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A

15,5 9

14,9

1,0

1,0

2,8
0,1 0,8
0,5
15

1,5

Lastro Pedra Marroada: 1,30m


Lastro de Brita: 0,20m

19

Esc: 1:125
CORTE A-A Volume Aterro 1170m3 0,2

7,2

A Esc: 1:250

VISTA SUPERIOR

40

6,2

MAPA DE SITUAÇÃO

9
2,8

VISTA FRONTAL Esc: 1:175

LEGENDA:

Aterro a ser executado SECRETARIA DE OBRAS

Terreno natural PROJETO BÁSICO


BUEIRO BTTC
Concreto
Rio Verde - GO
Pedra Rachão Folha
01/01
Esc: Eng.º Rodolfo Torres C. Ferreira
Indicada CREA 23.621/V - GO
Memorial Descritivo

OBRA: EMPREITADA GLOBAL PARA


CONSTRUÇÃO DE BUEIRO TRIPLO TUBULAR
DE CONCRETO NO BAIRRO JARDIM HELENA
EM RIO VERDE - GOIÁS

I. OBJETIVO

O objetivo deste memorial descritivo é especificar os materiais e


equipamentos e orientar a execução dos serviços relativos Construção de
Bueiro Tubular na área urbana de Rio Verde - Goiás.

É propósito, também, deste memorial descritivo, complementar as


informações contidas nos projetos, elaborar procedimentos e rotinas para a
execução dos trabalhos, a fim de assegurar o cumprimento do cronograma
físico-financeiro, a qualidade da execução, a racionalidade, economia e
segurança, tanto dos usuários, como dos funcionários da empresa contratada.

II. DISPOSIÇÕES GERAIS

1. Foram disponibilizados os seguintes projetos:

 Projeto Básico;

2. A execução dos serviços far-se-á sob a fiscalização técnica do


Departamento de Engenharia da Secretaria de Transporte da Prefeitura
Municipal de Rio Verde - GO, através de profissional(is) devidamente
habilitado(s) e designado(s).

3. A presença da fiscalização na obra não diminuirá a responsabilidade da


empresa contratada em quaisquer ocorrências, atos, erros ou omissões
verificadas no desenvolvimento dos trabalhos ou a ele relacionados.

4. Quando se fizer necessária a mudança nas especificações ou substituição


de algum material por seu equivalente, por iniciativa da contratada, esta
deverá apresentar solicitação escrita à fiscalização da obra, minuciosamente
justificada.

Eng.º Rodolfo Torres C. Ferreira


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Memorial Descritivo

5. A Contratada deverá ter à frente dos serviços, responsável técnico,


devidamente habilitado, além de ter mestre de obras, que deverá permanecer
no serviço durante todas as horas de trabalho, e pessoal especializado de
comprovada competência.

6. A Contratada empregará boa técnica na execução dos serviços com


materiais de primeira qualidade, de acordo com o previsto no projeto e nas
especificações.

7. Todas as despesas relativas à instalação da obra, execução dos serviços,


materiais, mão-de-obra, equipamentos e ferramentas, óleos lubrificantes,
combustíveis e fretes, transportes horizontais e verticais, impostos, taxas e
emolumentos, leis sociais etc., bem como providências quanto a legalização da
obra perante os órgãos municipais, estaduais ou federais, correrão por conta
da Contratada.

8. Os serviços serão pagos de acordo com o cronograma físico-financeiro e


planilha orçamentária, aprovada pelo Departamento de Engenharia da
Secretaria de Transportes da Prefeitura Municipal de Rio Verde- GO, através
da fiscalização da obra. O primeiro pagamento de serviços só poderá ser
autorizado após o devido registro da obra no CREA/GO.

9. Os serviços rejeitados pela fiscalização devido ao uso de materiais que não


sejam os especificados e/ou materiais que não sejam qualificados como de
primeira qualidade ou serviços considerados como mal executados, deverão ser
refeitos corretamente, com o emprego de materiais aprovados pela
fiscalização e com a devida mão-de-obra qualificada, em tempo hábil para que
não venha a prejudicar o Cronograma global dos serviços, arcando a contratada
com o ônus decorrente do fato.

