dos serviços;
II – o número de passageiros pagantes transportados no dia; e
III – o número de gratuidades no dia.
§ 7º No caso do inciso III do § 4º, deverá ser emitida uma NFS-e – NOTA
CARIOCA por dia, informando-se, no campo “Discriminação dos serviços”:
I – a data da prestação dos serviços de exploração de rodovia, mediante
cobrança de preço ou tarifa dos usuários;
II – a extensão total da rodovia;
III – a extensão da rodovia localizada em território do Município do Rio de
Janeiro;
IV – o valor total do faturamento proveniente de cobrança de preço ou
tarifa dos usuários na extensão total da rodovia explorada, bem como os
subtotais por valor, referentes ao dia; e
V – o número total de veículos que transpuseram as praças de pedágio no
dia, discriminando-se:
a) a quantidade de veículos sujeitos ao pagamento de preço ou tarifa,
classificados por valor, excetuando-se as violações de cobrança;
b) a quantidade de veículos que violaram a cobrança de preço ou tarifa,
classificados pelo valor a que estão sujeitos; e
c) a quantidade de veículos beneficiados com gratuidade de preço ou tarifa,
classificados pelo valor a que estariam sujeitos se não houvesse o benefício.
§ 8º No caso do inciso IV do § 4º, deverá ser emitida uma NFS-e – NOTA
CARIOCA por dia, informando-se, no campo “Discriminação dos serviços”:
I – a data da prestação dos serviços; e
II – a quantidade de bilhetes e demais produtos lotéricos vendidos nessa
data.
§ 9º No caso do inciso V do § 4º, deverá ser emitida uma NFS-e – NOTA
CARIOCA por dia, por banheiro público explorado, informando-se, no campo
“Discriminação dos serviços”:
I – a data da prestação dos serviços;
II – a identificação do banheiro público; e
III – o número de usuários pagantes na data.
§ 10 No caso do inciso VI do § 4º, deverá ser emitida uma NFS-e – NOTA
CARIOCA por dia, informando-se, no campo “Discriminação dos serviços”:
I – a data da prestação dos serviços; e
II – a quantidade, nessa data, de serviços prestados a pessoas naturais
cujos valores totalizaram menos do que R$ 10,00.
§ 11 A emissão de NFS-e – NOTA CARIOCA nos termos do § 10 não elide a
obrigação do prestador de emitir NFS-e – NOTAS CARIOCAS nos termos
dos §§ 1º e 2º para os serviços cujo valor seja igual ou superior a R$ 10,00
(dez reais) e para os que tenham sido prestados para pessoas jurídicas.
§ 12 No caso do inciso VII do § 4º, será emitida uma NFS-e – NOTA
CARIOCA por mês, devendo o contribuinte elaborar relatório mensal com
a consolidação de todas as receitas de serviços tributáveis pelo ISS, o qual
deverá ser mantido até o final do prazo prescricional e disponibilizado à
fiscalização sempre que solicitado.

Redação dada pela Resolução SMF nº 2.734 de 09.07.2012.


Publicação: D.O.RIO 10.07.2012.
Vigência: a partir da data de publicação.
Eficácia: esta Resolução produzirá efeitos a partir do dia 17 de julho de 2012.

Art. 10. A NFS-e – NOTA CARIOCA será emitida e armazenada eletronicamente no


sistema após a validação das informações transmitidas pelo prestador de serviços.
§ 1º Será emitida uma NFS-e – NOTA CARIOCA para cada serviço prestado, de
acordo com o código de serviço definido no Anexo 2.
§ 2º A NFS-e – NOTA CARIOCA emitida deverá ser impressa em via única e
entregue ao tomador do serviço ou ser enviada a este por e-mail, a seu critério.
§ 3º Na prestação de serviços de construção civil, a NFS-e – NOTA
CARIOCA deverá conter a indicação da matrícula no Cadastro Específico do
INSS – CEI ou, não sendo tal matrícula obrigatória, do código da obra a
que se refere, precedido, nesse último caso, pelas iniciais ‘CO’.
§ 4º Não se aplicam as disposições dos §§ 1º e 2º, devendo a NFS-e – NOTA
CARIOCA ser emitida em regime especial, sem identificação dos tomadores de
serviço, segundo regras específicas e diferenciadas, quando se tratar da prestação
de serviços de:
I – transporte público coletivo rodoviário de passageiros, prestados por
permissionárias e concessionárias;
II – transporte público coletivo ferroviário, metroviário ou aquaviário de
passageiros, prestados por permissionárias e concessionárias;
III – exploração de rodovias;
IV – venda de bilhetes e demais produtos de loteria;
V – exploração de banheiros públicos; ou
VI – reprografia, cujo valor seja inferior a R$ 10,00 (dez reais), quando o
tomador do serviço for pessoa natural.
§ 5º No caso do inciso I do § 4º, deverá ser emitida uma NFS-e – NOTA
CARIOCA por linha por dia, informando-se, no campo “Discriminação dos
serviços”:
I – o número da linha;
II – a data da prestação dos serviços;
III – o número de passageiros pagantes transportados no dia; e
IV – o número de gratuidades no dia.
§ 6º No caso do inciso II do § 4º, deverá ser emitida uma NFS-e – NOTA
CARIOCA por dia, informando-se, no campo “Discriminação dos serviços”:
I – a data da prestação dos serviços;
II – o número de passageiros pagantes transportados no dia; e
III – o número de gratuidades no dia.
§ 7º No caso do inciso III do § 4º, deverá ser emitida uma NFS-e – NOTA
CARIOCA por dia, informando-se, no campo “Discriminação dos serviços”:
I – a data da prestação dos serviços de exploração de rodovia, mediante
cobrança de preço ou tarifa dos usuários;
II – a extensão total da rodovia;
III – a extensão da rodovia localizada em território do Município do Rio de
Janeiro;
IV – o valor total do faturamento proveniente de cobrança de preço ou
tarifa dos usuários na extensão total da rodovia explorada, bem como os
subtotais por valor, referentes ao dia; e
V – o número total de veículos que transpuseram as praças de pedágio no
dia, discriminando-se:
a) a quantidade de veículos sujeitos ao pagamento de preço ou tarifa,
classificados por valor, excetuando-se as violações de cobrança;
b) a quantidade de veículos que violaram a cobrança de preço ou tarifa,
classificados pelo valor a que estão sujeitos; e
c) a quantidade de veículos beneficiados com gratuidade de preço ou tarifa,
classificados pelo valor a que estariam sujeitos se não houvesse o benefício.
§ 8º No caso do inciso IV do § 4º, deverá ser emitida uma NFS-e – NOTA
CARIOCA por dia, informando-se, no campo “Discriminação dos serviços”:
I – a data da prestação dos serviços; e
II – a quantidade de bilhetes e demais produtos lotéricos vendidos nessa
data.
§ 9º No caso do inciso V do § 4º, deverá ser emitida uma NFS-e – NOTA
CARIOCA por dia, por banheiro público explorado, informando-se, no campo
“Discriminação dos serviços”:
I – a data da prestação dos serviços;
II – a identificação do banheiro público; e
III – o número de usuários pagantes na data.
§ 10 No caso do inciso VI do § 4º, deverá ser emitida uma NFS-e – NOTA
CARIOCA por dia, informando-se, no campo “Discriminação dos serviços”:
I – a data da prestação dos serviços; e
II – a quantidade, nessa data, de serviços prestados a pessoas naturais
cujos valores totalizaram menos do que R$ 10,00.
§ 11 A emissão de NFS-e – NOTA CARIOCA nos termos do § 10 não elide a
obrigação do prestador de emitir NFS-e – NOTAS CARIOCAS nos termos
dos §§ 1º e 2º para os serviços cujo valor seja igual ou superior a R$ 10,00
(dez reais) e para os que tenham sido prestados para pessoas jurídicas.
§ 12 Nos casos de que tratam os §§ 4º a 11, a NFS-e – NOTA CARIOCA, ou o RPS
correspondente, deverá ser emitida até o segundo dia útil após a data da prestação
dos serviços, não podendo essa emissão ultrapassar a data do vencimento do
respectivo ISS.

Redação dada pela Resolução SMF nº 2.670 de 27.06.2011.


Publicação: D.O.RIO 28.06.2011.
Vigência: a partir da data de publicação (art. 2º).

Art. 10. A NFS-e – NOTA CARIOCA será emitida e armazenada eletronicamente no


sistema após a validação das informações transmitidas pelo prestador de serviços.
§ 1º Será emitida uma NFS-e – NOTA CARIOCA para cada serviço prestado, de
acordo com o código de serviço definido no Anexo 2.
§ 2º A NFS-e – NOTA CARIOCA emitida deverá ser impressa em via única e
entregue ao tomador do serviço ou ser enviada a este por e-mail, a seu critério.
§ 3º Na prestação de serviços de construção civil, a NFS-e – NOTA CARIOCA deverá
conter a indicação do código no Cadastro Específico do INSS – CEI ou, na falta
deste, do código da obra a que se refere.
§ 4º Não se aplicam as disposições dos §§ 1º e 2º, devendo a NFS-e
– NOTA CARIOCA ser emitida em regime especial, sem identificação
dos tomadores de serviço, segundo regras específicas e
diferenciadas, quando se tratar da prestação de serviços de:
I – transporte público coletivo rodoviário de passageiros, prestados
por permissionárias e concessionárias;
II – transporte público coletivo ferroviário, metroviário ou
aquaviário de passageiros, prestados por permissionárias e
concessionárias;
III – exploração de rodovias;
IV – venda de bilhetes e demais produtos de loteria;
V – exploração de banheiros públicos; ou
VI – reprografia, cujo valor seja inferior a R$ 10,00 (dez reais),
quando o tomador do serviço for pessoa natural.
§ 5º No caso do inciso I do § 4º, deverá ser emitida uma NFS-e –
NOTA CARIOCA por linha por dia, informando-se, no campo
“Discriminação dos serviços”:
I – o número da linha;
II – a data da prestação dos serviços;
III – o número de passageiros pagantes transportados no dia; e
IV – o número de gratuidades no dia.
§ 6º No caso do inciso II do § 4º, deverá ser emitida uma NFS-e –
NOTA CARIOCA por dia, informando-se, no campo “Discriminação
dos serviços”:
I – a data da prestação dos serviços;
II – o número de passageiros pagantes transportados no dia; e
III – o número de gratuidades no dia.
§ 7º No caso do inciso III do § 4º, deverá ser emitida uma NFS-e –
NOTA CARIOCA por dia, informando-se, no campo “Discriminação
dos serviços”:
I – a data da prestação dos serviços de exploração de rodovia,
mediante cobrança de preço ou tarifa dos usuários;
II – a extensão total da rodovia;
III – a extensão da rodovia localizada em território do Município do
Rio de Janeiro;
IV – o valor total do faturamento proveniente de cobrança de preço
ou tarifa dos usuários na extensão total da rodovia explorada, bem
como os subtotais por valor, referentes ao dia; e
V – o número total de veículos que transpuseram as praças de
pedágio no dia, discriminando-se:
a) a quantidade de veículos sujeitos ao pagamento de preço ou
tarifa, classificados por valor, excetuando-se as violações de
cobrança;
b) a quantidade de veículos que violaram a cobrança de preço ou
tarifa, classificados pelo valor a que estão sujeitos; e
c) a quantidade de veículos beneficiados com gratuidade de preço
ou tarifa, classificados pelo valor a que estariam sujeitos se não
houvesse o benefício.
§ 8º No caso do inciso IV do § 4º, deverá ser emitida uma NFS-e –
NOTA CARIOCA por dia, informando-se, no campo “Discriminação
dos serviços”:
I – a data da prestação dos serviços; e
II – a quantidade de bilhetes e demais produtos lotéricos vendidos
nessa data.
§ 9º No caso do inciso V do § 4º, deverá ser emitida uma NFS-e –
NOTA CARIOCA por dia, por banheiro público explorado,
informando-se, no campo “Discriminação dos serviços”:
I – a data da prestação dos serviços;
II – a identificação do banheiro público; e
III – o número de usuários pagantes na data.
§ 10 No caso do inciso VI do § 4º, deverá ser emitida uma NFS-e –
NOTA CARIOCA por dia, informando-se, no campo “Discriminação
dos serviços”:
I – a data da prestação dos serviços; e
II – a quantidade, nessa data, de serviços prestados a pessoas
naturais cujos valores totalizaram menos do que R$ 10,00.
§ 11 A emissão de NFS-e – NOTA CARIOCA nos termos do § 10 não
elide a obrigação do prestador de emitir NFS-e – NOTAS CARIOCAS
nos termos dos §§ 1º e 2º para os serviços cujo valor seja igual ou
superior a R$ 10,00 (dez reais) e para os que tenham sido
prestados para pessoas jurídicas.
§ 12 Nos casos de que tratam os §§ 4º a 11, a NFS-e – NOTA CARIOCA, ou
o RPS correspondente, deverá ser emitida até o segundo dia útil após a
data da prestação dos serviços, não podendo essa emissão ultrapassar a
data do vencimento do respectivo ISS.

Vigência: a partir da data de publicação (art. 32) – 18.05.2010.

Art. 10. A NFS-e – NOTA CARIOCA será emitida e armazenada eletronicamente no


sistema após a validação das informações transmitidas pelo prestador de serviços.
§ 1º Será emitida uma NFS-e – NOTA CARIOCA para cada serviço prestado, de
acordo com o código de serviço definido no Anexo 2.
§ 2º A NFS-e – NOTA CARIOCA emitida deverá ser impressa em via única e
entregue ao tomador do serviço ou ser enviada a este por e-mail, a seu critério.
§ 3º Na prestação de serviços de construção civil, a NFS-e – NOTA CARIOCA deverá
conter a indicação do código no Cadastro Específico do INSS – CEI ou, na falta
deste, do código da obra a que se refere.

Seção III
Do Recibo Provisório de Serviços – RPS
Art. 11
Redação dada pela Resolução SMF nº 2.670 de 27.06.2011.
Publicação: D.O.RIO 28.06.2011.
Vigência: a partir da data de publicação (art. 2º).

Art. 11. Na impossibilidade de conexão imediata com o sistema para


emissão da NFS-e – NOTA CARIOCA, ou nos casos de que trata o § 6º
deste artigo, o prestador de serviços deverá emitir Recibo Provisório de
Serviços – RPS, cujas informações serão posteriormente transmitidas ao
sistema para conversão em NFS-e – NOTA CARIOCA.
§ 1º O RPS será emitido em duas vias de igual teor, sendo uma delas entregue ao
tomador do serviço e a outra mantida pelo prestador até a conversão em NFS-e –
NOTA CARIOCA.
§ 2º Será emitido um RPS para cada serviço prestado, de acordo com o código de
serviço definido no Anexo 2.
§ 3º A data de emissão do RPS será a da efetiva prestação do serviço ou do
recebimento de que trata o inciso II do art. 1º.
§ 4º Para efeito de cálculo do ISS, será considerada como data de ocorrência do
fato gerador a da emissão do RPS.
§ 5º Quando se tratar de prestação de serviços que impliquem a
emissão da NFS-e – NOTA CARIOCA nos regimes especiais de que
tratam os §§ 4º a 12 do art. 10, não se aplicam as disposições dos
§§ 1º a 4º, sendo o RPS, se admitida sua emissão, disciplinado
pelas mesmas regras dispostas para a NFS-e – NOTA CARIOCA
correspondente, no que se refere a conteúdo e prazo para emissão.
§ 6º Além dos casos de impossibilidade de conexão imediata de que
trata o caput, será admitida a emissão de RPS:
I – quando se tratar de utilização de nota fiscal estadual como RPS,
nos termos do art. 15;
II – como cupom fiscal, nos casos em que for admitido;
III – quando a quantidade ou a frequência dos serviços prestados
tornar inviável ou impraticável ao contribuinte acessar o aplicativo
de que trata o § 1º do art. 1º para emitir cada NFS-e – NOTA
CARIOCA; ou
IV – quando o contribuinte dispuser de sistema informatizado que permita
a comunicação direta com o aplicativo de que trata o § 1º do art. 1º, via
web services.

Vigência: a partir da data de publicação (art. 32) – 18.05.2010.

Art. 11. Na impossibilidade de conexão imediata com o sistema para emissão da


NFS-e – NOTA CARIOCA, o prestador de serviços deverá emitir Recibo Provisório de
Serviços – RPS, cujas informações serão posteriormente transmitidas ao sistema
para conversão em NFS-e – NOTA CARIOCA.
§ 1º O RPS será emitido em duas vias de igual teor, sendo uma delas entregue ao
tomador do serviço e a outra mantida pelo prestador até a conversão em NFS-e –
NOTA CARIOCA.
§ 2º Será emitido um RPS para cada serviço prestado, de acordo com o código de
serviço definido no Anexo 2.
§ 3º A data de emissão do RPS será a da efetiva prestação do serviço ou do
recebimento de que trata o inciso II do art. 1º.
§ 4º Para efeito de cálculo do ISS, será considerada como data de ocorrência do
fato gerador a da emissão do RPS.
Art. 12
Redação dada pela Resolução SMF nº 2.626 de 21.07.2010.
Publicação: D.O.RIO 22.07.2010.
Vigência: a partir da data de publicação (art. 3º).

