Beruflich Dokumente
Kultur Dokumente
2
3
Concreto Armado
Volume 2
Edmilson L. Madureira
4
5
Apresentação
Os autores
6
7
Sumário
Capítulo I
b l o / 50 b fl h I.2
b1 b3 b1 0,1Lo I.3
e:
b2 0,5a b2 0,1Lo I.4
21
'
A soma das armaduras de tração e de compressão As As ,
ah,min 20 mm
ah,min L I.6
ah,min 1,2 AG
viga está normalmente armada. Seria a condição ideal, uma vez que
resulta em um conjunto mais econômico e que apresenta as
vantagens inerentes à ductilidade.
Capítulo II
x 0,8 y II.1
Rs As sd II.2
e,
Rc x.b.fc II.3
e,
Md Rc z II.5
Md x.b.fc .z II.6
Md Md x z
x.z . II.7
fc .b 2 d d
fc .b.d
Md As sd z II.8
Md
As II.9
z. sd
44
x x
zd d (1 ) II.10
2 2d
x z z z
2(1 ) II.12
dd d d
1
t2 t 0 II.13
2
1
t (1 1 2. ) II.14
2
e, conseqüentemente:
d
z (1 1 2. ) II.15
2
45
pq oq
II.16
mn om
s d y
II.17
c y
e, conseqüentemente:
d y
s c II.18
y
c cu s yd II.19
d y d y
s c cu yd II.20
y y
cu
y d II.21
cu yd
fyk 500
fyd 434 MPa II.22
s 1,15
47
f yd 434
yd 0 ,21% II.23
Es 210000
0 ,0035 5
y d d 0 ,625d II.24
0 ,0035 0 ,0021 8
y 0,45d II.25
x z x x 0 ,8 y 0 ,8 y
(1 ) (1 ) II.26
dd d 2d d 2d
ah,min 20 mm
ah,min L 10 mm
- Parâmetros Relevantes:
- Parâmetros Geométricos da Seção Transversal
- Tensões Limite
Os coeficientes de segurança dos materiais, para
combinações normais de ações, dever ser c 1,4 e s 1,15 ,
tabela III.7, volume 1, resultando eme:
f
fc 0 ,85 ck 0 ,85 x 20 / 1,4 12 MPa ;
c
fctk ,sup 1,3 x0,3 xfck 2 / 3 1,3 x0,3 x202 / 3 2,88 MPa ; e,
fyk
fyd 500 / 1,15 434 MPa .
s
- Momento Fletor Solicitante de Projeto
Conforme a tabela III.5, volume 1, o Momento Fletor
Solicitante de Projeto, correspondente à combinação última normal
de ações deve ser obtido mediante a equação:
Md f Mgk f Mq1k f Mgk Mq1k f M
desde que:
M Mgk Mq1k
- Parâmetros Relevantes:
Em se tratando de viga de geometria da seção transversal e
materiais idênticos aos daquela do exercício II.1, os parâmetros de
geometria, resistência e armaduras máxima e mínima são idênticos,
dispensando-se portanto o cálculo dos parâmetros concernentes.
Entretanto, uma vez desconhecida a armadura, a altura útil da seção
transversal “d” representa incógnita do problema cujo valor deve ser,
inicialmente, estimado, o que pode ser feito mediante:
d 0,9h 0,9 x0,60 0,54 m ;
- Momento Fletor Solicitante de Serviço
M 62,5 kNm 0,063 MN.m
55
- Escolha:
Logo:
d 60 5 ,6 54,4 cm 54 cm
Conclui-se então que a hipótese do modelo de cálculo
d h d' 0,9h é obedecida, viabilizando a distribuição.
