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Manual do Usuário
Gateway 103 – Interface de Leitura Remota
Sistemas de Telemedição
GATEWAY 103 MANUAL DO
Interface de Leitura Remota USUÁRIO

Histórico de Revisões
n° Revisão Data Descrição Alterado por,
ramal
00 Lançamento
01 08/2009 Ajustes de formatação e inclusão do capítulo 10 Samuel Romano,
Desligamento e descarte. Inclusão do capítuo 1508
Especificações técnicas ( Modem Quadriband,
Alimentação DC e etc). Inclusão do Capítulo de
Instalação e remanejamento do antigo anexo 2 para o
capitulo Descrição Geral. Texto explicativo do
Diagrama Funcional.

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GATEWAY 103 MANUAL DO
Interface de Leitura Remota USUÁRIO

ÍNDICE

1  INTRODUÇÃO .......................................................................................... 4 
2  SEGURANÇA ........................................................................................... 5 
2.1  Informação de Segurança .................................................................. 5 
2.2  Responsabilidades ............................................................................. 5 
2.3  Regras de Segurança ........................................................................ 6 
3  DESCRIÇÃO DO GATEWAY ................................................................... 7 
3.1  Visão Geral ........................................................................................ 7 
3.2  Resumo das funcionalidades do Gateway CD103 ............................. 7 
3.3  Designação dos modelos ................................................................... 9 
4  ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS ............................................................. 10 
4.1  Fonte de alimentação:...................................................................... 10 
4.2  Frequência: ...................................................................................... 10 
4.3  Consumo típico ................................................................................ 10 
4.4  Temperatura: ................................................................................... 10 
4.5  Modem (Opcional) ........................................................................... 10 
4.6  Interfaces ópticas: ............................................................................ 10 
4.7  Interface RS232 interna exclusiva para programação ..................... 10 
4.8  Interfaces de entrada e saída: ......................................................... 10 
4.9  Banco de Dados: ............................................................................. 10 
4.10  Interface de rede IP ....................................................................... 10 
4.11  Interface Serial RS-232 (Opcional) ................................................ 11 
4.12  Bateria 12Vdc ................................................................................ 11 
4.13  Bateria de Lithium .......................................................................... 11 
5  DIMENSÕES MECÂNICAS .................................................................... 12 
5.1  Descrição dos conectores ................................................................ 12 
5.1.1  Conector de alimentação do Gateway .......................................... 13 
5.1.2  CN3 – Entradas para sensoriamento ............................................ 14 
5.1.3  CN4 – Saídas para Alarme / Controle ........................................... 14 
5.1.4  CN5 – Entrada Comunicação Medidor.......................................... 15 
6  DIAGRAMA FUNCIONAL ...................................................................... 16 
7  INSTALAÇÃO ......................................................................................... 17 
7.1  Introdução ........................................................................................ 17 
7.2  Materiais e Ferramentas Requeridas ............................................... 17 
7.3  Instalando o Gateway ...................................................................... 17 
7.4  Ligando o Gateway a rede Ethernet ................................................ 19 
7.5  Como colocar o SIM Card no Modem GPRS ................................... 19 
8  CONFIGURAÇÃO DOS GATEWAYS .................................................... 21 
8.1  Acesso ao Gateway ......................................................................... 22 
8.2  Localizando o Gateway .................................................................... 23 
8.2.1  Localizando via TCP_IP ................................................................ 23 
8.2.2  Localizando via cabo serial. .......................................................... 25 
8.3  Configurando o Gateway. ................................................................ 27 
8.3.1  Tela Geral ..................................................................................... 27 
8.3.2  Tela Canal de Programação ......................................................... 27 
8.3.3  Tela TCP/IP .................................................................................. 28 
8.3.4  Tela Relógio .................................................................................. 29 
8.3.5  Tela Web Server (Configuração do Web Server) .......................... 30 
8.3.6  Tela Configurações para Proxy Server (Socks Proxy) .................. 31 

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8.3.7  Tela E-mail (Configurações para envio de e-mail) ........................ 31 


8.4  Configurando Módulos ..................................................................... 32 
8.4.1  Módulo SCHEDULES ................................................................... 32 
8.4.2  Módulo MEDIDORES.................................................................... 35 
8.4.3  Módulo MODEM ........................................................................... 37 
8.4.4  Módulo TRIGGER ......................................................................... 40 
8.5  Salvando a Configuração ................................................................. 43 
8.6  Enviando Configuração Salva .......................................................... 44 
8.7  Buscando/Enviando uma configuração para o Gateway ................. 45 
8.7.1  Buscando uma configuração: ........................................................ 45 
8.7.2  Enviando uma configuração: ......................................................... 45 
8.8  Exportando um arquivo de configuração para o Gateway via STM . 46 
8.9  Opção Comandos Remotos. ............................................................ 47 
9  MONITORANDO O GATEWAY .............................................................. 48 
10  DESLIGAMENTO E DESCARTE ......................................................... 50 
11  FALE CONOSCO ................................................................................. 51 
ANEXO 1: STRINGS DE CONFIGURAÇÃO DE MODEMS ........................ 52 

Observação: A Landis+Gyr reserva o direito de alterar este manual sem


prévia notificação ao cliente.

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1 INTRODUÇÃO

Aplicação
Este manual se aplica a remota de comunicação Gateway CD103. O
Manual do Usuário contém as informações necessárias para a
aplicação deste equipamento, de acordo com a proposta pretendida
de utilização.

Conteúdo
Este manual inclui:
• Informações relativas às características, construção e funções da
remota;
• Operação do programador do CD103 – CD103 Programmer.
• Detalhes relativos ao desempenho da remota durante toda a sua
vida útil (parametrização, instalação, operação, desativação e
descarte).

Requisitos
O conteúdo deste manual é direcionado às pessoas tecnicamente
qualificadas das companhias de fornecimento de energia
responsáveis pelo sistema de planejamento, instalação e
comissionamento, operação, manutenção, desativação e descarte dos
medidores.
O usuário deste manual deverá ter conhecimentos de rede TCP/IP,
Ethernet, telefonia celular e discada, pacotes de dados GPRS e
internet.
É indispensável à leitura do manual do medidor que será ligado ao
Gateway e obedecer todas as recomendações de segurança e
requisitos do mesmo.
Conhecimentos básicos sobre o STM – Sistema de telemedição da
Landis+Gyr.

Dúvidas Técnicas
A Landis+Gyr Equipamentos de Medição Ltda. oferece um serviço de
suporte para atendimento de seus clientes. Em caso de dúvidas
técnicas sobre os medidores entre em contato com nossos
especialistas através do endereço eletrônico:
aplicacao@landisgyr.com

Dúvidas Comerciais
Em caso de dúvidas relacionadas à disponibilidade, versões,
acessórios e extensões, favor entrar em contato com o departamento
comercial da Landis+Gyr Equipamentos de Medição Ltda. através do
endereço eletrônico:
sales@br.landisgyr.com

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2 SEGURANÇA

2.1 Informação de Segurança


Quando for exigida maior atenção nas informações contidas nos diversos
capítulos deste manual do usuário, serão indicados através de: palavras, símbolos
ou figuras, os níveis de riscos, a severidade e a probabilidade de acontecimento de
tal perigo.

Para uma possível situação de perigo, que pode resultar em um sério dano
CUIDADO ou fatalidade.

Para uma possível situação de perigo, que pode resultar em um menor


ATENÇÃO dano físico ou dano material.

Para uma possível situação de perigo, na qual o produto ou um artigo em


NOTA seu ambiente possa ser prejudicial e para detalhes gerais e outras
informações úteis para simplificar o trabalho.

Adicionalmente ao nível de perigo, toda informação de segurança também


descreve o tipo e a origem da situação de perigo, assim como, possíveis
conseqüências e as medidas tomadas para neutralizar tal situação.

