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GOVERNO DO ESTADO DO AMAPÁ

Instituto de Desenvolvimento Rural do Amapá

Curso de Capacitação Inicial para Agentes de


Extensão Rural

Macapá/ AP
Janeiro/2016
. RURAP - Instituto de Desenvolvimento Rural do Amapá/ ADINS
Termo de Referência

1. Apresentação
Apresentamos o Curso de Capacitação Inicial Para Agentes de Extensão
Rural e Outros, a ser implementado pelo Instituto de Desenvolvimento Rural do
Amapá – RURAP, aos técnicos que compõem seu quadro.
Esse Projeto de Qualificação, está direcionado aos técnicos contratados
através do concurso lançado pelo Governo do Estado. Ressaltamos a
importância da formalização de fortes e bem articuladas parcerias visando a
implementação da presente proposta, onde a soma de esforços e de recursos
são imprescindíveis ao cumprimento dos objetivos propostos. Neste contexto, o
esforço dos parceiros são fatores essenciais e necessários ao fortalecimento
da agricultura familiar do Estado do Amapá.

2. Contexto
Os serviços de Assistência Técnica e Extensão Rural – Ater, foram
iniciados no país, no final da década de quarenta, no contexto da política
desenvolvimentista do pós-guerra, com o objetivo de promover a melhoria das
condições de vida da população rural e apoiar o processo de modernização da
agricultura, inserindo-se nas estratégias voltadas à política de industrialização
do país. A ater foi implantada como serviço privado ou paraestatal, com apoio
de entidades públicas e privadas. Posteriormente, com o apoio do governo do
presidente Jucelino Kubtschek , foi criada, em 1956 a Associação Brasileira de
Crédito e Assistência Rural – ABCAR, constituindo-se, então um sistema
Nacional , articulado com Associações de Crédito e Assistência Rural nos
estados. Em meados da década de 1970, o governo do presidente Ernesto
Geisel “estatizou” o serviço, implantando o Sistema Brasileiro de Assistência
Técnica e Extensão Rural – Sibrater, coordenado pela Embrater e executado
pelas empresas estaduais de Ater nos estados, as Emateres.

A contextualização da Assistência Técnica e da Extensão Rural no


Amapá dá-se a partir de 1974, quando da promoção do desenvolvimento da
agropecuária do então Território Federal do Amapá, que foi objeto da criação
da ACAR-AMAPÁ, Associação de Crédito e Assistência Rural do Amapá,
ocorrida no dia 05 de fevereiro de 1974, na administração governamental do
Capitão de Mar e Guerra José Lisboa Freire tendo como fundamentação, a
assistência direta às famílias rurais dos municípios. Seu primeiro Secretário
Executivo foi o Engenheiro Agrônomo Abemor Coutinho.
A partir do novo desenho histórico, de consolidação de ações
democráticas, abriram-se no país, novas possibilidades concretas para que o
aparato estatal e os serviços públicos fossem disponibilizados à população,
particularmente daqueles segmentos, até então alijados do processo de
desenvolvimento. É nesse marco de reconstrução do Estado democrático que
as atividades de Assistência Técnica e extensão Rural- Ater, em suas várias
modalidades (voltadas para os agricultores familiares, assentados,
quilombolas, pescadores artesanais, povos indígenas, extrativistas, ribeirinhos,
dentre outros), passaram a ser coordenadas pela Secretaria de agricultura
Familiar – SAF, do Ministério do Desenvolvimento Agrário – MDA, como
estabelece o Decreto nº 4.739, de 13 de junho de 2003.
Para o cumprimento desses desafios e compromissos, a Política
Nacional de Ater foi construída de forma participativa, em articulação com
diversas esferas do governo federal, ouvindo governos das unidades
federativas e suas instituições, assim como os segmentos da sociedade civil,
lideranças das organizações de representação dos agricultores familiares e dos
movimentos sociais comprometidos com essa questão. Fruto desse processo
participativo tem-se agora um cenário bastante favorável para a implementação
de uma Política de Ater, quer atenda aos anseios da sociedade e, em especial
daquelas pessoas que vivem e produzem em regime de economia familiar, seja
na agricultura, na pesca, no extrativismo, no artesanato ou em outras
atividades rurais.
As atividades de Ater, a partir da PNATER, estão voltadas, para o
planejamento das ações com base no território rural, sempre considerando as
dimensões econômicas, ambientais, sociais, culturais e políticas do
desenvolvimento sustentável, num contexto de relações de trabalho e de vida.
Por outro lado, a partir dessa nova temática, tem-se priorizado as
especificidades relativas a etnias, raças e gênero.
Os desafios agora passam necessariamente pelo resgate da
credibilidade da Ater junto aos agricultores familiares, num processo de
construção de novas formas de conceber a extensão rural, a partir dos novos
conceitos estabelecidos pela Política Nacional de Assistência Técnica e
Extensão Rural – PNATER, e das diretrizes do Programa de Produção
Integrada – PPI executado pela Secretaria de Desenvolvimento Rural – SDR,
ambas baseada na organização comunitária, agroecologia e sustentabilidade
ambiental. Esse programa tem por base, o fomento ao cultivo consorciado de
culturas temporárias tais como: mandioca, milho, arroz, feijão – e fruticultura
regionalizada de ciclos curto, médio, longo e espécies florestais; atividades
essas também fomentadas pelo projeto Comunidade Duráveis. Desse modo, a
estratégia de ação da atualidade fundamenta-se a partir de uma cultura da
participação, que permite valorizar as experiências e os projetos dos próprios
agricultores, com o objetivo central de fortalecer a capacidade de promover
como protagonistas, todas as ações de desenvolvimento.