10. No caso de dúvidas, erros, incoerências ou divergências que possam ser


levantadas através deste caderno de encargos e especificações ou projetos, a
fiscalização deverá ser obrigatoriamente consultada para que tome as devidas
providências.

Eng.º Rodolfo Torres C. Ferreira


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ESPECIFICAÇÕES DE MATERIAIS E SERVIÇOS

1. Considerações sobre o projeto

O projeto foi elaborado em obediência às normas técnicas


vigentes e pertinentes à espécie e objetiva a construção de Bueiros tubulares
de concreto DNIT 023_2006_ES.

O Bueiro tubular tem como característica: quatro séries de tubos de


concreto armado com diâmetro interno de 1,00m cada e com o comprimento de
19m. As saias de proteção laterais dos aterros serão em concreto armado.

2. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PARTICULARES

Critérios de Projeto
O presente projeto foi elaborado de acordo com as Normas Brasileiras
vigentes, em particular:

REFERÊNCIAS
ABNT-NM 67/98 - Concreto - Determinação da consistência pelo abatimento do tronco
de cone
ABNT-NM 68/98 - Concreto - Determinação da consistência pelo espalhamento na mesa
de Graff
ABNT-NBR 5739/94 - Concreto - Ensaio de compressão de corpos-de-prova cilíndricos -
Método de ensaio
ABNT-NBR 8890/03 - Tubo de concreto, de seção circular, para águas pluviais e esgotos
sanitários - Requisitos e métodos de ensaio
ABNT-NBR 12654/92 - Controle tecnológico de materiais componentes do
concreto ABNT-NBR 12655/96 - Preparo, controle e recebimento do
concreto
DER/PR ES-OA 02/05 - Concretos e argamassas
DER/PR ES-OA 03/05 - Armaduras para concreto armado DER/PR ES-OA 05/05 –
DNIT 023_2006_ES - Drenagem – Bueiros tubulares de concreto
Fôrmas
Manual de Implantação Básica do DNER
Manual de Drenagem de Rodovias do DNER

Eng.º Rodolfo Torres C. Ferreira


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Memorial Descritivo

3. INSTALAÇÃO DA OBRA

Será executada a locação da obra pelo departamento de topografia da


PMRV.

4. MOBILIZAÇÃO

A empreiteira deverá tomar todas as providências relativas à


mobilização de pessoal e equipamentos de construção imediatamente após a
assinatura do contrato, de forma a permitir início efetivo às obras e
possibilitar o cumprimento do cronograma de execução.

5. INFRAESTRUTURA

DEFINIÇÃO

Bueiros são dispositivos que têm por objetivo permitir a transposição de


talvegues atingidos pela rodovia, ou proporcionar condições de passagem de fluxos
d'água superficiais para o lado de jusante. A presente especificação trata
exclusivamente daqueles constituídos por tubos de concreto, que podem estar
dispostos em linhas simples, duplas ou triplas. Os bueiros são também
denominados obras de arte correntes.

CONDIÇÕES GERAIS

Os dispositivos abrangidos nesta especificação devem ser executados de acordo


com as indicações do projeto específico, no que diz respeito à localização, às
dimensões e aos demais elementos geométricos.

Para melhor orientação da profundidade e declividade da canalização recomenda-


se a utilização de gabaritos para a execução dos berços e assentamento através
de cruzetas.

CONDIÇÕES ESPECÍFICAS

Material

Tubos de concreto
a) Os tubos de concreto para bueiros devem ser do tipo e dimensões indicadas
no projeto e de encaixe tipo macho e fêmea, obedecendo as exigências da
NBR 8890.
b) Particular importância deve ser dada à qualificação da tubulação, com
relação à resistência quanto à compressão diametral, adotando-se classes
de tubos e tipos de berço e reaterro das valas como o recomendado no
projeto.

Eng.º Rodolfo Torres C. Ferreira


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c) O concreto usado para a fabricação dos tubos deve ser confeccionado de


acordo com a NBR 12654, NBR 12655, e dosado experimentalmente para a
resistência a compressão (fckmin) aos 28 dias de 15 Mpa, ou superior se
indicado no projeto específico.