2.2 Responsabilidades

O proprietário dos equipamentos – normalmente as companhias de


fornecimento de energia – é responsável para que todas as pessoas comprometidas
a trabalhar com os medidores e Gateways:
• Leia e entenda todos os importantes capítulos deste manual e dos
manuais dos medidores ligados ao Gateway;
• Esteja suficientemente qualificado ao trabalho;
• Observe rigorosamente as regulamentações de segurança e as
informações de operação dos capítulos a seguir.
• Em particular, o proprietário dos medidores se torna responsável pela
proteção das pessoas, prevenções de danos ao equipamento e
treinamento técnico do pessoal envolvido.

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2.3 Regras de Segurança

As seguintes regras de segurança devem ser seguidas a todo instante:


• As conexões do medidor e Gateway não devem estar com tensão
durante instalação. Contatos com “partes vivas”, isto é, com tensão,
trazem perigo à vida.
• Regras de segurança locais devem ser observadas. Instalação de
medidores e Gateways deve ser executada exclusivamente por
profissionais tecnicamente qualificados e com o treinamento adequado.
• Os medidores e Gateway devem ser mantidos seguros durante a
instalação. Eles podem ser danificados em caso de queda.
• Medidores e Gateways que tenham caído não devem ser instalados,
mesmo sem nenhum dano aparente. Devem retornar para ser testados
pelo setor de serviço e reparo (ou pelo fabricante). Dano interno pode
resultar em desordem funcional ou curto circuito.
• Os medidores e Gateways não devem, em hipótese alguma, ser
limpos com água corrente ou dispositivos de alta pressão. A
penetração de água pode causar curto circuito.

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3 DESCRIÇÃO DO GATEWAY

3.1 Visão Geral


O Gateway CD103 é uma interface com modem incorporado (opcional) para
leitura remota de até 4 (quatro) medidores eletrônicos via internet, usando conexão
de rede IP Ethernet, e opcionalmente linha discada ou celular GPRS (GSM). Possui
ainda 3 entradas para monitoramento e 2 saídas para alarme. O CD103 lê as portas
ópticas de até 4 medidores eletrônicos de energia padrão ABNT e envia as
informações para o STM (Sistema de TeleMedição).
O STM identifica o concentrador, interpreta as informações recebidas e as
insere em um banco de dados. Que pode ser Oracle ou o SQL Server.
O STM então disponibiliza estas informações na forma de site, sendo
possível a geração de relatórios e gráficos pelo usuário.

• Leitura da porta ótica dos medidores eletrônicos padrão ABNT;


• Envio dos dados coletados do medidor via protocolo HTTP para um
servidor Web do STM;
• O STM armazena os dados em Base de Dados Oracle ou SQL Server;
• Executa comandos agendados via STM;
• Envia e-mails e SMS (quando usa modem GPRS) de alarme;
• Detecção de queda de fase.

3.2 Resumo das funcionalidades do Gateway CD103


Medidores
• Leitura de 4 medidores
• Micro ajuste do horário do medidor
• Leitura dos canais 4-5-6 dos medidores saga
• Leitura dos 21 canais padrão ABNT

Schedulers
• Capacidade para 16 agendamentos diferentes
• 4 Tipos de Scheduler
- Diário
- Semanal
- Mensal
- Anual
• 2 Tipos de Horário de envio
- Absoluto
- Cíclico – com horário de início e fim
• 3 Tipos de Ações
- Envio somente dos canais 1-2-3
- Envio somente dos canais adicionais (4-5-6, 7-8-9, etc)
- Envio dos canais 1-2-3 e adicionais

Acesso aos medidores


• Permite acesso aos medidores através do modem
- Compatibilidade com Elipse (MAE)

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- Compatibilidade com PLA


• Permite acesso aos medidores através da rede Ethernet
- Compatibilidade com Elipse (MAE)

Alarmes (e-mail e SMS)


• Alarme para estado das fases A, B e C
• Alarme para estado das entradas 1-2-3 do Gateway
• Configuração de até 32 alarmes por e-mail (servidores com ou sem
autenticação)
• Configuração de até 32 alarmes por SMS

Meio de comunicação
• Envio de dados através de modem
• Envio de dados através da rede Ethernet
• Capacidade para protocolo PPP-OE
• Conexão direta via cabo
• Envia os dados por Ethernet e modem para diferentes servidores

Monitoramento
• Permite monitoramento do estado dos I/Os
• Permite monitoramento de mensagens através de Telnet
• Permite monitoramento do estado das interfaces de comunicação
• Permite monitoramento da totalização do envio e recebimento de dados da
camada TCP-IP

Atualização
• Atualização de firmware através do STM

Comandos Remotos
• Apaga todos os e-mail e SMS pendentes
• Reinicia contagem da transmissão de dados

Depuração e acompanhamento
• Permite analisar funcionamento através de telnet ou Programador Gateway
- Funções gerais – acionamento de alarmes, servidores, etc
- Funções do HTTP (depuração e análise da comunicação)
- Funções do modem (depuração e análise da comunicação)
- Funções do medidor (depuração e análise da comunicação)
- Funções do envio de e-mail (depuração e análise da comunicação)

Funções Gerais
• Cadastro de usuário e senha para alteração da configuração
• Configuração do canal serial de parametrização
• Uso de servidor DHCP ou endereçamento estático
• Configura até 2 servidores DNSs
• Ajuste de data e hora do Gateway com offset mínimo e máximo
• Envio de dados para 2 servidores STM
• Comporta servidores Proxy (Socks Proxy)

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• Possui Programador capaz de salvar uma configuração de forma que um


padrão de configuração possa ser facilmente exportado para diversos
Gateways
• Permite localização do Gateway na rede Ethernet (quando o IP é
desconhecido)

Programação
• Programação total do Gateway através da rede Ethernet
• Programação total do Gateway através do canal serial
• Programação total do Gateway através do STM

3.3 Designação dos modelos


O código, designação de modelo, apresenta a lei de formação da Figura 1:

Figura 1: Designação de modelos

Consulte a disponibilidade de combinações do modelo com o departamento


NOTA comercial.
________________________________________________________________________

Solução para parametrização e leitura remota de medidores eletrônicos de energia

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4 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

4.1 Fonte de alimentação:


Alimentação AC Trifásica 90~240VAC – VFN
Alimentação DC 100 a 240 VDC
4.2 Frequência:
50 e 60 Hz
4.3 Consumo típico
10 VA em comunicação.
4.4 Temperatura:
Faixa de operação: -10°C a 60°C
Faixa de armazenagem: -25°C a 70°C
4.5 Modem (Opcional)
ƒ GSM-GPRS Dual-band (900/1900 MHz)
A partir de Junho de 2009 está disponível a versão Quadriband:
ƒ GSM-GPRS Quadriband (850/900/1800/1900 MHz)
Placa separada ligada ao conector CN5 da placa do Gateway.

É necessário adquirir um SIM Card (CHIP) celular com um pacote de dados


NOTA GPRS para utilizar o modem na rede GPRS de sua operadora.

