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• NAS
Matthew 19:9 "And I say to you, awhoever 1divorces his wife,
except for 2immorality, and marries another woman 3commits
4
adultery."
•
• NAS
Matthew 5:32 but I say to you that everyone who divorces his
wife, except for the cause of unchastity, makes her commit
adultery; and whoever marries a divorced woman commits
adultery.
• KJV
Matthew 19:9 And I say unto you, Whosoever shall put away
his wife, except it be for fornication, and shall marry another,
commit adultery: and whoso marrieth her which is put away doth
commit adultery.
• KJV
Matthew 5:32 But I say unto you, That whosoever shall put
away his wife, saving for the cause of fornication, causeth her to
commit adultery: and whosoever shall marry her that is divorced
commit adultery.
• ACF
Matthew 19:9 Eu vos digo, porém, que qualquer que repudiar
sua mulher, não sendo por causa de fornicação, e casar com outra,
comete adultério; e o que casar com a repudiada também comete
adultério.
•
• ACF
Matthew 5:32 Eu, porém, vos digo que qualquer que repudiar
sua mulher, a não ser por causa de prostituição, faz que ela cometa
adultério, e qualquer que casar com a repudiada comete adultério.
•
• SBP
Matthew 19:9 Portanto, digo-vos: o homem que se divorciar da
sua mulher e casar com outra comete adultério, a näo ser no caso
de união ilegítima1."
•
• SBP
Matthew 5:32 Mas eu digo-vos: Todo o homem que se divorciar
da sua mulher, excepto no caso de adultério1, é culpado de a expor
ao adultério. E o homem que casar com ela também comete
adultério."
• RWB
Matthew 19:9 And I say to you, Whoever shall put away his
wife, except for immorality, and shall marry another, committeth
adultery: and whoever marrieth her who is put away committeth
adultery.
• RWB
Matthew 5:32 But I say to you, That whoever shall put away his
wife, except for the cause of immorality, causeth her to commit
adultery: and whoever shall marry her that is divorced committeth
adultery.
• “No Sermão do Monte, Jesus declarou plenamente que não podia haver
dissolução do laço matrimonial, a não ser por infidelidade do voto conjugal.
‘Qualquer’, disse Ele, ‘que repudiar sua mulher, a não ser por causa de
prostituição, faz que ela cometa adultério; e qualquer que casar com a
repudiada comete adultério’ Mat. 5:32” (O Maior Discurso de Cristo, p. 63).
• “Ou ignorais, irmãos (pois falo aos que conhecem a lei), que a lei
tem domínio sobre o homem por todo o tempo que ele vive? Porque
a mulher casada está ligada pela lei a seu marido enquanto ele
viver, mas, se ele morrer, ela está livre da lei do marido. De sorte
que, enquanto viver o marido, será chamada adúltera, se for de
outro homem; mas, se ele morrer, ela está livre da lei, e assim não
será adúltera se for de outro marido”.
• Alguns entendem erroneamente que este texto apresenta a
indissolubilidade do casamento, aconteça o que acontecer. Mas,
para os que possuem perfeito entendimento, basta ler este texto
em relação com Mateus 5:32 e 19:9, depois Deuteronômio 24:1, 2
e verificar que Paulo evidentemente está tratando da Lei de Moisés.
Uma lei que dada por Deus concedia ao homem o direito de
divorciar-se e repudiar a mulher quando quisesse, mas não dava à
mulher direito algum.
• Por esta lei a mulher só poderia deixar o marido se ele lhe desse
Carta de Divórcio. Sem tal Carta, se ela se casasse com outro
homem, seria adúltera. Mas, lendo Deuteronômio 24:1, 2, vê-se
que se ela tivesse a Carta não seria adúltera.
• Paulo usa este exemplo para demonstrar algo sobre a lei e a graça e
não para falar de casamento. Portanto, falar de doutrina do
casamento com base neste texto é erro grosseiro de entendimento
das Escrituras. As expressões aí apresentadas nada provam em
favor da indissolubilidade do casamento. Precisaríamos
desconhecer todas as coisas referentes ao todo que já estudamos
para sermos convencidos por apenas este texto de toda uma
doutrina.