Art. 12. O RPS terá formato livre, devendo conter as seguintes informações:
I – a expressão “Recibo Provisório de Serviços – RPS”;
II – numeração em ordem crescente sequencial, iniciada pelo numeral 1,
ressalvadas as hipóteses do § 3º deste artigo, do § 1º do art. 13 e a do art. 15;
III – identificação da série alfanumérica, no caso de o prestador utilizar,
simultaneamente, mais de um talonário ou equipamento emissor de RPS;
IV – data de emissão;
V – identificação do prestador do serviço, conforme inciso I do art. 8º;
VI – identificação do tomador do serviço, conforme inciso II do art. 8º, observado o
§ 1º do mesmo artigo;
VII – informações quanto ao serviço prestado, conforme inciso III do art. 8º;
VIII – a mensagem: “Obrigatória a conversão em Nota Fiscal de Serviços
Eletrônica – NFS-e – NOTA CARIOCA em até vinte dias. Consulte
https://notacarioca.rio.gov.br.”.
§ 1º O RPS será confeccionado pelo prestador sem necessidade de autorização
prévia.
§ 2º No interesse da fiscalização, a Administração Tributária poderá instituir
procedimentos para controle do RPS.
§ 3º Na situação prevista no § 2º do art. 4º, os RPS emitidos a partir da data de
início de emissão da NFS-e – NOTA CARIOCA deverão observar a numeração
sequencial dos documentos que forem convertidos.

Vigência: a partir da data de publicação (art. 32) – 18.05.2010.

Art. 12. O RPS terá formato livre, devendo conter as seguintes informações:
I – a expressão “Recibo Provisório de Serviços – RPS”;
II – numeração em ordem crescente sequencial, iniciada pelo numeral 1,
ressalvadas as hipóteses do § 3º deste artigo, do § 1º do art. 13 e a do art. 15;
III – identificação da série alfanumérica, no caso de o prestador utilizar,
simultaneamente, mais de um talonário ou equipamento emissor de RPS;
IV – data de emissão;
V – identificação do prestador do serviço, conforme inciso I do art. 8º;
VI – identificação do tomador do serviço, conforme inciso II do art. 8º, observado o
§ 1º do mesmo artigo;
VII – informações quanto ao serviço prestado, conforme inciso III do art. 8º;
VIII – a mensagem: “Obrigatória a conversão em Nota Fiscal de Serviços Eletrônica
– NFS-e – NOTA CARIOCA em até dez dias. Consulte
https://notacarioca.rio.gov.br.”.
§ 1º O RPS será confeccionado pelo prestador sem necessidade de autorização
prévia.
§ 2º No interesse da fiscalização, a Administração Tributária poderá instituir
procedimentos para controle do RPS.
§ 3º Na situação prevista no § 2º do art. 4º, os RPS emitidos a partir da data de
início de emissão da NFS-e – NOTA CARIOCA deverão observar a numeração
sequencial dos documentos que forem convertidos.

Art. 13
Redação dada pela Resolução SMF nº 2.626 de 21.07.2010.
Publicação: D.O.RIO 22.07.2010.
Vigência: a partir da data de publicação (art. 3º).

Art. 13. O prestador de serviços poderá utilizar, como RPS, seus estoques
de documentos fiscais autorizados em modelo anterior à obrigatoriedade
da NFS-e – NOTA CARIOCA, apondo a mensagem “Recibo Provisório de
Serviços – RPS. Obrigatória a conversão em Nota Fiscal de Serviços
Eletrônica – NFS-e – NOTA CARIOCA em até vinte dias. Consulte
https://notacarioca.rio.gov.br.” e mantendo, para o RPS, a sequência da
numeração daqueles documentos.
§ 1º Na hipótese do caput, os RPS emitidos após a utilização do último documento
fiscal em modelo anterior deverão seguir a numeração sequencial crecsente dos
documentos utilizados.
§ 2º O procedimento a que se refere este artigo não poderá ser adotado se o
prestador já tiver iniciado a emissão dos RPS com numeração iniciada pelo numeral
1.

Vigência: a partir da data de publicação (art. 32) – 18.05.2010.


Art. 13. O prestador de serviços poderá utilizar, como RPS, seus estoques de
documentos fiscais autorizados em modelo anterior à obrigatoriedade da NFS-e –
NOTA CARIOCA, apondo a mensagem “Recibo Provisório de Serviços – RPS.
Obrigatória a conversão em Nota Fiscal de Serviços Eletrônica – NFS-e – NOTA
CARIOCA em até dez dias. Consulte https://notacarioca.rio.gov.br.” e mantendo,
para o RPS, a sequência da numeração daqueles documentos.
§ 1º Na hipótese do caput, os RPS emitidos após a utilização do último documento
fiscal em modelo anterior deverão seguir a numeração sequencial crescente dos
documentos utilizados.
§ 2º O procedimento a que se refere este artigo não poderá ser adotado se o
prestador já tiver iniciado a emissão dos RPS com numeração iniciada pelo numeral
1.

Art. 14

Art. 14. O cupom fiscal poderá ser utilizado como RPS desde que contenha as
informações referidas no caput do art. 12, observado o disposto no § 1º do art. 8º.

Art. 15
Redação dada pela Resolução SMF nº 2.626 de 21.07.2010.
Publicação: D.O.RIO 22.07.2010.
Vigência: a partir da data de publicação (art. 3º).

Art. 15. A nota fiscal estadual, inclusive a eletrônica impressa, poderá ser utilizada
como RPS referente aos serviços sujeitos ao ISS nela incluídos, desde que contenha
as informações necessárias à conversão em NFS-e – NOTA CARIOCA, mantendo-
se, para o RPS, a numeração da nota estadual.
Parágrafo único. Na hipótese do caput, no campo referente à
discriminação dos serviços deverá ser aposta a seguinte mensagem: “O
registro das operações relativas à prestação de serviços, constante deste
documento, será convertido em Nota Fiscal de Serviços Eletrônica – NFS-e
– NOTA CARIOCA em até vinte dias. Consulte
https://notacarioca.rio.gov.br.”.

Vigência: a partir da data de publicação (art. 32) – 18.05.2010.

Art. 15. A nota fiscal estadual, inclusive a eletrônica impressa, poderá ser utilizada
como RPS referente aos serviços sujeitos ao ISS nela incluídos, desde que contenha
as informações necessárias à conversão em NFS-e – NOTA CARIOCA, mantendo-
se, para o RPS, a numeração da nota estadual.
Parágrafo único. Na hipótese do caput, no campo referente à discriminação dos
serviços deverá ser aposta a seguinte mensagem: “O registro das operações
relativas à prestação de serviços, constante deste documento, será convertido em
Nota Fiscal de Serviços Eletrônica – NFS-e – NOTA CARIOCA em até dez dias.
Consulte https://notacarioca.rio.gov.br.”.

Art. 16
Redação dada pela Resolução SMF nº 2.628 de 05.08.2010.
Publicação: D.O.RIO 06.08.2010.
Vigência: a partir da data de publicação (art. 2º).
Art. 16. A conversão do RPS em NFS-e – NOTA CARIOCA deverá ser
efetivada até o vigésimo dia seguinte ao da sua emissão, não podendo,
entretanto, ultrapassar o dia oito do mês seguinte ao mês de competência.
§ 1º Considera-se mês de competência:
I – o mês em que o serviço for executado ou em que houver o recebimento, sinal
ou pagamento antecipado;
II – o mês em que houver o pagamento do serviço, na hipótese de previsão de
retenção do ISS.
§ 2º A falta de conversão do RPS em NFS-e – NOTA CARIOCA sujeitará o infrator à
penalidade prevista no art. 51, II, 1, “b”, da Lei nº 691, de 24 de dezembro de
1984.
§ 3º A conversão do RPS em NFS-e – NOTA CARIOCA fora do prazo definido no
caput sujeitará o infrator à penalidade prevista no art. 51, II, 4, “b”, da Lei nº 691,
de 1984.

Redação dada pela Resolução SMF nº 2.626 de 21.07.2010.


Publicação: D.O.RIO 22.07.2010.
Vigência: a partir da ata de publicação (art. 3º).

Art. 16. A conversão do RPS em NFS-e – NOTA CARIOCA deverá ser


efetivada até o vigésimo dia seguinte ao da sua emissão, não podendo,
entretanto, ultrapassar o dia cinco do mês seguinte ao mês de
competência.
§ 1º Considera-se mês de competência:
I – o mês em que o serviço for executado ou em que houver o recebimento, sinal
ou pagamento antecipado;
II – o mês em que houver o pagamento do serviço, na hipótese de previsão de
retenção do ISS.
§ 2º A falta de conversão do RPS em NFS-e – NOTA CARIOCA sujeitará o infrator à
penalidade prevista no art. 51, II, 1, “b”, da Lei nº 691, de 24 de dezembro de
1984.
§ 3º A conversão do RPS em NFS-e – NOTA CARIOCA fora do prazo definido no
caput sujeitará o infrator à penalidade prevista no art. 51, II, 4, “b”, da Lei nº 691,
de 1984.

Vigência: a partir da data de publicação (art. 32) – 18.05.2010.

Art. 16. A conversão do RPS em NFS-e – NOTA CARIOCA deverá ser efetivada até o
décimo dia seguinte ao da sua emissão, não podendo, entretanto, ultrapassar o dia
cinco do mês seguinte ao mês de competência.
§ 1º Considera-se mês de competência:
I – o mês em que o serviço for executado ou em que houver o recebimento, sinal
ou pagamento antecipado;
II – o mês em que houver o pagamento do serviço, na hipótese de previsão de
retenção do ISS.
§ 2º A falta de conversão do RPS em NFS-e – NOTA CARIOCA sujeitará o infrator à
penalidade prevista no art. 51, II, 1, “b”, da Lei nº 691, de 24 de dezembro de
1984.
§ 3º A conversão do RPS em NFS-e – NOTA CARIOCA fora do prazo definido no
caput sujeitará o infrator à penalidade prevista no art. 51, II, 4, “b”, da Lei nº 691,
de 1984.

Art. 17
Art. 17. A conversão do RPS na respectiva NFS-e – NOTA CARIOCA será feita
diretamente no sistema ou por transmissão em lotes de RPS.
§ 1º A cada RPS corresponderá uma NFS-e – NOTA CARIOCA.
§ 2º A numeração dos lotes de RPS será de responsabilidade do prestador de
serviços, devendo ser única e distinta para cada lote.
§ 3º A transmissão dos RPS em lotes gerará um número de protocolo de
recebimento pelo sistema da NFS-e – NOTA CARIOCA.
§ 4º Após o processamento dos lotes, o sistema disponibilizará o resultado, que
poderá apresentar as NFS-e – NOTAS CARIOCAS correspondentes aos RPS
transmitidos ou a lista de inconsistências detectadas.
§ 5º Uma única inconsistência nos dados transmitidos acarretará a rejeição de todo
o lote de RPS.
§ 6º A correção de eventuais inconsistências nos dados transmitidos deverá ser
efetuada no prazo definido no art. 16.
§ 7º Os RPS cancelados deverão ser guardados por cinco anos contados da data de
sua emissão.

Art. 18
Redação dada pela Resolução SMF nº 2.670 de 27.06.2011.
Publicação: D.O.RIO 28.06.2011.
Vigência: a partir da data de publicação (art. 2º).

Art. 18. No portal da NFS-e – NOTA CARIOCA na Internet serão divulgados


os canais para que o tomador comunique à Administração Tributária:
I – a recusa, por parte do prestador, do fornecimento da NFS-e – NOTA CARIOCA
ou do RPS quando for o caso;
II – a não conversão do RPS em NFS-e – NOTA CARIOCA;
III – a conversão do RPS em NFS-e – NOTA CARIOCA fora do prazo;
IV – a conversão em NFS-e – NOTA CARIOCA em desacordo com o RPS emitido.

Vigência: a partir da data de publicação (art. 32) – 18.05.2010.

Art. 18. O tomador do serviço poderá utilizar a página da NFS-e – NOTA CARIOCA
na Internet para comunicar à Administração Tributária:
I – a recusa, por parte do prestador, do fornecimento da NFS-e – NOTA CARIOCA
ou do RPS quando for o caso;
II – a não conversão do RPS em NFS-e – NOTA CARIOCA;
III – a conversão do RPS em NFS-e – NOTA CARIOCA fora do prazo;
IV – a conversão em NFS-e – NOTA CARIOCA em desacordo com o RPS emitido.

Seção IV
Do Cancelamento, da Substituição, da Consulta e da Reimpressão
Art. 19

Redação dada pela Resolução SMF nº 2.734 de 09.07.2012.


Publicação: D.O.RIO 10.07.2012.
Vigência: a partir da data de publicação.
Eficácia: esta Resolução produzirá efeitos a partir do dia 17 de julho de 2012.

Art. 19. O cancelamento da NFS-e – NOTA CARIOCA poderá ser solicitado


pelo emitente por meio do aplicativo mencionado no § 1º do art. 1º.
Parágrafo único. Ato do Coordenador da Coordenadoria do Imposto sobre
Serviços de Qualquer Natureza e Taxas disporá sobre as condições em que
a solicitação de cancelamento de NFS-e – NOTA CARIOCA poderá ser
atendida automaticamente, impedida ou submetida à previa análise da
autoridade fiscal competente, que decidirá pelo deferimento ou pelo
indeferimento da solicitação.

Vigência: a partir da data de publicação (art. 32) – 18.05.2010.

Art. 19. A NFS-e – NOTA CARIOCA poderá ser cancelada pelo emitente por meio do
aplicativo mencionado no § 1º do art. 1º antes do pagamento do imposto
correspondente e em até trinta dias após a data da emissão.
Parágrafo único. O cancelamento de NFS-e – NOTA CARIOCA após o pagamento ou
após o prazo citado no caput poderá ser solicitado por meio do aplicativo, mas
somente será efetivado após aprovação da autoridade fiscal competente.

Art. 20

Redação dada pela Resolução SMF nº 2.734 de 09.07.2012.


Publicação: D.O.RIO 10.07.2012.
Vigência: a partir da data de publicação.
Eficácia: esta Resolução produzirá efeitos a partir do dia 17 de julho de 2012.

Art. 20. A substituição da NFS-e – NOTA CARIOCA poderá ser solicitada


pelo emitente por meio do aplicativo mencionado no § 1º do art. 1º.
Parágrafo único. Ato do Coordenador da Coordenadoria do Imposto sobre
Serviços de Qualquer Natureza e Taxas disporá sobre as condições em que
a solicitação de substituição de NFS-e – NOTA CARIOCA poderá ser
atendida automaticamente, impedida ou submetida à previa análise da
autoridade fiscal competente, que decidirá pelo deferimento ou pelo
indeferimento da solicitação.

Redação dada pela Resolução SMF nº 2.670 de 27.06.2011.


Publicação: D.O.RIO 28.06.2011.
Vigência: a partir da data de publicação (art. 2º).

Art. 20. A NFS-e – NOTA CARIOCA poderá ser substituída a qualquer


tempo pelo emitente no sistema da NFS-e – NOTA CARIOCA, desde
que:
I – o imposto correspondente não tenha sido pago; ou
II – o valor do imposto referente à NFS-e – NOTA CARIOCA
substituta seja igual ou superior ao da nota a ser substituída.
§ 1º Com exceção da hipótese de que trata o § 2º, sendo o valor do
imposto referente à NFS-e – NOTA CARIOCA substituta menor do
que o relativo à nota a ser substituída e já havendo ocorrido o
pagamento deste, a substituição será possível, desde que, sendo
solicitada por meio do sistema da NFS-e – NOTA CARIOCA, seja
ulteriormente autorizada pela autoridade fiscal competente.
§ 2º A NFS-e – NOTA CARIOCA cujo imposto tenha sido retido e pago pelo
tomador do serviço não será objeto de substituição.

Vigência: a partir da data de publicação (art. 32) – 18.05.2010.


Art. 20. A NFS-e – NOTA CARIOCA poderá ser substituída pelo emitente a qualquer
tempo, por meio do aplicativo mencionado no § 1º do art. 1º, desde que o valor do
imposto referente à NFS-e – NOTA CARIOCA substituta seja maior ou igual ao da
nota a ser substituída.
Parágrafo único. Na hipótese em que o valor do imposto referente à NFS-e – NOTA
CARIOCA substituta for menor que o da nota a ser substituída, a substituição será
efetivada:
I – diretamente por meio do aplicativo, desde que antes do pagamento do imposto
relativo à NFS-e – NOTA CARIOCA substituída e em até trinta dias após a data da
sua emissão;
II – por aprovação da autoridade fiscal competente, mediante solicitação do
emitente efetuada por meio do aplicativo após o pagamento ou o prazo citados no
inciso I.

Art. 21

Art. 21. A NFS-e – NOTA CARIOCA poderá ser consultada e impressa a qualquer
tempo por meio do aplicativo referido no § 1º do art. 1º, observado o prazo
máximo de cinco anos contados da data da emissão.
Parágrafo único. Transcorrido o prazo mencionado no caput, a consulta às NFS-e –
NOTAS CARIOCAS somente poderá ser realizada mediante solicitação de arquivo
em meio digital ao órgão responsável pela administração do ISS.

