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O mais importante é saber fazer uma análise sintática, saber conjugar um verbo
irregular na Segunda Pessoa do Plural do Pretérito Mais-Que-Perfeito do Indicativo 1
ou saber classificar uma oração como Oração Subordinada, Substantiva, Objetiva,
Direta, Reduzida do Infinitivo.
1) Conjunção subordinativa
2) Pronome relativo
1) Conjunção subordinativa
Neste caso trata-se de uma frase em função do objeto direto do verbo "saber".
"Eu sei" o quê? Que gosta de estudar alemão.
Na língua portuguesa:
Exemplos:
Na línuga inglesa, por exemplo, acontece o mesmo com a conjunção "THAT", que
também pode ser omitida.
REGRA 1:
A vírgula é usada para separar a oração subordinada da oração principal. No caso
em que a frase subordinada segue a oração principal, coloca-se a vírgula antes da
conjunção subordinativa ou do pronome relativo (no caso das frases relativas). No
caso em que o pronome relativo é acompanhado por uma preposição, coloca-se a
vírgula antes da preposição.
REGRA 2:
É obrigatório o uso da vírgula para separar frases reduzidas de infinitivo (Infinitivo +
ZU) em alguns casos e facultativo em outros. Na dúvida, use a vírgula.
REGRA 3:
Em frases adversativas (com aber, sondern, doch, jedoch) utiliza-se a virgula para
as separar. Com outras conjunções coordenativas (und, oder, entweder...oder,
weder...noch, sowohl...als auch etc.) não se usa a vírgula.
REGRA 4:
Não se usa vírgula para separar os elementos da posição I e II da oração, a não ser
que a posição I seja ocupada por uma oração completa.
2) Pronome Relativo
1. Usa-se precedido de artigo definido para introduzir uma frase ou oração relativa,
servindo de sujeito e relacionado com um antecedente.
Exemplo: 4
“…escreveu um tratado, o qual foi obra de referência durante décadas.” = QUE
2. Usa-se precedido de artigo definido para introduzir uma frase ou oração relativa,
servindo de complemento directo e relacionado com um antecedente.
Exemplo:
“…recebi uma carta vossa, a qual li com toda a atenção.” = QUE
3. Usa-se precedido de artigo definido para introduzir uma frase ou oração relativa,
servindo de complemento indirecto ou de complemento preposicionado e
relacionado com um antecedente.
Exemplo:
“… a pessoa à qual entregou a tarefa é competente; os rapazes dos quais falavam
são filhos dela; o assunto ao qual se referem está encerrado.” = QUE
Resumindo:
O pronome "relativo", que vem da palavra "relação", é um pronome que faz uma
relação / está relacionado com outro elemento da oração.
Exemplo:
O “que” desta oração faz referência ao substantivo "homem" que está na posição
III, antes da conjunção, ajudando a evitar a repetição do substantivo.
Exemplos:
Atenção que, nestes casos não pode ser usada a conjunção “DASS” – Seria
INCORRETO.
É um erro muito comum, porque a tendência é para se traduzir à letra, o que como
já foi dito previamente é, também, um erro!
Uma vez que a conjunção "DASS" faz parte da matéria inicial da aprendizagem da
língua alemã, existe uma inclinação para se usar a conjunção "DASS" quando em
português se diz "QUE".
Exemplo:
Os artigos definidos no nominativo são:
masculino: der
feminino: die
neutro: das
plural: die
Os pronomes relativos têm a mesma forma, isto é, o que em português é dito sempre
com uma palavra "QUE", na língua alemã vai variar conforme o género e número
do substantivo ao qual se refere e vai variar conforme o caso que o pronome exerce
na oração.
Entenda-se ainda que o verbo conjugado também vai para o fim da oração e as
orações são separadas por vírgula.
Exemplos:
Se o exemplo fosse:
Nesse caso, tería que se ter em conta como se diz "Eu ajudei o homem." para se
determinar qual o pronome relativo a ser usado.
A palavra “que“, em português, faz com que se tenha que perceber se o género do
substantivo é “der”, “die” ou “das”, para se dizer uma palavra, em alemão, que
une duas orações. Contudo, e apesar de tudo, torna-se na realidade um pouco mais
fácil, pois no caso de se ter que repetir o substantivo, também seria necessário
determinar-se o género, número e caso.
