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Bpgnagem, ‘dom téeni¢as de imagem furieiqnal, méiodas el _Yacoes de pacientes neurol6gicas ¢ inglos ns: tins ” A fila paraserexpressa ou pare : consulta a um diciondito éxivo' ean bugcado som: dos fonemas, das silabas das Peo cipiato wena ae eee ae am = egrebrais da Hinguagem falada. Alpuns3iag con " onseguem compreender, ¢ outics ainda ne {be thes provggam eres xe expressti de covapree ‘bem analisadas, tastram uma fede‘ dreds concctadas gue compa sistema tingistico mano: éevis eonesitulizidoras, sue eit oc Planejamento'do eonteido da fala ¢ « compreeisto do que'é ‘ges formuladoins, que se Sed: tegam do planejamento c dia forma das palavras © dos'fitses;o dress arti “ Teesatios fis. Alm dls, mae eras regis cotta esto ervolvids: es éreas aitivas atte prime} > _perecbem of sons verbiis, as dieasvisuais que pet . ahah Sos s = «delay rovelando:s especial dads de cadchemistéij cerebral. Assi foo-<°" 1 -leulo matemitico, a ger ire ie ingle inbitiea da espago estrapessoal, al6m dal 8 ae $6, sto especlalidides do hemistério esquendo.’A percepgtio mils me f a identificagto genérica deipyssoas c objetos, a identifi See relagé = : ‘epi ene bjs, as Hes ig ca seas ‘misfério direito, baat ep, Di ee re EOE, fa fast ee A LINGUAGEM-E-OS HEMISFERIOS ESPECIALISTAS ‘Ano 1863, Paris. Em una sesso cientificn da So- cleté Anaromique, © neurologista Piere-Paul Broca (1824-1888) espantou a todos 0s presentes com a sua declaragao bombastica: Nous parlons avec hemisphere gauche! Broce aptescntava oito 6as0s de pacientes que haviam perdido a capacidade de fa- Jer, sem qualquer paralisia dos musoulos da face. Al- ‘guns deles jé haviam morrido, ¢ tinhe sido possivel estudar os seus eérebros necropsiados. Todos apre- sentavam lesdes na mesma regito cerebral: a porgio posterior ¢ lateral do lobo frontal do hemistério es- querdo. A descoberta de Broca foi um tiro duple de ‘grande pontaria: ele acertou ao mesmo tempo a loca lizagGo cerebral da fala e a sue natureza assimétrice, isto 6, especiatidade de apenas. urn dos hemisférios ceerebrais (veja 0 Quadro 19.1). Falar & humano, mas a comunivacdo entre indiv duos nfo é uma vantagem sé nossa na natureza, Mul tos animais se comunieam, e de diverses formas. Foi | A COMUNICACAO ENTRE OS ANIMAIS ‘A comuniceedo entre os animais tem varios obje- tivos. O mais importante deles — mas nfo onic ~€a reprodugiio. Machos e fémeas da mesma espécie de- vem ser capazes de reconhecer-se e sinalizar muta mente sua disposigo para o ato reprodutor (nem sempre &6 momento... Para isso, desenvolvern siste- rmias de sinais que podem ser muito simples (como uma substincia voldtil que impressiona 0 olfato do parcei- +o ou da parceira) ou bastante compfexos (como uma dana com diferentes movimentos em seqiéncia) Outros sinais sfo destinados a emir avisos sobre ppresas e predadores, sobre a imninéucia de ima agres- slo, os limites de um terrtério privativo © muitos ou- ‘ros eventos importantes. Tem essa finalidade os sons dos grilos, a iz dos vaga-tumes, os feroménios® dos insetos e pequenos mamiferos, o canto dos péssaros, 1 gritos dos macacos e assim por diante. Com a eve- Ingo, a comunticagao anitnal foi x desconectando das necessidades reprodutivas (necessérias & sobrevivén- cia da espécic) ¢ assumindo outras fungSes ligadas & sobrevivencia do individuo. Em alguns casos, essa sializagdo tomou-se bas- tante complexa e sofisticada. B 0 eso da conhecida