- Parâmetros Relevantes:
- Parâmetros Geométricos da Seção Transversal
Ac bxh 20 x70 1400 cm2 0,140 m2 ;
57
- Tensões Limite
Para combinações normais de ações c 1,4 e s 1,15 ,
tabela III.7, volume 1, logo:
f
fc 0 ,85 ck 0 ,85 x 30 / 1,4 18 MPa
c
fctk ,sup 1,3 X 0,3 xfck 2 / 3 1,3 x0,3 x302 / 3 3,77 MPa e,
fyk
fyd 500 / 1,15 434 MPa ;
s
- Momento Fletor Solicitante de Projeto
Analogamente aos exercícios II.1 e II.2:
Md f M 1,4 x0,154 0,216 MNm ;
- Armadura Longitudinal
Md 0 ,216
As 8 ,63 x10 4 m2 8 ,63 cm2
sd .z 434x0 ,577
- Escolha:
( b 2ah ) 2( cob t ) s A
n
L ah
59
( 20 2 x2 ,28 ) 2(1,6 0 ,5 ) 4 ,0
n 4 ,98
1,0 2 ,28
E, portanto quatro barras.
Para determinação da posição do centro de gravidade da armadura
tome-se por base a distribuição da figura AII.3. A distância do centro
de gravidade da primeira camada de barras ao bordo tracionado é:
y1 cob t L / 2 1,6 0,5 1,0 / 2 2,6 cm
As distâncias dos centros de gravidade da segunda e da terceira
camada ao referido bordo, por sua vez, serão obtidas mediante:
y 2 y1 av L 2,6 2,28 1,0 5 ,88 cm
Md1
As1 II.33
z1fyd
62
Md 2 Md Md1 II.34
Mas:
Rs' As' sd
'
Rs2 As2 sd 2 II.37
Md 2 As' sd
'
z 2 ∧Md 2 As2 sd 2 z 2 II.38
63
Md 2 Md 2
As' e As 2 II.39
s' z2 sd 2 z2
modo que s' fyd . Por outro lado, no estado limite-último, tem-se
Md 2
As' As 2 II.40
z2 fyd
64
- Parâmetros Relevantes:
- Altura útil
d 0,9h 0,9 x0,60 0,54 m ;
- Tensões Limite
Conforme procedimento adotado nos exercícios, anteriores:
f
fc 0 ,85 ck 0 ,85 x 30 / 1,4 18 MPa
c
65
fctk ,sup 1,3 X 0,3 xfck 2 / 3 1,3 x0,3 x302 / 3 3,77 MPa e,
fyk
fyd 500 / 1,15 434 MPa ;
s
- Momento Fletor Solicitante de Projeto
Md f M 1,4 x0,185 0,26 MNm ;
- Momento Fletor Reduzido
Md 0 ,26
0 ,331
fc bd 2 18 x0 ,15 x0 ,542
- Armadura Longitudinal
Md1 0 ,232
As1 12,15 x10 4 m2 12,15 cm2
fyd .z1 434x0 ,44
Md 2 0 ,028
As' As2 1,35 x10 4 m 2 1,35 cm 2
f yd .z2 434x0 ,48
.
II.3 - Seção Transversal em Forma de “T”
Md
II.42
fc .bf .d 2
( bf bo )
Ac ,abasd hf II.43
2
( bf - bo )
Rc1 2fc hf fc hf ( bf - bo ) II.44
2
z1 ( d hf / 2 ) II.46
M d1
As1 II.50
z1f yd
Md 2 Md Md1 II.51
73
- Parâmetros Relevantes:
- Parâmetros Geométricos da Seção Transversal
Largura da mesa colaborante:
b1 b3 1,00 m b1 0 ,1Lo 0 ,1x7 ,00 0 ,70 m
b2 a / 2 2 ,00 / 2 1,00 m b2 0 ,1Lo 0 ,70 m
bf bo b1 b2 0 ,20 0 ,70 0 ,70 1,60 m
Altura útil:
d 0,9h 0,9 x0,70 0,63 m
- Tensões Limite
Conforme obtidas nos exercícios anteriores:
fc 18 MPa; fctk ,sup 3,77 MPa; e, f yd 434 MPa ;
- Escolha:
- Parâmetros Relevantes:
- Parâmetros Geométricos da Seção Transversal
b1 b3 1,00 m b1 0 ,1Lo 0 ,1x7 ,00 0 ,70 m
b2 a / 2 4 ,00 / 2 2 ,00 m b2 0 ,1Lo 0 ,70 m
bf bo b1 b2 0 ,25 0 ,70 0 ,70 1,65 m
Md 2 0 ,157
As2 7 ,54 x10 4 m 2 7 ,54 cm 2
f yd .z2 434x0 ,48
- Escolha:
Qualquer uma das opções pode ser adotada, pois, as áreas finais de
armadura são, praticamente, próximas. A solução com barras de 20
mm é de mais fácil distribuição. Sua realização pura e simples,
segundo os procedimentos até aqui adotados, não é viável, uma vez
que resultaria em altura útil inferior àquela utilizada nas operações
de dimensionamento, violando, inclusive o modelo de cálculo. A
princípio, haveria a necessidade de ampliação das dimensões da
seção transversal e de seu conseqüente redimensionamento.
