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É vital para o Administrador ter conhecimento nesta área, o que é reforçado pela
disciplina de Economia na grade do curso, entretanto não cabe á ele apenas saber, as
habilidades de raciocínio, crítica (não confundir com “achismo”), além de percepção.
São essenciais para compreender a realidade. Os sub fatores presente em um fator,
assim como os demais pontos de sua influência que por sua vez poderão impactar as
atividades organizacionais de forma positiva ou negativa.
Como exemplo, temos a atual crise econômica, que deixou de ser puramente
Internacional, para uma crise nacional. Percebe-se que a inflação apresenta tendência
de grandes aumentos, ocorrendo ao mesmo tempo menor produção de produtos e
serviços e maior taxa de desemprego, podemos citar também o custo da energia
elétrica e alta dos impostos. O que o Administrador deve fazer nesta situação? Faz-se
necessário avaliar de forma mais abrangente o cenário econômico e promover
discussões na busca por melhores alternativas. Aumentar o preço dos produtos seria
eficaz? Talvez, dependendo da segmentação que o mesmo atua. Entretanto, em outros
casos este aumento poderá diminuir a demanda pelos produtos oferecidos, causando
a redução da lucratividade. É importante realizar uma auto-análise da estrutura
organizacional visando entender se a mesma é capaz de garantir a competitividade. A
partir daí, corta-se custos em setores onde são necessários, verifica-se condições de
pagamentos de suas próprias contas e de clientes, redução nos juros cobrados,
benefícios extras aos consumidores, promoções, etc.
De forma complexa deve ser estudado e respondido, frente as situações que irão
surgindo. Obviamente é ressaltado: toda e qualquer mudança, sejam estas citadas ou
não, suas implementações devem ser correspondentes ao ramo da atividade
desenvolvida, o tamanho da organização e sua estrutura, bem como seu modelo de
gestão.