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Teste 5º texto poético

Nome__________________________________, nº ___, Turma___, data ___/___/2015

Grupo I

Parte A

Lê o poema seguinte e responde adequada e corretamente às questões:

A Ana quer

nunca ter saído

da barriga da mãe.

Cá fora está-se bem,

mas na barriga também

era divertido.

O coração ali à mão,

os pulmões ali ao pé,

ver como a mãe é

do lado que não se vê.

O que a Ana mais quer ser

quando for grande e crescer

é ser outra vez pequena:

não ter nada que fazer

senão ser pequena e crescer

e de vez em quando nascer

e voltar a desnascer.

In Pina, Manuel António. (2014). O Pássaro da Cabeça. Porto: Porto Editora. pág. 9

1. Caracteriza psicologicamente a Ana, com base na descrição do sujeito poético.


_______________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________
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2. Transcreve um verso que comprove que a Ana já nasceu.
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3. Na tua opinião, por que razão a Ana quer voltar para a barriga da mãe? Justifica.
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4. E tu, gostarias de voltar para a barriga da mãe? Porquê?
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5. Indica as informações solicitadas.
o Qual o número de estrofes do poema? ______________________________
o Como classificas a segunda estrofe, quanto ao número de versos?
________________________________________________________________
5.3 Atenta nos versos 2 e 6 e nos versos 8 e 9 e indica o tipo de rima presente.
 __________________________________
 __________________________________
5.4 Relê o verso 8 e indica o número de sílabas métricas. _______________
Parte B

6. Lê a biografia do Autor e completa os espaços com a informação pedida.


Jornalista e escritor, Manuel António Pina nasceu a 18 de novembro de 1943, no Sabugal, e faleceu a 19
de outubro de 2012, no Porto. Licenciado em Direito pela Universidade de Coimbra, em 1971, exerceu a
advocacia e foi técnico de publicidade. Abraçou a carreira de jornalista no Jornal de Notícias, onde passou a
editor. A sua colaboração nos "media" também se distribui pela rádio e pela televisão. Autor de livros para a
infância e juventude e de textos poéticos, a sua obra apresenta uma grande coesão estrutural e reflete uma
grande criatividade, exige do leitor um profundo sentido crítico e descodificador. "Brincando" com as
palavras e os conceitos, num verdadeiro trocadilho, Manuel António Pina faz da sua obra um permanente
"jogo de imaginação", tal labirinto que obriga a um verdadeiro trabalho de desconstrução para se encontrar a
saída.
Afirmou-se como uma das mais originais vozes poéticas na expressão pós-pessoana da fragmentação do
eu, manifestando, sobretudo a partir de Nenhum Sítio, sob a influência de T. S. Elliot, Milton ou Jorge Luis
Borges, uma tendência para a exploração das possibilidades filosóficas do poema, transportando a palavra
poética "quer para a investigação do processo de conhecimento quer para a investigação do processo de
existência literária" (cf. MARTINS, Manuel Frias - Sombras e Transparências da Literatura, Lisboa,
INCM, 1983, p. 72). Transmissora de valores, muita da sua obra infantil e juvenil é selecionada para fazer
parte dos manuais escolares, sendo também integrada em antologias portuguesas e espanholas.
Os seus textos dramáticos são frequentemente representados por grupos e companhias de teatro de todo
o país e a sua ficção tem constituído o suporte de alguns programas de entretenimento televisivo, de que é
exemplo a série infantil de doze episódios Histórias com Pés e Cabeça, 1979/80.
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Como escritor, é autor de vários títulos de poesia, novelas, textos dramáticos e ensaios, entre os quais: em
poesia –
Nenhum Sítio (1984),
O Caminho de Casa (1988),
Um Sítio Onde pousar a Cabeça (1991),
Algo Parecido Com Isto da Mesma Substância (1992);
Farewell Happy Fields (1993),
Cuidados Intensivos (1994),
Nenhuma Palavra e Nenhuma Lembrança (1999),
Le Noir (2000), Os Livros (2003); em novela
– O Escuro (1997); em texto dramático
– História com Reis, Rainhas, Bobos, Bombeiros e Galinhas (1984),
A Guerra Do Tabuleiro de Xadrez (1985); no ensaio
- Anikki - Bóbó (1997); na crónica
- O Anacronista (1994); e, finalmente, na literatura infantil
- O País das Pessoas de Pernas para o Ar (1973),
Gigões e Amantes (1978),
O Têpluquê (1976),
O Pássaro da Cabeça (1983),
Os Dois Ladrões (1986),
Os Piratas (1986),
O Inventão (1987),
O Tesouro (1993),
O Meu Rio é de Ouro (1995),
Uma Viagem Fantástica (1996),
Morket (1999),
Histórias que me contaste tu (1999).
A sua obra tem merecido, frequentemente, destaque, tendo sido já homenageado com diversos
prémios, como, por exemplo, o Prémio Literário da Casa da Imprensa ou o Grande Prémio de Poesia da
APE/CTT.
Adaptado de http://www.infopedia.pt/$manuel-antonio-pina
6.1 Nome completo __________________________________________
6.2 Local e data de nascimento _________________________________
6.3 5 Profissões ______________________________________________
6.4 Estudos ________________________________________________
6.5 O último ensaio publicado ___________________________________
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Grupo II

Relê o texto da parte A e completa com as informações adequadas.


1. Indica uma palavra trissilábica. __________ (v. ___)
2. Classifica, quanto à acentuação, a palavra «mão» (v.7). _________
3. Indica o determinante presente no verso 8. ________
4. Na frase «Este poema é de M. A. Pina.» indica o determinante demonstrativo? ____________
5. Na frase anterior, indica a expressão que tem a função sintática de sujeito. _______________
6. Classifica o tipo de sujeito da frase 4. ________________
7.
7. Retira do texto A, indicando o verso, uma forma verbal no…
7.1 Presente do Indicativo. ________________ (v.__ )
7.2 Pretérito Imperfeito do Indicativo. ________________ (v.__ )
7.3 Infinitivo. __________ (v. __ )
8. Na frase «O poeta ofereceu o poema à filha.», indica…
8.1 o predicado. ___________________
8.2 o complemento direto. _______________
8.3 o complemento indireto. ________________
8.4 Reescreve a frase 8., substituindo o complemento direto por um pronome.
O poeta ______________________________ .
9. Indica uma palavra derivada por prefixação criada por Manuel António Pina, indicando o verso.
__________ (v.___)
10. Indica o pronome e a sua subclasse na frase: «Este livro é de poesia, mas aquele é de teatro.»
_____________/______________
11. Transcreve uma preposição contraída do texto da parte A. _____ (v. ___)
12. Refere um adjetivo numeral adequado para a palavra «estrofe». __________
13. Aponta o advérbio de lugar presente no texto A. ______ (v. ___)
14. A que conjugação pertence a forma verbal «vê» (v. 10)? ________
15. A partir da palavra «pequena», faz uma frase em que o adjectivo assuma o grau superlativo absoluto
analítico. ___________________________________________

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