4.6 Interfaces ópticas:


Interfaces seriais de entrada para comunicação com até quatro medidores
eletrônicos de energia elétrica utilizando a porta ótica de cada medidor (opcional);
A comunicação pode ser realizada com medidores que utilizem o protocolo
ABNT, que sejam 2 quadrantes ou 4 quadrantes (medidores SAGA1000 com 6
canais) ou medidores que permitam leitura de vários canais por processo de
visibilidade conforme NBR 14522;
Através da comunicação serial é possível realizar comandos de leituras,
parametrização, verificação, recuperação e reposição de demanda.
4.7 Interface RS232 interna exclusiva para programação
Disponibilizada serial RS-232 em conector DB9 Fêmea na placa do
Gateway, utilizada para programar o Gateway utilizando o CD103 Programmer.
4.8 Interfaces de entrada e saída:
Para sensores, controle e alarme.
ƒ Entradas: 3
ƒ Saidas: 2
4.9 Banco de Dados:
O STM - Sistema de leitura remota via Internet, que tem capacidade para
exportar para os bancos de dados SQL Server ou Oracle.
4.10 Interface de rede IP
Ethernet 10/100 Mbps

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4.11 Interface Serial RS-232 (Opcional)


Interface serial preparada para conexão via “dial-up” com um provedor de
acesso de Internet, utilizando um modem interno (para linha fixa ou celular). As
funções desta porta de comunicação são:
- Comandar o modem para efetuar uma conexão “dial-up” até um
provedor de acesso de Internet (Ex.: UOL, Terra). O Cliente deverá criar e
manter esta conta de acesso à Internet. Na telefonia celular, a própria
operadora pode ser também o provedor de Internet, como na rede GPRS
por exemplo. Também é possível utilizar um sistema de acesso remoto do
próprio cliente.
- Conectar-se periodicamente (o intervalo de tempo entre as conexões
é programável) a um Servidor WEB identificado por um endereço IP ou
nome, usando protocolo HTTP.
- Servir dados em tempo real das leituras realizadas nos medidores,
fornecendo relatórios que incluem parâmetros, totalizadores, quedas de
energia, entre outros, através de um navegador padrão como o Internet
Explorer.
- Permitir que leituras dos medidores sejam feitas sem que seja
instalado algum software nos micro-computadores onde se deseja fazer a
consulta. Para tanto, será utilizado apenas um “browser” de mercado,
equivalente ao Internet Explorer 5.0 ou superior.
- Utiliza o conector CN5 da placa do Gateway.

Por utilizar o conector interno CN5, que é o mesmo da placa do modem


NOTA GSM-GPRS, não é possível ter a serial RS-232 e o modem GPRS internos
ao mesmo tempo.

4.12 Bateria 12Vdc


Função: Manter operando nas faltas de energia para envio de alarmes.
Tipo: Chumbo-Ácida Selada Regulada por Válvula
Especificação: 12Vdc / 1.3Ah
Autonomia: 6 horas
4.13 Bateria de Lithium
Função: Manter os dados da parametrização do usuário.
Tipo: Lithium
Especificação: 3,6Vdc.
Vida útil: 8 anos.

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5 DIMENSÕES MECÂNICAS

Mecânica com dimensões:


Altura de 235 mm x Largura de 138 mm x Profundidade de 88 mm.

7
3

2
1

Figura 2: Dimensões mecânicas do medidor

1. Entrada para o cabo de alimentação


2. Conector para antena celular
3. Entrada para sensoriamento (3 entradas)
4. Saída para Alarme / Controle (2 saídas)
5. Entrada para até 4 cabos vindo de medidores de energia
6. Conector para trilho DIN
7. Conector Ethernet - RJ-45

5.1 Descrição dos conectores


Disposição dos conectores com dimensões: altura de 125 mm, largura de
230 mm e profundidade de 87 mm.
A Figura 3 demonstra a localização dos conectores externos do Gateway e
nas secões posteriores são descritas suas respectivas funções.

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Figura 3: Vista traseira com os conectores

5.1.1 Conector de alimentação do Gateway


Localizado dentro do Gateway está o seu conector de alimentação, sendo
nescessário abrir a tampa para visualizar o mesmo. A numeração dos pinos é
apresentada na Figura 4.
A alimentação do Gateway AC é trifásica, realizada pelo cabo de
alimentação externo ao Gateway, permitindo a ligação entre fases ou fase e neutro.

Figura 4: Conector de Alimentação do Gateway


A descrição dos pinos para alimentação AC é apresentada na Tabela 1.
Pino Descrição
1 GND – cabo azul
2 Fase A
3 Fase B
4 Fase C
Tabela 1: Pinagem de Alimentação do Gateway – AC
No caso do uso de uma fonte DC, o neutro será o pólo negativo e apenas
uma das fases o pólo positivo, conforme indicado na Tabela 2:

Pino Descrição Polaridade


1 GND – cabo azul Pólo NEGATIVO (-)
2 ou 3 ou 4 Fase A ou B ou C Pólo POSITIVO (+)
Tabela 2: Pinagem de Alimentação do Gateway – DC

Além da ligação trifásica o Gateway funciona se ligado mono ou


bifasicamente, entretanto deve-se atentar para os limites dos níveis de
ATENÇÃO tensão e na identificação das fases e o neutro, não pode haver troca do
neutro por uma fase.

Internamente existe um jumper (J3) e uma microswitch (SW1), ambos


devidamente identificados. O Jumper serve para “fechar” a conexão da bateria de
lithium, que mantém os dados da parametrização do usuário. Caso o equipamento
não seja utilizado por algum período de tempo, sugere-se que o jumper seja aberto
para não haver descarga da bateria. A microswitch é uma chave para fazer o reset
do Gateway. Para utilização desta função, mantenha o botão pressionado, reinicie o
Gateway e espere cerca de 30 segundos. Sua parametrização retornará ao default
de fábrica.

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A bateria do Gateway é esclusiva para mantê-lo funcionando após uma


interrupção de energia, entretanto o Gateway não liga só com a bateria. É
NOTA necessário que o mesmo seja alimentado pela rede para que a bateria possa
atuar.

5.1.2 CN3 – Entradas para sensoriamento

Pino Descrição Tipo de entrada


1 Comum (+12V) Contato seco ou nível de
2 Entrada 1 tensão de 0 a 12V sendo
3 Entrada 2 que o ponto de transição é
4 Entrada 3 próximo de 5V.
Tabela 3: Pinagem dos sensores (CN3)
Na Figura 5 é mostrado o esquema de ligação das entradas.

Figura 5: Esquema de ligação das entradas dos sensores (CN3)

5.1.3 CN4 – Saídas para Alarme / Controle

Pino Descrição Tipo de saída


1 Saída 1 (Coletor)
Coletor aberto
2 Saída 1 (Emissor)
Tensão 30V
3 Saída 2 (Coletor)
Corrente máx 200mA
4 Saída 2 (Emissor)
Tabela 4: Pinagem das saídas (CN4)
Na Figura 6 é mostrado o esquema de ligação das saídas:

Figura 6: Esquema de ligação das saídas dos alarmes (CN4)

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5.1.4 CN5 – Entrada Comunicação Medidor


Estes cabos são ligados nas portas ópticas padrão ABNT dos medidores de
energia.
Pino Descrição Conexão
1 +5V (Fio vermelho do cabo ótico)
2 Tx (Fio azul do cabo ótico) Medidor 1
3 Rx (Fio branco do cabo ótico)
4 +5V (Fio vermelho do cabo ótico)
5 Tx (Fio azul do cabo ótico) Medidor 2
6 Rx (Fio branco do cabo ótico)
7 +5V (Fio vermelho do cabo ótico)
8 Tx (Fio azul do cabo ótico) Medidor 3
9 Rx (Fio branco do cabo ótico)
10 +5V (Fio vermelho do cabo ótico)
11 Tx (Fio azul do cabo ótico) Medidor 4
12 Rx (Fio branco do cabo ótico)
Tabela 5: Pinagem dos cabos ópticos dos medidores (CN5)

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6 DIAGRAMA FUNCIONAL

O Gateway CD103 é uma interface que provê e gerencia a comunicação dos


medidores com o STM.
Os medidores são lidos pelo Gateway pela porta óptica padrão ABNT, este
empacota os dados e os envia para o servidor de dados utilizando a internet pelo
meio configurado no Gateway (IP Ethernet, Modem GSM com GPRS ou discada).
Na Figura 7 é mostrado o diagrama funcional da solução STM.