Figura 194. Os enciilo reprscitads em A itutram 2 pric de leshes conics (em roxo) de pacientes qe nfo conseguem nomear pesca, animais e insimeates, respoctvamente. Os ences repreventidos em Bilstram a egies cotcais mas ativas (Ge vermelho) nz tmografa por emisso depron, em individu drante a namcapzo votel desis mesma eategriss. Modifcado de H. Damasio colsheradores (195) Nate 380; 499505, ‘egras sintéticas reimidas na meméria de procedimen- tos confundem-se com 0 lévicon sintitico, cuja exis- ‘éncia é suposta mas ainda nfo demonstrada, Os psicolingdistas considcram que.a construgao das ffases comeca com a fase de conceltualizaco (Figura 19.7), que ocorre quando planejamos o contetdo da ‘mensagem, uma ago mental conhecida como macro- 630 planejamento da fala. As regides cerebrais envo ‘com 6 macroplanejamento ~ ainda desconbiecidas ~ so cchamsadas conceitualizadoras, porque realizam a busca a0 lexicon seméntico pars encontrar 0s conceitos apro- priados que desejamos veicular. Segue-se uma segunda ‘etapa, de busca da forma da mensagem —a formulagio que corresponde & busca dos fonemas, palavras e re- A LINGUAGEM E OS HEMISFERIOS ESPECIALISTAS a ee Se : : (m Figure 195; Eapetrograma da vox do um bomen adults durante «ess da famosa fase do posta porcuguds mando Pesos O grifien 6 tridimensional lem daabista(epredeatando o tempo) ec ordenada represeniando «a fretnci) ntensidade de sien reprena a ntensidade de voz Observer gus ofonena mais forte & "pa © ‘ue a separagdo dos fonemas ade acormpanha necesatamente a spare ds palavras. Regio de Leonardo Fis, do Progrime de Bageahria Bionic, COFPE, Universidade Federal do Rlo de Janeiro. ‘gr sintticas num processo chamado de microplane- jjamento, ou seja, a associagio dos fonemas em pala- ‘as, e destas em ffases apropriadas 20 contedédo que desejamos expressat. As regides cerebrais envolvidas. ‘essa etapa so consideradas formuladoras, ¢ parecem ‘envolvera regio fontal lateral inferior conhecida como ‘rea de Broca, situada no hemistério esquerdo da maio- ia das pessoas (veja adiante) A s A EmissAo DA FALA ‘A dltima etapa para a emissio da fale ¢ chamada articulagdo, Trata-se do planejamento da seqiléncia de movimentos necessérios @ emissio da voz, c final- ‘mente 0 envio de comandos a partir de MI para 08 iicleos motores do tronco encefilico, que por sia ‘vez comandam a musculatura facial, a lingua, as cor- [Figura 19.6, Neste experimen de loclizgdo dhs dress comes que processam & lingungsm:, 0 indviuo pve palavas diversas (A), anquantoo pesauisadorroisea imagen de RM de sev-cerebro, Nese cso, as imagens ‘epresetmn cores soronae, Revels aiardivteas reas en toro do suo lata ein amb os hems, ‘Quande 9 pesqusader subtral mellinte cncas de compuingSo a imagem rsultanse de estimulayéo com palaves sem sentida (piendopalavras) (B, ressalta © eavolvimento letetalizado do hemisfxio eaquerdo (E). Imagens de Jorge Moll Neto, Grupo Labs» Rede D'Or, Rio de Sei. 631 CEM BILHOES DE NEURONIOS SEeenee: Sood = — ‘Messager préwerbol ionees FORMULADOR —_ CONCEMTUAUZADOR Plano fndtico fal inter) oars 2 Batches Mpalieaeie ORG . a ae . Be i Infeslaculor De Figura 19.1. Os psicolingQists consideram que a mente postal win sistema opositializados, cuzo que € formulador eum terosi anculador Cada ur dees seria esponstielporurm ob mal tapas de labora da fl, incluind's cons os lexicons comespondents, A iavfi dos neurologists € encontrar os eomalats aeuroanatémicos # fsiclogics para esses