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Ângelo/RS
Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões – Campus Santo Ângelo/RS
26 a 29 de abril de 2006
Daniela Dewes
URI/Santo Ângelo - danizixa@yahoo.com.br
Ellara Valentini Wittckind
URI/Santo Ângelo - ellarav@hotmail.com
1 Introdução
Ao longo dos séculos, o ser humano foi se tornando a espécie mais predadora do
planeta Terra. A busca incessante pela dominação econômica e pela produção em larga
escala, somada ao elevado nível de crescimento populacional, produziu uma enorme
devastação dos recursos naturais. O planeta experimenta uma crise ecológica grave: são
catástrofes naturais, como terremotos, furacões, estiagem prolongada; poluição
atmosférica a níveis extremamente altos; destruição das florestas tropicais; falta de água
potável; disseminação de doenças.
A questão é que a economia ainda não consegue firmar-se senão mediante o uso
irracional dos recursos, primando pela quantidade, que impulsionará a produção,
gerando mais lucro. Não há uma conscientização massificada, na qual se produz dentro
dos limites impostos pela natureza.
Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões – Campus Santo
Ângelo/RS
Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões – Campus Santo Ângelo/RS
26 a 29 de abril de 2006
Dita educação, tanto pode ser formal (em nível escolar), quanto informal
(práticas educativas que envolvam a comunidade na defesa do meio ambiente), como
preceitua a Lei n° 9.795, de 27 de abril de 1999. Esta última, deve ser conduzida desde
a infância, e ter continuidade pela vida inteira para fortalecer o elo entre o ser humano e
o ambiente em que vive, desenvolvendo valores e responsabilidade ambiental desde
cedo, para que seja possível a transmissão de informações de maneira mais efetiva.
poderia existir sem as plantas? Quem iria realizar um dos segredos da natureza, a
fotossíntese?
Neste sentido, preceitua o artigo 225 da Constituição Federal: “Todos têm direito
ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial
à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de
defendê-lo e preserva-lo para as presentes e futuras gerações. § 1º Para assegurar a
efetividade desse direito, incumbe ao Poder Público: VI – promover a educação
ambiental em todos os níveis de ensino e a conscientização pública para a preservação
do meio ambiente.”
Assim, fácil concluir que o Poder Público deve proteger o meio ambiente, bem
como fomentar meios de se implantar a educação ambiental em todo o Brasil, seja qual
for o nível de ensino. Cabe, também, ao particular e a todos defender o meio ambiente e
desenvolver ações em prol da conscientização, preservação, conservação e recuperação
ecológicas.
O artigo 2º da Lei nº. 9.795/99, ao seu turno, remete ao estudo das modalidades
de educação ambiental, quais sejam a formal e a informal, como anteriormente
analisado: “a educação ambiental é um componente essencial e permanente da educação
nacional, devendo estar presente, de forma articulada, em todos os níveis e modalidades
do processo educativo, em caráter formal e não-formal (grifo nosso)”.
6 Conclusão
7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
COTRIM, Gilberto. História e Consciência do Mundo. 2ª ed. São Paulo: Saraiva, 1995.
DIAS, Genebaldo Freire. Educação Ambiental – Princípios e Práticas. 6ª ed. São Paulo:
Gaia, 2000.
LUTZENBERGER, José. GAIA. O Planeta Vivo (por um caminho suave). Porto Alegre:
L&PM, 1990.