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IOGURTE
GABRIELLA CONCEIÇÃO
VANESSA CRISTIANI DATSCH
LILIAN GULGIELMIN
NATALI BRESCOVIT
Sumário
1 INTRODUÇÃO ............................................................................................. 3
3. METODOLOGIA ........................................................................................ 7
5. CONCLUSÃO .............................................................................................. 9
6. REFERÊNCIAS ......................................................................................... 10
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1 INTRODUÇÃO
2 REFERENCIAL TEÓRICO
A fermentação do leite resulta em vários tipos de produtos, todos com uma vida de
prateleira mais extensa do que a do leite fresco. Além de aumentar a vida de prateleira, o
processo fermentativo em si torna o produto mais nutritivo. Este aumento no valor nutritivo
será maior ou menor dependendo do tipo de microrganismo utilizado, da temperatura de
incubação, do tempo da incubação e da tecnologia empregada na transformação do leite no
produto fermentado, uma vez que todos estes parâmetros estão intimamente relacionados na
extensão das modificações que podem conferir à matéria prima.
O iogurte pode ser considerado o produto lácteo fermentado mais importante no
mercado brasileiro, depois do queijo. Existem muitos tipos de iogurtes de fabricação
industrial: iogurte de consistência firme, iogurte batido, iogurte líquido, aromatizados, com
polpa de frutas, entre outros. O fluxograma abaixo apresenta a produção geral do iogurte
(CONECTE, 2015)
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pelo L. bulgaricus, o que provoca um aumento de acidez. Nesta fase, o S. termophilus liberta
ácido fórmico estimulante do desenvolvimento do L. bulgaricus
Quando se atinge aproximadamente 46º D, o meio torna-se pouco propício ao S.
termophilus, favorecendo, assim, um maior e mais rápido desenvolvimento do L. bulgaricus,
com produção de acetaldeído, sendo este o principal responsável pelo aroma característico do
iogurte. Com o aumento de acidez, o pH aproxima-se de 4,6, ponto isoelétrico da proteína do
leite, e tem-se a coagulação. No final da fermentação, a proporção numérica entre as duas
espécies de microrganismos deve ser similar (MOURA et al., 2015).
Uma grande parte da população mundial tem problemas em consumir leite, ou por
serem intolerantes a lactose e desenvolverem uma reação alérgica ao entrarem em contato
com a lactose, ou por apresentarem um quadro de mal absorção. Na produção de leites
fermentados ocorre uma redução de aproximadamente 30% do teor de lactose, estes produtos
podem ser consumidos por pessoas intolerantes a lactose sem provocar sintomas como
diarréia e gases. A relação principal está no fato de as bactérias lácticas terem a enzima
lactase que, de algum modo, se faz disponível para o hospedeiro que, assim, se beneficia.
Dentro desse quadro têm-se também os microorganismos probióticos, como os
bifidobacterium, que quando são consumidos agem no trato gastrintestinal do organismo do
hospedeiro melhorando o balanço microbiano intestinal (SANTOS, 2011).
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3. METODOLOGIA
1 L de leite integral
3 colheres de sopa de iogurte natural
Polpa de morango
Suco tang sabor morango
2 colheres de sopa de açúcar
2 colheres de leite em pó
1 colher de sobremesa de pó de suco de morango
Panela
Liquidificador
O leite foi aquecido em uma panela a 42 °C, sobre um fogão de bancada sendo a
temperatura monitorada por um termômetro. Depois foi adicionado o açúcar e o iogurte
natural, mexeu-se por 1 minuto e foi deixado em repouso de 3 a 4 horas mantendo a
temperatura de 42 °C. Diluiu-se a gelatina em 200 mL de água fervente e adicionou-se ao
leite fermentado. Posteriormente foi adicionada a polpa de morango e homogeneizado bem
com o auxilio do liquidificador. Deixou-se esfriar e armazenou-se sob refrigeração.
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4. RESULTADOS E DISCUSSÕES
5. CONCLUSÃO
6. REFERÊNCIAS