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Prova Modelo 2 • 2018

Proposta de Resolução
Prova Modelo 2 • 2018

Caderno 1

un+1
1. Uma vez que = k ∈ R− , conclui-se que (un ) é uma progressão geométrica de razão k.
un
Como k é negativo, então (un ) não é monótona.

Resposta: (D)

2. Determinem-se as coordenadas dos pontos A e B calculando os pontos de interseção da circunferência com os


eixos coordenados:

• Eixo Oy : (0 − 1)2 + (y − 1)2 = 5 ⇔ 1 + (y − 1)2 = 5 ⇔ (y − 1)2 = 4 ⇔ y − 1 = ±2 ⇔ y = −1 ∨ y = 3


• Eixo Ox: (x − 1)2 + (0 − 1)2 = 5 ⇔ x = −1 ∨ x = 3

O ponto A tem coordenadas (−1,0) e o ponto B tem coordenadas (0, − 1), tal que o declive da reta AB é −1

Sendo α a inclinação da reta AB, então tan α = −1

Uma vez que α é um ângulo obtuso, tem-se:


√ √
2 1 2 1 2 1 2 2
1 + tan α = 2
⇔ 1 + (−1) = 2
⇔ cos α = ⇔ cos α = ± ⇔ cos α = −
cos α cos α 2 2 2
Resposta: (A)

3. O ponto A tem coordenadas (xA ,0,0), e pertence ao plano AEC, logo: −xA − 0 + 2 × 0 + 4 = 0 ⇔ xA = 4

O ponto C tem coordenadas (0,yC ,0), e pertence ao plano AEC, logo: −0 − yC + 2 × 0 + 4 = 0 ⇔ yC = 4

O ponto E tem coordenadas (4,4,zE ), e pertence ao plano AEC, logo: −4 − 4 + 2zE + 4 = 0 ⇔ zE = 2

3.1. Um plano paralelo ao plano AEC é um plano cujo vetor normal tem a mesma direção do vetor normal ao
plano AEC de coordenadas (−1, − 1,2), pelo que a equação do plano é da forma −x − y + 2z + d = 0
Como o ponto B é o ponto de coordenadas (4,4,0), tem-se: −4 − 4 + 2 × 0 + d = 0 ⇔ d = 8
A equação do plano pretendido é −x − y + 2z + 8 = 0

3.2. O centro da superfície esférica é o ponto M, pois é o ponto médio do segmento [AD], diagonal espacial do
prisma.
Como o ponto D tem coordenadas (0,4,2), tem-se:
   
xA + xD yA + yD zA + zD 4+0 0+4 0+2
(xM ,yM ,zM ) = , , = , , = (2,2,1)
2 2 2 2 2 2
O raio, r , da superfície esférica pode ser obtido através da distância entre os pontos M e A:
c 2018 José Carlos Pereira • Nuno Miguel Guerreiro

p p √ √
r = (xA − xM )2 + (yA − yM )2 + (zA − zM )2 = (4 − 2)2 + (0 − 2)2 + (0 − 1)2 = 4 + 4 + 1 = 9 = 3
A equação da superfície esférica é (x − 2)2 + (y − 2)2 + (z − 1)2 = 9

−→ −→
EA · EC
3.3. Uma vez que θ é a amplitude do ângulo AEC tem-se: cos θ =
−→ −→

EA × EC
Tem-se:
−→
• EA = A − E = (4,0,0) − (4,4,2) = (0, − 4, − 2)
−→
• EC = C − E = (0,4,0) − (4,4,2) = (−4,0, − 2)

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Logo:
−→ −→ p √ √
• EA = EC = 02 + (−4)2 + (−2)2 = 16 + 4 = 20

−→ −→
• EA · EC = (−4,0, − 2) · (0, − 4, − 2) = −4 × 0 + 0 × (−4) + (−2) × (−2) = 4
4 4 1
e vem então cos θ = √ √ = =
20 × 20 20 5
Pretende-se determinar cos(2θ) = cos2 θ − sin2 θ, vindo da fórmula fundamental da trigonometria:
 2
2 2 1 1 24
2
sin θ + cos θ = 1 ⇔ sin θ + = 1 ⇔ sin2 θ + = 1 ⇔ sin2 θ =
5 25 25
1 24 23
concluindo-se: cos(2θ) = − =−
25 25 25

