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AVALIAÇÃO DA MARCHA

Prof. Nuno Moreira


 Intervalo de tempo ou seqüência de
movimentos que ocorrem entre dois contatos
iniciais consecutivos do mesmo pé. (Magee,
2005)

 Para cada pé, o ciclo da marcha apresenta


duas fases: fase de apoio (60 a 65% do ciclo),
e fase de balanço (30 a 40% do ciclo).
Fases da Marcha

Barela AMF, 2005


Magee, 2005
 Ocorre quando o pé encontra-se em contato
com o solo e sustenta o peso.

 Permite que o membro inferior suporte o peso


e possibilita o avanço do corpo sobre o
membro que está sustentado.

 Dividido em cinco fases: contato inicial,


resposta a carga, apoio médio, apoio terminal
e pré-balanço.
 É o período de
descarregamento ou
aceitação do peso do
corpo pelo membro
inferior de apoio.

 Responsável pelos
10% iniciais do ciclo
da marcha.
 Consistem no suporte
único ou apoio sobre um
membro inferior e
representam 40% do ciclo
da marcha.

 Durante esta fase, apenas


um membro inferior
sustenta o peso do corpo
enquanto o outro entra
na fase de balanço.
 Constituem o período de
transferência de peso e
correspondem aos 10%
seguintes do ciclo da
marcha.

 O membro inferior de
apoio transfere o peso
corporal para o membro
contralateral e prepara-se
para a fase de balanço.
 Ocorre quando o pé não está mais
sustentando o peso e se move para frente.

 Permite que os pododáctilos do membro


saiam do solo e que ocorra o ajuste de
comprimento do membro.

 Permite que o membro se mova para frente


levando o corpo.
 Ocorre quando o pé é
elevado do solo.

 Ocorre a flexão do
joelho e dorsiflexão
do tornozelo
permitindo que o
membro acelere pra
frente.
 Ocorre quando o
membro inferior
encontra-se
adjacente ao membro
inferior que está
sustentando o peso,
o qual se encontra na
subfase de apoio
médio.
 Membro inferior
desacelera, preparando-se
para realizar o contato
inicial com o solo.

 O músculo quadríceps
controla a extensão do
joelho e os posteriores da
coxa controlam a flexão.
 É a distância entre os dois
pés.

 Geralmente, é de 5 a
10cm.

 Base aumentada:
- mau equilíbrio;
- neuropatia periférica
(perda de sensibilidade);
- problema
musculoesquelético
(contratura de
abdutores).
 Passo: o comprimento do passo é a distância
entre dois pontos de contato sucessivos em pé
opostos. 35 a 40 cm, sendo relativamente
constante para cada indivíduo.

 Passada: o comprimento da passada é a distância


linear no plano de progressão entre pontos
sucessivos de contato pé-solo do mesmo pé.
Aproximadamente 70 a 82 cm e representa um
ciclo da marcha.
 Avaliar marcha em qualquer avaliação de MMII;

 O examinador deve conhecer a marcha normal


para diferenciar da marcha patológica;

 Patologias musculoesqueléticas;

 Lesão de neurônio motor superior.


 Avaliação Postural: procurar assimetrias;
 Velocidade normal X velocidade rápida;
 Pedir para o paciente andar habitualmente,
usando qualquer auxílio;
 Observar a marcha nas 3 vistas (anterior,
posterior e lateral).
 Observar de proximal para distal, de modo a
dispor de uma avaliação mais completa.
 Mensuração de Força Muscular em movimentos
ativos e resistidos (marcha alterada);

 Mensuração da Amplitude de Movimento de cada


articulação envolvida na marcha em movimentos
ativos e passivos;

 Discrepância de altura de membros podem alterar


os padrões de marcha;

 Mecanismos de compensação.
 Movimento Tridimensional
 Marcha Antálgica
◦ Autoprotetora;
◦ Fase de Apoio do membro acometido é + curta;
◦ Fase de Balanço do membro não comprometido
diminui;
◦  do comprimento do passo;
◦  da velocidade.
 Marcha de
Trendelemburg:

- Apresenta inclinação
lateral excessiva do
tronco;

- Acometimento Bilateral:
marcha titubeante.
 Marcha Atáxica:

- paciente apresenta
má sensibilidade e
falta de coordenação.

- tendência a
equilíbrio ruim e
necessidade de base
ampla.
 Marcha de Glúteo
Máximo:

- glúteo máximo
enfraquecido;

- paciente empurra o
tórax para trás no contato
inicial (para manter a
extensão do quadril do
membro de apoio);

- queda do tronco para


trás.
 Marcha Hemiplégica ou
Hemiparética:

- membro inferior plégico


para fora e para frente em
círculo (circundução);

- membro superior afetado


levado através do tronco
para equilíbrio.

- marcha “ceifante”.
 Marcha
Parkinsoniana:
- pescoço, tronco e
joelhos flexionados;

- arrastar dos pés e,


algumas vezes,
passos curtos e
rápidos.
 Marcha Escarvante ou do
Pé Caído:

- fraqueza ou paralisia
dos dorsiflexores;

- paciente eleva o joelho


além do normal;

- lesão dos músculos, da


inervação periférica ou de
raízes nervosas.

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