Figura 7: Diagrama funcional


O cliente em seu computador com acesso a internet pode assim monitorar
em qualquer momento o seu medidor utilizando o STM.

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7 INSTALAÇÃO

Perigo pode surgir das instalações eletricamente vivas nas quais esses
CUIDADO equipamentos são conectados. Tocar partes energizadas pode ser fatal. Toda
informação de segurança deve ser observada sem exceção.

7.1 Introdução

As seguintes condições pessoais e técnicas devem ser completamente


seguidas para instalação dos medidores:
1. O trabalho descrito a seguir deve somente ser realizado por pessoas
tecnicamente qualificadas e corretamente treinadas.
2. Estas pessoas devem estar familiarizadas e observar as regras de
segurança local.
3. Os detalhes do capítulo 2, “Regras de Segurança”, bem como todas as
informações a respeito de operações de segurança neste capítulo devem ser
rigidamente observadas.
4. Uma verificação deve ser realizada antes dos inícios dos trabalhos
confirmando que todos os materiais e ferramentas requeridos para o
trabalho estão presentes.

7.2 Materiais e Ferramentas Requeridas

Os seguintes materiais e ferramentas são necessários para instalação dos


medidores:
1. Verifique o modelo gateway.
2. Observar o correto diagrama de conexão do Gateway
3. Parafusos para fixação do Gateway.
4. Chave de fenda adequada ao parafuso de fixação.
5. Chaves de fenda adequadas para conexão das fases.
6. Furadeira, se necessário, para fazer os furos para fixação do
equipamento.
7. Instrumento de medição universal (Multímetro).

7.3 Instalando o Gateway

Verifique se o modelo do Gateway recebido está com todos os acessórios


necessários: antena celular se aplicável, conectores CN3, CN4 e CN5, cabos
ópticos.

Atenção o manuseio de placas com componentes eletrônicos deve ser


ATENÇÃO realizado com uso de pulseira anti-estática.

A placa do Gateway – CD103 é mostrada na Figura 8.

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Figura 8: Placa do Gateway – CD103


Os componentes destacados na placa são:

1. Bateria 12Vdc
2. Placa do Rabbit com Conector Ethernet RJ-45.
3. Serial RS-232 exclusiva para programação do Gateway.
4. Interface de comunicação (Modems interno ou GSM ou placa RS-
232).
5. Conector da antena celular;
6. Cabo e conector de alimentação
7. Placa e Conector de Comunicação Medidor
8. Conector das Saídas Alarme / Controle
9. Conector das Entradas Sensoriamento
10. Bateria de Lithium.

Os fios de conexão no local de instalação não devem estar energizados durante


CUIDADO a instalação. Tocar partes energizadas pode ser fatal.

Recomenda-se instalar uma chave trifásica ou régua de bornes


seccionáveis, ambas com neutro, para a instalação e operação do Gateway. Um
exemplo de chave que atende os requisitos é mostrado na Figura 9.
Os procedimentos básicos para a instalação do Gateway são listados a
seguir:
1. Verifique com um multímetro se os fios estão energizados. Se assim o
for tome as devidas providências para assegurar que os fios se
mantenham sem energia durante todo o período de instalação.
2. Identifique as fases e o neutro da instalação.
3. Ligue a Chave trifásica à rede
4. Conecte o cabo de alimentação à chave.

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5. Ligue a chave trifásica para alimentar o Gateway


6. Ligue os pólos da bateria 12Vdc, conforme abaixo:
Pólo Positivo: Cabo branco
Pólo Negativo: Cabo Preto
7. Aguarde alguns instantes para a inicialização do Gateway.

Figura 9: Tomada Trifásica (Fabricante: Phoenix Mecano)

Siga as recomendações do capítulo 5.1.1 para alimentar o equipamento mono


NOTA ou bifasicamente em AC ou em DC - o procedimento é analógo.

7.4 Ligando o Gateway a rede Ethernet


1. Desligue o Gateway da Rede elétrica e da bateria 12Vdc.
2. Conecte o cabo de rede ao RJ45 do Gateway, com cuidado de modo
que não desconecte a placa do Rabbit de seu conector.

ATENÇÃO Pode ser necessário abrir o equipamento para o correto encaixe do cabo.

7.5 Como colocar o SIM Card no Modem GPRS


1. Desligue o Gateway da Rede elétrica e da bateria 12Vdc.
2. Localize o conector do SIM Card (Chip) celular.

Figura 10: Destravando o conector do SIM Card


3. Destrave-o, no ponto indicado na Figura 10, efetue o movimento para
frente no sentido da placa do Modem.
4. Puxe o conector em direção à placa de Comunicação Medidor.

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5. Coloque o SIM Card de sua operadora, habilitado com pacote GPRS


no conector.
6. Retorne a trava a sua posição original.

Figura 11: SIM Card inserido no conector


7. Trave-a, no ponto indicado na Figura 12, efetue o movimento para
trás no sentido da placa do modem.

Figura 12: Travando o conector do SIM Card

ATENÇÃO Certifique-se que o SIM Card está bem travado antes de ligar o Gateway.

8. Com o SIM Card travado conforme a Figura 13, proceda à ligação do


Gateway.

Figura 13: SIM Card travado.

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8 CONFIGURAÇÃO DOS GATEWAYS

A configuração do CD103 é feita através do software CD103 Programmer.


Todos os parâmetros podem ser alterados pelo programa tanto usando meio
Ethernet, como também via serial.
Se a faixa de IP de sua rede for 192.168.0.XXX, vá direto a seção 8.2 desse
manual para a configuração do Gateway. Caso o contrário, siga as próximas
instruções.
A conexão física do Gateway poderá ser realizada de duas formas. A
primeira é feita através dos seguintes os passos:

1ª. Utilize um microcomputador que esteja fora de sua rede.


2ª. Mude o IP dessa máquina para a faixa de IP 192.168.0.xxx.
3ª. Interligue o Gateway ao microcomputador, para isto utilize um cabo
cross-over, conforme descrição a seguir.

Figura 14: Esquema de montagem de um cabo crossover


1º. Acesse programa CD103 Programmer.exe e faça as alterações como
está descrito a partir da seção 8.2 desse manual.
2º. Após a alteração do IP, desligue o Gateway e ligue-o em um ponto da
sua rede, altere novamente o IP do seu micro e reinicie-o.
A Figura 15 mostra a ligação do Gateway ao PC com cabo crossover:

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Figura 15: Ligando o Gateway com cabo Crossover


A segunda forma de fazer a conexão física do Gateway é descrita através
dos seguintes os passos:

1º. Conecte o Gateway em um ponto na sua rede (ou em um hub).


2º. Escolha um micro da sua rede onde esteja instalado o programa de
configuração (CD103 PROGRAMMER.EXE) e inicie-o.
3º. Acesse o programa CD103 Programmer.exe e faça as alterações como
está descrito a partir da seção 8.2 desse manual.

Ao localizar o Gateway, clique para selecionar e altere o IP do mesmo para


um IP compatível com a sua rede.

• Após a alteração do IP do Gateway, altere o IP do seu micro e reinicie-o.

Figura 16: Ligando o Gateway em um HUB


8.1 Acesso ao Gateway

Antes de iniciar a configuração, é necessário fechar o jumper J3 na placa


lógica. Esse jumper está localizado ao lado da bateria de Lithium. Se esse jumper
não for fechado, toda vez que for desligado, o Gateway perderá a configuração feita.
Esse jumper deverá ficar PERMANENTEMENTE FECHADO.
Se houver necessidade de retornar à configuração de fábrica, há dois
procedimentos para isso, sendo eles:

• Abra o jumper J3, espere 5 segundos, feche-o novamente.