Entretanto, O alargamento da base da seção da viga, permitindo a
distribuição indicada na figura AII.7 seria uma alternativa viável.
80
*******
82
83
Capítulo III
Definindo-se o parâmetro:
onde:
90
fctk ,inf
fctd III.3
c
Vc Vc1 Vd Vc1
VRd 2 Vd
Vc Vc1 Vc1 Vd VRd 2 III.4
VRd 2 Vc1
Vc 0 Vd VRd 2
Vd
Nb III.5
sen
Z Z
a Z cot g( ) t Z cot g( ) III.6
tan( ) tan( )
De modo que:
ho so sen III.8
Vd
b
Nb
sen
Ab b.Z [cot g ( ) cot g ( )] sen III.10
Vd
b.Z [cot g ( ) cot g( )] sen 2
o
Considerando-se que os estribos são verticais, α = 90 , a
equação III.10 se transforma em:
Vd Vd 2Vd
b III.11
b.Z cot g( )sen
2 b.Z cos sen b.Zsen( 2 )
2Vd
b III.12
b.( 0 ,9d )sen( 2 )
92
b frd III.13
f
frd 0 ,61,0 ck fcd III.14
250
Se:
fck ( MPa )
V 2 1,0 III.15
250
Então:
2Vd
0 ,6v 2 fcd III.17
b.( 0 ,9d )sen( 2 )
e:
Vd VRd 3 III.22
Vsw
Nt III.24
sen
so
As Asw III.25
s
Nt ≤NestR III.27
95
Vsw s
≤ As f yd o Asw f ywd III.28
sen s
Asw Vsw
≥ III.30
s 0 ,9d [cot g( ) cot g( )] f ywd sen
Asw Vsw
≥ III.31
s 0 ,9dfywd cot g( )
96
A /s
TP s1 III.34
Asu
1
s1 III.35
Tp
e:
smax 0,3d 200mm quando Vd 0,67VRd2 III.37
98
- Parâmetros Relevantes
- Geometria da Seção Transversal
L 7 ,00
h 0 ,70 m
10 10
d 0,9h 0,9 x0,70 0,63 m
Tensões Limite
fcd fck / c 20 / 1,4 14 MPa
2/ 3
fct ,m 0,3fck 0,3 x202 / 3 2,21 MPa
Armadura Mínima
As1,min fct ,m 2 ,21
1000 b 1000 0 ,15 0 ,56 cm2 / m
s fywk 600
30o
VRd 2 0,27v 2 fcd bdsen( 2 )
Área da Armadura:
As1 V 0 ,079
5556,0 sw 5556,0 1,61 cm2 / m
s d .fywd 0 ,63 x435
A /s 1,61
TP s1 8 ,2 9 peças de estribos.
Asu 0 ,196
1 1
s1 0 ,125 m 11,1 cm 5.0 c 10
Tp 9
Área da Armadura:
As1 V 0 ,033
5556,0 sw . 5556,0 0 ,67 cm2 / m
s d .fywd 0 ,63 x435
As1 / s 0 ,67
TP 3 ,41 ⇒ 4 peças de estribos.