5.1.2 Material de rejuntamento

a) O rejuntamento da tubulação dos bueiros deve ser feito de acordo com o


estabelecido nos projetos específicos e, na falta de outra indicação, deve
ser feito com argamassa de cimento e areia, traço mínimo de 1:4 em massa.
b) O rejuntamento deve ser feito de modo a atingir toda a circunferência da
tubulação, a fim de garantir a sua estanqueidade.

5.1.3 Colchão de pedra de mão

Deverá ser feito a retirada do solo instável e ser substituído por um


colchão de pedra de mão.

5.2 Equipamento

5.2.1 Todo o equipamento, antes do início da execução do serviço, deve ser


cuidadosamente examinado e aprovado Secretaria de Obras, sem o que não é dada
a autorização para o seu início.

5.2.2 Os equipamentos devem ser do tipo, tamanho e quantidade que venham a ser
necessários para a execução satisfatória dos serviços. Os equipamentos básicos
necessários à execução compreendem:

a) guincho ou caminhão com grua ou "Munck";


b) caminhão de carroceria fixa ou basculante;
c) betoneira ou caminhão betoneira;
d) pá carregadeira;
e) depósito de água;
f) carrinho de concretagem;
g) retro escavadeira ou valetadeira;
h) vibradores de placa ou de imersão;
i) compactador manual ou mecânico;
j) ferramentas manuais.

Eng.º Rodolfo Torres C. Ferreira


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Execução

5.3.1 A responsabilidade civil e ético-profissional pela qualidade, solidez e


segurança da obra ou do serviço é da executante.

5.3.2 A execução de bueiros deve atender as etapas executivas a seguir


descritas.

a) Locação da obra atendendo às notas de serviço para implantação de obras de


arte correntes de acordo com o projeto executivo.

b) A locação é feita por instrumentação topográfica após desmatamento e


regularização do fundo do talvegue.

c) No caso de deslocamento do eixo do bueiro do leito natural, executar o


preenchimento da vala com pedra de mão ou "rachão" para proporcionar o
fluxo das águas de infiltração ou remanescentes da canalização do talvegue.

d) Após a regularização do fundo da grota, antes da concretagem do berço, locar


a obra com a instalação de réguas e gabaritos, que permitam materializar no
local, as indicações de alinhamento, profundidade e declividade do bueiro.

e) O espaçamento máximo entre réguas é de 5,00 m, sendo permitidos pequenos


ajustamentos das obras, definidas pelas notas de serviço, garantindo
adequação ao terreno.

f) A declividade longitudinal do bueiro deve ser contínua e somente em


condições excepcionais permitir descontinuidades no perfil dos bueiros.

g) No caso de interrupção da sarjeta ou da canalização coletora, junto ao bueiro,


instalar dispositivo de transferência para o bueiro, como: caixa coletora, caixa
de passagem ou outro indicado.

h) A escavação das cavas é feita em profundidade que comporte a execução do


berço, adequada ao bueiro selecionado, por processo mecânico ou manual.

i) A escavação deve ser executada de forma a garantir a segurança dos


operários envolvidos.

j) A largura da cava deve ser superior à do berço, em no máximo 1m para cada


lado, de modo a garantir a implantação de fôrmas nas dimensões exigidas e
adequada segurança no trabalho.
k) O curso d'água deve ser desviado, quando necessário.

l) Caso haja necessidade de execução de aterros para atingir a cota de


assentamento do berço, estes devem ser executados com material de boa
qualidade e compactados em camadas de no máximo 15 cm.