CAPÍTULO II
DO CÁLCULO E DO PAGAMENTO DO ISS
Art. 22

Art. 22. O ISS devido pelos prestadores de serviços emitentes da NFS-e – NOTA
CARIOCA será apurado por meio do sistema.
§ 1º O valor do ISS relativo a cada período corresponderá ao somatório dos valores
do imposto referentes a cada NFS-e – NOTA CARIOCA emitida nesse período.
§ 2º Para efeito do disposto no § 1º, no resultado do cálculo do imposto referente a
cada nota serão desprezados os algarismos a partir da terceira casa decimal
inclusive.
§ 3º Não se aplica o disposto neste artigo aos optantes pelo regime do Simples
Nacional nem aos prestadores tributados a partir de base de cálculo fixa ou
estimada.

Art. 23

Art. 23. Ato do titular da Coordenadoria do ISS e Taxas definirá o limite, os critérios
e a forma para a utilização de indébitos fiscais para fins de amortização de débitos
futuros no sistema da NFS-e – NOTA CARIOCA.

Obs.: Vide Portaria F/SUBTF/CIS nº 178, de 25.10.2010.

Art. 24
Redação dada pela Resolução SMF nº 2.670 de 27.06.2011.
Publicação: D.O.RIO 28.06.2011.
Vigência: a partir da data de publicação (art. 2º).
Art. 24. O pagamento do ISS referente a NFS-e – NOTA CARIOCA deverá ser
efetivado até o dia dez do mês seguinte ao mês de competência, observado o
disposto no § 1º do art. 16.
§ 1º Na hipótese em que a data de que trata o caput não corresponder a dia útil, o
vencimento do prazo passará para o primeiro dia útil posterior a essa data.
§ 2º O disposto no caput também se aplica a pagamento referente a serviço
declarado nos termos do art. 26 cujo tomador seja responsável pela retenção do
imposto.
§ 3º O disposto no caput não se aplica a pagamento do imposto:
I – referente a serviço submetido a regime de pagamento a partir de base de
cálculo fixa, que deverá ser pago até o quinto dia útil do mês seguinte ao de
competência;
II – revogado;
III – devido por prestador de serviços optante pelo regime do Simples Nacional, que
deverá ser pago no prazo do próprio regime.

Vigência: a partir da data de publicação (art. 32) – 18.05.2010.

Art. 24. O pagamento do ISS referente a NFS-e – NOTA CARIOCA deverá ser
efetivado até o dia dez do mês seguinte ao mês de competência, observado o
disposto no § 1º do art. 16.
§ 1º Na hipótese em que a data de que trata o caput não corresponder a dia útil, o
vencimento do prazo passará para o primeiro dia útil posterior a essa data.
§ 2º O disposto no caput também se aplica a pagamento referente a serviço
declarado nos termos do art. 26 cujo tomador seja responsável pela retenção do
imposto.
§ 3º O disposto no caput não se aplica a pagamento do imposto:
I – referente a serviço submetido a regime de pagamento a partir de base de
cálculo fixa, que deverá ser pago até o quinto dia útil do mês seguinte ao de
competência;
II – referente a retenção na fonte por órgãos da administração pública direta da
União, dos Estados, do Distrito Federal e do Município, que deverá ser pago até o
quinto dia útil do mês seguinte ao de competência;
III – devido por prestador de serviços optante pelo regime do Simples Nacional, que
deverá ser pago no prazo do próprio regime.
Art. 25
Redação dada pela Resolução SMF nº 2.764 de 15.04.2013.
Publicação: D.O.RIO 17.04.2013.
Vigência: a partir da data de publicação (art. 3º).

Art. 25. O pagamento de que trata o art. 24 deverá ser feito exclusivamente por
meio do Documento de Arrecadação de Receitas Municipais – DARM emitido através
do sistema da NFS-e – NOTA CARIOCA, exceto:
I – revogado;
II – na hipótese referida no inciso III do § 3º do art. 24, na qual deverá ser utilizado
o documento de arrecadação do próprio regime.
§ 1º O DARM estará disponível no sistema a partir da emissão da primeira NFS-e –
NOTA CARIOCA de cada mês.
III – na hipótese de retenção na fonte por órgãos da administração pública direta da
União, dos Estados, do Distrito Federal e do Município, na qual deverá ser utilizado o
DARM convencional.
§ 2º A rede bancária receberá o DARM emitido nos termos do caput até a data de
validade nele constante, após a qual deverá ser gerado um novo documento por
meio do sistema.
§ 3º O DARM emitido poderá ser cancelado desde que não tenha havido o
correspondente pagamento do imposto, devendo ser imediatamente inutilizado
após o cancelamento.
§ 4º Os responsáveis tributários não emitentes de NFS-e – NOTA CARIOCA deverão
cadastrar-se no sistema para fins de emissão do DARM a ser utilizado no
pagamento do ISS retido, devendo fazê-lo até o dia de vencimento do prazo para o
pagamento relativo à primeira NFS-e – NOTA CARIOCA recebida com retenção do
imposto.
§ 5º O aplicativo referido no § 1º do art. 1º disponibilizará o acompanhamento do
pagamento dos DARMs emitidos.

Redação dada pela Resolução SMF nº 2.670 de 27.06.2011.


Publicação: D.O.RIO 28.06.2011.
Vigência: a partir da data de publicação (art. 2º).

Art. 25. O pagamento de que trata o art. 24 deverá ser feito exclusivamente por
meio do Documento de Arrecadação de Receitas Municipais – DARM emitido através
do sistema da NFS-e – NOTA CARIOCA, exceto:
I – na hipótese referida no inciso I do § 3º do art. 24, na qual deverá ser
utilizado o DARM convencional;
II – na hipótese referida no inciso III do § 3º do art. 24, na qual deverá ser utilizado
o documento de arrecadação do próprio regime.
§ 1º O DARM estará disponível no sistema a partir da emissão da primeira NFS-e –
NOTA CARIOCA de cada mês.
III – na hipótese de retenção na fonte por órgãos da administração
pública direta da União, dos Estados, do Distrito Federal e do Município, na
qual deverá ser utilizado o DARM convencional.
§ 2º A rede bancária receberá o DARM emitido nos termos do caput até a data de
validade nele constante, após a qual deverá ser gerado um novo documento por
meio do sistema.
§ 3º O DARM emitido poderá ser cancelado desde que não tenha havido o
correspondente pagamento do imposto, devendo ser imediatamente inutilizado
após o cancelamento.
§ 4º Os responsáveis tributários não emitentes de NFS-e – NOTA CARIOCA deverão
cadastrar-se no sistema para fins de emissão do DARM a ser utilizado no
pagamento do ISS retido, devendo fazê-lo até o dia de vencimento do prazo para o
pagamento relativo à primeira NFS-e – NOTA CARIOCA recebida com retenção do
imposto.
§ 5º O aplicativo referido no § 1º do art. 1º disponibilizará o acompanhamento do
pagamento dos DARMs emitidos.

Redação dada pela Resolução SMF nº 2.619 de 14.06.2010.


Publicação: D.O.RIO 15.06.2010.
Vigência: a partir da data de publicação (art. 3º).

Art. 25. O pagamento de que trata o art. 24 deverá ser feito exclusivamente por
meio do Documento de Arrecadação de Receitas Municipais – DARM emitido através
do sistema da NFS-e – NOTA CARIOCA, exceto:
I – nas hipóteses referidas nos incisos I e II do § 3º do art. 24, nas quais deverá ser
utilizado o DARM convencional;
II – na hipótese referida no inciso III do § 3º do art. 24, na qual deverá ser utilizado
o documento de arrecadação do próprio regime.
§ 1º O DARM estará disponível no sistema a partir da emissão da primeira NFS-e –
NOTA CARIOCA de cada mês.
§ 2º A rede bancária receberá o DARM emitido nos termos do caput até a data de
validade nele constante, após a qual deverá ser gerado um novo documento por
meio do sistema.
§ 3º O DARM emitido poderá ser cancelado desde que não tenha havido o
correspondente pagamento do imposto, devendo ser imediatamente inutilizado
após o cancelamento.
§ 4º Os responsáveis tributários não emitentes de NFS-e – NOTA CARIOCA
deverão cadastrar-se no sistema para fins de emissão do DARM a ser
utilizado no pagamento do ISS retido, devendo fazê-lo até o dia de
vencimento do prazo para o pagamento relativo à primeira NFS-e – NOTA
CARIOCA recebida com retenção do imposto.
§ 5º O aplicativo referido no § 1º do art. 1º disponibilizará o acompanhamento do
pagamento dos DARMs emitidos.

Vigência: a partir da data de publicação (art. 32) – 18.05.2010.

Art. 25. O pagamento de que trata o art. 24 deverá ser feito exclusivamente por
meio do Documento de Arrecadação de Receitas Municipais – DARM emitido através
do sistema da NFS-e – NOTA CARIOCA, exceto:
I – nas hipóteses referidas nos incisos I e II do § 3º do art. 24, nas quais deverá ser
utilizado o DARM convencional;
II – na hipótese referida no inciso III do § 3º do art. 24, na qual deverá ser utilizado
o documento de arrecadação do próprio regime.
§ 1º O DARM estará disponível no sistema a partir da emissão da primeira NFS-e –
NOTA CARIOCA de cada mês.
§ 2º A rede bancária receberá o DARM emitido nos termos do caput até a data de
validade nele constante, após a qual deverá ser gerado um novo documento por
meio do sistema.
§ 3º O DARM emitido poderá ser cancelado desde que não tenha havido o
correspondente pagamento do imposto, devendo ser imediatamente inutilizado
após o cancelamento.
§ 4º Os responsáveis tributários não emitentes de NFS-e – NOTA CARIOCA deverão
cadastrar-se no sistema para fins de emissão do DARM a ser utilizado no
pagamento do imposto retido.
§ 5º O aplicativo referido no § 1º do art. 1º disponibilizará o acompanhamento do
pagamento dos DARMs emitidos.

CAPÍTULO III
DAS DECLARAÇÕES E
DA DISPENSA DE OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS
Art. 26
Redação dada pela Resolução SMF nº 2.781 de 31.07.2013.
Publicação: D.O.RIO 01.08.2013.
Vigência: a partir da data de publicação (art. 2º).

Art. 26. Os prestadores de serviços autorizados a emitir a NFS-e – NOTA CARIOCA


deverão declarar, por meio do aplicativo referido no § 1º do art. 1º, os serviços
tomados a partir do primeiro dia do mês de autorização, de prestadores não
emitentes desse documento fiscal, inclusive dos localizados fora do Município.
§ 1º Aplica-se o disposto no caput aos responsáveis tributários citados no § 4º do
art. 25, com relação aos serviços tomados a partir do primeiro dia do mês do
cadastramento.
§ 2º A declaração de que trata o caput deverá ser prestada até o dia dez do mês
seguinte ao mês de competência dos serviços tomados, mesmo que os serviços
sejam objeto de retenção do ISS, observado o disposto no § 1º do art. 16.
§ 3º A falta da declaração no prazo estabelecido, ou das correções ou
complementações exigidas, sujeitará o obrigado à penalidade prevista na legislação.
§ 4º Exclui-se da obrigação de que trata o caput a declaração de serviços:
I – tributados pelo ICMS – Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços, de
competência estadual;
II – de empresas concessionárias, subconcessionárias e permissionárias de serviços
públicos de energia elétrica, telecomunicações, gás, saneamento básico e
distribuição de água;
III – de exploração de rodovia, mediante cobrança de preço ou tarifa;
IV – de registros públicos cartorários e notariais;
V – de táxi;
VI – de transporte, coleta, remessa ou entrega de bens ou valores, emitidos pela
Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos e suas agências franqueadas;
VII – prestados por autônomos, mesmo que estabelecidos;
VIII – de transporte público coletivo de passageiros, rodoviário,
ferroviário, metroviário, aquaviário, teleférico ou por qualquer outro
modal, prestado por permissionárias, concessionárias ou arrendatárias;
IX – de venda de bilhetes e demais produtos de loteria;
X – de exploração de banheiros públicos; e
XI – prestados por instituições financeiras autorizadas a funcionar pelo
Banco Central do Brasil.
§ 5º a declaração de que trata o caput quando prestada por empresa seguradora e
referente a serviços tomados de empresas corretoras de seguros, deverá ser
emitida, na modalidade ‘Recibo’, com base nos controles efetuados pela própria
seguradora – ‘borderôs’ –, que deverão ser apresentados às respectivas corretoras,
para controle do ISS retido.

Redação dada pela Resolução SMF nº 2.759 de 28.02.2013.


Publicação: D.O.RIO 04.03.2013.
Vigência: a partir da data de publicação (art. 2º).

Art. 26. Os prestadores de serviços autorizados a emitir a NFS-e – NOTA CARIOCA


deverão declarar, por meio do aplicativo referido no § 1º do art. 1º, os serviços
tomados a partir do primeiro dia do mês de autorização, de prestadores não
emitentes desse documento fiscal, inclusive dos localizados fora do Município.
§ 1º Aplica-se o disposto no caput aos responsáveis tributários citados no § 4º do
art. 25, com relação aos serviços tomados a partir do primeiro dia do mês do
cadastramento.
§ 2º A declaração de que trata o caput deverá ser prestada até o dia dez do mês
seguinte ao mês de competência dos serviços tomados, mesmo que os serviços
sejam objeto de retenção do ISS, observado o disposto no § 1º do art. 16.
§ 3º A falta da declaração no prazo estabelecido, ou das correções ou
complementações exigidas, sujeitará o obrigado à penalidade prevista na legislação.
§ 4º Exclui-se da obrigação de que trata o caput a declaração de serviços:
I – tributados pelo ICMS – Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços, de
competência estadual;
II – de empresas concessionárias, subconcessionárias e permissionárias de serviços
públicos de energia elétrica, telecomunicações, gás, saneamento básico e
distribuição de água;
III – de exploração de rodovia, mediante cobrança de preço ou tarifa;
IV – de registros públicos cartorários e notariais;
V – de táxi;
VI – de transporte, coleta, remessa ou entrega de bens ou valores, emitidos pela
Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos e suas agências franqueadas;
VII – prestados por autônomos, mesmo que estabelecidos;
VIII – de transporte coletivo de passageiros, prestados por permissionárias e
concessionárias;
IX – de venda de bilhetes e demais produtos de loteria; e
X – de exploração de banheiros públicos.
§ 5º a declaração de que trata o caput quando prestada por empresa
seguradora e referente a serviços tomados de empresas corretoras de
seguros, deverá ser emitida, na modalidade ‘Recibo’, com base nos
controles efetuados pela própria seguradora – ‘borderôs’ –, que deverão
ser apresentados às respectivas corretoras, para controle do ISS retido.

Redação dada pela Resolução SMF nº 2.670 de 27.06.2011.


Publicação: D.O.RIO 28.06.2011.
Vigência: a partir da data de publicação (art. 2º).

Art. 26. Os prestadores de serviços autorizados a emitir a NFS-e – NOTA CARIOCA


deverão declarar, por meio do aplicativo referido no § 1º do art. 1º, os serviços
tomados a partir do primeiro dia do mês de autorização, de prestadores não
emitentes desse documento fiscal, inclusive dos localizados fora do Município.
§ 1º Aplica-se o disposto no caput aos responsáveis tributários citados no § 4º do
art. 25, com relação aos serviços tomados a partir do primeiro dia do mês do
cadastramento.
§ 2º A declaração de que trata o caput deverá ser prestada até o dia dez do mês
seguinte ao mês de competência dos serviços tomados, mesmo que os serviços
sejam objeto de retenção do ISS, observado o disposto no § 1º do art. 16.
§ 3º A falta da declaração no prazo estabelecido, ou das correções ou
complementações exigidas, sujeitará o obrigado à penalidade prevista na legislação.
§ 4º Exclui-se da obrigação de que trata o caput a declaração de serviços:
I – tributados pelo ICMS – Imposto sobre Circulação de Mercadorias e
Serviços, de competência estadual;
II – de empresas concessionárias, subconcessionárias e permissionárias
de serviços públicos de energia elétrica, telecomunicações, gás,
saneamento básico e distribuição de água;
III – de exploração de rodovia, mediante cobrança de preço ou tarifa;
IV – de registros públicos cartorários e notariais;
V – de táxi;
VI – de transporte, coleta, remessa ou entrega de bens ou valores,
emitidos pela Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos e suas agências
franqueadas;
VII – prestados por autônomos, mesmo que estabelecidos;
VIII – de transporte coletivo de passageiros, prestados por
permissionárias e concessionárias;
IX – de venda de bilhetes e demais produtos de loteria; e
X – de exploração de banheiros públicos.

Redação dada pela Resolução SMF nº 2.626 de 21.07.2010.


Publicação: D.O.RIO 22.07.2010.
Vigência: a partir da data de publicação (art. 3º).