ssimss. Modiieado de W..M. Levet (1993) The Architecture Df Nomnal Spokes Language. em Linguistic Disorders and Pathologies (@. Blaaken € laboradots, org), Waller de Graver, Alemanh «das vocais na laringe, a faringe e também os miscu- los respiratérios. A articulacdo é uma terefa essenei- almente motora, que envolve as regides pré-motoras do céitex frontal esqucrdo € 0s setores de representa. fo da face no giro pré-central (Figura 19.1C), neste caso em ambos os hemisférios. Os neurolingiistas podem identificar essas regides em imagens funcio- nais tomadas durante # fala de individnos.normais, subtraidas de imagens tomadas quando os mesmos individuos apenas imaginam as frases, sem vocal las, Essas regides s80 em conjunto conhecidas como articuledoras 632 A COMPREENSAO DA FALA ‘Quase sempre que alguém fala, um outro alguém ‘ave (nem que seja.o prépri individuo que fala). Como ‘via de entrada dos sinais lingistcos falados 60 sis- tema auditivo, no inicio tudo se passa em comum com © processamento auditivo dos demais sons do ambien- te, deserito no Capitulo 8. Emeette momento do provessaiiento auditvo, no ‘entanto, 6 cérebro “descobre” que certos sons so line Biisticos e“encaminha'” a sua representacio neural (na forma de potenciais de ago, potencias sindpticos et.) A LINGUAGEM EOS HEMISFERIOS ESPECIALISTAS para as regides responsivels pela compreenso da fala ‘Nesse caso, para compreender 0 que se ouviu std pre- iso proceder passo a passo, quase no sentido inverso a0 da emissio da fala: identificago fonol6gica > iden- tificagdo Léxica > compreensio sintética -> compre ‘ensto semvantica A consulta ao Iéxicon fonolégico permite reco- inhecer os sons caracteristicas de cada idioma, iden- tificando os fonemas que compdem as palavras. Como o léxicon é na verdade um sistema mneméni- 0, € provavel que ele contenha arquivos ecbicos de fonemas, palavras, ¢ até mestno expressdes idiomé~ ticas ou modos de pronunciar seqiiéncias de pals~ ‘yeas. Por exemplo, vendo escrita a frase ce ach qui sabi, seri dificil identificar neta pela letura 0 equi- valente sonoro de voeé acha que sabe. Portanto, 0 Iéxicon fonol6gico deve guardar os fonemas tais ‘como promunciados nas expresses de cada lingua ‘ou dialeto regional, ¢ esses arquivos sio diferentes daqueles que representam as versdes esctitas das palavras. Alguns psicolinglistas consideram que @ ‘dentificapao das palavras ocorre passo a pass. Ao ‘ouvir a sflaba ca, por exemplo, selecionamos varias possibilidades: carro, camino, casamento e muitas ‘outras. Mas logo em seguida ouvimos a silaba sa: pode ser casa, mas pode set casamata, casardo, ca- ‘samento... Seguem-se as silabas men e depois f0, © as possibilidades j4 vao ficando menos mumerosas. Ocorre enti a identificacdo léxica: casamento. Mas ‘ainda 6 preciso consultar 05 Iéxicons sintitica e se- mintico, porque a palavra casamento pode signifi- car a unio entre dues pessoas (“easamento de Joao ‘com Maria”), mas também uma coimcidéncia de idéi- as (“casamento de opinides”), ou um processo fisi co (“casamento de inpedéticias”). A decisio levaré ‘em conta a construgio sintitica (“casamento de... com..”, que ¢ diferente de “casamento de,."), mas mesmo assim resta saber se o significado presuri- do 6 coerente com 0 contexto. © Iéxicon semantico, portanto, considera 0 con- ‘texto da frase. A palavra casamento segguida de “opi- nies” significa algo bastante diferente da mesina pelavra seguida de “impedincias”. Mas as vezes as ‘palavras vizinhasiéo permitem uma conclusto. A frase “esta rua tem muitos bancos” pode significar que ha muitos lugares para sentar ou muitos lugares para de- positar dinheiro. A decisfo final depende do contexto ais amplo, isto &, das frases anteriores ¢ posteriores relacionadas ae, edo tema peral em que a fase exté inserida. Os psicolingtiisas sabem que a interpretagao preferida & a mais simples ou a mais provavel. O que vvocé concluitia da frase “o bandido atacou o policial ‘com uma arma"? Quem portava a arma: o bandido ou ‘© policiat? HEMISFERIO HEMISFERIO ESQUERDO DIREITO Histo em et a sta de potavras eae De ey a6 SS roles! Gran | Bee ee Se. io ee foreseen onmeorn tees oe ees See ee eee referer me a eome sak Mes Quais sfo as regidies neurais envolvidas nesses ‘diferentes processos de compreensdo da linguagem falada? Os neurotinglistas jé tem uma idéia da locali- zacio das regides (confira a Figura 19.1A), mas estéo 633 CEM BILHOES DE NEURONIOS ainda longe de entender os mecenismos neurobiolégi- 0s de operacdo do sistema, Um experimento muito ifustrativo a esse respeito foi realizado por uma equipe de pesquisadores franceses utilizando imagens fuci~ onais obtidas com PET. Foram selecionades votunté~ ios de nacionalidade francesa, divididos em grupos que ouviam diferentes trechos falados, enquanto tinbam a sua atividade cerebral registrada por meio do tomé- aralo (Figura 19.8), Um grupo ouviu uma historia fa- Jada em tamil; uma lingua hindu desconhecids para les. Apenas as regides auditivas em ambos os hemis- frios, em tomo de Al no giro temporal superior, mos- ‘waram-se ativas (Figura 19.8). Como'@ histbria em tamil nfo era reconheida nem fonotégica nem sinti- tica nem semanticamente, pode-se supor que o eére- bro a tenha tratado como um estimulo auditivo nio-lingiistico. Outro grupo ouviu uma lista aleat6ria de palavras em francés. Nesse caso, foi ativada a rea de Broca no hemistério esquerdo (Figura 19.88), além do giro temporal superior. E possivel sugeri, portan~ to, que 0 lexicon fonolégico esteja situndo. nessa re- ‘80 do cértex frontal lateral esquerdo. Um terceiro -BrUpo escuton ‘frases Com pseudopalavras: frases do tipo de “a cranithe voneja barios”, gue parecem per- tencer 20 nosso idioma, mas na verdade nio existem, A Grea de Broce ndo foi ativada (Figura 19,8C), mas sim ume regio situada no pélo anterior do pro ter- poral superior, bilateralmente: ser que nela se situa 0 lexicon semifntico, em agdo de busca do impossivel sentido das pseudopalavras? A mesma regio apare- ‘cen ativa também quando o estimulo era forraado por frases com palevras reais, wias significado irreal Fi- ‘gura 19.80), do tipo: “essa mosea come sapatos”. Fi nalmente, uma historia em francés com todo sentido ‘era apresentada aos individuos, provocando ativagio de outras resides do hemistério esquerdo, elém das que tinham sido ativadas bilateralmente pelos outros esti- mus: a fitea de Broca ¢ os giros temporais médio « supetior, incluindo a chamada frea de Wemicke (Fi- gura 19.8E). Os autores conclufram que as operagées de compreensio integral do significado de uma peque- na histéria sto realizadas mediante algum tipo de inte- rag enire essas diferentes regis. [Nese experimento, a grande extensio das regides ativadas deve-se ao fato de o estimnlo final ser muito ‘complexo: uma histéria. Provavelmente as diferentes categorias seminticas presentes na historia so pro- ‘essadlas por regices ligeiramente distntas, como