2. Justificativa

Considerando as diretrizes enunciadas pela PNATER (Decreto nº 4.739,


de 13 de junho de 2003) quanto ao perfil extensionista para atuar na extensão
rural pública, a formação dos agentes deve prescindir de um caráter educativo,
com ênfase na pedagogia do saber-fazer, focando o desenvolvimento de
habilidades para dinamizar a construção coletiva de conhecimentos, a
adaptação e adoção de tecnologias voltadas para a construção de agriculturas
sustentáveis, contribuindo para o desenvolvimento local, evidenciando as
metodologias participativas, de base sócio-construtivistas, tendo como ponto de
partida, a realidade e o conhecimento dos sujeitos envolvidos, oportunizando a
relação teoria-prática, compatíveis com interesses, necessidades e
possibilidades dos protagonistas envolvidos, além de permitir a avaliação
participativa dos resultados.
Nesse sentido, o enfoque temático proposto para esta formação,
pretende provocar entre os participantes a reflexão crítica sobre a realidade do
fazer extensão rural pública, considerando a necessidade de contribuir com a
promoção do protagonismo dos agricultores e agricultoras familiares, enquanto
agentes do desenvolvimento rural sustentável. Este cenário multidimensional,
ainda que indiretamente possui uma conexão com as linhas de ação do
Governo do Estado, a partir dos Projetos/Atividades do Setor Econômico.
Com o advento da Política Nacional de Assistência Técnica e Extensão
Rural - PNATER, a partir de então, ficou muito mais evidenciada a necessidade
da Formação Inicial, até porque, como já foi diagnosticado, as Escolas e
Universidades não estão formando os profissionais com o perfil exigido para os
novos tempos e novos desafios apresentados para os serviços de Ater
destinados ao fortalecimento da Agricultura Familiar. Por outro lado, a
Formação Inicial cumpre este papel básico e indispensável, embora não possa
ser uma etapa estanque e isolada do processo continuado de qualificação
profissional de Agentes. Ao contrário, a prática extensionista, pelas exigências
particulares para uma atuação qualificada, torna-se necessário que os Agentes
estejam permanentemente atualizados, informados e capacitados para uma
ação democrática e participativa, de modo que possam contribuir com as
famílias rurais nos seus processos de tomada de decisão sobre gestão,
mudança da base técnica, ou com o estabelecimento de estratégias. Assim
mesmo, esta qualificação deve permitir uma práxis comprometida com as
comunidades, seja no diagnóstico sobre a realidade, seja no estabelecimento
de seus itinerários e planos de desenvolvimento.
A Formação de Extensionista não pode parar na Formação Inicial. Uma
boa entidade de Ater precisa manter um programa continuado de qualificação
profissional em serviço, que contribua para a permanente atualização sobre
políticas públicas e situações conjunturais que implicam no desenvolvimento
rural, como, também, nas questões técnicas fundamentais para o exercício da
ação extensionista, em determinada área/setor, com suas características
agroecossistêmicas e diversidade de valores culturais e visões de mundo com
que o extensionista precisa interagir. Não menos importante, é a necessidade
de permanente qualificação exigida pelas mudanças rápidas que ocorrem na
nossa época, assim como pelos novos e permanentes desafios do imperativo
sócio-ambiental do desenvolvimento sustentável, que todos buscamos.
É fundamental e indispensável que as entidades de Ater tenham,
institucionalizado, um Programa de Capacitação de seus quadros, que deve
contemplar etapas distintas, com objetivos diferentes, mas complementares, e
que deve começar com a Formação Inicial e encaminhar-se para a oferta de
formação em nível de Pós-Graduação.