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• Com o botão SW1 (localizado ao lado esquerdo do jumper j3)


pressionado, desligue o Gateway e ligue novamente. O botão deverá ser
pressionado por 30 segundos após o Gateway ser ligado.

A configuração do Gateway CD103 deve ser feita utilizando o software


CD103 PROGRAMMER.EXE.
Para iniciar a configuração do Gateway, execute o programa CD103
PROGRAMMER.EXE clicando duas vezes sobre o ícone do mesmo.

8.2 Localizando o Gateway

Existem dois modos de localizar o Gateway, requisito indispensável para


programá-lo, via TCP/IP utilizando o cabo crossover descrito anteriormente e via
serial utilizando a RS232 de um PC ligada a RS232 de programação do Gateway.

8.2.1 Localizando via TCP_IP

• Acesse o CD103 Programmer.


• Clique no menu superior em COMUNICAÇÃO, CONFIGURAR e Localizar
Controladores na Rede Local.

Figura 17: Selecionando a comunicação via TCP/IP


• Ao clicar em Localizar..., o programa abre a seguinte tela:
• Selecione o Gateway que quer parametrizar em clique em SELECIONAR.

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Figura 18: Localizando Gateway utilizando TCP/IP


• A seguir, clique em ARQUIVO, Trabalhar offline para aparecer a seguinte
tela:

Figura 19: Tela de sincronização


• Se não tiver um arquivo de configuração preparado, clique em DO
CONTROLADOR PARA O PROGRAMADOR. Esse procedimento trará as
informações que estão no processador do Gateway para configurar/alterar.
Na primeira vez, ele pedirá a senha antes de acessar o Gateway.

Figura 20: Tela de login do Gateway


O usuário padrão é user e a senha: password.
NOTA Ambos podem ser alterados posteriormente.

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8.2.2 Localizando via cabo serial.

• Acesse o CD103 Programmer.


• Clique no menu superior em COMUNICAÇÃO, CONFIGURAR e Marque
no item “Utilizar comunicação serial...
• Utilize um cabo serial direto tipo DB9 macho/ DB9 fêmea, conforme a
Tabela 6:
DB9 DB9
Conexão
macho fêmea
2 ----------- 2
3 ----------- 3
4 ----------- 4
5 ----------- 5
6 ----------- 6
7 ----------- 7
8 ----------- 8
Tabela 6: Diagrama de conexão cabo serial direto

• Preencha os campos da tela abaixo, conforme indicado.

Preencha o campo Endereço


Modbus com “0”.

Selecione a porta de
comunicação do micro.

Selecione a velocidade de
comunicação, utilizar 115200.

Selecione o número de bit’s,


utilizar “8”.

Selecione Nenhuma (sem


paridade) e 1 Bit de parada.

Figura 21: Configurando a comunicação via serial


• Clique em Ok.
• A seguir, clique em ARQUIVO, Trabalhar offline para aparecer a seguinte
tela:

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Figura 22: Tela de sincronização


• Se não tiver um arquivo de configuração preparado, clique em DO
CONTROLADOR PARA O PROGRAMADOR. Esse procedimento trará as
informações que estão no processador do Gateway para configurar/alterar.
Na primeira vez, ele pedirá a senha antes de acessar o Gateway.

Figura 23: Tela de login


• Digite user em usuário e password para senha.

Gateway localizado.
Clique aqui para abrir a
configuração.

Módulos a serem
configurados.

ONLINE, data e hora para


Monitoração.
OFFLINE para configuração.

Figura 24: Tela Inicial do CD103 Programmer


• Ao clicar no Gateway selecionado, configure as telas a seguir.

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8.3 Configurando o Gateway.

8.3.1 Tela Geral


Em Programação Geral, na pasta GERAL digite os dados pedidos:
Nome: nome que será dado a esse Gateway
Usuário: o default é user.
Senha e Confirme Senha: password

Figura 25: Tela Geral


Selecionada a caixa Usuário deve efetuar login para programar, fará com
que o Gateway sempre pedirá o usuário e senha toda vez que for acessado.
Selecionada a caixa Imprimir debug da comunicação com o Web Server,
permite visualizar o debug na tela de monitoração quando do upload.

8.3.2 Tela Canal de Programação


Configuração do canal serial de programação local. O Gateway deve ser
reiniciado para que o canal serial utilize as novas configurações.

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Figura 26: Canal de Programação

8.3.3 Tela TCP/IP


Configuração da rede onde será instalado/configurado o Gateway. O CD103
inicia com a configuração da Figura 27.

Selecionado, o Gateway obterá a


configuração da rede
automaticamente, por meio de
servidor DHCP.

Figura 27: Configuração TCP/IP

Deve-se determinar um IP para o Gateway, consulte o seu administrador


NOTA de rede para que este forneça um endereço válido.

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8.3.4 Tela Relógio

Acerta a hora do Gateway. Ao clicar a tecla abre-se uma nova janela


com calendário e relógio.
Selecione ano, mês e dia.
Selecionado o horário, ajusta o relógio do Gateway pelo relógio do micro.

Figura 28: Configuração do relógio


A partir da versão 1.2.0 do programador e da versão 1.06 do Gateway CD103,
a seguinte tela é exibida:

Figura 29: Configuração do relógio- Nova


O ajuste de horário sincroniza o relógio do Gateway com o relógio do
servidor STM. Essa funcionalidade deve ser utilizada quando for necessário usar o
controle de micro ajuste do horário do medidor (ver configuração do medidor).
O campo Offset mínimo é o menor tempo de diferença entre os relógios do
Gateway e STM a ser considerado. Por exemplo: caso seja configurado com 30
segundos, o Gateway só vai alterar seu relógio se a diferença de horário for maior
que 30 segundos.

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O campo Offset máximo é o maior tempo de diferença entre os relógios do


Gateway e STM a ser considerado. Por exemplo: caso seja configurado com 180
segundos, o Gateway só vai alterar seu relógio se a diferença de horário for menor
que 180 segundos.

8.3.5 Tela Web Server (Configuração do Web Server)


Nesta tela defini-se para qual servidor do STM serão enviados os dados
lidos pelo Gateway.

Figura 30: Configuração Web Server


Timeout de comunicação: Este é o tempo de espera em geral para a
conexão, transmissão e recebimento de dados entre Gateway e o servidor STM.

Número de tentativas de conexão: Número de vezes que o Gateway irá


tentar realizar o upload em caso de falha.

Tempo entre as tentativas de conexão: Tempo entre tentativas de cada


upload de comunicação do Gateway com o servidor durante falhas. Se uma falha
ocorrer, o Gateway irá esperar o período especificado para tentar novamente (se o
número de tentativas for definido como maior que um).

SERVIDOR PRINCIPAL

URL: Endereço do servidor onde serão depositados os dados da leitura do


medidor feita pelo Gateway.

Diretório raiz: Se o servidor de dados não for default, é informado o


caminho onde está instalado.

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SERVIDOR SECUNDÁRIO

URL: Endereço do servidor para envio dos dados que foram lidos do
medidor. Este servidor, mesmo que programado, não irá executar nenhum comando
para o Gateway nem tão pouco para o medidor.

Diretório raiz: Se o servidor de dados não for default, é informado o


caminho onde está instalado.

Opção – Enviar para o servidor secundário em caso de erro: Quando é


programado no Gateway o servidor secundário, o mesmo enviará dados para este,
habilitando esta opção, o Gateway somente enviará dados para o servidor
secundário em caso de erro de comunicação com o servidor principal.

NOTA Para Gateways com versão igual ou superior a 2.20.

Opção – Aceitar parametrização do servidor secundário: O Gateway


somente recebe parametrização do servidor principal, esta opção permite que
receba parametrização também do servidor secundário.