men- ‘cionamos anteriorments,j4 que o Iéxicon seméntico Figura 19.14 A. Repswo do EEO promediado de um inaividuo que I 2-8 fakes mostra bo ‘aur bege. No primero trapado (acl) ese faz sentido mas no aparece qualquer poensal diferente ‘do esimule-sntole (race. No segusdo tiga (verde) frase no fem sentido, e aparece potecial [N00 quando © individu ecaba do I-a. No teresro tagado (Cote) a fese fz sentido mss fom ma palava diferente (ho: epareceopotencial P60, mas aloo NéO0. Celle que NAO é un poteacia ‘ekcionad duis seminta,B. Represeaasdotopografca equeriticad potent N400, dfusamente ‘mado no centro do exo série de cima), © de um poteneial negative azsociado @ adie sinttca situa rsialment (sri do ba). A medida de W. Kuta © S.A. Hillyard (1980) Seience 207. 203- 206, B modificado de TF. Mint eclaberadors (1993) Journal of Cognitive Newoscience 5 335-344, A LINGUAGEM £ OS HEMISFERIOS ESPECIALISTAS Informagdes mais consistentes surgem quando se assooiain métados de imagem funcional com as teeni- cas eletrofisiol6gicas. Trabalho desse tipo fi realiza- do recentemente pelo neurofisiologista americano ‘Michael Posner. Os voluntérios da pesquisa foram sub- ‘metidos simultaneamente a registro tomogréfico (PET) ¢ eletrofisioldgico do. seu eérebro, enquanto realiza: ‘vam fungi lingisticas simples. A Figura 19.15 apre- senta uma amostra dos dados obtidos por Posner e seus colaboradores, com individuos solicitados a ter uma palavra ¢ falar ums fimeio dela. Repare que uma re- ‘i ainda nfo mencionada, o cortex cingulado ante- rior, & primeira a ser ativatla, seguinido-se a fea de Broca e depois @ érea de Wemicke. O experimento, assim, permite atribuir uma seqiéncia temporal a pro- ‘cessamtento linglstico realizado nas diversas dreas cerebrais, 0 que levou Posner a propor um modelo de pprocessamento pars a leitura (Figura 19.16). De acordo com Posner, menos de 100ms apés 3 ‘xagio ocular da palavra escrita ocore a ativagdo de Wernicke: ‘V1. Entre 100 ¢ 200ms ocorrem & identificagio da for- ‘ma dos grafemas ¢ das palavras no cértex associative visual, bm como a focalizago da atengo para as com- pputagGes subseqiientes (cértex cingulado anterior). Ao ‘mesmo tempo comega a elaborago do programa mo- tor para a vocalizagio da palavea lida (na area de Bro- a). Entre 200 ¢ 300ms apés a fixapdo ocorreria a interpretagio semantica © fonologica da palavra (na Area de Wernicke), ¢ logo a seguir os olhos se movem ‘em ova sacada para a palavra seguinte, A interpreta- ‘fo do sentido das frases ocorreria bem mais tarde, Os Distursios Da ESCRITA E DA LEITURA (Os cistirbios da linguagem escrita slo as agraflas ¢ alexias (disgrafias dislexias®, quando nio muito oa dla € esorveda por alguns newologsss para os Aistrbios de aprendizagem da Itura em cngas B Be Figura 1915.4 combinago de doncas de imagem fucical (A) com 0 eiscro potencies reeconosa eventos (B) peri revelara cine de atado alone es civeras res envolvdas na leita, Ein A, a tomograta por emisso de péstons ‘most as ropa atvede (om us planos hovizntis) quando um individu 18 una paleea (pcx, sab) fila sus ubldade (px, lavar). EB, oeisro ds potacils repress tupogrificaneat sobre o clo, e ia amplitude € odilicada por cores ‘umn na Figur 19.2, Conese qua oben sings €ativad plat 3 200m), depois 6 asad a ca do Bioea (225s) eFinabnena «roa de Worick (650m). Mosicado de M1 Posner €V.G. Abllay (1986) La Rechorche 289.669. 641

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