Asu 0 ,196
1 1
s1 0 ,25 m 25 cm 5.0 c 25
Tp 4
1 1
s1 0 ,33 m 33 cm 5.0 c 325
Tp 3
104
Vd 0 ,0525
0 ,164 Vd 0 ,164VRd 2
VRd 2 0 ,32
t aL so / 2 III.42
De modo que:
aL so / 2 Z cot g III.44
Resultando:
aL Z cot g so / 2 III.45
M d M d
Ns Z M d M d Ns III.46
Z
Md Vd x Md Md Vd ( x aL ) III.47
107
Vd ( x aL )
Ns III.48
Z
Md
tg Md aLtg III.50
aL
dMd
tg III.51
dx
dMd
Vd III.52
dx
dMd
Md aL aLVd III.53
dx
108
d
aL cot g( ) III.56
2
o
Se Ɵ = 30 então:
d
aL 3 0 ,87d III.57
2
o
Por outro lado, se Ɵ = 45 então:
d
aL .1 0 ,50d III.58
2
aL
0 ,5 1 III.59
d
a
Vrd Vd Vd III.60
2d
Vd
As III.61
fyd
h
Vrd s Vd Vd III.62
hp
114
hs bp
as as ≥ III.63
2 2
115
hp bs
ap ≥ ∧ ap ≥ III.64
2 2
Md Nc .Z III.65
118
De modo que:
dMd
Md dMd Md Z.dNc ⇒ dMd Z.dNc ⇒ dNc III.68
Z
dMd
Vd dMd Vd dx III.69
dx
121
dMd Vd dx dNc Vd
dNc III.70
Z Z dx Z
A 2A1 A2 III.71
cd c fcd III.72
Nc
Nc A. cd cd III.73
A
Nc1 A1 . cd III.74
122
Nc
Nc1 A1 . cd A1 . III.75
A
De modo que:
A
dNc1 1 dNc III.76
A
A1 A dNc
dNc o hf dx o 1 III.78
A Ahf dx
A1 dNc A V
o 1 d III.79
Ahf dx Ahf Z
124
A1 Vd A Vd A1 Vd
o 1 III.80
A.hf Z A.hf 0 ,9.d 0 ,9.A.hf d
o hf st
Bc cos o hf st Bc III.81
cos
Ts Bc sen III.82
o hf st
o hf st 2 o
cos
Bc
c III.84
Ac hf .st sen hf .st sen cos sen2
125
c frd III.85
2 o
c frd 0 ,6 v 2 fcd III.86
sen2
126
A1 Vd
2
0 ,9.A.hf d A
0 ,6v 2 fcd 1 Vd 0 ,27v 2 fcd dsen2 III.87
sen2 A.hf
127
A1
b. Vd b.0 ,27 v 2 fcd dsen2
A.hf
III.88
A1 .b
Vd 0 ,27 v 2 fcd bdsen2
A.hf
A1 .b A.hf
Vd VRd 2 Vd VRd 2 III.89
A.hf A1 .b
o hf st
Ts sen III.90
cos
A1 Vd
hf st
0 ,9.A.hf d A1 st
Ts sen Vd tan g III.91
cos 0 ,9.A d
st
TsR Astu fyd III.92
s
st A1 st
TsR Ts Astu f yd Vd tan g III.93
s 0 ,9.A. d
Astu A1 Vd
tan g III.94
s 0 ,9.A. d .fyd
*******
131
Capítulo IV
Estados-Limite de Serviço
IV.1 – Preâmbulo
Observações:
m n
Fd ,uti
i 1
FGi ,k 1FQ1,k
j 1
2 j FQj ,k IV.1
i 3
wk . si . si IV.2
12,51 Esi fctm
i 4
wk . si . 45 IV.3
12,51 Esi ri
Aceq e As IV.4
e Es / E cs IV.5
a1 x 2 a2 x a3 0 IV.6
137
desde que:
M = Rs.z IV.8
b.x 3
I II Aceq ( d x ) 2 IV.11
3
3 3
Mr
Mr
( EI )eq Ecs Ic 1 M III EcsIc IV.12
Ma a
.f ct .I c
Mr IV.13
yt
f IV.15
1 50 '
( t ) ( t o ) IV.16
IV.17
- - Parâmetros Relevantes:
- Geometria da Seção Transversal
Logo:
- Tensões Limite
f
fc 0 ,85 ck 0 ,85 x 20 / 1,4 12 MPa
c
fctk ,sup 1,3 x0,3 xfck 2 / 3 1,3 x0,3 x202 / 3 2,88 MPa e,
f yk
f yd 500 / 1,15 434 MPa ;
s
143