Art. 26. Os prestadores de serviços autorizados a emitir a NFS-e – NOTA CARIOCA


deverão declarar, por meio do aplicativo referido no § 1º do art. 1º, os serviços
tomados a partir do primeiro dia do mês de autorização, de prestadores não
emitentes desse documento fiscal, inclusive dos localizados fora do Município.
§ 1º Aplica-se o disposto no caput aos responsáveis tributários citados no § 4º do
art. 25, com relação aos serviços tomados a partir do primeiro dia do mês do
cadastramento.
§ 2º A declaração de que trata o caput deverá ser prestada até o dia dez
do mês seguinte ao mês de competência dos serviços tomados, mesmo
que os serviços sejam objeto de retenção do ISS, observado o disposto no
§ 1º do art. 16.
§ 3º A falta da declaração no prazo estabelecido, ou das correções ou
complementações exigidas, sujeitará o obrigado à penalidade prevista na legislação.

Vigência: a partir da data de publicação (art. 32) – 18.05.2010.

Art. 26. Os prestadores de serviços autorizados a emitir a NFS-e – NOTA CARIOCA


deverão declarar, por meio do aplicativo referido no § 1º do art. 1º, os serviços
tomados a partir do primeiro dia do mês de autorização, de prestadores não
emitentes desse documento fiscal, inclusive dos localizados fora do Município.
§ 1º Aplica-se o disposto no caput aos responsáveis tributários citados no § 4º do
art. 25, com relação aos serviços tomados a partir do primeiro dia do mês do
cadastramento.
§ 2º A declaração de que trata o caput deverá ser prestada até o dia de vencimento
do prazo para pagamento do ISS do declarante.
§ 3º A falta da declaração no prazo estabelecido, ou das correções ou
complementações exigidas, sujeitará o obrigado à penalidade prevista na legislação.
Art. 26-A
Redação dada pela Resolução SMF nº 2.764 de 15.04.2013.
Publicação: D.O.RIO 17.04.2013.
Vigência: a partir de 01.05.2013 (art. 3º).

Art. 26-A. Os prestadores de serviços autorizados a emitir NFS-e – NOTA


CARIOCA – deverão declarar, por meio do aplicativo referido no § 1º do
art. 1º, as deduções cabíveis nos serviços previstos nos subitens 7.02,
7.05 e 7.15 da lista do art. 1º do Decreto nº 10.514, de 08 de outubro de
1991, bem como o valor dos materiais provenientes de desmonte desde
que destinados à utilização como insumo em serviços futuros.
§ 1º Previamente à declaração de que trata o caput, os respectivos
prestadores de serviços deverão efetuar o cadastramento da obra,
mediante a indicação da matrícula no Cadastro Específico do INSS – CEI
ou, não sendo tal matrícula obrigatória, do código da obra a que se refere,
precedido, nesse último caso, pelas iniciais ‘CO’.
§ 2º A declaração de que trata o caput deverá ser prestada documento a
documento, não podendo ultrapassar o dia oito do mês seguinte àquele
em que o seu valor for utilizado para dedução.
§ 3º A falta da declaração no prazo estabelecido, ou das correções ou
complementações exigidas, sujeitará o obrigado às penalidades previstas
na legislação.
Art. 27
Redação dada pela Resolução SMF nº 2.670 de 27.06.2011.
Publicação: D.O.RIO 28.06.2011.
Vigência: a partir da data de publicação (art. 2º).

Art. 27. Independentemente do recebimento de NFS-e – NOTA CARIOCA


com retenção do ISS, os prestadores de serviços referidos no inciso II do
art. 5º e os responsáveis tributários pessoas jurídicas não emitentes de
NFS-e – NOTA CARIOCA deverão declarar os serviços tomados a partir de
1º de outubro de 2010, por meio do aplicativo referido no § 1º do art. 1º,
ficando desobrigados da apresentação da Declaração de Informações
Econômico-fiscais – DIEF instituída pelo Decreto nº 25.763, de 13 de
setembro de 2005.
§ 1º Para fins da obrigação referida no caput, os prestadores de serviços e os
responsáveis tributários ali mencionados deverão efetuar seu cadastramento no
sistema da NFS-e – NOTA CARIOCA.
§ 2º Aplica-se à obrigação prevista no caput o disposto nos §§ 2º e 3º do art. 26.

Redação dada pela Resolução SMF nº 2.619 de 14.06.2010.


Publicação: D.O.RIO 15.06.2010.
Vigência: a partir da data de publicação (art. 3º).

Art. 27. Independentemente do recebimento de NFS-e – NOTA CARIOCA


com retenção do ISS, os prestadores de serviços referidos nos incisos II,
III e IV do art. 5º e os responsáveis tributários pessoas jurídicas não
emitentes de NFS-e – NOTA CARIOCA deverão declarar os serviços
tomados a partir de 1º de outubro de 2010, por meio do aplicativo referido
no § 1º do art. 1º, ficando desobrigados da apresentação da Declaração de
Informações Econômico-fiscais – DIEF instituída pelo Decreto nº 25.763,
de 13 de setembro de 2005, observado o disposto no art. 28.
§ 1º Para fins da obrigação referida no caput, os prestadores de serviços e
os responsáveis tributários ali mencionados deverão efetuar seu
cadastramento no sistema da NFS-e – NOTA CARIOCA.
§ 2º Aplica-se à obrigação prevista no caput o disposto nos §§ 2º e 3º do art. 26.

Vigência: a partir da data de publicação (art. 32) – 18.05.2010.

Art. 27. Os prestadores de serviços referidos nos incisos II, III e IV do art. 5º
deverão declarar os serviços tomados a partir de 1º de outubro de 2010, por meio
do aplicativo referido no § 1º do art. 1º, ficando desobrigados da apresentação da
Declaração de Informações Econômico-fiscais – DIEF instituída pelo Decreto nº
25.763, de 13 de setembro de 2005.
§ 1º Para fins da obrigação referida no caput, os prestadores ali mencionados
deverão efetuar seu cadastramento no sistema da NFS-e – NOTA CARIOCA.
§ 2º Aplica-se à obrigação prevista no caput o disposto nos §§ 2º e 3º do art. 26.
Art. 28
Redação dada pela Resolução SMF nº 2.670 de 27.06.2011.
Publicação: D.O.RIO 28.06.2011.
Vigência: a partir da data de publicação (art. 2º).

Art. 28. Revogado.

Vigência: a partir da data de publicação (art. 32) – 18.05.2010.

Art. 28. Os prestadores de serviços referidos no inciso IV do art. 5º não estarão


desobrigados da apresentação da DIEF com relação aos serviços prestados.

Art. 29

Redação dada pela Resolução SMF nº 2.764 de 15.04.2013.


Publicação: D.O.RIO 17.04.2013.
Vigência: a partir de 01.05.2013 (art. 3º).

Art. 29. Os prestadores de serviços autorizados a emitir NFS-e – NOTA CARIOCA


ficarão dispensados:
I – da escrituração dos livros Registro de Apuração do ISS –modelo 3,
Registro de Entradas de Materiais e Serviços de Terceiros (REMAS) –
modelo 4 e Registro de Apuração do ISS para Construção Civil (RAPIS) –
modelo 5;
II – da apresentação da Declaração de Informações Econômico-fiscais – DIEF, sem
prejuízo da obrigação prevista no art. 26.

Vigência: a partir da data de publicação (art. 32) – 18.05.2010.

Art. 29. Os prestadores de serviços autorizados a emitir NFS-e – NOTA CARIOCA


ficarão dispensados:
I – da escrituração dos livros Registro de Apuração do ISS – modelo 3 e Registro de
Apuração do ISS para a Construção Civil (RAPIS) – modelo 5;
II – da apresentação da Declaração de Informações Econômico-fiscais – DIEF, sem
prejuízo da obrigação prevista no art. 26.

Art. 30

Art. 30. As NFS-e – NOTAS CARIOCAS emitidas e recebidas, os dados fornecidos


para emissão dos respectivos documentos de arrecadação, as relações de serviços
tomados de que tratam os arts. 26 e 27, assim como quaisquer outras informações
prestadas no sistema da NFS-e – NOTA CARIOCA, constituirão declarações do
sujeito passivo relativamente à sua situação econômica e fiscal.

CAPÍTULO IV
DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 31

Art. 31. Ficam cancelados para os prestadores de serviços autorizados a emitir


NFS-e – NOTA CARIOCA:
I – os regimes de estimativa anteriormente fixados, com exceção do previsto no
art. 5º da Lei nº 3.720, de 5 de março de 2004; e
II – os regimes especiais para emissão e escrituração de livros e documentos fiscais,
anteriormente autorizados, ficando suspensas novas concessões a requerimento do
interessado com base no art. 40 da Resolução SMF nº 1.136, de 2 de janeiro de 1991.

Art. 32

Art. 32. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.

Rio de Janeiro, * de maio de 2010.

EDUARDA CUNHA DE LA ROCQUE

ANEXO 1

Modelo da Nota Fiscal de Serviços Eletrônica – NFS-e –


NOTA CARIOCA
ANEXO 2
Tabela de Códigos de Serviços

Obs.: Este Anexo foi alterado pelas seguintes Resoluções:


– Resolução SMF nº 2.619, de 14.06.2010: Publicada no D.O.RIO em 15.06.2010
Vigência: a partir da data de publicação (art. 3º).
– Resolução SMF nº 2.626, de 21.07.2010 Publicada no D.O.RIO em 22.07.2010
Vigência: a partir da data de publicação (art. 3º).
– Resolução SMF nº 2.635, de 07.10.2010. Publicada no D.O.RIO em 08.10.2010
Vigência: a partir da data de publicação (art. 4º).
– Resolução SMF nº 2.667, de 17.06.2011 Publicada no D.O.RIO em 20.06.2011
Vigência: a partir da data de publicação (art. 3º)
– Resolução SMF nº 2.678, de 21.07.2011 Publicada no D.O.RIO em 22.07.2011
Vigência: a partir da data de publicação (art. 3º)
–Resolução SMF nº 2.711, de 02.03.2011 Publicada no D.O.RIO em 06.03.2012 e republicada
no D.O.RIO em 23.03.2012
Vigência: a partir da data de publicação (art. 3º)
– Resolução SMF nº 2.725, de 01.06.2012 Publicada no D.O.RIO em 05.06.2012
Vigência: a partir da data de publicação (art. 3º)
– Resolução SMF nº 2.739, de 19.09.2012 Publicada no D.O.RIO em 20.09.2012
Vigência: a partir de 1º de outubro de 2012 (art. 4º)
– Resolução SMF nº 2.786, de 12.09.2013 Publicada no D.O.RIO em 13.09.2013
Vigência: a partir da data de publicação (art. 3º)