3. Objetivos:

3.1. Geral
Promover Capacitação Inicial para Agentes de Extensão Rural, de
acordo com os princípios filosóficos de Extensão Rural, para profissionais
do nível médio e nível superior, no período de quarenta dias, através da
transferência de subsídios teórico-metodológicos das tecnologias
agropecuárias, visando aprimorar seus conhecimentos técnicos de forma a
subsidiar o aprimoramento da ação extensionista nas comunidades rurais,
em consonância com a Política Nacional de Assistência Técnica e Extensão
Rural – PNATER, com base nos princípios agroecológicos, de modo a
corresponder as necessidades e interesses das famílias rurais atendidas
pelo serviço de Extensão rural através do RURAP.

3.2. Objetivos Específicos


3.2.1. Capacitar novos extensionistas rurais para construir e implementar os
ensinamentos técnicos, utilizando-se das metodologias participativas,
através de uma abordagem prática, baseados com os princípios e diretrizes
da Política Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural - PNATER;

3.2.2. Contribuir para a implementação de alternativas, que servam de


instrumentos que propiciam parâmetros avaliativos aos extensionistas, no
que se refere às ações de Ater, oriundas das esferas, federal e estadual.

4. Atividade

A Formação inicial de extensionistas rurais é uma ação institucional


fundamental para a qualificação permanente das atividades de Assistência
Técnica e Extensão Rural. A PNATER, ao introduzir novos conceitos e novos
desafios para a prática da extensão rural, passou a requerer que, além da
retomada dos processos de Capacitação Inicial, as entidades estabeleçam
políticas de capacitação de seus quadros, com estímulos e apoio para o
esforço individual e coletivo de formação, mas também através de atividades
institucionalmente planejadas que assegurem um processo de acúmulo de
conhecimentos pedagógicos, metodológicos e em áreas técnicas específicas
ao longo das carreiras profissionais dos extensionistas.

A Formação Inicial, que foi uma das características que diferenciaram a


extensão rural de outras atividades/organizações voltadas para a educação
não formal, ao contrário dos métodos convencionais, deveria assumir o papel
de contribuir para um processo de construção de conhecimentos compatíveis
com a complexidade das realidades específicas onde atuamos, respeitando os
saberes locais/tradicionais acumulados ao longo do tempo.
Os processos de formação, nesta nova perspectiva, deveriam partir de
conteúdos e abordagens transdisciplinares, incorporando uma compreensão
integradora dos processos sociais, políticos e econômicos que ocorrem nos
espaços de ação dos extensionistas. Não se trata, pois, de simplesmente
difundir novas idéias e novos conteúdos técnicos, mas de formar pessoas para
que estas possam interagir de forma democrática com outras pessoas. Formar
pessoas com capacidade de análise crítica e construtiva, que se sintam co-
responsáveis pelos processos de desenvolvimento em que estão inseridas.

4.1. DIRETRIZES CONCEITUAIS DA CAPACITAÇÃO

Política Nacional de Ater (PNATER)


Princípios e Fundamentos da Agroecologia
Segurança Alimentar e Nutricional Sustentável
Enfoque de Gênero, Raça e Etnia nas Ações de Ater
Movimentos Sociais no Campo: gestão social, conceitos e princípios
Formas de Organização Social no Espaço Rural
Módulo I Conhecendo os Projetos de Desenvolvimento Comunitário em execução nos
Regionais – PPI/PCD

Objetivos e Desafios da Sustentabilidade das Ações em Execução no


Regionais – PPI/PCD
Plantas Medicinais e Produtos da Sociobiodiversidade
Produtos Orgânicos, Legislação e Certificação Socioparticipativa
Módulo II Programa de Aquisição de alimentos e Merenda Escolar
Agroindústria Familiar, Política e Legislação
Turismo Rural, Artesanato e Agregação de Valor e renda