• Outro texto que alguns usam, mas não são felizes na explicação, é o que
está na base da própria instituição do casamento
• “Assim já não são mais dois, mas uma só carne. Portanto o que Deus
ajuntou, não o separe o homem”. (Mateus 19:6)
• Este texto é simplesmente maravilhoso! Não se contestará jamais o
peso de suas expressões. É ele que justifica toda a força do
casamento como instituição.
• No entanto, ao passo que Deus/Jesus diz aos seres humanos: “não
matarás”; “não roubarás” e “não adulterarás”; a raça humana faz
exatamente o que Ele disse para não fazer.
• Toda regra tem exceções no planeta Terra. Embora o Senhor tenha
dito--“não matarás”--Ele mesmo mandou muitas vezes Israel matar
nações inteiras. Embora Ele tenha dito que não se deveria roubar,
autorizou “saques” às nações que Israel atacava e destruía. Embora
tenha dito para que não se praticasse o adultério, Ele mesmo
determinou uma lei em Deuteronômio 24:1, 2 que dava o direito de
existir em Israel a troca de casais sem que isto fosse um crime e nem
pecado.
• “Então se aproximaram dele alguns dos saduceus, que dizem não haver
ressurreição, e lhe perguntaram, dizendo: Mestre, Moisés nos deixou
escrito que se morrer alguém, deixando mulher sem deixar filhos, o irmão
dele se case com a mulher, e suscite descendência ao irmão. Ora, havia
sete irmãos; o primeiro casou-se e morreu sem deixar descendência; o
segundo casou-se com a viúva, e morreu não deixando descendência; e da
mesma forma, o terceiro; e assim os sete, e não deixaram descendência.
Depois de todos, morreu também a mulher. Na ressurreição, de qual deles
será ela esposa, pois os sete por esposa a tiveram? Respondeu-lhes Jesus:
Porventura não errais vós em razão de não compreenderdes as Escrituras
nem o poder de Deus? Porquanto, ao ressuscitarem dos mortos, nem se
casam, nem se dão em casamento; pelo contrário, são como os anjos nos
céus”. (Marcos 12:18-25).
• Este é outro texto que se usa sem consultar os demais textos, pois
o fato de Deus odiar o divórcio não significa que Ele não o tenha
aceitado e permitido. Este texto precisa ser analisado à luz de
Deuteronômio 24:1, 2 onde o próprio Deus estabeleceu o divórcio
como um mandamento, como já demonstramos.
• Além do mais, devíamos analisar o contexto da passagem onde
Deus diz que odeia o divórcio. Estas palavras que transcrevemos
mostram que Deus odeia todo tipo de divórcio. Os que a usam para
pretender uma doutrina, quebram toda a base de entendimento
das Escrituras, ou seja, tomam um texto isolado e lhe dão total
poder de definição em uma questão.
• Onde está a regra do contexto? Onde está a regra do texto?
•
• Observemos o contexto e o texto: “Porque o Senhor tem sido
testemunha entre ti e a mulher de tua mocidade, para a qual
procedeste deslealmente, sendo ela a tua companheira, e a
mulher da tua aliança. . . . Pois Eu detesto o divórcio (odeio),
diz o Senhor Deus de Israel, e aquele que cobre de violência o
seu vestido; portanto cuidai de vós mesmos, diz o Senhor dos
exércitos; e não sejais infiéis . . .”. (Malaquias 2:14, 16).
• Examinemos as Escrituras, mas erramos em não fazê-lo
corretamente. O divórcio é algo que Deus odeia, detesta,
abomina, porque é fruto do quê? Deslealdade, infidelidade e
imoralidade. Não é e nunca foi o Plano de Deus que as
pessoas que se casam se divorciassem. Mas em
Deuteronômio 24:1, 2 e Mateus 19:9 e 5:32 Ele concordou
que seria permitido e autorizou. Esta autorização, porém, não
significa que Ele estivesse contente e alegre. Deus nunca
apoiou a deslealdade de israelitas que se divorciavam de suas
esposas “inocentes e honradas”. Não se está considerando o
direito de todo israelita divorciar-se por adultério da esposa
ou infidelidade dela. Nunca nos esqueçamos que a mulher
não tinha muitos direitos na sociedade israelita: ela não
podia repudiar o marido, só ele poderia repudiá-la dando
Carta de Divórcio.
