SOCIEDADE CIVIL INTEGRADA MADRE CELESTE

ESCOLA SUPERIOR MADRE CELESTE

COORDENAÇÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA

PLANO DE ENSINO 2015/2

1. IES: Escola Superior Madre Celeste 4. ANO/SEMESTRE: 2015/2 6. CARGA HORÁRIA: 40 h
2. CURSO: Licenciatura em Educação Física 7. PROFESSOR: Júlio Alves Pires Filho
3. PERÍODO DO CURSO: 3/8 a 30/12 5. DISCIPLINA: Bases teórico-metodológicas 8. TITULAÇÃO: Mestre
do condicionamento físico

9. MISSÃO DA INSTITUIÇÃO 9. MISSÃO DO CURSO 10. PERFIL PROFISSIOGRÁFICO DO EGRESSO

A ESMAC tem como missão atender a comunidade
do município sede e circunvizinhos, com projetos
arrojados, críticos e criativos, numa perspectiva
transformadora, que permita ao egresso uma
inserção vitoriosa no Mercado de Trabalho, marcada
pela competência e pela excelência profissional.
O Curso de Licenciatura em Educação Física da
ESMAC está voltado ao atendimento da
demanda social na formação de profissionais em
nível superior, capacitados a intervir acadêmica
e profissionalmente no âmbito específico e
histórico-cultural da educação escolar, por meio
das diferentes manifestações e práticas
corporais, a partir de conhecimentos técnicos,
científicos, humanos e culturais, buscando
resguardar as características regionais.
Os professores de Educação Física formados pela
ESMAC serão qualificados para trabalhar com
situações novas e emergentes, em permanente e
contínua formação, com autonomia responsável e
em condições para contribuir na produção de
conhecimentos e na formação cultural da
população estudantil.

11. EMENTA

Evolução do treinamento do condicionamento físico; composição do treinamento do condicionamento físico; qualidades físicas; princípios científicos do
treinamento do condicionamento físico; periodização e ciclos do treinamento do condicionamento físico; avaliação e prescrição de exercícios; testes de
campo; planejamento; aquecimento; métodos de treinamento do condicionamento físico para não atletas: métodos contínuos, Intervalados, em circuito e de
flexibilidade (teoria e prática).
12. OBJETIVOS DA DISCIPLINA

12.1 Geral
- Proporcionar o contato dos discentes aos conhecimentos sobre a avaliação, métodos, planejamento e prescrição de exercícios, que promovam a
manutenção ou potencialização do condicionamento físico para atletas e não atletas;

12.2. Específicos:
- Abordar conceitos de capacidades físicas e princípios desportivos;
- Ministrar metodologias de treinamento aeróbico, neuromuscular e de flexibilidade;
- Interpretar as aspectos fisiológicos durante o treinamento e pós-treinamento.
13. HABILIDADES ESPERADAS DO ALUNO

- Conhecer e entender os aspectos históricos da evolução do - Conhecer, entender e distinguir métodos do treinamento aeróbico;
condicionamento físico;
- Conhecer, entender e distinguir métodos do treinamento de força;
- Distinguir conceitos e interpretar as capacidades ou valências físicas;
- Conhecer, entender e distinguir métodos do treinamento de flexibilidade;
- Entender, distinguir e aplicar os princípios desportivos;
- Perceber e interpretar os aspectos fisiológicos do Aquecimento e
- Desenvolver e diferenciar os tipos de ciclos e periodizações do desaquecimento no treinamento;
Treinamento;
- Perceber e interpretar os efeitos fisiológicos da fadiga e do
- Avaliar, planejar e prescrever os exercícios físicos para atletas e não sobretreinamento.
atletas ;