4. Tem-se que:

n2 + 1 n2
lim vn = lim = lim = lim n = +∞
n n
Concluindo-se que:

2 x 2 x
       
2
lim f (vn ) = lim f (x) = lim x ln 1 + = lim ln 1 + = ln lim 1+ = ln(e 2 ) = 2
x→lim vn x→+∞ x x→+∞ x x→+∞ x

Resposta: (C)

5. Seja z o número complexo z = |z|e iα , tal que |z| < 1

Desta forma vem −z 2 = e iπ × (|z|e iα )2 = e iπ × |z|2 e i (2α) = |z|2 e i (π+2α)

Como |z| < 1, então |z 2 | < |z| < 1, e ainda:


π
− < α < 0 ⇔ −π < 2α < 0 ⇔ 0 < 2α + π < π
2
O complexo w situa-se então no 1o ou no 2o quadrante e a sua distância à origem é menor que 1

Resposta: (D)

6.

6.1. Tem-se:
N 0 (t) = [(t + 1)e 1−0,5t ]0 = (t + 1)0 (e 1−0,5t ) + (t + 1)(e 1−0,5t )0 = e 1−0,5t + (t + 1)(−0,5e 1−0,5t )
= −0,5e 1−0,5t (−2 + t + 1) = −0,5e 1−0,5t (t − 1)

N 0 (t) = 0 ⇔ |e 1−0,5t
{z = 0} ∨t − 1 = 0 ⇔ t = 1
Impossível
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Estudando o sinal de N 0 :
t 0 1 5
N 0 (t) + + 0 − −
N(t) Mín. % Máx. & Mín.

O gráfico de N 0 admite um máximo para t = 1 o que corresponde, no contexto do problema, às 15 horas e


0 minutos desse dia.

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6.2. O número de membros não subscritos que estão a visitar o website, a um dado instante t, é dado por
N(t) − M(t), pelo que, o número de membros subscritos é superior ao número de membros não subscritos
quando se verifica:
M(t) > N(t) − M(t) ⇔ 2M(t) − N(t) > 0 ⇔ 2 × (0,25t 2 + 0,1)e 1,2−0,6t − (t + 1)e 1−0,5t > 0
Determine-se quando é positiva a curva y = f (x) = 2 × (0,25x 2 + 0,1)e 1,2−0,6x − (x + 1)e 1−0,5x :

y = f (x)
x
O x = 2.8 5

Concluindo-se que o período de tempo pretendido é o período entre as 2,8 horas e as 5 horas após as 14
horas, isto é, durou 2,2 horas, equivalente a 2 horas e 12 minutos.

6.3. No contexto do problema, as 16 horas desse dia corresponde a t = 2


O número total de visitantes do website às 16 horas é N(2), e o número de membros subscritos que estão
a visitar o website às 16 horas é M(2), tal que:
• N(2) = (2 + 1)e 1−0,5×2 = 3e 0 = 3, que é respetivo a 300 visitantes
• M(2) = (0,25×22 +0,1)e 1,2−0,6×2 = (0,25×4+0,1)e 0 = 1,1, que é respetivo a 110 membros subscritos
• Existem então 300 − 110 = 190 membros não subscritos a visitar o website
Se pelo menos um membro subscrito e um membro não subscrito receberá a oferta, então não poderão ser
escolhidos grupos de 8 membros subscritos, nem grupos de 8 membros não subscritos, logo a probabilidade
pedida, p, é dada por:
110
C8 + 190 C8
p =1− 300 C
≈ 0,975
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Caderno 2