CÓDIGO DESCRIÇÃO
01.01.01 Análise de sistemas
01.01.02 Desenvolvimento de sistemas
01.01.03 Geração de programa de computador sob encomenda, cadastrado como
desenvolvido no Brasil
Código de serviço excluído (Resolução nº 2.739, de 19.09.2012)
01.01.04 Geração de programa de computador sob encomenda
Código de serviço excluído (Resolução nº 2.739, de 19.09.2012)
01.02.01 Programação
01.03.01 Processamento de dados ou congênere
01.03.02 Provimento de acesso à internet
01.03.03 Provimento de voz sobre internet
01.03.04 Provimento de conteúdo para a internet
01.03.05 Provimento de serviço de aplicação
01.03.06 Hospedagem para a internet
01.03.07 Serviços de data center, parque tecnológico ou congêneres (Redação dada
pela Resolução SMF nº 2.619, de 14.06.2010).
01.04.01 Elaboração de programa de computadores
01.04.02 Elaboração de jogo eletrônico
01.04.03 Elaboração de programa de computador sob encomenda, não derivado de
software preexistente, cujo desenvolvimento se dê integralmente no Brasil
e cujos direitos autorais permaneçam reservados ao contratante do
serviço, desde que atendidos os demais requisitos previstos no art. 8º da
Instrução Normativa SMF nº 16, de 02 de julho de 2012 (Redação dada pela
Resolução SMF nº 2.739, de 19.09.2012).
01.05.01 Licenciamento de uso de programa de computação
01.05.02 Cessão de direito de uso de programa de computação
01.06.01 Assessoria ou consultoria em informática
01.07.01 Suporte técnico em informática
01.07.02 Instalação e/ou configuração de programa de computação e/ou banco de dados
01.07.03 Manutenção de programa de computação e/ou banco de dados
01.07.04 Customização de programa de computador (Redação dada pela Resolução
SMF nº 2.739, de 19.09.2012).
01.07.05 Atualização de software (Redação dada pela Resolução SMF nº 2.739, de
19.09.2012).
01.08.01 Projeto de páginas eletrônicas
01.08.02 Confecção ou desenvolvimento de páginas eletrônicas
01.08.03 Manutenção e/ou atualização de páginas eletrônicas
01.08.04 Confecção de páginas eletrônicas
Código de serviço excluído (Resolução nº 2.739, de 19.09.2012)
02.01.01 Pesquisa e desenvolvimento (P&D)
02.01.02 Pesquisa de mercado ou de opinião pública
03.02.01 Cessão de direito de uso de sinais de propaganda
03.02.02 Cessão de direito de uso de marca
03.02.03 Serviços prestados mediante locação, cessão de direito de uso e congêneres,
não especificados em outros códigos
03.02.04 Serviços relativos à indústria cinematográfica, correspondentes a receitas
de licenciamento para exibição da obra cinematográfica, exclusivamente
vinculados a filme brasileiro, natural ou de enredo (Redação dada pela
Resolução SMF nº 2.635, de 07.10.2010)
03.02.05 Serviços relativos à indústria cinematográfica, correspondentes a receitas
de licenciamento para exibição da obra cinematográfica, vinculados a filme
estrangeiro (Redação dada pela Resolução SMF nº 2.635, de 07.10.2010)
03.02.06 Serviços prestados mediante locação, cessão de direito de uso e
congêneres, não especificados em outros códigos, exceto locação de bens
móveis pura e simples, nos termos da Instrução Normativa SMF nº 15, de
12/01/2012 (Redação dada pela Resolução SMF nº 2.711, de 06.03.2012)
03.03.01 Exploração de salão de festas
03.03.02 Exploração de centro de convenções
03.03.03 Exploração de escritório virtual
03.03.04 Exploração de stand
03.03.05 Exploração de quadra esportiva
03.03.06 Exploração de estádio
03.03.07 Exploração de ginásio
03.03.08 Exploração de auditório
03.03.09 Exploração de casa de espetáculos
03.03.10 Exploração de parque de diversões
03.04.01 Locação, sublocação, arrendamento, direito de passagem ou permissão de uso,
compartilhado ou não, de ferrovias
03.04.02 Locação, sublocação, arrendamento, direito de passagem ou permissão de uso,
compartilhado ou não, de rodovias
03.04.03 Locação, sublocação, arrendamento, direito de passagem ou permissão de uso,
compartilhado ou não, de postes
03.04.04 Locação, sublocação, arrendamento, direito de passagem ou permissão de uso,
compartilhado ou não, de cabos
03.04.05 Locação, sublocação, arrendamento, direito de passagem ou permissão de uso,
compartilhado ou não, de dutos ou condutos de qualquer natureza
03.04.06 Locação, sublocação ou arrendamento de condutos em geral
03.04.07 Cessão de direitos sobre ferrovia
03.04.08 Cessão de direitos sobre rodovia
03.04.09 Cessão de direitos sobre postes
03.04.10 Cessão de direitos sobre cabos
03.04.11 Cessão de direitos sobre dutos
03.04.12 Cessão de direitos sobre condutos em geral
03.05.01 Cessão de andaimes
03.05.02 Cessão de palco
03.05.03 Cessão de estrutura de uso temporário
04.01.01 Medicina
04.01.02 Biomedicina
04.02.01 Análises clínicas, patologia ou congênere
04.02.02 Eletricidade médica ou congênere
04.02.03 Radioterapia ou congênere
04.02.04 Quimioterapia ou congênere
04.02.05 Ultrassonografia, ressonância magnética, radiologia, tomografia ou congênere
04.02.06 Hemoterapia
04.02.07 Litotripsia
04.02.08 Exames médicos e de saúde em geral
04.03.01 Serviços prestados por hospital
04.03.02 Serviços de saúde ou de assistência médica prestados por hospital apto a
efetuar internações
04.03.03 Serviços prestados por clínica
04.03.04 Serviços de saúde ou de assistência médica prestados por clínica apta a efetuar
internações
04.03.05 Serviços de laboratório
04.03.06 Serviços prestados por sanatório
04.03.07 Serviços de saúde ou de assistência médica prestados por sanatório apto a
efetuar internações
04.03.08 Serviços prestados por manicômio
04.03.09 Serviços de saúde ou de assistência médica prestados por manicômio apto a
efetuar internações
04.03.10 Serviços prestados por casa de saúde
04.03.11 Serviços de saúde ou de assistência médica prestados por casa de saúde apta a
efetuar internações
04.03.12 Serviços prestados por pronto-socorro
04.03.13 Serviços de saúde ou de assistência médica prestados por pronto-socorro apto a
efetuar internações
04.03.14 Serviços prestados por ambulatórios
04.03.15 Serviços prestados por posto de vacinação
04.04.01 Instrumentação cirúrgica
04.05.01 Acupuntura
04.06.01 Enfermagem
04.06.02 Enfermagem – serviços auxiliares
04.07.01 Serviços farmacêuticos
04.08.01 Terapia ocupacional
04.08.02 Fisioterapia
04.08.03 Fonoaudiologia
04.09.01 Terapias de qualquer espécie destinadas ao tratamento físico, orgânico ou
mental
04.10.01 Nutrição
04.11.01 Obstetrícia
04.12.01 Odontologia
04.13.01 Ortóptica
04.14.01 Confecção de próteses
04.15.01 Psicanálise
04.16.01 Psicologia
04.17.01 Serviços de casa de repouso, de recuperação, asilo ou congênere
04.17.02 Serviços de creches ou congênere
Código de serviço excluído (Resolução nº 2.635, de 07.10.2010)
04.18.01 Inseminação artificial, fertilização in vitro ou congênere
04.18.02 Reprodução assistida
04.19.01 Serviços de banco de sangue ou congênere
04.19.02 Serviços de banco de leite, cordões umbilicais, pele, olhos, demais órgãos ou
tecidos ou congênere
04.19.03 Serviços de banco de óvulos, sêmen ou congênere
04.20.01 Coleta de sangue
04.20.02 Coleta de leite, tecidos, sêmen, órgãos ou materiais biológicos de qualquer
espécie
04.21.01 Serviços de unidade de atendimento, assistência ou tratamento móvel, ou
congênere
04.22.01 Plano de medicina de grupo ou congênere
04.22.02 Plano de medicina individual ou congênere
04.22.03 Convênio para prestação de assistência médica, hospitalar, odontológica e
congêneres
04.23.01 Plano de saúde cumprido através de serviços de terceiros contratados,
credenciados, cooperados ou apenas pagos pelo operador do plano mediante
indicação do beneficiário
05.01.01 Medicina veterinária
05.01.02 Zootecnia
05.02.01 Serviços prestados por hospital veterinário
05.02.02 Serviços prestados por clínica veterinária
05.02.03 Serviços prestados por ambulatório veterinário
05.02.04 Serviços prestados por pronto-socorro veterinário
05.02.05 Serviços prestados por unidade de atendimento não especificada, na área
veterinária
05.03.01 Serviços de laboratórios de análise, na área veterinária
05.04.01 Inseminação artificial, fertilização in vitro ou congênere, na área veterinária
05.04.02 Reprodução animal assistida
05.05.01 Serviços de banco de sangue animal ou congênere
05.05.02 Serviços de banco de órgãos de animais ou congênere
05.06.01 Coleta de sangue, leite, tecidos, sêmen, órgãos ou materiais biológicos de
qualquer espécie, de animais
05.06.02 Manejo de animais
05.07.01 Serviços de unidade de atendimento, assistência ou tratamento móvel, ou
congênere, para animais
05.08.01 Guarda, alojamento ou serviço congênere, para animais
05.08.02 Tratamento, embelezamento, tosquia ou serviço congênere, para animais
05.08.03 Amestramento de animais
05.09.01 Plano de atendimento e assistência médico-veterinária
06.01.01 Barbearia ou serviço congênere
06.01.02 Serviços de cabeleireiro ou congênere
06.01.03 Serviços de manicuro, pedicuro ou congênere (Redação original)
Serviços de cabeleireiro, manicuro e pedicuro (Redação dada pela
Resolução SMF nº 2.619, de 14.06.2010)
Serviços de cabeleireiro, manicuro ou pedicuro (Redação dada pela
Resolução SMF nº 2.635, de 07.10.2010)
06.01.04 Serviços típicos de salões de beleza – cortes de cabelo, maquiagem,
serviços de manicuro, pedicuro e outros (Redação dada pela Resolução SMF
nº 2.626, de 21.07.2010)
06.02.01 Serviços de esteticistas, tratamento de pele, depilação ou congênere
06.02.02 Tatuagem
06.03.01 Banhos, duchas, sauna, massagens ou serviço congênere
06.03.02 Exploração de sanitários
06.04.01 Aulas de ginástica
06.04.02 Aulas de dança
06.04.03 Aulas de esportes
06.04.04 Aulas de natação
06.04.05 Aulas de artes marciais
06.04.06 Serviços de academia de ginástica
06.04.07 Serviços de academia de dança
06.04.08 Serviços de academia de esportes
06.04.09 Serviços de academia de natação
06.04.10 Serviços de academia de artes marciais
06.04.11 Serviços relativos à prática de atividades físicas
06.05.01 Serviços de centro de emagrecimento, spa ou congênere
07.01.01 Engenharia
07.01.02 Agronomia
07.01.03 Agrimensura ou congênere
07.01.04 Arquitetura
07.01.05 Geologia
07.01.06 Urbanismo ou congênere
07.01.07 Paisagismo ou congênere
07.01.08 Acompanhamento e fiscalização da execução de serviços de engenharia,
arquitetura ou urbanismo (Redação dada pela Resolução SMF nº 2.635, de
07.10.2010).
07.01.09 Engenharia consultiva – acompanhamento e fiscalização da execução de
serviços de engenharia, arquitetura e urbanismo (relacionados com obras
de construção civil, hidráulicas, de escoramento ou de contenção de
encostas) (Redação dada pela Resolução SMF nº 2.635, de 07.10.2010).
07.02.01 Execução, por empreitada ou subempreitada, de obras de construção civil
Código de serviço excluído (Resolução nº 2.739, de 19.09.2012)
07.02.02 Execução, por empreitada ou subempreitada, de obra licenciada de construção
civil, visando a erguimento de edificação para utilização como hotel
07.02.03 Execução, por empreitada ou subempreitada, de obra licenciada de construção
civil, visando à transformação de imóvel em hotel
07.02.04 Execução, por empreitada ou subempreitada, de obra licenciada de construção
civil, visando a acréscimo de edificação para aumentar o número de
apartamentos de hotel já em funcionamento
07.02.05 Execução, por empreitada ou subempreitada, de obra licenciada de construção
civil, visando à incorporação, a hotel já em funcionamento, de imóvel ou parte de
imóvel antes não utilizado com finalidade hoteleira, criando-se novos
apartamentos
07.02.06 Execução, por administração, de obras de construção civil
Código de serviço excluído (Resolução nº 2.739, de 19.09.2012)
07.02.07 Execução, por administração, de obra licenciada de construção civil, visando a
erguimento de edificação para utilização como hotel
07.02.08 Execução, por administração, de obra licenciada de construção civil, visando à
transformação de imóvel em hotel
07.02.09 Execução, por administração, de obra licenciada de construção civil, visando a
acréscimo de edificação para aumentar o número de apartamentos de hotel já
em funcionamento
07.02.10 Execução, por administração, de obra licenciada de construção civil, visando à
incorporação, a hotel já em funcionamento, de imóvel ou parte de imóvel antes
não utilizado com finalidade hoteleira, criando-se novos apartamentos
07.02.11 Execução, por empreitada ou subempreitada, de obras hidráulicas
07.02.12 Execução, por empreitada ou subempreitada, de obras hidráulicas componentes
de obra licenciada, visando a: erguimento de edificação para utilização como
hotel; transformação de imóvel em hotel; acréscimo de edificação para aumentar
o número de apartamentos de hotel já em funcionamento; ou incorporação, a
hotel já em funcionamento, de imóvel ou parte de imóvel antes não utilizado com
finalidade hoteleira, criando-se novos apartamentos
07.02.13 Execução, por administração, de obras hidráulicas
07.02.14 Execução, por administração, de obras hidráulicas componentes de obra
licenciada, visando a: erguimento de edificação para utilização como hotel;
transformação de imóvel em hotel; acréscimo de edificação para aumentar o
número de apartamentos de hotel já em funcionamento; ou incorporação, a hotel
já em funcionamento, de imóvel ou parte de imóvel antes não utilizado com
finalidade hoteleira, criando-se novos apartamentos
07.02.15 Execução, por empreitada ou subempreitada, de obras elétricas
07.02.16 Execução, por empreitada ou subempreitada, de obras elétricas componentes
de obra licenciada, visando a: erguimento de edificação para utilização como
hotel; transformação de imóvel em hotel; acréscimo de edificação para aumentar
o número de apartamentos de hotel já em funcionamento; ou incorporação, a
hotel já em funcionamento, de imóvel ou parte de imóvel antes não utilizado com
finalidade hoteleira, criando-se novos apartamentos
07.02.17 Execução, por administração, de obras elétricas
07.02.18 Execução, por administração, de obras elétricas componentes de obra
licenciada, visando a: erguimento de edificação para utilização como hotel;
transformação de imóvel em hotel; acréscimo de edificação para aumentar o
número de apartamentos de hotel já em funcionamento; ou incorporação, a hotel
já em funcionamento, de imóvel ou parte de imóvel antes não utilizado com
finalidade hoteleira, criando-se novos apartamentos
07.02.19 Obras assemelhadas a obras de construção civil, hidráulicas ou elétricas
07.02.20 Obras assemelhadas a obras de construção civil, hidráulicas ou elétricas,
inclusive sondagem, perfuração de poços, escavação, drenagem e irrigação,
terraplanagem, pavimentação, concretagem e a instalação e montagem de
produtos, peças e equipamentos quando tais obras ou serviços forem
componentes de obra, licenciada, que vise a: erguimento de edificação para
utilização como hotel; transformação de imóvel em hotel; acréscimo de
edificação para aumentar o número de apartamentos de hotel já em
funcionamento; ou incorporação, a hotel já em funcionamento, de imóvel ou
parte de imóvel antes não utilizado com finalidade hoteleira, criando-se novos
apartamentos
07.02.21 Construção de empreendimentos habitacionais de interesse social e de
arrendamento residencial assim entendidos aqueles expressamente
reconhecidos pela Secretaria Municipal de Habitação como inseridos na política
habitacional municipal, estadual e federal, destinados à população com renda de
até dez salários mínimos, conforme a Lei nº 5.065, de 10 de julho de 2009.
07.02.22 Sondagem
07.02.23 Perfuração de poços
07.02.24 Escavação
07.02.25 Drenagem
07.02.26 Irrigação
07.02.27 Terraplanagem
07.02.28 Pavimentação
07.02.29 Concretagem de fundações ou contenções
07.02.30 Concretagem, exceto fundações ou contenções
07.02.31 Instalação de equipamentos, incluindo elevadores ou congêneres
07.02.32 Montagem de equipamentos, incluindo elevadores ou congêneres
07.02.33 Instalação de peças
07.02.34 Montagem de peças
07.02.35 Montagem de fôrmas in loco de fundações ou contenções
07.02.36 Montagem de fôrmas in loco, exceto fundações ou Contenções
07.02.37 Serviços de armação in loco de fundações ou contenções
07.02.38 Serviços de armação in loco, exceto fundações ou contenções
07.02.39 Confecção de fôrmas sob encomenda de fundações ou contenções
07.02.40 Confecção de fôrmas sob encomenda, exceto fundações ou contenções
07.02.41 Confecção de produtos de concreto sob encomenda
07.02.42 Confecção de armações metálicas sob encomenda de fundações ou contenções
07.02.43 Confecção de armações metálicas sob encomenda, exceto fundações ou
contenções
07.02.44 Instalação elétrica, incluindo redes de computadores ou congêneres
07.02.45 Instalação hidráulica, incluindo louças, metais ou congêneres
07.02.46 Instalação contra incêndio
07.02.47 Confecção de armações metálicas sob encomenda
07.02.48 Confecção de produtos de gesso sob encomenda
07.02.49 Confecção de produtos de cimento sob encomenda
07.02.50 Confecção de produtos de fibrocimento sob encomenda
07.02.51 Assentamento de alvenaria
07.02.52 Colocação ou instalação de assoalhos
07.02.53 Colocação ou instalação de revestimentos em paredes
07.02.54 Serviços de pintura ou congêneres
07.02.55 Colocação ou instalação de vidros
07.02.56 Colocação ou instalação de esquadrias metálicas
07.02.57 Colocação ou instalação de esquadrias de madeira
07.02.58 Colocação ou instalação de ferragens de portas ou congêneres
07.02.59 Colocação ou instalação de divisórias
07.02.60 Colocação ou instalação de placas de gesso
07.02.61 Recuperação de pisos ou congêneres
07.02.62 Raspagem de pisos ou congêneres
07.02.63 Polimento de pisos ou congêneres
07.02.64 Lustração de pisos ou congêneres
07.02.65 Calafetação
07.02.66 Varrição de lixo, rejeitos ou outros resíduos quaisquer
Código de serviço excluído (Resolução SMF nº 2.635, de 07.10.2010)
07.02.67 Coleta de resíduos lixo, rejeitos ou outros resíduos quaisquer
Código de serviço excluído (Resolução SMF nº 2.635, de 07.10.2010)
07.02.68 Remoção de lixo, rejeitos ou outros resíduos quaisquer
Código de serviço excluído (Resolução SMF nº 2.635, de 07.10.2010)
07.02.69 Impermeabilização – construção civil (Redação dada pela Resolução SMF nº
2.626, de 21.07.2010)
07.02.70 Execução de obra de construção civil, hidráulica, elétrica ou semelhante,
vinculada a imóvel situado na área delimitada na Operação Urbana
Consorciada da Região do Porto do Rio de Janeiro, nos termos da Lei
Complementar nº 101, de 23 de novembro de 2009 – isenção instituída pela
Lei nº 5.128, de 16 de dezembro de 2009 (Redação dada pela Resolução SMF
nº 2.667, de 17.06.2011)
07.02.71 Execução de obra de construção civil, hidráulica, elétrica ou semelhante,
visando a construção de hotel, pousada, resort e albergue; ou visando a
construção de hotel-residência situado na Área de Especial Interesse
Urbanístico da Região do Porto ou na Área de Especial Interesse
Urbanístico da Região do Centro, nos termos, respectivamente, da Lei
Complementar nº 101, de 23 de novembro de 2009, e da Lei nº 2.236, de 14
de outubro de 1994 – alíquota reduzida pela Lei nº 5.230, de 25 de
novembro de 2010 (Redação dada pela Resolução SMF nº 2.678, de
21.07.2011)
07.02.98 Execução, por empreitada ou subempreitada, de obras de construção civil,
não enquadrável nos códigos anteriores (Redação dada pela Resolução SMF
nº 2.739, de 19.09.2012)
07.02.99 Execução, por administração, de obras de construção civil, não
enquadrável nos códigos anteriores (Redação dada pela Resolução SMF nº
2.739, de 19.09.2012)
07.03.01 Elaboração de planos diretores relacionados com serviços de engenharia
Elaboração de planos diretores relacionados com serviços de engenharia
não relacionados com obras de construção civil (Redação dada pela
Resolução SMF nº 2.635, de 07.10.2010)
07.03.02 Engenharia consultiva – elaboração de planos diretores relacionados com obras
ou serviços de engenharia (relacionados com obras de construção civil,
hidráulicas, de escoramento ou de contenção de encostas)
07.03.03 Elaboração de estudos de viabilidade relacionados com serviços de engenharia
Elaboração de estudos de viabilidade relacionados com serviços de
engenharia não relacionados com obras de construção civil (Redação dada
pela Resolução SMF nº 2.635, de 07.10.2010)
07.03.04 Engenharia consultiva – elaboração de estudos de viabilidade, relacionados com
obras ou serviços de engenharia (relacionados com obras de construção civil,
hidráulicas, de escoramento ou de contenção de encostas)
07.03.05 Elaboração de estudos organizacionais e outros, relacionados com serviços de
engenharia
Elaboração de estudos organizacionais e outros, relacionados com
serviços de engenharia não relacionados com obras de construção civil
(Redação dada pela Resolução SMF nº 2.635, de 07.10.2010)
07.03.06 Engenharia consultiva – elaboração de estudos diversos relacionados com obras
ou serviços de engenharia (relacionados com obras de construção civil,
hidráulicas, de escoramento ou de contenção de encostas)
07.03.07 Elaboração de anteprojetos para trabalhos de engenharia
Elaboração de anteprojetos para trabalhos de engenharia não relacionados
com obras de construção civil (Redação dada pela Resolução SMF nº 2.635,
de 07.10.2010)
07.03.08 Elaboração de projetos básicos para trabalhos de engenharia
Elaboração de projetos básicos para trabalhos de engenharia não
relacionados com obras de construção civil (Redação dada pela Resolução
SMF nº 2.635, de 07.10.2010)
07.03.09 Elaboração de projetos executivos para trabalhos de engenharia
Elaboração de projetos executivos para trabalhos de engenharia não
relacionados com obras de construção civil (Redação dada pela Resolução
SMF nº 2.635, de 07.10.2010)
07.03.10 Engenharia consultiva – elaboração de anteprojetos, projetos básicos e projetos
executivos para trabalhos de engenharia (relacionados com obras de construção
civil, hidráulicas, de escoramento ou de contenção de encostas)
07.03.11 Elaboração de planos diretores, estudos de viabilidade, estudos