NOTA Para Gateways com versão igual ou superior a 2.20.

8.3.6 Tela Configurações para Proxy Server (Socks Proxy)


Endereço do servidor proxy SOCKS4. Consulte seu administrador de rede
para saber se este serviço está disponível. Caso esteja e seja necessário para
acesso à internet, habilite e informe os itens necessários. Do contrário mantenha a
opção desabilitada.

Figura 31: Configuração do Proxy Server

8.3.7 Tela E-mail (Configurações para envio de e-mail)


O Gateway CD103 gerencia 6 entradas digitais. Dessas 6 entradas, 3 são
fixas utilizadas para identificação de queda de fase. As outras três entradas podem
ser utilizadas para propósitos diversos.
Assim que o Gateway identifica a ativação dessas entradas, ele
imediatamente envia informação através de e-mail para destinatários responsáveis
pela administração do sistema.

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O disparo dos alarmes pode ser feito tanto em nível baixo como em nível
alto de sinal. É possível configurar também o tempo necessário (debounce) para que
o Gateway reconheça o sinal. O disparo das informações é realizado após a
configuração de triggers, com o máximo de 32.

As versões para “CCEE” (a partir da 1.58) desabilitam os alarmes via e-


NOTA mails.

Figura 32: Configuração de E-mail


As opções adicionais da Figura 32:
Imprimir debug do envio de e-mail - Selecionar para monitoração.
Servidor SMTP requer autenticação - Alguns servidores (ex.: Terra)
exigem autenticação para uso do e-mail.
Envia nome do Gateway nas mensagens - Se esta opção estiver
selecionada, o Gateway enviará alarmes com o nome indicado na programação
geral do Gateway.

NOTA Para Gateways com versão igual ou superior a 2.20.

8.4 Configurando Módulos

8.4.1 Módulo SCHEDULES


Configura o horário de upload do Gateway. Esse módulo permite a
configuração do Gateway para se comunicar diariamente, semanalmente,
mensalmente ou anualmente (esta última a partir da versão 2.0.0). Sendo também
possível incluir até 16 schedules diferentes.
Para adicionar uma Schedule selecione o módulo Schedules e clique no
botão direito do mouse nessa região, ao aparecer a caixa, clique em Adicionar
Schedules.

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Figura 33: Módulo Schedules


Optando por fazer um upload diariamente, informe a partir de que hora o
Gateway se comunicará com o Servidor.

Figura 34: Definindo uma Schedule - Diariamente


A configuração de horário de upload pode ser fixo ou um intervalo em
minutos, podendo ser absoluto ou cíclico com faixa horária de início e fim para os
uploads.
Optando por upload semanalmente, escolha o dia da semana e a hora em
que o Gateway se comunicará com o Servidor.

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Figura 35: Definindo uma Schedule - Semanalmente


Optando por upload mensalmente, escolha o dia do mês e a hora em que o
Gateway se comunicará com o Servidor.

Figura 36: Definindo uma Schedule - Mensalmente


Optando por upload anualmente, escolha o mês e a hora em que o
Gateway se comunicará com o Servidor, conforme Figura 37.

Ação
Tipo de ação refere-se à configuração de quais canais da memória de
massa do medidor será enviado no upload, podendo ser:
• Envio somente dos canais 1-2-3
• Envio somente dos canais adicionais (4-5-6, 7-8-9, etc)
• Envio dos canais 1-2-3 e adicionais
• Envio somente da página fiscal.

Esta última opção (página fiscal) somente está disponível a partir da versão
NOTA 2.0.0 do CD103.

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Figura 37: Definindo uma Schedule - Anualmente


Selecionando ação o CD103 irá efetuar o upload conforme a escolhida.

Figura 38: Selecionando a Ação

8.4.2 Módulo MEDIDORES


O Gateway lê até 4 medidores. Nesse módulo, configure os medidores que o
Gateway irá ler.

Figura 39: Módulo Medidores


Para configurar um medidor dê dois cliques sobre seu número, acesse a tela
da Figura 40 e configure os campos correspondentes:

O item Habilta Medidor deve ser selecionado para o Gateway ler o


NOTA medidor. Caso contrário o Gateway não fará o upload dos dados desse
medidor.

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Figura 40: Programação do Medidor

Nome do consumidor: Este é o identificador principal do ponto de medição.


Se este campo não for preenchido, o Gateway enviará para o Servidor (STM) o
nome default (medidor_1) seguido pelo número de série do medidor conectado.

Senha e Confirma Senha: Digite a senha de 6 dígitos para o medidor


permitir sua parametrização.
Alguns dos medidores SAGA1000 possuem senhas para permissão da
programação dos parâmetros.

Micro ajuste do relógio: Opção para medidores que possuam esta função
habilitada, o relógio do medidor será ajustado pelo relógio do CD103 conforme
norma NBR14522.

Imprimir debug de comunicação: Esta opção permite visualizar, pela


opção monitoração, a comunicação entre o CD103 e o medidor.

Leitura da página fiscal: Permite configurar o medidor para envio da página


fiscal quando esta for solicitada pelo CD103.

Medidor convencional: Opção de leitura para medidores com 6 canais de


memória de massa, leitura dos canais 4, 5 e 6, além dos canais 1, 2 e 3.

Medidor 21 canais: para medidores com 21 canais que possuem o modo


visibilidade conforme norma NBR14522, exemplo SAGA1000 1681. Nesta opção é
possível marcar quais canais que serão lidos e enviados ao servidor STM.

Após configurado e habilitado o medidor a tela medidores apresentará um X


no campo habilitado do mesmo.

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Figura 41: Tela medidores com Medidor 1 Habilitado

8.4.3 Módulo MODEM


O Gateway pode ser fornecido com modem interno (linha discada
convencional – modelo 2xxx) ou com modem celular GPRS (linha celular GPRS –
operadoras TIM, Claro e OI – modelo 7xxx) ou pode ser conectado a um modem
externo (celular ou convencional – modelo 8xxx).

Figura 42: Configuração do Modem


Selecione o item Habilita Modem. Caso não seja selecionado o CD103 irá
NOTA enviar os dados via Ethernet

Geral

Seleção de discagem: Por tom ou por pulsos.


Tempo dentre comandos AT (em segundos): Tempo entre os comando
AT enviados ao modem pelo CD103.

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Timeout para resposta a um comando AT (em segundos): Tempo de


espera para resposta de um comando enviado ao modem.

Numero de tentativas de conexão: Número máximo de tentativas de


conexão do modem com o provedor.

Tempo entre as tentativas de conexão (em segundos): Tempo máximo


entre as tentativas de conexão entre o modem e o provedor em caso de falhas.

Controle de fluxo por hardware (RST/CTS): Habilita controle de fluxo na


transmissão de dados, conforme o tipo de modem utilizado, normalmente a
comunicação é sem controle de fluxo.

Imprimir debug do modem: Esta opção permite visualizar, pela opção


monitoração, a comunicação entre o modem e o sistema.

Manter sempre o modem conectado: Opção que mantém o modem


sempre conectado com o provedor, normalmente não utilizado.

Habilitar uso de PPPOE: Utilizado quando o meio de comunicação requer


autenticação PPPOE, como exemplo modem ADSL.

Conexão direta via cabo (Não discar para o provedor): utilizada para
conexão direta com o Servidor RAS através de cabo serial.

Tentar primeiramente conectar ao Web Server utilizando a interface


Ethernet: Utilizado quando, antes de conexão com o modem o CD103 tenta a
conexão via rede Ethernet.

Parâmetros de Comunicação

Configure os parâmetros conforme o manual do seu modem externo.


Caso seja o modem interno, utilize os dados conforme a Figura 43.