Imaginemos que não sabemos como se diz “faca” na língua alemã, bastaria
descrever: “É aquela coisa que se usa para cortar o bife.” O “que” é um pronome
relativo e é importante aprender-se desde o início a utilização destes pronomes,
para que se consiga descrever a finalidade de determinados objetos, com palavras
simples, no sentido de ajudar a suprir a falta, inicial, de vocabulário. 7
Deve ter-se em atenção quando se pretende dizer “que”, antes de utilizar o “dass”,
porque esse “que”, pode ser na realidade um “der”, um “die”, um “den” ou um
“das” ou outro pronome relativo.
Pronomes pessoais:
ich eu
du tu
er ele
sie ela
es ele, ela (neutro)
wir nós
ihr vós
sie eles, elas
Sie o sr. / a sra. (singular e plural)
Utilização:
O NOMINATIVO é, geralmente, o caso do SUJEITO e do PREDICATIVO DO
SUJEITO.
Praticamente todas as frases, na língua alemã, necessitam de ter um termo no
nominativo, uma vez que uma frase sem sujeito é pouco provável.
Assim, se a frase não tiver o caso NOMINATIVO é muito provável que ela esteja
incorreta! (salvo raríssimas exceções).
Exemplo:
Komm, sei lieb. (Anda, sê carinhoso/a.) Não tem sujeito. Só tem um verbo e um
adjetivo atributivo.
Os verbos de ligação SEIN (ser), BLEIBEN (ficar), WERDEN (tornar-se) são usados
regularmente no caso NOMINATIVO.
Exemplo:
Mein Vater ist auch ein Freund. (O meu pai também é um amigo.)
Nota: Quando o tempo verbal é composto por dois verbos, o verbo auxiliar fica na
Posição II e o verbo principal, que pode estar no infinitivo ou no particípio, vai para o
final da frase.
Den Verbrecher wollen die Polizisten finden. (Os polícias querem encontrar os
criminosos.)
Sujeito: DIE POLIZISTEN (o verbo está no plural de acordo com o sujeito).
O plural, na língua alemã, não é feito como a terminação -S, como em português ou
inglês.
Não existem muitas regras para a formação do plural e as poucas regras que
existem têm várias exceções.
Existem, na língua alemã, 8 formas de formar o plural, a saber:
Os símbolos abaixo, entre parênteses que seguem cada número, identificam as
várias formas, que à frente têm a sua explicação individual.
Exemplos:
c) Muitas palavras estrangeiras formam o plural com -S. Mas nem todas as palavras
estrangeiras recebem a terminação -S.
Exemplo:
der Computer - die Computer
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(apesar de ser uma palavra estrangeira, termina em -ER e por esse motivo o plural
é igual ao singular, conforme a regra a).
Não existe truque e o melhor é memorizar o plural de cada palavra.
Dica: É importante que pronuncie o plural em voz alta, para além de exercitar a
escrita, porque plurais como HAUS (casa) – HÄUSER (casas), conforme indicado
na regra 5, mudam bastante na sua pronúncia.
Um bom dicionário sempre indica o plural de cada palavra!
O uso do nominativo PLURAL é igual ao do nominativo SINGULAR!
Contudo, estes não devem ser confundidos, pois o artigo definido acompanha um
substantivo, como por exemplo: “der Mann”. Já o pronome relativo utiliza-se no início
de uma oração subordinada.
As orações subordinadas são sempre separadas por uma vírgula (ou por outro sinal
de pontuação) e o verbo conjugado vai sempre para o final da frase.
Exemplo:
Existe uma régra básica, dividida em três passos, que se aplica a todos os pronomes
relativos, seja ele qual for o caso.
Exemplos:
Exemplo:
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Para se determinar o caso, é importante que se leia a oração subordinada "que mora
aqui".
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A pergunta será: “Quem mora aqui” a que se respode: “o homem mora aqui". O
homem é o sujeito, por isso, o caso é o NOMINATIVO.
A frase correta seria: Ich kenne den Mann, der hier wohnt.
Ainda que "der Frau" esteja no caso dativo, não se consegue determinar o caso pelo
que vem antes da vírgula.
A função do pronome "que" na frase "que mora aqui" é a de sujeito, logo, o caso é
o NOMINATIVO.
Consolidando a regra:
Género e número procuram-se ANTES da vírgula.
O caso DEPOIS da vírgula.
Para colocar as frases no passado deve-se ter em conta que os verbos conjugados
passam para o fim da frase e iremos abordar este tópico, em pormenor mais adiante.
Imaginemos uma pessoa famosa e algumas características destas ou algo que essa
possa tenha feito.
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