organizacionais e outros, anteprojetos, projetos básicos e projetos
executivos, vinculada a construção ou reforma de imóvel situado na área
delimitada na Operação Urbana Consorciada da Região do Porto do Rio de
Janeiro, nos termos da Lei Complementar nº 101, de 23 de novembro de
2009 – isenção instituída pela Lei nº 5.128, de 16 de dezembro de 2009
(Redação dada pela Resolução SMF nº 2.667, de 17.06.2011)
07.04.01 Demolição
07.04.02 Demolição vinculada a construção ou reforma de imóvel situado na área
delimitada na Operação Urbana Consorciada da Região do Porto do Rio de
Janeiro, nos termos da Lei Complementar nº 101, de 23 de novembro de
2009 – isenção instituída pela Lei nº 5.128, de 16 de dezembro de 2009
(Redação dada pela Resolução SMF nº 2.667, de 17.06.2011)
07.05.01 Reparação de edifícios e congêneres
07.05.02 Reparação de estradas e congêneres
07.05.03 Reparação de pontes e congêneres
07.05.04 Reparação de portos e congêneres
07.05.05 Reparação de imóveis em geral
07.05.06 Reparação de edifícios ou congêneres, quando componente de obra licenciada,
visando a: erguimento de edificação para utilização como hotel; transformação
de imóvel em hotel; acréscimo de edificação para aumentar o número de
apartamentos de hotel já em funcionamento; ou incorporação, a hotel já em
funcionamento, de imóvel ou parte de imóvel antes não utilizado com finalidade
hoteleira, criando-se novos apartamentos
07.05.07 Conservação de edifícios e congêneres
07.05.08 Conservação de estradas e congêneres
07.05.09 Conservação de pontes e congêneres
07.05.10 Conservação de portos e congêneres
07.05.11 Conservação de imóveis em geral
07.05.12 Conservação de edifícios ou congêneres, quando componente de obra
licenciada, visando a: erguimento de edificação para utilização como hotel;
transformação de imóvel em hotel; acréscimo de edificação para aumentar o
número de apartamentos de hotel já em funcionamento; ou incorporação, a hotel
já em funcionamento, de imóvel ou parte de imóvel antes não utilizado com
finalidade hoteleira, criando-se novos apartamentos
07.05.13 Reforma de edifícios e congêneres
07.05.14 Reforma de estradas e congêneres
07.05.15 Reforma de pontes e congêneres
07.05.16 Reforma de portos e congêneres
07.05.17 Reforma de imóveis em geral
07.05.18 Reforma de edifícios ou congêneres, quando componente de obra licenciada,
visando a: erguimento de edificação para utilização como hotel; transformação
de imóvel em hotel; acréscimo de edificação para aumentar o número de
apartamentos de hotel já em funcionamento; ou incorporação, a hotel já em
funcionamento, de imóvel ou parte de imóvel antes não utilizado com finalidade
hoteleira, criando-se novos apartamentos
07.05.19 Reforma de imóveis para conversão em residências integrantes de
empreendimentos habitacionais de interesse social e de arrendamento
residencial, assim entendidos aqueles expressamente reconhecidos pela
Secretaria Municipal de Habitação como inseridos na política habitacional
municipal, estadual e federal, destinados à população com renda de até dez
salários mínimos, conforme a Lei nº 5.065, de 10 de julho de 2009.
07.05.20 Assentamento de alvenaria
07.05.21 Colocação ou instalação de assoalhos
07.05.22 Colocação ou instalação de revestimentos em paredes
07.05.23 Serviços de pintura ou congêneres
07.05.24 Colocação ou instalação de vidros
07.05.25 Colocação ou instalação de esquadrias metálicas
07.05.26 Colocação ou instalação de esquadrias de madeira
07.05.27 Colocação ou instalação de ferragens de portas ou congêneres
07.05.28 Colocação ou instalação de divisórias
07.05.29 Colocação ou instalação de placas de gesso
07.05.30 Recuperação de pisos ou congêneres
07.05.31 Raspagem de pisos ou congêneres
07.05.32 Polimento de pisos ou congêneres
07.05.33 Lustração de pisos ou congêneres
07.05.34 Calafetação
07.05.35 Varrição de lixo, rejeitos ou outros resíduos quaisquer
07.05.36 Coleta de resíduos lixo, rejeitos ou outros resíduos quaisquer
07.05.37 Remoção de lixo, rejeitos ou outros resíduos quaisquer
07.05.38 Impermeabilização – reparação ou reforma de edifícios, estradas, pontes,
portos ou congêneres (Redação dada pela Resolução SMF nº 2.626, de
07.05.39 21.07.2010)
Impermeabilização – conservação de edifícios, estradas, pontes, portos ou
congêneres (Redação dada pela Resolução SMF nº 2.626, de 21.07.2010)
07.05.40 Reparação, conservação ou reforma de edifício, estrada, ponte, porto ou
congênere, vinculada a construção ou reforma de imóvel situado na área
delimitada na Operação Urbana Consorciada da Região do Porto do Rio de
Janeiro, nos termos da Lei Complementar nº 101, de 23 de novembro de
2009 – isenção instituída pela Lei nº 5.128, de 16 de dezembro de 2009
(Redação dada pela Resolução SMF nº 2.667, de 17.06.2011)
07.05.41 Reparação, conservação ou reforma de edifício, estrada, ponte, porto ou
congênere, visando a reconversão de hotel, pousada, resort e albergue; ou
visando a reconversão de hotel-residência situado na Área de Especial
Interesse Urbanístico da Região do Porto ou na Área de Especial Interesse
Urbanístico da Região do Centro, nos termos, respectivamente, da Lei
Complementar nº 101, de 23 de novembro de 2009, e da Lei nº 2.236, de 14
de outubro de 1994 – alíquota reduzida pela Lei nº 5.230, de 25 de
novembro de 2010 (Redação dada pela Resolução SMF nº 2.678, de
21.07.2011)
07.06.01 Colocação ou instalação de tapetes
07.06.02 Colocação ou instalação de carpetes
07.06.03 Colocação ou instalação de assoalhos
07.06.04 Colocação ou instalação de cortinas
07.06.05 Colocação ou instalação de revestimentos de parede
07.06.06 Serviços de pintura ou congêneres
07.06.07 Colocação ou instalação de vidros
07.06.08 Colocação ou instalação de esquadrias metálicas
07.06.09 Colocação ou instalação de esquadrias de madeira
07.06.10 Colocação ou instalação de ferragens de portas ou congêneres
07.06.11 Colocação ou instalação de divisórias
07.06.12 Colocação ou instalação de placas de gesso
07.06.13 Assentamento de alvenaria
07.06.14 Colocação ou instalação de assoalhos
07.06.15 Colocação ou instalação de revestimentos em paredes
07.06.16 Serviços de pintura ou congêneres
07.06.17 Colocação ou instalação de vidros
07.06.18 Colocação ou instalação de esquadrias metálicas
07.06.19 Colocação ou instalação de esquadrias de madeira
07.06.20 Colocação ou instalação de ferragens de portas ou congêneres
07.06.21 Colocação ou instalação de divisórias
07.06.22 Colocação ou instalação de placas de gesso
07.06.23 Recuperação de pisos ou congêneres
07.06.24 Raspagem de pisos ou congêneres
07.06.25 Polimento de pisos ou congêneres
07.06.26 Lustração de pisos ou congêneres
07.06.27 Calafetação
07.06.28 Varrição de lixo, rejeitos ou outros resíduos quaisquer
07.06.29 Coleta de resíduos lixo, rejeitos ou outros resíduos quaisquer
07.06.30 Remoção de lixo, rejeitos ou outros resíduos quaisquer
07.07.01 Recuperação de pisos ou congêneres
07.07.02 Raspagem de pisos ou congêneres
07.07.03 Polimento de pisos ou congêneres
07.07.04 Lustração de pisos ou congêneres
07.08.01 Calafetação
07.09.01 Varrição de lixo, rejeitos ou outros resíduos quaisquer
07.09.02 Coleta de resíduos lixo, rejeitos ou outros resíduos quaisquer
07.09.03 Remoção de lixo, rejeitos ou outros resíduos quaisquer
07.09.04 Incineração de lixo, rejeitos ou outros resíduos quaisquer
07.09.05 Tratamento de lixo, rejeitos ou outros resíduos quaisquer
07.09.06 Reciclagem de lixo, rejeitos ou outros resíduos quaisquer
07.09.07 Separação de lixo, rejeitos ou outros resíduos quaisquer
07.09.08 Destinação final de lixo, rejeitos ou outros resíduos quaisquer
07.09.09 Lei nº 5.133/2009, art. 4º - varrição, coleta, remoção, incineração,
tratamento, reciclagem, separação ou destinação final de lixo, rejeitos e
outros resíduos quaisquer, vinculado (a) à operação do complexo
siderúrgico da Zona Oeste do Município, conforme definição constante do
inc. IV do art. 3º da Lei nº 4.372/2006 (Redação dada pela Resolução SMF nº
2.711, de 06.03.2012)
07.10.01 Manutenção ou conservação de vias ou logradouros públicos
07.10.02 Manutenção ou conservação de imóveis
07.10.03 Manutenção ou conservação de chaminés
07.10.04 Manutenção ou conservação de piscinas
07.10.05 Manutenção ou conservação de parques
07.10.06 Manutenção ou conservação de jardins
07.10.07 Limpeza de vias ou logradouros públicos
07.10.08 Limpeza de imóveis
07.10.09 Limpeza de chaminés
07.10.10 Limpeza de piscinas
07.10.11 Limpeza de parques
07.10.12 Limpeza de jardins
07.10.13 Impermeabilização – manutenção ou conservação (Redação dada pela
Resolução SMF nº 2.626, de 21.07.2010)
07.11.01 Decoração
07.11.02 Jardinagem
07.11.03 Corte ou poda de árvores
07.12.01 Controle de efluentes de qualquer natureza
07.12.02 Controle de agentes físicos e/ou químicos
07.12.03 Controle de agentes biológicos
07.12.04 Tratamento de efluentes de qualquer natureza
07.12.05 Tratamento de agentes químicos
07.12.06 Tratamento de agentes biológicos
07.12.07 Lei nº 5.133/2009, art. 4º - controle e tratamento de efluentes de qualquer
natureza e de agentes físicos, químicos e biológicos, vinculados à
operação de complexo siderúrgico na Zona Oeste do Município, conforme
definição constante do inc. IV do art. 3º da Lei nº 4.372/2006; (Redação dada
pela Resolução SMF nº 2.711, de 06.03.2012)
07.13.01 Dedetização, desinsetização ou congênere
07.13.02 Desinfecção, imunização, higienização ou congênere
07.13.03 Desratização ou congênere
07.13.04 Pulverização ou congênere
07.13.05 Controle de pragas
07.16.01 Florestamento, reflorestamento ou congênere
07.16.02 Semeadura, adubação ou congênere
07.17.01 Escoramento, contenção de encostas e serviços congêneres
07.18.01 Limpeza e dragagem de rios
07.18.02 Limpeza e dragagem de portos
07.18.03 Limpeza e dragagem de canais
07.18.04 Limpeza e dragagem de baías ou congêneres
07.18.05 Limpeza e dragagem de lagos, lagoas, represas, açudes ou congêneres
07.19.01 Acompanhamento e fiscalização da execução de serviços de engenharia
Acompanhamento e fiscalização da execução de obras de engenharia,
arquitetura ou urbanismo (Redação dada pela Resolução SMF nº 2.635, de
07.10.2010)
07.19.02 Acompanhamento e fiscalização da execução de serviços de arquitetura
Código de serviço excluído (Resolução SMF nº 2.635, de 07.10.2010)
07.19.03 Acompanhamento e fiscalização da execução de serviços de urbanismo
Código de serviço excluído (Resolução SMF nº 2.635, de 07.10.2010)
07.19.04 Engenharia consultiva – fiscalização ou supervisão de obras e serviços de
engenharia, relacionada com obras de construção civil, hidráulicas, de
escoramento ou de contenção de encostas
Engenharia consultiva – acompanhamento e fiscalização da execução de
obras de engenharia, arquitetura e urbanismo (relacionados com obras de
construção civil, hidráulicas, de escoramento ou de contenção de
encostas) (Redação dada pela Resolução SMF nº 2.635, de 07.10.2010)
07.20.01 Aerofotogrametria
07.20.02 Interpretação de aerofotogrametria
07.20.03 Cartografia ou congênere
07.20.04 Mapeamento ou congênere
07.20.05 Levantamentos topográficos ou congêneres
07.20.06 Levantamentos batimétricos ou congêneres
07.20.07 Levantamentos geográficos ou congêneres
07.20.08 Levantamentos geodésicos ou congêneres
07.20.09 Levantamentos geológicos ou congêneres
07.20.10 Levantamentos geofísicos ou congêneres
07.21.01 Pesquisa, perfuração, cimentação, mergulho, perfilagem, concretação,
testemunhagem, pescaria, estimulação e outros serviços relacionados com a
exploração e explotação de petróleo, gás natural e de outros recursos minerais
07.22.01 Nucleação e bombardeamento de nuvens ou congêneres
08.01.01 Ensino pré-escolar
08.01.02 Ensino fundamental
08.01.03 Ensino médio
08.01.04 Ensino superior
08.01.05 Ensino regular à distância (Redação dada pela Resolução SMF nº 2.626, de
21.07.2010)
08.02.01 Instrução
08.02.02 Treinamento
08.02.03 Orientação pedagógica
08.02.04 Orientação educacional
08.02.05 Avaliação de conhecimentos
08.02.06 Ensino técnico
08.02.07 Ensino tecnológico
08.02.08 Ensino de música
08.02.09 Ensino de artes
08.02.10 Ensino de idiomas
08.02.11 Formação de condutores
08.02.12 Curso de pilotagem
08.02.13 Curso de informática
08.02.14 Cursos em geral
08.02.15 Instrução e treinamento à distância (Redação dada pela Resolução SMF nº
08.02.16 2.626, de 21.07.2010)
Ensino à distância – cursos livres (Redação dada pela Resolução SMF nº
2.626, de 21.07.2010)
08.02.17 Serviços de creches ou congêneres (Redação dada pela Resolução SMF nº
2.635, de 07.10.2010)
09.01.01 Hospedagem, de qualquer natureza, em hotéis
09.01.02 Hospedagem, de qualquer natureza, em apart-service condominial, flat, apart-
hotel, hotel residência, residence-service, suíte-service, condomínio hoteleiro,
flat-hotel ou congênere
09.01.03 Hospedagem de qualquer natureza – hotelaria marítima
09.01.04 Hospedagem, de qualquer natureza, em pensões, hospedarias e congêneres
09.01.05 Ocupação por temporada com fornecimento de serviço
09.02.01 Agenciamento, organização, promoção e intermediação de programas de
turismo, passeios, viagens, excursões, hospedagens e congêneres.
09.02.02 Execução de programas de turismo, passeios, viagens, excursões, hospedagens
e congêneres.
09.02.03 Reservas
09.03.01 Guia de turismo
10.01.01 Agenciamento, corretagem ou intermediação de câmbio
10.01.02 Agenciamento, corretagem ou intermediação de seguros
Agenciamento, corretagem ou intermediação de seguros ou resseguros
(Redação dada pela Resolução SMF nº 2.635, de 07.10.2010)
Código de serviço excluído (Resolução nº 2.786, de 12.09.2013)
10.01.03 Agenciamento, corretagem ou intermediação de cartões de crédito
10.01.04 Agenciamento, corretagem ou intermediação de planos de saúde
10.01.05 Agenciamento, corretagem ou intermediação de planos de previdência privada
10.01.06 Agenciamento, corretagem ou intermediação, quando relativos a seguros
(Redação dada pela Resolução SMF nº 2.786, de 12.09.2013)
10.01.07 Agenciamento, corretagem ou intermediação, quando relativos a
resseguros (Redação dada pela Resolução SMF nº 2.786, de 12.09.2013)
10.02.01 Agenciamento, corretagem ou intermediação de títulos em geral ou valores
mobiliários
10.02.02 Serviços de agenciamento, corretagem ou intermediação de títulos em geral ou
valores mobiliários, prestados por instituição autorizada a funcionar pelo Banco
Central do Brasil ou realizados no âmbito de Bolsa de Mercadorias e Futuros
Serviços de agenciamento, corretagem ou intermediação de títulos em
geral ou valores mobiliários, prestados por instituição autorizada a
funcionar pelo Banco Central do Brasil (Redação dada pela Resolução SMF
nº 2.667, de 17.06.2011)
10.02.03 Agenciamento, corretagem ou intermediação de contratos quaisquer
10.02.04 Serviços de agenciamento, corretagem ou intermediação de títulos em
geral ou valores mobiliários realizados no âmbito de Bolsa de Mercadorias
e Futuros (Redação dada pela Resolução SMF nº 2.667, de 17.06.2011)
10.03.01 Agenciamento, corretagem ou intermediação de direitos de propriedade
industrial
10.03.02 Agenciamento, corretagem ou intermediação de direitos de propriedade artística
10.03.03 Agenciamento, corretagem ou intermediação de direitos de propriedade literária
10.04.01 Agenciamento, corretagem ou intermediação de contratos de arrendamento
mercantil (leasing)
10.04.02 Agenciamento de contratos de franquia (franchising)
10.04.03 Agenciamento, corretagem ou intermediação de contratos de faturização
(factoring)
10.05.01 Agenciamento, corretagem ou intermediação de contratos em mercado de
mercadorias e futuros
10.05.02 Agenciamento, corretagem ou intermediação de bens móveis
10.05.03 Agenciamento, corretagem ou intermediação de bens imóveis
10.05.04 Venda em consignação
10.05.05 Agenciamento de cargas
10.05.06 Intermediação na comercialização de produtos de informática (Redação
dada pela Resolução SMF nº 2.626, de 21.07.2010)
10.05.07 Agenciamento de transportes (Redação dada pela Resolução SMF nº 2.635,
de 07.10.2010)
10.05.08 Intermediação para licenciamento ou cessão do direito de uso de programa
de computador (Redação dada pela Resolução SMF nº 2.739, de 19.09.2012)
10.06.01 Agenciamento marítimo
10.07.01 Agenciamento de notícias
10.08.01 Agenciamento de publicidade e propaganda
10.08.02 Agenciamento de veiculação de publicidade e propaganda
10.09.01 Representação comercial
10.09.02 Representação em geral
10.09.03 Serviços de representação ativa ou passiva, realizada através de centrais de
teleatendimento, prestados por estabelecimentos situados na Área de
Planejamento 3 – AP-3 ou na Área de Planejamento 5 – AP5 conforme
delimitadas no Plano Diretor da Cidade do Rio de Janeiro
Código de serviço excluído (Resolução nº 2.725, de 01.06.2012).
10.09.04 Serviços de representação ativa ou passiva, realizada através de centrais
de teleatendimento, prestados por estabelecimentos situados na Área de
Planejamento 3 – AP-3 e na Área de Planejamento 5 – AP-5, conforme
delimitadas no Plano Diretor da Cidade do Rio de Janeiro, Lei
Complementar nº 111, de 1º de fevereiro de 2011, e na Área de
Planejamento 2.2 – AP-2.2, que engloba a VIII e a IX Regiões
Administrativas (Redação dada pela Resolução SMF nº 2.725, de 01.06.2012)
10.09.05 Serviços de representação, quando relativa a seguros (Redação dada pela
Resolução SMF nº 2.786, de 12.09.2013)
10.09.06 Serviços de representação, quando relativa a resseguros (Redação dada
pela Resolução SMF nº 2.786, de 12.09.2013)
10.10.01 Distribuição de bens de terceiros
10.10.02 Serviços relativos à indústria cinematográfica, correspondentes a receitas
de distribuição de filmes, exclusivamente vinculados a filme brasileiro,
natural ou de enredo, e havendo dedicação exclusiva do distribuidor a
filmes brasileiros, naturais ou de enredo (Redação dada pela Resolução SMF
nº 2.635, de 07.10.2010)
10.10.03 Serviços relativos à indústria cinematográfica, correspondentes a receitas
de distribuição de filmes, vinculados a filme estrangeiro, ou não havendo
dedicação exclusiva do distribuidor a filmes brasileiros (Redação dada pela
Resolução SMF nº 2.635, de 07.10.2010)
11.01.01 Guarda e estacionamento de veículos terrestres automotores
11.01.02 Guarda e estacionamento de aeronaves
11.01.03 Guarda e estacionamento de embarcações
11.02.01 Vigilância ou monitoramento de bens ou pessoas
11.02.02 Segurança de bens ou pessoas
11.03.01 Escolta
11.04.01 Armazenamento, guarda ou depósito de bens
11.04.02 Carga e/ou descarga de bens
11.04.03 Arrumação de bens
12.01.01 Espetáculos teatrais
12.02.01 Exibições cinematográficas
12.03.01 Espetáculos circenses
12.04.01 Programas de auditório
12.05.01 Parques de diversões e congêneres
12.05.02 Centros de lazer e congêneres
12.06.01 Taxi-dancing e congêneres
12.06.02 Boates e congêneres
12.06.03 Discotecas
12.06.04 Danceterias
12.07.01 Realização de shows
12.07.02 Realização de espetáculos de balé
12.07.03 Realização de dança
12.07.04 Realização de desfile
12.07.05 Realização de baile
12.07.06 Realização de espetáculos de ópera
12.07.07 Realização de concerto
12.07.08 Realização de recital
12.07.09 Realização de festival
12.08.01 Feira, exposição, congresso ou congênere
12.09.01 Jogos de bilhar
12.09.02 Jogos de boliche
12.09.03 Diversões eletrônicas ou não
12.10.01 Corridas e competições de animais
12.11.01 Competições esportivas ou de destreza física ou intelectual
12.12.01 Execução de música
12.13.01 Produção de eventos
12.13.02 Produção de espetáculos
12.13.03 Produção de entrevistas
12.13.04 Produção de shows
12.13.05 Produção de desfiles
12.13.06 Produção de danças
12.13.07 Produção de bailes
12.13.08 Produção de peças teatrais
12.13.09 Produção de óperas
12.13.10 Produção de concertos
12.13.11 Produção de recitais
12.13.12 Produção de festivais e congêneres
12.14.01 Fornecimento de música para ambientes fechados ou não, mediante
transmissão por qualquer processo
12.15.01 Desfiles de blocos carnavalescos ou folclóricos, ou congêneres
12.15.02 Desfiles de trios elétricos ou conêneres
12.16.01 Exibição de filmes cinematográficos
12.16.02 Serviços relativos à indústria cinematográfica, diretamente concorrentes para a
produção da obra audiovisual, vinculados a filme brasileiro, natural ou de enredo
Código de serviço excluído (Resolução SMF nº 2.635, de 07.10.2010)
12.16.03 Serviços relativos à indústria cinematográfica, diretamente concorrentes para a
produção da obra audiovisual, vinculados a filme estrangeiro
Código de serviço excluído (Resolução SMF nº 2.635, de 07.10.2010)
12.16.04 Serviços relativos à indústria cinematográfica, correspondentes a receitas de
licenciamento para exibição da obra cinematográfica, exclusivamente vinculados
a filme brasileiro, natural ou de enredo
Código de serviço excluído (Resolução SMF nº 2.635, de 07.10.2010)
12.16.05 Serviços relativos à indústria cinematográfica, correspondentes a receitas de
licenciamento para exibição da obra cinematográfica, vinculados a filme
estrangeiro
Código de serviço excluído (Resolução SMF nº 2.635, de 07.10.2010)
12.16.06 Serviços relativos à indústria cinematográfica, correspondentes a receitas de
distribuição de filmes, exclusivamente vinculados a filme brasileiro, natural ou de
enredo, e havendo dedicação exclusiva do distribuidor a filmes brasileiros,
naturais ou de enredo
Código de serviço excluído (Resolução SMF nº 2.635, de 07.10.2010)
12.16.07 Serviços relativos à indústria cinematográfica, correspondentes a receitas de
distribuição de filmes, vinculados a filme estrangeiro, ou não havendo dedicação
exclusiva do distribuidor a filmes brasileiros
Código de serviço excluído (Resolução SMF nº 2.635, de 07.10.2010)
12.16.08 Exibição de entrevistas
12.16.09 Exibição de musicais
12.16.10 Exibição de espetáculos
12.16.11 Exibição de shows
12.16.12 Exibição de desfiles
12.16.13 Exibição de concertos
12.16.14 Óperas