7. Tem-se:
4 4 4 4 1
P (A ∪ B) = ⇔ P (A ∩ B) = ⇔ 1 − P (A ∩ B) = ⇔ P (A ∩ B) = 1 − ⇔ P (A ∩ B) =
5 5 5 5 5
e ainda
1
1 P (A ∩ B) 1 3 3 2
P (A|B) = ⇔ = ⇔ P (B) = 5 ⇔ P (B) = , de onde vem que P (B) = 1 − =
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3 P (B) 3 5 5 5
3
logo
4 4 3 2 4 4 1
P (A ∪ B) = ⇔ P (A) + P (B) − P (A ∩ B) = ⇔ + − P (A ∩ B) = ⇔ 1 − P (A ∩ B) = ⇔ P (A ∩ B) =
5 5 5 5 5 5 5
concluindo-se, finalmente, que:
1
P (A ∩ B) 1
P (A|B) = = 5 =
P (B) 2 2
5

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8. Seja n a linha do Triângulo de Pascal cuja soma dos últimos cinco elementos, que é igual à soma dos primeiros
elementos, é igual a 256. Desta forma tem-se:
n
C0 + n C1 + n C2 + n C3 + n C4 = 256 ⇔ 1 + n+1
C2 + n+1
C4 = 256 ⇔ n+1
C2 + n+1
C4 = 255
n+1 n+1
em que C2 + C4 representa a soma dos terceiro e quinto elementos da linha n + 1

Resposta: (C)

9. Tem-se que:
 
5π √ q √
ρe iβ
ρe iβ
ρ i β + |− (− 3)2 + (−1)2
3 − i| =
z= √ = = e 6
5π √ √
− 3−i 2 = 3+1= 4=2
−i
2e 6 √
 
e ainda: −1
arg(− 3 − i) = tan−1 √
− 3
i 4n−5 i 4n × i −5 1 1 1 1 √ !
w= = = 5
= 4
= = −1 3
4 4 4×i 4×i ×i 4×1×i 4i = tan
3
3o Q π 5π
1 = −π + =−
6 6
O conjugado de z é igual ao inverso de w , isto é: z =
w
    
5π 5π π
1 ρ i − β + ρ i −β − i
z= ⇔ e 6 = 4i ⇔ e 6 = 4e 2
w 2 2
ρ 
 =4
 ρ = 8
2
⇔ ⇔
−β − 5π = π + 2πk
 β = − 5π − π − 2πk
6 2 6 2

ρ = 8
⇔ ,k ∈ Z
β = − 4π − 2πk
3

Conclui-se que ρ = 8, e como β ∈]0,π[, tem-se, para k = −1, que β =
3

10. O gráfico de g passa pelo ponto de coordenadas (2,0), logo g(2) = 0, e como g é par, tem-se g(−2) = 0

Tem-se então:
(g ◦ f )(x) = 0 ⇔ g(f (x)) = 0 ⇔ f (x) = −2 ∨ f (x) = 2 ⇔ 2 sin x = −2 ∨ 2 sin x = 2
π
⇔ sin x = −1 ∨ sin x = 1 ⇔ x = + kπ, k ∈ Z
2
π π
Como a função f tem domínio ] − π,π[, conclui-se que as soluções da equação são − e
2 2
Resposta: (B)
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11. Como lim [f (x) − 2x + 5] = 0, conclui-se que a reta de equação y = 2x − 5 é assíntota oblíqua do gráfico de
x→+∞
f (x)
f quando x → +∞, logo lim = 2, vindo então:
x→+∞ x

x x 1 1 1
lim = lim   = lim = =
x→+∞ f (x) + x x→+∞ f (x) x→+∞ f (x) 2+1 3
x +1 +1
x x

Resposta: (C)

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12. A segunda derivada da função f está definida no conjunto D tal que:

D = {x ∈ R : 8 − 2x+1 > 0} =] − ∞,2[, uma vez que 2x+1 < 8 ⇔ 2x+1 < 23 ⇔ x + 1 < 3 ⇔ x < 2

O gráfico de f apresenta concavidade voltada para baixo quando f 00 (x) < 0, vindo:

f 00 (x) < 0 ⇔ log6 (8 − 2x+1 ) − 1 < 0 ⇔ log6 (8 − 2x+1 ) < 1 ⇔ 8 − 2x+1 < 6 ⇔ 2x+1 > 2 ⇔ x + 1 > 1 ⇔ x > 0

De onde se conclui que o gráfico de f apresenta concavidade voltada para baixo em x > 0 ∧ x < 2, i.e, em ]0,2[

Resposta: (C)

13.

