Sie sind auf Seite 1von 2

UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA

INSTITUTO DE CIENCIAS HUMANAS


DEPARTAMENTO DE GEOCIÊNCIAS

BARROS,L.F.P. IMPLICAÇÕES GEOMORFOLÓGICAS E PALEOAMBIENTAIS DE REGISTROS


SEDIMENTARES FLUVIAIS DO QUADRILÁTERO FERRÍFERO – MINAS GERAIS.134Pp.
TESE( DOUTORADO EM GEOGRAFIA) Universidade Federal de Minas Gerais – UFMG, Belo
Horizonte, Minas Gerais, Brasil 2015

RESUMO DA PALESTRA: “IMPLICAÇÕES GEOMORFOLÓGICAS E PALEOAMBIENTAIS DE


REGISTROS SEDIMENTARES FLUVIAIS DO QUADRILÁTERO FERRÍFERO – MINAS GERAIS” –
Ministrada pelo Dr. Luiz Fernando de Paula Barros, no Seminário: Paleontologia, Sedimentos e
Paleoambientes, ocorrido na Universidade Federal de Juiz de Fora.

Referência: BARROS,L.F.P. IMPLICAÇÕES GEOMORFOLÓGICAS E PALEOAMBIENTAIS DE


REGISTROS SEDIMENTARES FLUVIAIS DO QUADRILÁTERO FERRÍFERO – MINAS
GERAIS.134Pp. TESE( DOUTORADO EM GEOGRAFIA) Universidade Federal de Minas Gerais –
UFMG, Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil 2015

O professor Dr. Luiz Fernando de Paula Barros, se graduou em geografia no


ano de 2009, na Universidade Federal de Minas Gerais, entre os anos de 2010
e 2011 cursou o mestrado nesta mesma instituição, na qual em 2016 concluiu
também seu Doutorado.

Atualmente é professor adjunto da Universidade Federal de Minas Gerais. Sua


formação em Geociências tem enfoque em geomorfologia, trabalhando com
questões ligadas a registros na dinâmica fluvial quartanária e gestão de risco.

Na sua palestra o professor tentou explanar um pouco sobre a sua linha de


pesquisa que se iniciou ainda na graduação que por fim resultou na sua tese
de doutorado. Trabalhando no quadrilátero ferrífero localizado em Minas
Gerais, uma região que como característica básica é formada por materiais de
graus de resistência muito distintos entre sí, o que proporciona em sim uma
grande diferença grandes entre as áreas que estão mais fortemente entalhadas
pela drenagem (BARROS, 2015)
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA
INSTITUTO DE CIENCIAS HUMANAS
DEPARTAMENTO DE GEOCIÊNCIAS

Promovendo até mesmo o que chamamos de inversão do relevo, que é quando


a linha de chaleira é tão desgastada que forma uma espécie de vale, e a parte
que era mais alta da dobra se torna a mais baixa enquanto as outras ficam
“mais altas” por agirem de forma distinta frente ao intemperismo.

Basicamente o trabalho de Barros 2015, tentou mapear e datar os depósitos


destes materiais regoliticos erodidos na tentativa de entender como estão
dispostos os materiais dentro do perfil de solos da área.
Tentando compreender e fazer uma reconstrução histórica dos processos
atuantes, principalmente o clima, e como eles afetaram e condicionaram as
formas e suas configurações atuais.

Sendo o principal resultado do seu trabalho foi que as intercalações entre as


faixas de cangas que são materiais ferroso oxidados com matérias mais
macios, são frutos de períodos climáticos mais secos ou mais úmidos que vão
influenciar os materiais formados desta interação.

Demonstrando como os cinco fatores da formação do solo são


interdependentes e indissociáveis, sendo que climas diferentes e materiais
iguais, podem gerar produtos diferentes.

Da mesma forma que materiais iguais podem formar produtos diferentes se


estão associados a climas semelhantes. E tudo submetidos a variável tempo,
se esquecer também da morfologia do relevo que vai se formando no decorrer
destas trocas com um peso também.

Das könnte Ihnen auch gefallen