Eng.º Rodolfo Torres C. Ferreira


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m) Deve ser exigida a compactação mecânica através de compactadores manuais,


placa vibratória ou compactador de impacto, para garantir o grau de compactação
satisfatório e a uniformidade de apoio para a execução do berço.

n) Execução da porção inferior do berço (sobreberço), até se atingir a linha


correspondente à geratriz inferior dos tubos. Vibrar o concreto
mecanicamente.

o) Instalação dos tubos sobre a porção superior do sobreberço, tão logo o


concreto utilizado apresente resistência suficiente. Se necessário, utilizar
guias ou calços de madeira ou de concreto pré-moldado para fixar os tubos na
posição correta. Os tubos devem estar limpos antes de sua aplicação.

p) Complementação da concretagem do berço, após a instalação dos tubos. Vibrar


o concreto mecanicamente.

q) Retirada das fôrmas laterais ao berço, assim que a evolução da cura do


concreto o permita.

r) Rejuntamento dos tubos internamente (porção inferior) e externamente


(porção superior).

s) Execução do reaterro, preferencialmente com o próprio material escavado,


desde que este seja de boa qualidade. Caso não seja, importar material
selecionado. A compactação do material de reaterro deve ser executada em
camadas individuais de no máximo 15 em de espessura, por meio de "sapos
mecânicos", placas vibratórias ou soquetes manuais. O equipamento utilizado
deve ser compatível com o espaço previsto no projeto-tipo entre linhas de
tubos de bueiros duplos, triplos ou quádruplos. Especial atenção deve ser dada
à compactação junto às paredes dos tubos. O reaterro deve prosseguir até se
atingir uma espessura de, no mínimo, 60 cm acima da geratriz superior
externa do corpo do bueiro.

t) Execução das bocas de montante e jusante. Caso as bocas de montante sejam


do tipo caixa coletora de sarjetas (bueiros de greide) ou de talvegue (bueiro
de grota), devem ser atendidos procedimentos executivos previstos na
especificação correspondente a estes dispositivos. As bocas tipo "nível de
terra" devem ser executadas com concreto ciclópico, atendendo às imposições
geométricas do projeto-tipo adotado.

u) Concluídas as bocas, devem ser verificadas as condições de canalização a


montante e a jusante do bueiro. Todas as erosões encontradas e que possam
vir a comprometer o funcionamento da obra devem ser tratadas com
enrocamento de pedra arrumada ou por soluções específicas do projeto.
Devem ser executadas as necessárias valas de derivação a jusante, e bacias
de captação a montante, de forma a disciplinar a entrada e saída do fluxo
d'água no bueiro.

Eng.º Rodolfo Torres C. Ferreira


CREA 23.621/V - GO
Memorial Descritivo

MANEJO AMBIENTAL

6.1 Durante a execução dos bueiros tubulares de concreto, devem ser


preservadas as condições ambientais exigindo-se, entre outros, os procedimentos
a seguir descritos.

a) Todo o material excedente proveniente de escavação ou sobras deve ser


removido das proximidades dos dispositivos e depositado em bota-fora, em
local aprovado pela Secretaria de Obras, de forma a não provocar entupimento
e não ser conduzido para os cursos d'água.

b) Nos pontos de deságüe dos dispositivos devem ser executadas obras de


proteção, para impedir a erosão das vertentes ou assoreamento de cursos
d'água.

c) Em todos os locais onde ocorrerem escavações ou aterros necessários à


implantação das obras, devem ser tomadas medidas que proporcionem a
manutenção das condições locais, através de replantio da vegetação nativa ou
de grama.

d) O trânsito dos equipamentos e veículos de serviço fora das áreas de trabalho


deve ser evitado tanto quanto possível, principalmente onde houver alguma
área com relevante interesse paisagístico ou ecológico.

6.2 Além destes procedimentos, devem ser atendidas, no que couber, as


recomendações das NORMAS E PROCEDIMENTOS AMBIENTAL PARA
EMPREENDIMENTOS RODOVIÁRIOS da AGETOP.

Eng.º Rodolfo Torres C. Ferreira


CREA 23.621/V - GO
MEMORIAL FOTOGRÁFICO

Foto 1

1 / 2 ___________________________
Eng.º Rodolfo Torres C. Ferreira
CREA 23.621/V - GO
MEMORIAL FOTOGRÁFICO

Foto 2

2 / 2 ___________________________
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CREA 23.621/V - GO
MEMORIAL DE CÁLCULO E PLANILHA DE ESTIMATIVA DE CUSTOS

TABELA DE TERRAPLENAGEM, PAVIMENTAÇÃO E OBRAS DE ARTE ESPECIAIS - DESONERADA - OUTUBRO DE 2014 (T120)