Avaliando a Prática Extensionista a Partir das Reflexões dos Modelos


Anteriores
Fundamentos Pedagógicos e Enfoque das Metodologias Participativas –
Introdução ao Diagnóstico Rural Participativo
Abordagens para o Levantamento Diagnóstico, Construção das Guias de
Entrevistas – Preparação do trabalho de Campo
Módulo III Sistematização de Informações sobre Diagnóstico da realidade e Elaboração
de Mapas Participativos
Ferramentas para o Diagnóstico com Enfoque de Gênero
Aplicação das Ferramentas em Campo (Itinerário de Desenvolvimento, Mapas
e Caminhada Transversal)

Avaliação das Ações PPI/PCD a Luz das Reflexões do Módulo Anterior


Visão Sistêmica do Planejamento Participativo – Enfoque Participativo do
Planejamento
Etapas do Planejamento Participativo
Ferramentas: Uso do Diagnóstico, Matrizes de Causa e Efeito, Matrizes de
Módulo IV Priorização
Planejamento de um Processo de Desenvolvimento na Comunidade
Organização das Equipes de trabalho
Enfoque Participativo: Uma Visão de conjunto
Estratégia de implementação nas Localidades, Municípios e Micro-região

Desenvolvimento Econômico com Enfoque na Sustentabilidade


Arranjos Produtivos Locais, Cadeias Produtivas e Multicadeias: Análise e
Intervenção
Estratégias de Desenvolvimento Territorial e Fomento às Cadeias
Módulo V Sistematização das Demandas de Capacitação e Estabelecimento de
Cronograma e Atividades para a realização de Capacitação Técnica

4. Abrangência
Todos os produtos (cursos) serão destinados a capacitação inicial dos
extensionistas tanto de nível médio, quanto de nível superior que compõem o
quadro de pessoal do RURAP e que desenvolvam suas atividades como
agentes de Ater junto as famílias rurais.
É recomendável, de acordo com as normativas do Departamento de
Assistência Técnica e Extensão Rural – DATER-MDA, que as turmas não
excedam a 40 participantes. O número de participantes influi na dinâmica e
na participação, e é um elemento chave para a realização de atividades
práticas a serem realizadas durante os módulos presenciais, nas
comunidades.
5. Produto

6. Forma e Apresentação do Produto


Material Didático – Plano de Aula - Metodologia de Avaliação - Relatório de
Aproveitamento
É fundamental que as exposições orais e outras atividades sejam
subsidiadas com material didático que possa permitir o acompanhamento e
aprofundamento dos temas. Deste modo, os cursandos deverão receber,
previamente aos módulos, os textos correspondentes a cada conteúdo,
devendo ler cada material, fazer interpretação e/ou responder perguntas
orientadoras que devem ser preparadas pelos facilitadores/instrutores e
distribuídas em seu devido momento. Poderão ser usados textos teóricos,
cartilhas, leis e documentação relativa a políticas públicas, programas, etc.
Ao inicio de cada módulo presencial os cursandos devem receber o material
didático referente ao módulo.

7. Prazo de execução
O presente projeto será executado em 40 dias, no período entre o II e III
trimestre.

8. Qualificação Profissional Exigida


1) Experiência mínima de 10 (dez) anos em instituições de Assistência
Técnica e Extensão Rural;
2) Escolaridade mínima em nível de mestrado nas áreas da agricultura
familiar, agroecologia, desenvolvimento rural sustentável, extensão rural
e afins;
3) Know How em Extensão Rural e nos pressupostos da Política Nacional
de Assistência Técnica e Extensão Rural – PNATER;
4) Conhecimento de aspectos relacionados à agricultura Familiar,
agroecologia, sustentabilidade, crédito rural, comercialização e outros
temas transversais;
5) Conhecimento de instrumentos de metodologias e planejamento
participativo, capazes de aprimorar a percepção dos extensionistas
quanto a intervenção junto às famílias rurais, com relação ao processo
de planejamento e gestão de suas atividades produtivas e a construção
de estratégias de desenvolvimento rural sustentável;
6) Conhecimento das políticas e programas do Ministério do
Desenvolvimento Agrário – MDA voltadas para a agricultura familiar,
integradas às dimensões do desenvolvimento sustentável e pautadas
nos princípios da Agroecologia.

