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proferickalves

Prof. Erick Alves


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proferickalves
Controle Externo
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ORGANIZAÇÃO DA
ADMINISTRAÇÃO
PÚBLICA
Direito Administrativo
Prof. Erick Alves
Descentralização X Desconcentração

Em razão da matéria
Desconcentração (Saúde, Educação, Previdência, etc.)

Por hierarquia
 Mesma pessoa jurídica (ministério, superintendência, delegacia, etc.)
 Hierarquia (controle hierárquico)
 Técnica administrativa (aceleração/eficiência) Territorial ou geográfica
 Dá origem aos órgãos públicos (Norte, Sul, Nordeste, etc.)

Descentralização Por outorga, técnica ou funcional


(depende de lei; administração indireta; titularidade)
 Pessoas jurídicas distintas
Por colaboração ou delegação
 Não há hierarquia (tutela, fiscalização)
(ato ou contrato de delegação - concessionárias)
 Especialização
Territorial ou geográfica
 Dá origem aos entes ou delegatários
(dá origem aos Territórios)
(VUNESP – PC/BA 2018) O conjunto de órgãos que integram as pessoas
federativas, aos quais foi atribuída a competência para o exercício, de forma
centralizada, das atividades administrativas do Estado denomina-se
(A) Administração Indireta.
(B) Administração Direta.
(C) Fundação Pública.
(D) Sociedade de Economia Mista.
(E) Empresa Pública.

Gabarito: alternativa “b”


(VUNESP – PC/BA 2018) Pessoas jurídicas de direito privado cuja criação é
autorizada por lei para prestação de serviço público ou para exploração de
atividade econômica são
(A) fundações ou autarquias fundacionais.
(B) consórcios públicos.
(C) serviços sociais autônomos.
(D) empresas públicas e sociedades de economia mista.
(E) agências executivas.
Gabarito: alternativa “d”
ATOS
ADMINISTRATIVOS

Direito Administrativo
Prof. Erick Alves
ANULAÇÃO REVOGAÇÃO CONVALIDAÇÃO

Desfazimento de ato válido, por


Desfazimento de ato inválido, ou seja,
motivos de conveniência e Correção de ato com vício sanável
ato com ilegalidade
oportunidade (mérito)
Possui efeitos ex nunc (não Possui efeitos ex tunc (retroativos),
Possui efeitos ex tunc (retroativos),
retroativos), retirando o ato da pois corrige o ato desde a sua origem,
retirando os efeitos desde a origem
revogação em diante preservando todos os seus efeitos
Competência
Somente a Administração Somente a Administração
 Administração (ofício/provocação)
(ofício ou provocação) (ofício ou provocação)
 Judiciário (provocação)

Incide sobre atos vinculados e Incide sobre atos vinculados e


Incide sobre atos discricionários
discricionários (não sobre o mérito) discricionários

 Insanável: anulação é vinculada


Convalidação é ato discricionário
 Sanável, passível de convalidação: A revogação é ato discricionário
(regra)
anulação é discricionária
(VUNESP – PC/BA 2018) Se um ato administrativo é praticado com fundamento falso,
vale dizer, incompatível com a verdade real, impõe-se a extinção do ato administrativo,
por meio da
(A) revogação, que poderá ser praticada pela própria Administração, no exercício da
autotutela, ou pelo Poder Judiciário, se devidamente provocado.
(B) anulação, que poderá ser praticada somente pela própria Administração.
(C) revogação, que poderá ser praticada somente pela própria Administração.
(D) anulação, que poderá ser praticada pela própria Administração, no exercício da
autotutela, ou pelo Poder Judiciário, se devidamente provocado.
(E) revogação, que poderá ser praticada somente pelo Poder Judiciário.

