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1. INTRODUÇÃO:
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além de contar com a produção de espécies adequadas à arborização, efetua-
se a produção de composto orgânico para manutenção das áreas verdes.
Cumpre salientar que se faz necessário a reestruturação do Horto
Municipal da Barragem do Arroio Santa Bárbara, e neste sentido está dando
seus primeiros passos, através da aquisição do biotriturador de resíduos
gerados pela poda da arborização. Este resíduo quando triturado acelerará o
processo de decomposição do material orgânico. Ação esta que poderá tornar
o Horto auto-sustentável em produção de terra vegetal e composto, que são a
principal matéria-prima para a manutenção dessas áreas. Esse setor de
triagem e produção de composto o Horto receberá resíduos oriundos de podas
e supressão principalmente de espécies em via pública. Para os casos de
requerentes em áreas particulares, somente serão destinados os resíduos
orgânicos para o Horto, quando estes, estiverem acondicionados em caçambas
coletoras e outras (às custas do requerente). Cumpre salientar que o
recebimento do material dar-se-á tão somente quando protocolada a solicitação
na SQA e com o devido licenciamento e autorização feitos pelos técnicos desta
Secretaria.
Esta política de arborização urbana desenvolvida pela SQA tem como
seu importante veículo de informação o Guia de Arborização Urbana (GA). É
importante que haja uma atualização deste documento assim como publicação
constante das suas edições para que esteja disponível à comunidade. A
importância de divulgar o GA se faz necessário desde o momento em que o
requerente solicita a autorização de poda ou supressão e especialmente
quando é realizado o estudo de viabilidade dos projetos de loteamentos.
2. OBJETIVOS
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Portanto, o objetivo do GA é fornecer as diretrizes e normas para a
implantação da arborização urbana no Município de Pelotas, quando da
execução das obras de pavimentação urbana do PDMI, salientando que esta
implantação tem função importante na melhoria da qualidade de vida da
cidade, visto o papel de destaque da vegetação pelas funções que
desempenha.
A referência na elaboração deste GA é a Lei Municipal nº 4.428/99, de 8
de novembro de 1999, que dispõe sobre a “Flora Nativa e Exótica’’ localizada
no município de Pelotas e dá outras providências quanto a disciplinar o plantio
de árvores e oficializar o GA. Além desta Lei, Pelotas desenvolveu um novo
projeto de Plano Diretor (3º Plano Diretor de Pelotas) e o Plano Diretor de
Arborização Urbana (PDAU), que estão em análise para posterior
encaminhamento ao Poder Legislativo.
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• A exalação do vapor d’água pela evapo-transpiração e a
conseqüente ação refrigerante para o solo e para as camadas da atmosfera
sobrejacentes;
• A absorção do calor solar nas horas e estações de maior insolação;
• A atenuação dos ruídos das vias públicas, das atividades industriais
e de outros focos de poluição sonora;
• Sombreamento;
• Alimentação.
4. COMO ARBORIZAR?
5. O QUE PLANTAR:
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Os fatores mais importantes na escolha das espécies são: porte da
árvore, tipo de copa, persistência das folhas, características das raízes e
ausência de princípios tóxicos ou alérgicos.
Deve-se dar preferência às espécies nativas, adaptadas ao habitat
regional e adequadas ao local onde serão plantadas.
a) Tutores e protetores:
Os tutores e protetores para as espécies a serem plantadas, deverão
seguir os modelos propostos pela Assessoria Ambiental da UGP, pela
equipe técnica da SQA e da SMU, a seguir:
TUTORES
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PROTETORES
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c) Forma de plantio:
Quadro 1
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Espécies de médio porte (plantar no lado oposto à rede)
Quadro 2
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e) Quantitativo de espécies:
Deverá ser cumprido o plantio mínimo de 10 indivíduos por quadra,
exceto em trechos onde esta ação não for possível. A UGP- Unidade
Gestora de Projetos e a SQA.- Secretaria Municipal de Qualidade
Ambiental, definirá a forma de compensação ambiental em relação aos
gabaritos menores ou iguais a 2,10m, compensação esta que poderá
ser na forma de ¨ilhas¨ paralelo ao passeio público a ser arborizado
ou em plantação em áreas adjacentes (áreas verdes), definidas pela
Secretaria Municipal de Qualidade Ambiental e Secretaria Municipal de
Urbanismo. O quantitativo da compensação, será o equivalente aos
trechos não arborizados (especificados nos gabaritos do item f).
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g) Composição florística da arborização:
A biodiversidade na arborização das vias urbanas pavimentadas,
deverá manter a quantidade mínima de 06 espécies por quadra
(observar itens b,c,d e e), objetivando reduzir riscos de perda por
aspectos fitossanitário, proporcionar melhor função estética, aumento
da avifauna e do equilíbrio ecológico.
7. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES:
9. CUSTO:
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10. BIBLIOGRAFIA:
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