Figura 43: Parâmetros de Comunicação

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Provedores

Esta tela configura os dados do provedor (ISP) de Internet discada bem


como as informações para o funcionamento do modem utilizado. Como existe
grande combinação de provedores (usuários, senhas, protocolos de autenticação,
etc), modem (fabricantes, linha discada, wireless, embutido, etc) e tipos de rede
(GPRS, satélite, etc) se recomenda que, caso este seja o meio utilizado para upload
de dados ao servidor, seja feito um contato com o corpo técnico da Landis+Gyr para
dimensionarmos a solução.

Configure os parâmetros conforme os dados fornecidos pelo seu provedor


NOTA de acesso à internet

Telefone 1 / Telefone 2: Informar neste campo o número de telefone que


deve ser utilizado para acessar a internet, através do provedor indicado no campo
anterior. Lembrando que caso haja necessidade de busca de linha e/ou de chamada
DDD, esses também devem ser informados neste campo. É permitido colocar-se
nnnn-nnnn para acesso com linha direta; 0,nnnn-nnnn para acesso via ramal;
ATDP 0,nnnnnnnn para acesso com linha pulsada, #777 para tecnologia 3G1X;
*99***1# para GPRS e outros. Por definição a discagem será do tipo TOM (ATDP)

Usuário / Senha: Dados fornecidos pelo provedor contratado.

Figura 44: Provedores

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NOTA: Para o uso de transmissão de dados, os campos de telefones devem


ser todos *99***1#, para todas as operadoras (TIM, CLARO, OI) e os campos de
usuário e senha devem ser os nomes das operadoras em letras minúsculas.
Ex.:
Usuário: tim
Senha: tim
Confirme a senha: Tim

Strings de inicialização

São comandos específicos para cada tipo de modem. Alguns exemplos de


modems se encontram no final desse manual em Apêndice A

Para operadora Tim, usar string AT+CGDCONT=1,”IP”,”tim.br”


Para operadora Oi, usar string AT+CGDCONT=1,”IP”,”gprs.oi.com.br”
Para operadora Claro, usar string AT+CGDCONT=1,”IP”,”claro.com.br”

Cada operadora tem um código PIN para segurança do usuário:


TIM = 1010
OI = xxxx
CLARO = xxxx

Figura 45: Strings de inicialização

8.4.4 Módulo TRIGGER


O Gateway permite acionar alguns alarmes para auxiliar no combate às
intervenções não autorizadas das instalações.

Landis+Gyr Equipamentos de Medição Ltda 1096500001-01 40


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O trigger é o “gatilho” para disparo dos alarmes, portanto a condição para


que este alarme seja acionado.
Para adicionar um trigger selecione o módulo trigger e clique no botão
direito do mouse nessa região, ao aparecer a caixa, clique em Adicionar Trigger.

Figura 46: Adicionando um trigger


Abrirá a tela com as opções de programação do trigger.

Figura 47: Tela de programação do Trigger


Os elementos de cada trigger que devem ser configurados são:

• Entrada: Os alarmes podem ser enviados para queda de tensão de


qualquer uma das fases e para as entradas digitais de 1 a 3 do
Gateways.
• Ponto de Disparo: Selecione nível alto ou baixo para disparo dos
alarmes. Para queda de tensão, selecione o nível baixo. Para as
entradas, selecione:
Nível alto = chave fechada
Nível baixo = chave aberta

Landis+Gyr Equipamentos de Medição Ltda 1096500001-01 41


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• Debounce: é o valor limite do disparo. O evento deve durar um


período maior que o debounce configurado para disparo do alarme.
• Freqüência: é o nº. de vezes que o alarme deverá ocorrer para
notificar o administrador do sistema. Quando configurado com o dígito
“0” o Cd103 enviará o evento somente uma vez.

Os alarmes podem ser enviados tanto por e-mail como SMS (disponível a
partir da versão 2.0.0 do CD103), a seleção é feita através da opção “Ação”.
As configurações de e-mail seguem o padrão.
1. Para: Coloque o e-mail que receberá a mensagem.
Exemplo: suporte.tecnico@br.landisgyr.com
2. Cópia para: Coloque o e-mail opcional que receberá a mensagem.
Exemplo: stm@br.landisgyr.com
3. Título: Título do trigger.
Exemplo: Queda de tensão na fase A
4. Mensagem: Mensagem de alerta.
Exemplo: Queda de tensão no cliente XYZ

A configuração para envio de SMS segue o mesmo padrão de envio de e-


mail, com as diferenças nos campos “Para” e “Cópia para” que deve ser digitado o
número do telefone celular qual receberá a mensagem, na forma: +55 11 9999 9999,
onde:
+55 – código do país;
11 – código da operadora;
9999 9999 – número do telefone.

Caso haja uma configuração de recebimento de e-mails no servidor STM, o


mesmo poderá receber as mensagens e gerar um relatório de ocorrências. Para
tanto, o título dos alarmes deverá ser configurado conforme abaixo:
Título do e-mail: Nome do Gateway#n#

Sendo que o nome do ponto tem que ser digitado exatamente igual ao nome
do Gateway programado no Gateway e "n" é o evento a ser sinalizado.

n=1: "Abertura de Porta"


n=2: "Fechamento de Porta"
n=3: "Sensor de Presença"
n=4. "Tampa da Caixa Aberta"
n=5: "Tampa da Caixa Fechada"
n=6: "Queda de Rede na FASE A"
n=7: "Queda de Rede na FASE B"
n=8: "Queda de Rede na FASE C"
n=9: "Retorno da FASE A"
n=10: "Retorno da FASE B"
n=11: "Retorno da FASE C"

NOTA Maiores detalhes do STM, favor consultar o Manual do Usuário do STM.

Landis+Gyr Equipamentos de Medição Ltda 1096500001-01 42


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Figura 48: Histórico de Alarmes no STM

8.5 Salvando a Configuração

O programa permite que a configuração do Gateway seja salva em arquivo.


Este procedimento facilita configurações para outros Gateways; evitando assim que
seja necessário fazer novamente todo o processo de configuração ou quando há
perda de configuração. Para isso, siga os seguintes passos:

• Clique em “Arquivo, Salvar como” ou no ícone

Figura 49: Salvando o arquivo de configuração


• Digite o nome da configuração e clique em Salvar.

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Figura 50: Nomeando arquivo de configuração


8.6 Enviando Configuração Salva
Se precisar configurar outro Gateway com a configuração criada, faça o
seguinte:

• Clique em Arquivo, Abrir ou no ícone


• Localize o arquivo de configuração desejado

• Clique em Comunicação, Configurar ou no ícone


• Localize na rede o Gateway
• Clique em Arquivo, Trabalhar Offline
• Ao abrir a caixa de Sincronização, selecione do PROGRAMADOR PARA
O CONTROLADOR.

Clique em Enviar Programação ou no ícone , como mostra a figura a


seguir:

Figura 51: Enviando a programação

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8.7 Buscando/Enviando uma configuração para o Gateway


Esta opção permite buscar ou enviar uma determinada configuração do
Gateway.

8.7.1 Buscando uma configuração:


Na opção Gateway, selecione Buscar configuração do controlador ou clique

no ícone , sendo apresentada a tela da Figura 52:

Figura 52: Tela Parâmetros a serem buscados


Marque as opções desejadas e clique em Buscar Parâmetros, as
configurações serão trazidas para o micro.