Gabarito: alternativa “d”


(VUNESP – PC/BA 2018) O ato administrativo viciado do qual não decorra prejuízo
ao interesse público, ao interessado, tampouco a terceiros de boa-fé
(A) deverá ser anulado pela própria Administração Pública, no prazo de até 5
(cinco) anos contados da data da publicação do ato.
(B) deverá ser invalidado pelo Poder Judiciário, mediante processo em que se
assegure ampla defesa e contraditório, observado o prazo prescricional de 5
(cinco) anos.
(C) poderá ser convalidado pela Administração Pública.
(D) poderá ser impugnado pelo Ministério Público por meio de Ação Civil Pública
por desvio de finalidade.
(E) poderá ser objeto de Ação Popular, ajuizada por qualquer cidadão, por abuso
de poder e usurpação de competência.
Gabarito: alternativa “c”
Atributos dos atos administrativos

P Presunção de legitimidade e de veracidade*

AAutoexecutoriedade

T Tipicidade*

I Imperatividade
(VUNESP – PC/BA 2018) Cabe ao prejudicado fazer prova de que a Administração Pública
praticou ato em desconformidade com a lei e com a verdade dos fatos porque
(A) vige, no ordenamento jurídico brasileiro, o princípio da supremacia da Administração
Pública sobre o interesse particular.
(B) de acordo com o princípio da impessoalidade e a isonomia, a Administração Pública não
pode praticar ato concreto que prejudique apenas um administrado ou um grupo
específico de pessoas.
(C) os atos administrativos gozam de presunção relativa de legitimidade e veracidade.
(D) se presume que os atos administrativos têm liquidez, certeza e exigibilidade.
(E) vige, no ordenamento jurídico brasileiro, o princípio da eficiência, segundo o qual os
atos administrativos devem ser aplicados imediatamente para garantia de maior
efetividade e coercibilidade.
Gabarito: alternativa “c”
PODERES DA
ADMINISTRAÇÃO

Direito Administrativo
Prof. Erick Alves
Poder hierárquico
Permite ao superior hierárquico editar atos normativos,
dar ordens, fiscalizar, controlar, aplicar sanções, delegar e
avocar competências.
Controle hierárquico incide sobre todos os aspectos dos
atos de subordinados, inclusive sobre o mérito
administrativo.
Só abrange sanções disciplinares a servidores, e não
sanções a particulares.
(VUNESP – PC/BA 2018) Os agentes superiores fiscalizam as atividades dos agentes de
nível inferior e, em consequência, possuem o poder de exigir que a conduta destes seja
adequada aos mandamentos legais, sob pena de, se tal não ocorrer, serem os infratores
sujeitos às respectivas sanções.
Essa passagem trata do poder
(A) vinculado.
(B) de polícia.
(C) regulamentar.
(D) hierárquico.
(E) disciplinar.

Gabarito: alternativa “d”


Poder disciplinar
Prerrogativa para aplicar sanções àqueles que,
submetidos à disciplina interna da Administração,
cometem infrações.
• Servidores
Poder
disciplinar • Particulares com vínculo
específico com a Administração
Abuso de poder

Excesso de • Vício de competência


poder • Atuação desproporcional

Desvio de • Vício de finalidade


poder
(VUNESP – PC/BA 2018) A respeito do uso do poder pelo agente público, é correto afirmar
que
(A) no exercício de sua função, poderá, motivadamente, renunciar ao uso de poderes
outorgados por lei.
(B) é imune a controle externo porque sua intensidade decorre de competência
discricionária.
(C) ato praticado com excesso de poder não pode ser convalidado porque o vício é, no
caso, insanável.
(D) o desvio de finalidade constitui uma forma de abuso de poder.
(E) a prática de ato por autoridade incompetente caracteriza abuso de poder e desvio de
finalidade, acarretando nulidade absoluta do ato administrativo.
Gabarito: alternativa “d”
RESPONSABILIDADE
CIVIL

Direito Administrativo
Prof. Erick Alves
Responsabilidade civil objetiva do Estado

Art. 37. [...] § 6º As pessoas jurídicas de direito público e as de


direito privado prestadoras de serviços públicos responderão pelos
danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros,
assegurado o direito de regresso contra o responsável nos casos de
dolo ou culpa.

