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Responsável pelos
10% iniciais do ciclo
da marcha.
Consistem no suporte
único ou apoio sobre um
membro inferior e
representam 40% do ciclo
da marcha.
O membro inferior de
apoio transfere o peso
corporal para o membro
contralateral e prepara-se
para a fase de balanço.
Ocorre quando o pé não está mais
sustentando o peso e se move para frente.
Ocorre a flexão do
joelho e dorsiflexão
do tornozelo
permitindo que o
membro acelere pra
frente.
Ocorre quando o
membro inferior
encontra-se
adjacente ao membro
inferior que está
sustentando o peso,
o qual se encontra na
subfase de apoio
médio.
Membro inferior
desacelera, preparando-se
para realizar o contato
inicial com o solo.
O músculo quadríceps
controla a extensão do
joelho e os posteriores da
coxa controlam a flexão.
É a distância entre os dois
pés.
Geralmente, é de 5 a
10cm.
Base aumentada:
- mau equilíbrio;
- neuropatia periférica
(perda de sensibilidade);
- problema
musculoesquelético
(contratura de
abdutores).
Passo: o comprimento do passo é a distância
entre dois pontos de contato sucessivos em pé
opostos. 35 a 40 cm, sendo relativamente
constante para cada indivíduo.
Patologias musculoesqueléticas;
Mecanismos de compensação.
Movimento Tridimensional
Marcha Antálgica
◦ Autoprotetora;
◦ Fase de Apoio do membro acometido é + curta;
◦ Fase de Balanço do membro não comprometido
diminui;
◦ do comprimento do passo;
◦ da velocidade.
Marcha de
Trendelemburg:
- Apresenta inclinação
lateral excessiva do
tronco;
- Acometimento Bilateral:
marcha titubeante.
Marcha Atáxica:
- paciente apresenta
má sensibilidade e
falta de coordenação.
- tendência a
equilíbrio ruim e
necessidade de base
ampla.
Marcha de Glúteo
Máximo:
- glúteo máximo
enfraquecido;
- paciente empurra o
tórax para trás no contato
inicial (para manter a
extensão do quadril do
membro de apoio);
- marcha “ceifante”.
Marcha
Parkinsoniana:
- pescoço, tronco e
joelhos flexionados;
- fraqueza ou paralisia
dos dorsiflexores;