12.16.15 Exibição de competições esportivas, de destreza intelectual ou congêneres
12.17.01 Recreação
12.17.02 Animação de festas
12.17.03 Animação em feiras
12.17.04 Animação em eventos de qualquer natureza
13.02.01 Fonografia
13.02.02 Gravação de sons
13.02.03 Trucagem de som
13.02.04 Dublagem
13.02.05 Mixagem
13.02.06 Reprodução de som
13.02.07 Reprodução de vídeo
13.02.08 Reprodução de software
13.02.09 Edição de música
13.03.01 Fotografia
13.03.02 Cinematografia
13.03.03 Revelação fotográfica
13.03.04 Ampliação fotográfica
13.03.05 Cópia de imagem
13.03.06 Reprodução de filme
13.03.07 Trucagem de imagem
13.03.08 Serviços relativos à indústria cinematográfica, diretamente concorrentes
para a produção da obra audiovisual, vinculados a filme brasileiro, natural
ou de enredo (Redação dada pela Resolução SMF nº 2.635, de 07.10.2010)
13.03.09 Serviços relativos à indústria cinematográfica, diretamente concorrentes
para a produção da obra audiovisual, vinculados a filme estrangeiro
(Redação dada pela Resolução SMF nº 2.635, de 07.10.2010)
13.03.10 Cinematografia – filmes publicitários (Redação dada pela Resolução SMF nº
2.635, de 07.10.2010)
13.04.01 Reprografia
13.04.02 Microfilmagem
13.04.03 Digitalização
13.04.04 Serviços típicos de papelarias e estabelecimentos congêneres, como
reprografia (cópias), plastificação e outros (Redação dada pela Resolução
SMF nº 2.626, de 21.07.2010)
13.05.01 Composição gráfica
13.05.02 Fotocomposição gráfica (Redação original)
Fotocomposição e outras matrizes gráficas (Redação dada pela Resolução
SMF nº 2.619, de 14.06.2010)
13.05.03 Clicheria
13.05.04 Zincografia
13.05.05 Litografia
13.05.06 Fotolitografia
13.05.07 Impressão
13.05.08 Pré-impressão
13.05.09 Impressão em chapas metálicas
13.05.10 Encadernação de livros e revistas (Redação dada pela Resolução SMF nº
2.619, de 14.06.2010)
13.05.11 Confecção de impressos personalizados (Redação dada pela Resolução SMF
nº 2.619, de 14.06.2010)
13.05.12 Confecção de impressos de segurança (Redação dada pela Resolução SMF
nº 2.619, de 14.06.2010)
13.05.13 Acabamento gráfico (Redação dada pela Resolução SMF nº 2.619, de
14.06.2010)
13.05.14 Confecção de impressos para o usuário final (Redação dada pela Resolução
SMF nº 2.619, de 14.06.2010)
13.05.15 Serviços gráficos em geral (Redação dada pela Resolução SMF nº 2.619, de
14.06.2010)
14.01.01 Lubrificação de máquinas
14.01.02 Limpeza ou lustração de máquinas
14.01.03 Revisão de máquinas
14.01.04 Carga e recarga de máquinas
14.01.05 Conserto de máquinas
14.01.06 Restauração de máquinas
14.01.07 Manutenção de máquinas
14.01.08 Conservação de máquinas
14.01.09 Lubrificação de aparelhos
14.01.10 Limpeza ou lustração de aparelhos
14.01.11 Revisão de aparelhos
14.01.12 Carga e recarga de aparelhos
14.01.13 Conserto de aparelhos
14.01.14 Restauração de aparelhos
14.01.15 Manutenção de aparelhos
14.01.16 Conservação de aparelhos
14.01.17 Conservação de veículos
14.01.18 Lubrificação de veículos
14.01.19 Limpeza de veículos
14.01.20 Revisão de veículos
14.01.21 Carga de veículos
14.01.22 Conserto de veículos
14.01.23 Restauração de veículos
14.01.24 Manutenção de veículos
14.01.25 Blindagem de veículos
14.01.26 Lustração de veículos
14.01.27 Lubrificação de equipamentos
14.01.28 Limpeza de equipamentos
14.01.29 Revisão de equipamentos
14.01.30 Conserto de equipamentos
14.01.31 Restauração de equipamentos
14.01.32 Manutenção de equipamentos
14.01.33 Conservação de equipamentos
14.01.34 Lubrificação, limpeza, revisão, conserto, restauração, manutenção ou
conservação de elevadores
14.01.35 Lubrificação de motores
14.01.36 Limpeza de motores
14.01.37 Revisão de motores
14.01.38 Conserto de motores
14.01.39 Restauração de motores
14.01.40 Manutenção de motores
14.01.41 Conservação de motores
14.01.42 Recondicionamento de baterias
14.01.43 Manutenção de estações elétricas
14.01.44 Manutenção de redes elétricas
14.01.45 Manutenção de estações de telecomunicações
14.01.46 Manutenção de redes de telecomunicações
14.01.47 Alinhamento para veículos
14.01.48 Balanceamento para veículos
14.01.49 Recarga de cartuchos
14.01.50 Restauração de arte
14.01.51 Manutenção de computadores
14.01.52 Manutenção de eletrodomésticos
14.01.53 Conserto de calçados
14.01.54 Lubrificação de objetos em geral
14.01.55 Limpeza de objetos em geral
14.01.56 Lustração de objetos em geral
14.01.57 Revisão em objetos em geral
14.01.58 Carga e recarga de objetos em geral
14.01.59 Conserto de objetos em geral
14.01.60 Restauração de objetos em geral
14.01.61 Blindagem de objetos em geral
14.01.62 Manutenção de objetos em geral
14.01.63 Manutenção de objetos em geral (Redação original)
Conservação de objetos em geral (Redação dada pela Resolução SMF nº
14.01.64 2.619, de 14.06.2010)
Reparação de embarcações efetuada por indústria da construção e de
14.01.65 reparo naval (Redação dada pela Resolução SMF nº 2.626, de 21.07.2010)
Serviços relacionados a reparação de embarcações, efetuados por
prestadores contratados pela indústria da construção e de reparo naval
(Redação dada pela Resolução SMF nº 2.626, de 21.07.2010)
14.01.66 Lei nº 5.133/2009, art. 4º - lubrificação, limpeza, lustração, revisão, carga e
recarga, conserto, restauração, blindagem, manutenção ou conservação de
máquinas, veículos, aparelhos, equipamentos, motores, elevadores ou de
qualquer objeto, vinculado (a) à operação de complexo siderúrgico na Zona
Oeste do Município, conforme definição constante do inc. IV do art. 3º da
Lei nº 4.372/2006 (Redação dada pela Resolução SMF nº 2.711, de 06.03.2012)
14.02.01 Assistência técnica
14.02.02 Serviços de assistência técnica, manutenção, reparação e outros,
relacionados ao fornecimento de gás (Redação dada pela Resolução SMF nº
2.626, de 21.07.2010)
14.03.01 Recondicionamento de motores
14.04.01 Recauchutagem de pneus
14.04.02 Regeneração de pneus
14.04.03 Borracharia para veículos
14.05.01 Restauração
14.05.02 Recondicionamento
14.05.03 Acondicionamento
14.05.04 Pintura
14.05.05 Beneficiamento
14.05.06 Lavagem
14.05.07 Secagem
14.05.08 Tingimento
14.05.09 Galvanoplastia
14.05.10 Anodização
14.05.11 Corte
14.05.12 Recorte
14.05.13 Polimento
14.05.14 Plastificação
14.05.15 Estamparia têxtil
14.05.16 Texturização têxtil
14.05.17 Alvejamento de tecidos
14.05.18 Usinagem
14.05.19 Solda
14.05.20 Revestimento de metais
14.05.21 Tratamento de metais
14.05.22 Britamento de pedras
14.05.23 Aparelhamento de pedras
14.05.24 Vitrificação
14.05.25 Envasamento
14.05.26 Empacotamento
14.05.27 Serviços não especificados, aplicados a objetos quaisquer
14.05.28 Tinturaria – lavagem, secagem, tingimento e serviços conexos (Redação
dada pela Resolução SMF nº 2.619, de 14.06.2010)
14.05.29 Lei nº 5.133/2009, art. 4º - restauração, recondicionamento,
acondicionamento, pintura, beneficiamento, lavagem, secagem, tingimento,
galvanoplastia, anodização, corte, recorte, polimento, plastificação ou
congênere, de objeto qualquer, vinculado(a) à operação de complexo
siderúrgico na Zona Oeste do Município, conforme definição constante do
inc. IV do art. 3º da Lei nº 4.372/2006 (Redação dada pela Resolução SMF nº
2.711, de 06.03.2012)
14.06.01 Montagem industrial
14.06.02 Instalação de aparelhos
14.06.03 Instalação de máquinas
14.06.04 Instalação de equipamentos
14.06.05 Montagem de aparelhos
14.06.06 Montagem de máquinas
14.06.07 Montagem de equipamentos
14.06.08 Montagem de locomotivas
14.06.09 Montagem de vagões
14.06.10 Montagem de material rodante
14.06.11 Montagem de aeronaves
14.06.12 Montagem de estruturas metálicas
14.06.13 Instalação de painéis
14.06.14 Montagem de stands
14.06.15 Instalação de acessórios para veículos
14.06.16 Lei nº 5.133/2009, art. 4º - instalação e/ou montagem de aparelhos,
máquinas e equipamentos, inclusive montagem industrial, prestada ao
usuário final, exclusivamente com material por ele fornecido, e vinculada à
construção ou à operação de complexo siderúrgico na Zona Oeste do
Município, conforme definição constante do inc. IV do art. 3º da Lei nº
4.372/2006 (Redação dada pela Resolução SMF nº 2.711, de 06.03.2012)
14.07.01 Colocação de molduras
14.08.01 Encadernação de livros ou congêneres
14.08.02 Douração de livros ou congêneres
14.08.03 Gravação de livros ou congêneres
14.08.04 Encadernação de revistas ou congêneres
14.09.01 Alfaiataria
14.09.02 Costura
14.09.03 Confecção sob medida
14.10.01 Tinturaria
14.10.02 Lavanderia
14.10.03 Toalharia
14.11.01 Tapeçaria
14.11.02 Reforma de estofamentos
14.12.01 Funilaria
14.13.01 Carpintaria
14.13.02 Serralheria
15.01.01 Administração de fundos quaisquer
15.01.02 Administração de carteira de clientes
15.01.03 Administração de consórcio
15.01.04 Administração de cartões de crédito ou débito e congêneres
15.01.05 Administração de cheques pré-datados e congêneres
15.02.01 Abertura de contas em geral, inclusive conta corrente, conta de investimentos e
aplicação e caderneta de poupança, no país e no exterior, bem como a
manutenção das referidas contas ativas e inativas
15.03.01 Locação e manutenção de cofres particulares
15.03.02 Locação e manutenção de terminais eletrônicos, de terminais de atendimento e
de bens e equipamentos em geral
15.04.01 Fornecimento ou emissão de atestados em geral, inclusive atestado de
idoneidade, atestado de capacidade financeira e congêneres
15.05.01 Cadastro, elaboração de ficha cadastral, renovação cadastral e congêneres
15.05.02 Inclusão ou exclusão no Cadastro de Emitentes de Cheques sem Fundos – CCF
ou em quaisquer outros bancos cadastrais
15.06.01 Emissão, reemissão e fornecimento de avisos, comprovantes e documentos em
geral
15.06.02 Abono de firmas
15.06.03 Coleta e entrega de documentos, bens e valores
15.06.04 Comunicação com outra agência ou com a administração central
15.06.05 Licenciamento eletrônico de veículos
15.06.06 Transferência de veículos
15.06.07 Agenciamento fiduciário ou depositário
15.06.08 Devolução de bens em custódia
15.06.09 Baixa eletrônica de gravame para veículos
15.07.01 Acesso, movimentação, atendimento e consulta a contas em geral, por qualquer
meio ou processo, inclusive por telefone, facsímile, internet e telex, acesso a
terminais de atendimento, inclusive vinte e quatro horas
15.07.02 Acesso a outro banco e a rede compartilhada
15.07.03 Fornecimento de saldo, extrato e demais informações relativas a contas em
geral, por qualquer meio ou processo
15.08.01 Emissão de contrato de crédito
15.08.02 Reemissão de contrato de crédito
15.08.03 Alteração de contrato de crédito
15.08.04 Cessão de contrato de crédito
15.08.05 Substituição de contrato de crédito
15.08.06 Cancelamento de contrato de crédito
15.08.07 Registro de contrato de crédito
15.08.08 Estudo, análise e avaliação de operações de crédito
15.08.09 Emissão, concessão, alteração ou contratação de aval, fiança, anuência e
congêneres
15.08.10 Serviços relativos a abertura de crédito, para quaisquer fins
15.08.11 Operações não especificadas relativas a contratos de crédito
15.09.01 Arrendamento mercantil (leasing) de quaisquer bens, cessão de direitos e
obrigações, substituição de garantia, alteração, cancelamento e registro de
contrato
15.09.02 Serviços não especificados relacionados ao arrendamento mercantil (leasing)
15.10.01 Serviços relacionados a cobranças, recebimentos ou pagamentos em geral, de
títulos quaisquer, de contas ou carnês, de câmbio, de tributos e por conta de
terceiros, inclusive os efetuados por meio eletrônico, automático ou por
máquinas de atendimento
15.10.02 Fornecimento de posição de cobrança, recebimento ou pagamento
15.10.03 Emissão de carnês, fichas de compensação, impressos ou documentos em geral
15.11.01 Devolução de títulos
15.11.02 Protesto de títulos
15.11.03 Sustação de protesto de títulos
15.11.04 Manutenção de títulos
15.11.05 Reapresentação de títulos
15.11.06 Serviços não especificados relacionados a títulos
15.12.01 Custódia de títulos
15.12.02 Custódia de valores mobiliários
15.12.03 Custódia de bens
15.12.04 Custódia em geral
15.13.01 Serviços relacionados a operações de câmbio em geral
15.13.02 Edição, alteração, prorrogação, cancelamento e baixa de contrato de câmbio
15.13.03 Emissão de registro de exportação ou de crédito
15.13.04 Cobrança ou depósito no exterior
15.13.05 Emissão, fornecimento e cancelamento de cheques de viagem
15.13.06 Fornecimento, transferência, cancelamento e demais serviços relativos a carta
de crédito de importação, exportação e garantias recebidas
15.13.07 Envio e recebimento de mensagens em geral relacionadas a operações de
câmbio
15.14.01 Fornecimento de cartão magnético, cartão de crédito, cartão de débito, cartão
salário ou congêneres
15.14.02 Emissão de cartão magnético, cartão de crédito, cartão de débito, cartão salário
ou congêneres
15.14.03 Reemissão de cartão magnético, cartão de crédito, cartão de débito, cartão
salário ou congêneres
15.14.04 Renovação de cartão magnético, cartão de crédito, cartão de débito, cartão
salário ou congêneres
15.14.05 Manutenção de cartão magnético, cartão de crédito, cartão de débito, cartão
salário ou congêneres
15.14.06 Cartões de convênios refeição e alimentação – administração,
fornecimento, emissão, reemissão, renovação, manutenção e controle de
créditos (Redação dada pela Resolução SMF nº 2.739, de 19.09.2012)
15.15.01 Compensação de cheques e títulos quaisquer
15.15.02 Serviços relacionados a depósito, inclusive depósito identificado, por qualquer
meio ou processo, inclusive em terminais eletrônicos e de atendimento
15.15.03 Serviços relacionados a saque de contas quaisquer, por qualquer meio ou
processo, inclusive em terminais eletrônicos e de atendimento
15.16.01 Emissão de ordens de pagamento, ordens de crédito e similares, por qualquer
meio ou processo
15.16.02 Reemissão de ordens de pagamento, ordens de crédito e similares, por qualquer
meio ou processo
15.16.03 Liquidação de ordens de pagamento, ordens de crédito e similares, por qualquer
meio ou processo
15.16.04 Alteração de ordens de pagamento, ordens de crédito e similares, por qualquer
meio ou processo
15.16.05 Cancelamento de ordens de pagamento, ordens de crédito e similares, por
qualquer meio ou processo
15.16.06 Baixa de ordens de pagamento, ordens de crédito e similares, por qualquer meio
ou processo
15.16.07 Serviços relacionados a transferência de valores, dados, fundos, pagamentos e
similares, inclusive entre contas em geral
15.17.01 Emissão de cheques quaisquer, avulso ou por talão
15.17.02 Fornecimento de cheques quaisquer, avulso ou por talão
15.17.03 Devolução de cheques quaisquer, avulso ou por talão
15.17.04 Sustação de cheques quaisquer, avulso ou por talão
15.17.05 Cancelamento de cheques quaisquer, avulso ou por talão
15.17.06 Oposição de cheques quaisquer, avulso ou por talão
15.18.01 Serviços relacionados a crédito imobiliário
15.18.02 Avaliação e vistoria de imóvel ou obra
15.18.03 Análise técnica e jurídica relacionada a crédito imobiliário
15.18.04 Emissão de contrato de crédito imobiliário
15.18.05 Reemissão de contrato de crédito imobiliário
15.18.06 Alteração de contrato de crédito imobiliário
15.18.07 Transferência de contrato de crédito imobiliário
15.18.08 Renegociação de contrato de crédito imobiliário
15.18.09 Emissão e reemissão de termo de quitação de crédito imobiliário
15.18.10 Serviços não discriminados relativos a crédito imobiliário
16.01.01 Ônibus (transporte rodoviário coletivo de passageiros quando prestado sob o
regime de concessão ou permissão do Poder Público, em ônibus ou
microônibus)
16.01.02 Van (transporte rodoviário coletivo de passageiros quando prestado em van,
perua ou veículo congênere, com circulação adstrita a determinadas linhas)
16.01.03 Táxi
16.01.04 Serviços de táxi prestados por sociedades cooperativas formadas
exclusivamente por profissionais autônomos
16.01.05 Transporte rodoviário municipal de passageiros – casos não especificados
16.01.06 Transporte ferroviário municipal de passageiros
16.01.07 Transporte metroviário municipal de passageiros
16.01.08 Transporte aquaviário municipal de passageiros
16.01.09 Transporte escolar
16.01.10 Transporte turístico
16.01.11 Transporte rodoviário municipal de carga
16.01.12 Transporte ferroviário municipal de carga
16.01.13 Transporte aquaviário municipal de carga
16.01.14 Transporte dutoviário municipal
16.01.15 Transporte teleférico
16.01.16 Transporte aéreo municipal de passageiros
16.01.17 Transporte aéreo municipal de carga
17.01.01 Assessoria ou consultoria de qualquer natureza, não especificada
17.01.02 Análise, exame, pesquisa, coleta, compilação ou fornecimento de dados e
informações de qualquer natureza, inclusive cadastro e similares
17.02.01 Datilografia, digitação e congêneres
17.02.02 Estenografia e congêneres
17.02.03 Expediente e secretaria em geral
17.02.04 Redação
17.02.05 Edição
17.02.06 Resposta audível, interpretação, apoio e infraestrutura administrativa e
congêneres
17.02.07 Revisão
17.02.08 Tradução
17.02.09 Apoio administrativo
17.02.10 Atendimento telefônico
17.03.01 Planejamento técnico ou congênere
17.03.02 Planejamento financeiro ou congênere
17.03.03 Planejamento administrativo ou congênere
17.03.04 Coordenação técnica ou congênere
17.03.05 Coordenação financeira ou congênere
17.03.06 Coordenação administrativa ou congênere
17.03.07 Programação técnica ou congênere
17.03.08 Programação financeira ou congênere
17.03.09 Programação administrativa ou congênere
17.03.10 Organização técnica ou congênere
17.03.11 Organização financeira ou congênere
17.03.12 Organização administrativa ou congênere
17.04.01 Recrutamento e seleção de mão de obra
17.04.02 Agenciamento de mão de obra
17.04.03 Colocação de mão de obra
17.05.01 Fornecimento de mão de obra
17.05.02 Fornecimento de mão-de-obra temporária (Redação dada pela Resolução
SMF nº 2.725, de 01.06.2012)
17.06.01 Propaganda e publicidade
17.06.02 Propaganda e publicidade – serviços concernentes à concepção, redação e
produção de propaganda e publicidade, inclusive divulgação de material
publicitário
17.06.03 Promoção de vendas
17.06.04 Planejamento de campanhas ou sistemas de publicidade
17.06.05 Elaboração de desenhos, textos ou demais materiais publicitários
17.06.06 Pesquisa de mercado
17.06.07 Relações públicas
17.06.08 Assessoria na edição de boletins ou revistas informativas ou publicitárias
17.06.09 Anúncios fúnebres
17.06.10 Anúncios de emprego
17.06.11 Publicações de demonstrações financeiras
17.06.12 Serviços especiais ligados à atividade de publicidade e propaganda, não
especificados em outros códigos
17.06.13 Produção de filmes publicitários (Redação dada pela Resolução SMF nº
2.667, de 17.06.2011)
17.08.01 Franquia (franchising)
17.09.01 Perícia
17.09.02 Elaboração de laudos
17.09.03 Exames técnicos
17.09.04 Análise técnica
17.10.01 Planejamento de feira ou congênere
17.10.02 Planejamento de exposição ou congênere
17.10.03 Planejamento de congresso ou congênere
17.10.04 Organização de feira ou congênere
17.10.05 Organização de exposição ou congênere
17.10.06 Organização de congresso ou congênere
17.10.07 Administração de feira ou congênere
17.10.08 Administração de exposição ou congênere
17.10.09 Administração de congresso ou congênere
17.11.01 Organização de festas
17.11.02 Organização de recepções
17.11.03 Bufê
17.11.04 Preparo de alimentos (Redação dada pela Resolução SMF nº 2.626, de
21.07.2010)
17.12.01 Administração de bens de terceiros
17.12.02 Administração de negócios de terceiros
17.12.03 Administração de instalação para a prática esportiva
17.12.04 Administração de cemitérios
17.12.05 Administração de condomínios
17.12.06 Administração escolar
17.12.07 Administração em geral
17.13.01 Leilão ou congênere
17.14.01 Advocacia
17.15.01 Arbitragem de qualquer espécie, inclusive jurídica
17.16.01 Auditoria
17.17.01 Análise de organização e métodos
17.18.01 Atuária
17.18.02 Cálculos técnicos
17.19.01 Contabilidade, inclusive serviços técnicos e auxiliares
17.20.01 Consultoria e assessoria econômica ou financeira
17.21.01 Estatística
17.22.01 Cobrança
17.23.01 Assessoria, análise, avaliação, atendimento, consulta, cadastro, seleção,
gerenciamento de informações, administração de contas a receber ou a pagar e
em geral, relacionadas a operações de faturização (factoring)
17.24.01 Apresentação de palestras e congêneres
17.24.02 Apresentação em conferências e congêneres
17.24.03 Apresentação em seminários e congêneres
18.01.01 Serviços de regulação de sinistros vinculados a contratos de seguros
18.01.02 Inspeção e avaliação de riscos para cobertura de contratos de seguros
18.01.03 Prevenção e gerência de riscos seguráveis e congêneres
18.01.04 Liderança em co-seguro (Redação dada pela Resolução SMF nº 2.619, de
14.06.2010)
18.01.05 Serviços relativos a seguros (Redação dada pela Resolução SMF nº 2.619, de
14.06.2010)
19.01.01 Serviços de distribuição e venda de bilhetes e demais produtos de loteria,
bingos, cartões, pules ou cupons de apostas, sorteios, prêmios, inclusive os
decorrentes de títulos de capitalização e congêneres
19.01.02 Serviços relativos a títulos de capitalização e congêneres (Redação dada
pela Resolução SMF nº 2.619, de 14.06.2010)
20.01.01 Serviços ferroportuários
20.01.02 Logística ferroportuária
20.01.03 Armazenagem de qualquer natureza, relacionada a terminal ferroportuário
20.01.04 Movimentação de mercadorias em terminal ferroportuário e/ou operações
congêneres
20.01.05 Serviços acessórios ferroportuários
20.01.06 Administração da infraestrutura ferroportuária
20.01.07 Serviços portuários
20.01.08 Serviços vinculados às operações dos terminais portuários na Zona Oeste do
Município do Rio de Janeiro, de importação de carvão e outros insumos e
exportação de placas de aço produzidas no Complexo Siderúrgico destinado à
produção e à exportação de placas de aço na Zona Oeste do Município do Rio
de Janeiro, satisfazendo os termos da Lei nº 4.372, de 13 de junho de 2006

