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Publicado primeiramente em 1985, no periódico Wedge, com o subtítulo 'Especulações sobre o sacrifício das viúvas', este artigo recebeu repercussão, principalmente após ter sido republicado em 1998, na coletânea de artigos intitulada 'Marxism and the Interpretation of Culture'. Ao relatar a história de uma jovem indiana que não pode se autorrepresentar fora do contexto patriarcal e pós-colonial, Gaiatri Spivak argumenta que o subalterno, neste caso a mulher, não pode falar e quando tenta fazê-lo não encontra meios para se fazer ouvir.
Publicado primeiramente em 1985, no periódico Wedge, com o subtítulo 'Especulações sobre o sacrifício das viúvas', este artigo recebeu repercussão, principalmente após ter sido republicado em 1998, na coletânea de artigos intitulada 'Marxism and the Interpretation of Culture'. Ao relatar a história de uma jovem indiana que não pode se autorrepresentar fora do contexto patriarcal e pós-colonial, Gaiatri Spivak argumenta que o subalterno, neste caso a mulher, não pode falar e quando tenta fazê-lo não encontra meios para se fazer ouvir.
Publicado primeiramente em 1985, no periódico Wedge, com o subtítulo 'Especulações sobre o sacrifício das viúvas', este artigo recebeu repercussão, principalmente após ter sido republicado em 1998, na coletânea de artigos intitulada 'Marxism and the Interpretation of Culture'. Ao relatar a história de uma jovem indiana que não pode se autorrepresentar fora do contexto patriarcal e pós-colonial, Gaiatri Spivak argumenta que o subalterno, neste caso a mulher, não pode falar e quando tenta fazê-lo não encontra meios para se fazer ouvir.