14. CRONOGRAMA 15. CONTÉUDO 16. ATIVIDADES 17. RECURSOS

Docente Discente
- Apresentação do Plano de Ensino
3/AGO - Aspectos Históricos da Evolução do As aulas dar-se-ão de Farão trabalhos Utilizar-se-á como recursos
Condicionamento Físico; forma dinâmica e individuais e em grupo metodológicos computador,
- Bases Conceituais das Valências Físicas; participativa, através de de acordo com a datashow, quadro branco,
- Bases Conceituais dos Princípios exposições dialogadas, necessidade, onde será pincel e um kit de avaliação
A Desportivos; leituras de textos, observada a construção física, para promover maior
- Periodização e ciclos do treinamento do debates, seminários, coletiva do compreensão e sistematização
condicionamento físico; sessão de vídeos, conhecimento. dos conteúdos ministrados para
- Bases Científicas para a Avaliação, produção de resenhas e os discentes.
26/SET Planejamento e Prescrição dos Exercícios vivências teóricas e
Far-se-á o estímulo
Físicos em atletas e não atletas; práticas de grupo, de
para que o discentes
- Aula Prática forma a assegurar a
sugiram atividades que
- 1º NPC; reflexão crítica e
envolvam as temáticas
construtiva. abordadas, como leitura
- Metodologia do Treinamento Aeróbico; e apresentação de
- Metodologia do Treinamento de Força; Serão realizados textos científicos, dentre
27/SET - Métodos de Treinamento de Flexibilidade; trabalhos individuais e em outras.
- Aspectos fisiológicos do Aquecimento e grupo de acordo com a
A desaquecimento no treinamento; necessidade, onde será
- Efeitos fisiológicos da fadiga e do observada a construção
sobretreinamento; coletiva do conhecimento.
21/DEZ - Aula Prática;
- 2° NPC;
- 2° Chamada do 1° e 2° NPC:
- Entrega de notas do 1° e 2°NPC;
- NEF
 18. AVALIAÇÃO
Período Instrumentos Critérios
Avaliações escritas, nível da participação efetiva nas aulas em todas
as atividades propostas, qualidade de produção acadêmica em
1° NPC relação ao conteúdo ministrado, capacidade de trabalhara em grupo,
23 de Abril - Avaliação escrita dos conteúdos ministrados; capacidade de elaboração de perguntas e respostas sobre os
conteúdos, sistematização e comunicação do conhecimento,
interesse na disciplina e frequência às aulas.

Avaliações escritas e orais, nível de participação efetiva nas aulas

2° NPC - Avaliação dos planos de aula contendo as prescrições das em todas as atividades propostas, qualidade de produção acadêmica
18 de Novembro mais variadas atividades planejadas pelos discentes. em relação ao conteúdo ministrado, capacidade de trabalhara em
grupo, capacidade de elaboração de perguntas e respostas sobre os
conteúdos, sistematização e comunicação do conhecimento,
interesse na disciplina e frequência às aulas.

19. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BARBANTI, VJ. Treinamento esportivo - as capacidades motoras dos esportistas. São Paulo: Manole, 2009.
DANTAS, EH. A prática da preparação física. 5° Ed. Rio de Janeiro: Shape, 2003.
MACARDLE, WD. Fisiologia do Exercício - Energia, Nutrição e Desempenho Humano. São Paulo: Guanabara koogan, 2008.
SHARKEY, BJ. Condicionamento Físico e Saúde. Porto Alegre: Artmed, 2006.

20. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BOMPA, T. Periodização: Teoria e Metodologia do Treinamento. São Paulo: Phorte, 2002
HOWLEY, E. T. Manual do Instrutor de Condicionamento Físico. Porto Alegre: Artmed, 2000.
TORTORA, G. J. Corpo humano: fundamentos de anatomia e fisiologia. Porto Alegre: Artmed, 2006.
TUBINO, M. J. G.; MOREIRA, S. B. Metodologia Científica do Treinamento Desportivo. Rio de Janeiro: Shape, 2003.
WEINECK, J. Treinamento Ideal. São Paulo: Manole, 1999.

21. ASSINATURA PROFESSOR: 22. ASSINATURA COORDENADORA:

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