 A responsabilidade civil do Estado é objetiva: o Estado


responde pelos danos causados por seus agentes
independentemente de culpa.
 A responsabilidade do agente é subjetiva: agente responde ao
Estado, em ação regressiva, só se agir com dolo ou culpa. Prof. Herbert Almeida
Direito Administrativo
Excludentes de responsabilidade

Rompem o nexo de
causalidade entre a atuação Culpa exclusiva ou
estatal e o dano concorrente da vítima

Excludentes de
Caso fortuito e força maior
responsabilidade

Fato exclusivo de terceiros


(VUNESP – PC/BA 2018) Suponha-se que o veículo de uma sociedade de economia mista, não
prestadora de serviços públicos típicos, por estar em excesso de velocidade, colida com outro
veículo, de particular. É possível afirmar que, nesse caso, a responsabilidade civil da sociedade de
economia mista é
(A) objetiva, porque o regime estabelecido pela Constituição Federal de 1988 é o da
responsabilidade objetiva, que dispensa a comprovação de dolo ou culpa, sempre que se discutir
a responsabilidade de uma pessoa jurídica.
(B) subjetiva, porque o excesso de velocidade é uma falha no serviço prestado, por conta da
conduta do agente público que conduzia o veículo, independentemente do objeto da sociedade
de economia.
(C) objetiva, porque a Constituição Federal prevê a responsabilidade objetiva indistintamente para
todos os órgãos e entes da Administração, sem diferenciá-los em razão da personalidade que
possuem.
(D) subjetiva, porque a Constituição Federal expressamente prevê que a responsabilidade objetiva
somente se estende a pessoas jurídicas de direito privado prestadoras de serviços públicos.
(E) objetiva, porque o agente público que dirigia o veículo omitiu-se, deixando de ter a cautela
necessária, e a Constituição Federal prevê a responsabilidade objetiva para atos comissivos e
omissivos da Administração.
Gabarito: alternativa “d”
(VUNESP – DPE/RO 2017) Um cidadão, juridicamente necessitado, procura a Defensoria
Pública solicitando que fosse deduzida pretensão em face do Estado de Rondônia,
pleiteando indenização pela morte do filho, ocasionada por policial militar durante uma
reintegração de posse. Ao atendê-lo, seria correto responder-lhe que
a) a ação pode ser ajuizada e a chance de êxito é plena, pois nosso ordenamento jurídico
adotou a teoria do risco integral, devendo o Estado de Rondônia ser responsabilizado,
bastando a comprovação do dano e sua extensão.
b) o sucesso da demanda dependerá da demonstração do dano, da existência de nexo
deste com a ação policial e da inexistência da prática de ato, pela vítima, que legitimasse
referida ação.
c) como defensor público, não pode ajuizar ação contra pessoa jurídica de direito público.
d) precisaria da identificação do policial militar, pois a ação deve ser ajuizada em face dele
e da Fazenda Pública do Estado de Rondônia, sob pena de extinção.
e) a ação deve ser ajuizada em face do policial militar, independentemente da
demonstração de culpa, desde que seja possível identificá-lo e provar que foi o autor dos
danos.
Gabarito: alternativa “b”
(VUNESP – CBRio 2017) A condenação dos Estados ao pagamento de indenização
às famílias de detentos, ainda que mortos por outros presos, encontra
fundamento na
a) teoria do risco integral.
b) expressa previsão legal da existência de responsabilidade solidária.
c) responsabilidade solidária, que independe da culpa dos agentes públicos na
fiscalização.
d) responsabilidade objetiva, prevista na Constituição Federal.
e) teoria do risco integral, cujo reconhecimento independe da comprovação de
nexo causal.
Gabarito: alternativa “d”
proferickalves

BOA PROVA! proferickalves

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