9. Estratégia de Execução
O produto I – Capacitação inicial – envolverá

10. Elementos Disponíveis


Escritório Rurap para servir de base dos instrutores contratados

11. Supervisão

12. Resultados a Serem Alcançados

 Capacitar extensionistas por modulo;


 Apresentar o material didático e plano de aula, referente a cada modulo,
em forma digital.
 Apresentar Relatório de Avaliação dos participantes, em papel A4,
devidamente assinado pelo instrutor.

13. Relações de Responsabilidade


13.1. Da Agência de Desenvolvimento do Amapá – ADAP (Contratante)
 Pagamento aos consultores, bem como o monitoramento das
atividades e a abordagem dos objetivos e desafios do PCD.
Da Secretaria de Desenvolvimento Rural – SDR
 Abordagem sobre as diretrizes do PPI.
Do Instituto de desenvolvimento Rural do Amapá – RURAP
 Transporte dos treinandos até a o Local do evento

OBS: O monitoramento das atividades contratadas, será de


responsabilidade do RURAP e ADAP.
13.2 . Instituto de Desenvolvimento Rural do Amapá – RURAP
(Contratada)

 A Contratada arcará com as despesas de passagem,


hospedagem e alimentação dos consultores em trânsito no
Estado.
 Cumprir rigorosamente o cronograma dos cursos/trabalho de
campo;
 Emitir relatórios das atividades aos órgãos contratantes.
ANEXO

PLANILHA DE CUSTOS

Custos Com Passagens, Alimentação e Hospedagens dos Consultores Para o Período da Transferência de Tecnologia

DISCRIMINAÇÃO DA Período de Local de


ITEM Executor Regime Duração Unidade Quant. Público Quant. Unitário Total
ATIVIDADE execução Realização

Capacitação Inicial Fev 2010 Mazagão


1 para Extensionistas a RURAP D Amapá 09 semanas Curso 5 Extensionistas 175 1.042.400 1.042.400,00
Rurais Set 2010 F. Gomes

sub-item Discriminação das despesas Unid. Quant. Valor Unitário Proponente MDA Total

1.3.1
1.3.2 Passagem aérea (MAN/MCP/MAN) Passagem 2 2.000,00 4.000,00 4.000,00
1.3.3 Passagem aérea (BEL/MCP/BEL) Passagem 4 500,00 2.000,00 2.000,00
1.3.4 Passagem aérea (BH/MCP/BH) Passagem 2 2.000,00 4.000,00 4.000,00
1.3.5 Hospedagem Treinando (200 treinandos x 25 dias) Pernoite 5000 150,00 750.000,00 750.000,00
1.3.6 Diária Técnico NS - Coordenação (2 téc. x 25 dias x 5 turmas) Diária 250 103,20 25.800,00 25.800,00
1.3.7 Diária Técnico NM - Apoio (2 téc. x 25 dias x 5 turmas) Diária 250 86,40 21.600,00 21.600,00
1.3.8 Material de didático (pasta, crachá, bloco, caneta, etc.) Kit 200 50,00 8.750,00 8.750,00
1.3.9 Material de Apoio (papel A4, cartucho, papel vergê, CD´s, etc.) Kit 5 500,00 2.500,00 2.500,00
1.3.10 Material instrucional (apostila, cartinhas, DVD´s técnicos, material de demonstrações práticas, etc.) Kit 5 1.000,00 5.000,00 5.000,00
1.3.11 Despesa c/ instrutor (1 instrutor x 40 h/a x 5 módulos x 5 turmas) Hora Técnica 1000 100,00 200.000,00 200.000,00
1.3.12 Hospedagem Instrutor (1 instrutor x 25 dias x 5 turmas) Pernoite 125 150,00 18.750,00 18.750,00

a. Cursos
 Formação Extensionista
 Coleta, análise e interpretação da amostra de solo
 Mecanização agrícola de solos tropicais
 Elaboração de projeto em planilha eletrônica
 Fruticultura irrigada
 Informática
 Uso e aplicação do GPS
 Georeferenciamento - especialização
 Certificação de produtos agroextrativistas
 Protaf
 Apicultura
 Pecuária em Base Ecológica
 Permacultura
 Sistema Agroflorestal

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