13.1. Como g(−2) = e −2+2 + 2 × (−2) = e 0 − 4 = 1 − 4 = −3, vem:


g(x) − g(−2) g(x) − (−3) e x+2 + 2x + 3 e y + 2(y − 2) + 3
g 0 (−2) = lim = lim = lim = lim
x→−2 x − (−2) x→−2 x +2 x→−2 x +2 y →0 y
e y + 2y − 4 + 3 e y − 1 + 2y ey − 1 2y
= lim = lim = lim + lim =1+2=3
y →0 y y →0 y y →0 y y →0 y

em que se utilizou a mudança de variável y = x + 2, tal que y → 0, uma vez que x → −2

13.2. Tem-se:
0
(cos x)0 (1 + sin x) − cos x(1 + sin x)0

0 cos x − sin x (1 + sin x) − cos x (cos x)
g (x) = = =
1 + sin x (1 + sin x)2 (1 + sin x)2

− sin x − sin2 x − cos2 x − sin x − (sin2 x + cos2 x) − sin x − 1


= 2
= 2
=
(1 + sin x) (1 + sin x) (1 + sin x)2
−(1 + sin x) −1
= 2
=
(1 + sin x) 1 + sin x
π
A reta tangente ao gráfico de g no ponto de abcissa tem declive, m, tal que:
6
π −1 −1 −1 2 2
m = g0 = = = = − , vindo que a equação da reta é da forma y = − x + b
6 1 + sin π6 1 3 3 3
1+
2 2
  π 
O ponto de coordenadas 2,g pertence à reta tangente a ser determinada, vindo que:
6
√ √
3 3 √ √ √
π cos π6 2 2 3 3 2 π 3 π
g = π = = = , concluindo-se que: =− × +b ⇔b = +
6 1 + sin 6 1 3 3 3 3 6 3 9
1+
2 2

π 2 3 π
A reta tangente ao gráfico de g no ponto de abcissa é a reta de equação y = − x + +
6 3 3 9
13.3. A função h, definida em R− , é dada por:
h(x) = xg(x) − 2x 2 = x(e x+2 + 2x) − 2x 2 = xe x+2 + 2x 2 − 2x 2 = xe x+2
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Determine-se o limite lim h(x):


x→−∞

y
lim h(x) = lim xe x+2 =

lim (−y e −y +2 ) = − lim y × e −y × e 2 = −e 2 lim
x→−∞ x→−∞ y →+∞ y →+∞ y →+∞ ey
1 −e 2
= −e 2 × y = =0
e +∞
lim
y →+∞ y
em que se utilizou a mudança de variável y = −x, tal que y → +∞, uma vez que x → −∞
Conclui-se que a reta de equação y = 0 é assíntota horizontal do gráfico de h quando x → −∞

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x
14. A função g dada por g(x) = admite uma assíntota vertical caso a equação f 0 (x) − 2x = 0 tenha
f 0 (x) − 2x
solução em ]1,2[, uma vez que x > 0, ∀x ∈]1,2[.

Seja h uma função definida em R, contínua no seu domínio, i.e, contínua em [1,2], e dada por h(x) = f 0 (x) − 2x

Sabe-se que f 0 é injetiva, pelo que, admitindo as retas de equação y = 2 e y = 3 como assíntotas horizontais do
seu gráfico, pode-se escrever que 2 < f 0 (x) < 3, ∀x ∈ R

Desta forma tem-se:

• h(1) = f 0 (1) − 2 × 1 = f 0 (1) − 2 > 0


• h(2) = f 0 (2) − 2 × 2 = f 0 (2) − 4 < 0

Como h(1) × h(2) < 0, através do Corolário do Teorema de Bolzano é possível concluir que ∃ c ∈ ]1,2[: h(c) = 0,
i.e, a reta de equação x = c é assíntota vertical do gráfico de f .

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