8.7.2 Enviando uma configuração:


Na opção Gateway, selecione Enviar programação para o controlador ou

clique no ícone , sendo apresentada a tela da Figura 53:

Figura 53: Tela Parâmetros a serem enviados

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Marque as opções desejadas e clique em Enviar Parâmetros, as


configurações serão enviadas para o Gateway.
8.8 Exportando um arquivo de configuração para o Gateway via STM
A partir da sua versão 3.4, o STM permite envio de configuração para um ou
vários Gateway’s. Para executar esta função é necessário criar um arquivo de
configuração. Para criar este arquivo, siga os passos abaixo:

1 - Efetue as alterações nos parâmetros que se deseja enviar ao CD103,


como exemplo: Configuração Geral, Modem, Schedules, etc...
2 – Após a alteração, selecione na opção Gateway o item Exportar

configuração para arquivo ou clique no ícone , sendo apresentada a tela da


Figura 54:

Figura 54: Tela Parâmetros a serem exportados


Selecione os parâmetros que se deseja alterar e marque o tipo de
Exportação, para um único CD103 ou para diversos e clique em Exportar
Parâmetros, sendo apresentada a tela da Figura 55:

Para os Gateways configurados com Usuário e senha, deve-se marcar o


NOTA campo Meu Gateway requer Login e preencher os campos Usuário, Senha e
Repetir Senha.

Entre com um nome para o arquivo e clique em salvar, sendo criado pelo
programador um arquivo com extensão MAP, arquivo que será selecionado no STM
para envio ao Cd103.

IMPORTANTE: Quando optar pela exportação para diversos CD103, não


serão exportadas as informações de "Nome do Controlador", "Conteúdo do E-mail",
"Título do E-mail" e "Nome do Consumidor", pois estes parâmetros são de uso
específico para cada CD103.

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Esta opção esta disponível apenas nos CD103 com versão de programa 2.0.0
NOTA ou superior.

Figura 55: Salvando o arquivo .map


8.9 Opção Comandos Remotos.
Esta opção permitia até a versão 2.0.0 que para o Gateway apenas:
1. Apagar a pilha de e-mails e SMSs, zerando os contadores,
Após a versão 2.2.0 do Gateway também foi possível:
2. Reiniciar Contagem Transmissão de Dados
3. Forçar o envio de dados do Gateway.
4. Reiniciar o Gateway.
5. Apagar as Ocorrências do Gateway.
Para executar este comando, selecione em Gateway a opção Comandos

remotos ou clique no ícone , selecione a opção desejada e clique em executar


comando.

Figura 56: Tela Comandos Remotos

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9 MONITORANDO O GATEWAY

O programa do CD103 permite que se monitore o Gateway. Para isso o


Gateway deve estar “online”. Observe no rodapé da tela. Se estiver online, clique em
Monitoração e depois Mensagens ou no ícone .
Na Figura 57, pode ser visualizada a tela monitoração:

Figura 57: Tela de Monitoração de Mensagens do Controlador


IMPORTANTE: Esta opção somente é possível quando o CD103 estiver
conectado via cabo na rede TCP_IP, não sendo possível sua utilização quando este
estiver conectado via cabo serial RS232 ou conectado remotamente via modem.
Tela de monitoração da transmissão de dados (a partir da versão 1.06) em
monitoração selecione a opção Transmissão de dados, sendo apresentada a tela da
Figura 58.

Figura 58: Tela de Monitoração de Transmissão de Dados


Tela de monitoração das interfaces de comunicação. Em monitoração
selecione a opção Interfaces, sendo apresentada a tela abaixo.

Figura 59: Tela de Monitoraçãodas Interfaces


Tela de Monitoração das entradas e saídas (I/Os), em monitoração,
selecione a opção I/O, sendo apresentado à tela abaixo.

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Figura 60: Tela de Monitoração de I/Os


Tela de Monitoração ou lista das ocorrências do Gateway, em monitoração,
selecione a opção Ocorrências, sendo apresentada à tela abaixo.

Figura 61: Tela de Monitoração das Ocorrências do Gateway

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10 DESLIGAMENTO E DESCARTE

Desconectando o Gateway

O Gateway deve ser retirado conforme indicado a seguir:

Os fios de conexão não devem estar energizados quando da retirada do


CUIDADO Gateway. Tocar partes energizadas pode ser fatal.

1. Verifique se as fases estão energizadas usando um multímetro. Se


estiverem, certifique-se de que os cabos sejam desligados durante todo o
período de desligamento.
2. Solte os parafusos de conexão das fases e retire os fios dos terminais.
3. Desconecte o cabo Ethernet com cuidado sem tirar a placa do Rabbit, se
necessário abra a tampa do Gateway.
4. Retire o Gateway e substitua-o.

Descarte

Em cumprimento as legislações ambientais locais e a ISO 14001, os


componentes usados nos Gateways e em medidores são separáveis e devem ser
encaminhados para centros de descarte e coleta para posterior reciclagem.

Para o descarte de equipamentos obsoletos observe, sem falha, às leis locais


NOTA quanto à regulamentação de proteção ambiental.

Componentes Descarte
"Sucata Eletrônica" descartada de acordo com
Placas de circuito impresso,
regulamentação local, verificar a possibilidade de
mostrador LCD
reciclagem.
Separado e classificado como "sucata metálica",
Partes Metálicas
possibilidade de reciclagem ou reaproveitamento.
Componentes Plásticos Separados e enviados para reciclagem.
Pilhas, baterias ou materiais
Deverão ser encaminhados às empresas
perigosos segundo
devidamente licenciadas junto ao órgão ambiental
classificação da NBR
competente.
10.004/2004:

Landis+Gyr Equipamentos de Medição Ltda 1096500001-01 50


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11 FALE CONOSCO

No caso de dúvidas quanto a este equipamento ou outro modelo de medidor


da Landis+Gyr Equipamentos de Medição Ltda., favor, entrar em contato pelo e-mail:
aplicacao@landisgyr.com

Landis+Gyr Equipamentos de Medição Ltda.

R. Hasdrubal Bellegard, 400

CEP: 81460 – 120

Curitiba / Paraná / Brasil

www.landisgyr.com.br

Impresso no Brasil 7-Okt-09

Este manual está sujeito a alterações sem aviso.

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ANEXO 1: STRINGS DE CONFIGURAÇÃO DE MODEMS

Modem US ROBOTICS 56K


STRING #1: ATF1E0Q0V1&F1&C1&D2S0=0&B1
STRING #2: ATS7=60S19=0L3M1&K1&H1&R2
STRING #3: AT&I0B0X3

Modem Siemens
STRING #1: AT+CFUN=1,1
STRING #2: AT\Q0
STRING #3: ATS7=060
STRING #4: AT+CPIN=xxxx
STRING #5: AT+CSNS=4
STRING #6: AT+CGDCONT=1,"IP","APN"

Programar a operadora a ser utilizada. APN é um string


fornecido pela operadora GPRS que especifica o
Gateway a ser utilizado entre a rede GPRS e a Internet.
Exemplos:
AT+CGDCONT=1,"IP","A
AT+CGDCONT=1,"IP","tim.br".
PN"
AT+CGDCONT=1,"IP","gprs.oi.com.br"
AT+CGDCONT=1,"IP","claro.com.br"
AT+CGDCONT=1,”IP”,”gprs.amazoniacelular.com.br”
AT+CGDCONT=1,”IP”,”brt.br”

NOTA:
Usuário e senha da TIM = tim
Usuário e senha da OI = oi
Usuário e senha da Claro = claro
Usuário e senha da Amazônia Celular = celular
Usuário e senha da Brasil Telecom = brt

NOTA Na configuração do modem, deixar desabilitado o controle de fluxo.

Modem Celular AnyData


STRING #1: ATE1
STRING #2: ATX3
STRING #3: ATS0=1
STRING #4: AT$QCVAD=4

Modem Interno Multitech


STRING #1: ATX3
STRING #2: ATS0=1

Modem Wavecom
STRING #1: ATX3
STRING #2: AT+CPIN=XXXX
STRING #3: AT+CGDCONT=1,"IP","tim.br"

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Modem TAO
STRING #1: ATE0V1
STRING #2: ATX4

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