20.01.09 Logística portuária


20.01.10 Utilização de porto
20.01.11 Movimentação de passageiros em porto
20.01.12 Reboque de embarcações e/ou rebocador escoteiro
20.01.13 Atracação e desatracação
20.01.14 Serviços de praticagem
20.01.15 Capatazia em porto
20.01.16 Armazenagem de qualquer natureza, em porto ou relacionada a porto
20.01.17 Serviços acessórios ferroportuários
20.01.18 Movimentação de mercadorias em porto e/ou operações congêneres
20.01.19 Serviços de apoio marítimo e/ou movimentação ao largo
20.01.20 Escolta de embarcações
20.01.21 Serviços de armador
20.01.22 Serviços de estiva, conferência e congêneres, em portos
20.01.23 Administração da infraestrutura portuária
20.02.01 Serviços aeroportuários
20.02.02 Logística aeroportuária
20.02.03 Utilização de aeroporto
20.02.04 Movimentação de passageiros em aeroporto
20.02.05 Armazenagem de qualquer natureza, em aeroporto ou relacionada a aeroporto
20.02.06 Movimentação de mercadorias em aeroporto e operaçoes congêneres
20.02.07 Apoio aeroportuário
20.03.01 Serviços de terminais rodoviários, movimentação de passageiros, mercadorias,
inclusive suas operações, logística e congêneres
20.03.02 Serviços de terminais ferroviários, movimentação de passageiros, mercadorias,
inclusive suas operações, logística e congêneres
20.03.03 Serviços de terminais metroviários, movimentação de passageiros, mercadorias,
inclusive suas operações, logística e congêneres
21.01.01 Serviços de registros públicos, cartorários e notariais
22.01.01 Serviços de exploração de rodovia mediante cobrança de preço ou pedágio dos
usuários, envolvendo execução de serviços de conservação, manutenção,
melhoramentos para adequação de capacidade e segurança de trânsito,
operação, monitoração, assistência aos usuários e/ou outros serviços definidos
em contratos, atos de concessão ou de permissão ou em normas oficiais
23.01.01 Serviços de programação visual, comunicação visual ou congêneres
23.01.02 Desenho industrial ou serviço congênere
24.01.01 Chaveiro
24.01.02 Confecção de carimbos
24.01.03 Confecção de placas, sinalização visual, banners, adesivos e congêneres
25.01.01 Serviços funerários
25.02.01 Cremação de partes e/ou corpos cadavéricos
25.03.01 Plano funerário
25.03.02 Convênio funerário
25.04.01 Manutenção e conservação de jazigos e cemitérios
26.01.01 Serviços de coleta, remessa ou entrega de correspondências, documentos,
objetos, bens ou valores, inclusive pelos correios e suas agências franqueadas
26.01.02 Serviços de courrier ou congêneres
27.01.01 Serviços de assistência social
28.01.01 Avaliação de bens de qualquer natureza
28.01.02 Avaliação de serviços de qualquer natureza
28.01.03 Avaliação de imóveis
29.01.01 Serviços de biblioteconomia
30.01.01 Serviços de biologia
30.01.02 Serviços de biotecnologia
30.01.03 Serviços de química

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