M d g M gk q [ M q1k o ( M q 2 k M q 3 k )]
M d 1,4 x61,3 1,4 [ 39,2 0 ,7( 25,8 13,5 )] ;
M d 179,22 kN.m 0 ,18 MNm
Md 0 ,18
2
0 ,189 0 ,295 ,
fc bd 12 x0 ,20 x0 ,63 2
- Armadura de pele
d 0 ,63
z (1 1 2. ) (1 1 2 x0 ,189 ) 0 ,56 m
2 2
- Armadura Longitudinal
Md 0 ,18
As 7 ,41x10 4 m 2 7 ,41 cm 2
sd .z 434x0 ,56
- Escolha:
e Es / E cs 210000/ 21287,4 10
Aceq e As 10 x8,04 80 cm 2
Linha neutra:
a1 b / 2 20 / 2 10 ; a2 Aceq 80 ; e,
a1 x 2 a2 x a3 0 10 x 2 80 x 5065 0 x 2 8 x 507 0
x 19 cm
n
M,uti Mgk 1MQ1,k
j 1
2 j MQj ,k
146
M,uti 61,3 0,6 x39,2 0,4( 25,8 13,5 ) 100,54 kN.m 0,101 MN.m
Pois, pela mesma razão apresentada para “ o ”, 1 0,6 e
2 j 0,4 j N .
Resultando a Tensão:
1,5
2/3
fct ,m 0,3fck 0,3 x20 2 / 3 2,21 MPa
y t 0,70 / 2 0,35 m
148
3 M 3
M
( EI )eq Ecs r Ic 1 r III Ecs Ic
a
a
M M
0 ,054 3 5 ,716
0 ,054 2 ,00
3
( EI )eq 21287,4 1
0 ,101 1000 0 ,101 1000
n
q,uti g k 1q1k
j 1
2 j q j ,k
( t ) ( to ) 2 0 ,67 1,33
1,33
f 1,33
1 50 ' 1 50 x0 ,0
Deslocamento total:
0 ,054 3 5 ,716
0 ,054 2 ,0
3
( EI )eq 21287,4 1
0 ,0392 1000 0 ,0392 1000
*******
152
153
Referências Bibliográficas
a
1 – ARAÚJO, J. M. Curso de Concreto Armado. Editora Dunas. 4
Edição. Porto Alegre, 2014.
2 – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR
5738: Procedimento para moldagem e cura de corpos-de-prova -
ementa. Rio de Janeiro, 2008.
3 – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR
5739: Ensaios de compressão de corpos-de-prova cilíndricos. Rio de
Janeiro, 2007.
4 – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR
6118: Projeto de Estruturas de Concreto. Rio de Janeiro, 2014.
5 – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR
6120: - Cargas para o cálculo de estruturas de edificações - versão
corrigida. Rio de Janeiro – Versão corrigida, 2000.
6 – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR
8548: Barras de aço destinadas a armaduras para concreto armado
com emenda mecânica ou por solda - Determinação da resistência à
tração - Método de ensaio. Rio de Janeiro, 1984.
7 – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR
8681: Ações e segurança nas estruturas – Procedimento – Versão
Corrigida. Rio de Janeiro, 2003.
8 – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR
8953: Concreto para fins estruturais - Classificação pela massa
específica, por grupos de resistência e consistência – Versão
corrigida. Rio de Janeiro, 2011.
154