• Outro texto que de alguns se valem é o que está em Marcos 6:18 e que diz:
“Não te é lícito possuir a mulher de teu irmão”
• Outro texto com o qual se arrimam para criar complicações e manter muito
seguidor de Cristo na infelicidade de uma vida solitária é o seguinte:
“Convertei-vos, ó filhos rebeldes, diz o Senhor, porque Eu sou vosso esposo”
(Jeremias 3:14).
• Os reformistas dizem que, uma vez que alguém se casou, o único e exclusivo
motivo pelo qual um dos cônjuges poderá contrair novas núpcias é com o
falecimento do outro cônjuge. Eles crêem que mesmo em caso de adultério,
a parte inocente não poderá contrair novas núpcias até que a parte culpada
venha a morrer. O que vimos nas escrituras até agora não confirma isto.
• Primeiro eles dizem que Sempre ensinamos que a parte inocente pode
casar e que Ellen G. White era contra isto. O Movimento de reforma de 1951
afirma: “Sabe-se que já desde o seu início a Igreja Adventista do Sétimo
Dia aprovou a prática do divórcio e novo casamento para a parte inocente
e que a irmã White se contrapôs a essa prática” (É o Casamento um
Contrato Vitalício p. 13 – série Laodicéia ).
• 3. Ele dá a entender que Ellen G. White não tem nada a dizer sobre este
caso, quando na verdade ela fala claramente contra aquele casamento e
explica porque.
• 4. ele deixa de citar a página anterior do livro onde esta carta se encontra
porque nessa página Ellen G. White fala a favor no Novo casamento.
• Cont.
• Não vejo nem uma partícula de condescendência na Escritura para
qualquer de vós contrair casamento, se bem que a esposa dele esteja
divorciada. Pela provocação que ele lhe fez, foi em grande parte seu próprio
modo de agir que trouxe esse resultado, e não posso ver em aspecto mais
favorável o ter ele direito legal de ligar seus interesses com os vossos ou de
ligardes os vossos interesses com os seus. ...
• J não se separou de sua esposa. Ela o deixou e separou-se dele, e casou com
outro homem. Não vejo nada na Escritura que o proíba de tornar a casar-se
no Senhor. Ele tem direito à afeição de uma mulher. ...
• Não posso ver que esta nova união deva ser perturbada. É uma questão
séria separar um homem de sua esposa. Não há nenhuma base bíblica para
dar tal passo nesse caso. Ele não a deixou, ela o deixou a ele. Ele não se
tornou a casar até que ela conseguiu divórcio. Quando K se divorciou de J
ele sofreu mui vivamente, e não foi senão depois de ela casar-se com outro
homem que J se tornou a casar. Aquela que ele escolheu, estou certa de
que será um auxílio para ele, e ele pode ser uma ajuda para ela. ... Não vejo
nada na Palavra de Deus que exija que ela se separe dele. Como pedistes
meu conselho, dou-o francamente. Carta 50, 1895.” M E. p. 339, 340.
• Como Nunca puderam achar um texto que pudesse provar isto eles agora
recorrem a outro estratagema confirmando inclusive que EllenG. White
realmente concorda com o novo casamento para a parte inocente . Hoje
eles nos acusam de nos basearmos em Ellen G. White e que só podemos
criar doutrina com Base na Bíblia.
• Como provamos até agora a Bíblia ensina que a parte inocente pode casar-
se novamente. Mas graças a Deus nós estamos em conformidade com a voz
profética moderna eles não. Vejam a acusação :
• Se só ellen G. White falasse sobre isto ta certo. Mas a verdade é que ela
como profetisa de Deus Cria que o que Jesus Disse em mateus era que o
novo casamento pode acontecer em caso de adultério e nisso os
reformistas não creem Portanto nós temos esta doutrina baseada na Bíblia
e ainda temos a voz profética confirmando isto. Graças a Deus.
• “Eu, porém, vos digo: quem repudiar sua mulher, não sendo por causa de
relações sexuais ilícitas, e casar com outra comete adultério e o que casar
com a repudiada comete adultério”.
•
• Outra posição é a de que o texto de Mt 19:9 permite o divórcio, mas não o
novo casamento. “Do ponto de vista puramente gramatical, pode-se dizer
que pela cláusula de exceção é permitido ao marido inocente repudiar a
mulher culpada, mas não se pode dogmatizar que, pela mesma cláusula,
ele tem permissão de casar novamente” (mesmo folheto citado
anteriormente, p. 16).
•
• Por não aceitar o claro texto bíblico, nem nas palavras do Espírito de
Profecia, o movimento de reforma tentam dar outra explicação sobre Mt
19:9 dizem que está falando de uma infidelidade ocorrida antes do
casamento.
• Tua saúde estaria em muito melhor condição, estivesse tua mente em paz
e repouso; mas tem-se ela tornado confusa e desequilibrada, e raciocinas
incorretamente com relação ao divórcio. Teus pontos de vista não podem
ser sustentados no terreno em que arrazoas. Não estão os homens em
liberdade de fazer uma norma de lei para si, a fim de abandonar a lei de
Deus e satisfazer a suas próprias inclinações. Devem eles consultar a
elevada norma moral de justiça divina. ...
• Deus reconhece apenas um motivo pelo qual a esposa pode deixar seu
marido ou o marido a sua esposa: o adultério. Seja esta questão
cuidadosamente considerada. Carta 8, 1888. O Lar Adventista p. 341, 342.
• Não posso ver que esta nova união deva ser perturbada. É uma questão
séria separar um homem de sua esposa. Não há nenhuma base bíblica
para dar tal passo nesse caso. Ele não a deixou, ela o deixou a ele. Ele não
se tornou a casar até que ela conseguiu divórcio. Quando K se divorciou
de J ele sofreu mui vivamente, e não foi senão depois de ela casar-se com
outro homem que J se tornou a casar. Aquela que ele escolheu, estou certa
de que será um auxílio para ele, e ele pode ser uma ajuda para ela. ... Não
vejo nada na Palavra de Deus que exija que ela se separe dele. Como
pedistes meu conselho, dou-o francamente. Carta 50, 1895. Mensagens
Escolhidas vol II p. 339,. 340
•
• Em 1901, quarenta e dois anos após sua primeira afirmação sobre o tema
ela escreveu:
•
• “Recebi uma carta de teu marido. Eu diria que só há uma razão pela qual
o marido pode legitimamente separar-se de sua esposa ou a esposa de
seu marido: o adultério.
• Minha irmã, não podes agradar a Deus mantendo tua presente atitude.
Perdoa teu esposo. É teu marido e serás abençoada procurando ser uma
esposa fiel, afetuosa. Deixa que a lei da bondade esteja em teus lábios.
Podes e necessitas mudar de atitude.” Carta 168, 1901. O lar Adventista p.
345
• A reforma de 1951, não se conformando e não aceitando o que Ellen White
escreveu, afirmam que ela escreveu nestes textos estava apenas
apresentando conselhos com base no seu parecer pessoal sobre o assunto,
Dizem eles que estas são apenas cartas e que não são inspiradas.
•
• “Em nossa mente não há duvida de que os testemunhos da irmã White,
provêm de Deus, mas por vezes, em suas cartas, ela escreveu certas coisas
não como revelação do Senhor, mas simplesmente como opinião humana.
... Quando a irmã White escreveu sobre o divórcio só pôde dar seu
conselho pessoal.” (É o Casamento um Contrato Vitalício p. 10.)
•
• Em oposição a estes pensamentos equivocados, a própria Ellen White
escreveu o seguinte:
• Crede no Senhor vosso Deus e estarei seguros, Crede nos seus profetas e
prosperareis. II Cronicas 20:20