BUEIRO TRIPLO TUBULAR DE CONCRETO (BTTC) - BAIRRO JARDIM HELENA - RIO VERDE - GO

BDI: 26,75%

Código Serviço Memorial de Cáluclo Quantidade Unidade Preço unitário Total

40015 ESCAV., CARGA E TRANSPORTE DE MAT. 1ª CATEG. - C/ ESCAVADEIRA - (DT: 51 A 200M) Espessura: 0,5m Largura: 9m Comprimento: 23m 103,5 m³ R$ 3,39 R$ 350,87
Volume = Espessura x Largura x Comprimento
40089 ESCAV., CARGA E TRANSPORTE DE SOLO MOLE - C/ ESCAVADEIRA - (DT: 801 A 1000M) Espessura: 1,5m Largura: 9m Comprimento: 23m 310,5 m³ R$ 15,86 R$ 4.924,53
Volume = Espessura x Largura x Comprimento
45585 LASTRO DE PEDRA MARROADA(GAP) Espessura: 1,30m Largura: 9m Comprimento: 23m 269,1 m³ R$ 131,14 R$ 35.289,77
Volume = Espessura x Largura x Comprimento
45580 LASTRO DE BRITA(GAP) (BC) Espessura: 0,20m Largura: 9m Comprimento: 23m 41,4 m³ R$ 80,41 R$ 3.328,97
Volume = Espessura x Largura x Comprimento
40455 TRANSPORTE COMERCIAL DE AGREGADOS DT = 31 km 9.625,5 m³xkm R$ 0,45 R$ 4.331,48

44101 ESC. E CARGA DE MAT. DE JAZ-. C/ INDENIZ. (PAV.URB.) Volume = 1.170m³ - 103,5m³ 1.066,5 m³ R$ 7,99 R$ 8.521,34

44102 TRANSPORTE DE MAT. DE JAZIDA-CASCALHO (PAV.URB.) DT = 19,5 km 20.796,8 m³xkm R$ 1,03 R$ 21.420,65

44050 COMPACTAÇÃO À 95% DO P.N (PAV.URB.) Volume = 1.170m³ 1.170,0 m³ R$ 2,28 R$ 2.667,60

41841 CORPO DE BTTC D=1,00M (EXCETO ESCAVAÇÃO) (AC/BC) Comprimento = 19m 19,0 m R$ 1.294,10 R$ 24.587,90

41881 BOCA DE BTTC D=1,00M (AC/BC) 2,0 und R$ 1.566,74 R$ 3.133,48

42000 MOBILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS (TERRAP./PAVIMENT.)-2% 2,0 % - R$ 2.171,13

Total R$ 110.727,72

Total com BDI R$ 140.347,38

Eng.º Rodolfo Torres C. Ferreira


CREA 23.621/V - GO
DEMONSTRATIVO DO BDI ESTIMADO NOS ORÇAMENTOS DESONERADOS DE OBRAS RODOVIÁRIAS DA AGETOP

1 - BDI PARA OBRAS RODOVIÁRIAS

AC = taxa de administração central = 3,670%


S = taxa de seguros =
R = taxa de riscos = 0,560%
G = taxa de garantias = 0,120%
DF = taxa de despesas financeiras = 1,150%
L = taxa de lucro/remuneração = 7,300%
ISS (RIO VERDE) = 5,000%
PIS = 0,650%
COFINS = 3,000%
CPRB = 2,000%
I = taxa de incidência de impostos (PIS, COFINS, CPRB e ISS) = 10,65%

BDI = (((1+AC+S+R+G)*(1+DF)*(1+L))/(1-I))-1
BDI = 26,75%

(1) Valor adotado e praticado no mercado.


(2) Valores definidos a partir dos limites no Acórdão nº 2.622/2013 - TCU – Plenário. Valores médios.
(3) Valor calculado pela expressão matemática do DNIT: CF = ((1+SELIC)^1/12 x (1+INFL)^1/12 ) - 1 = 1,15%

(4) Valores relativos aos seguros de Risco de Engenharia e Responsabilidade Civil do Profissional foram excluídos conforme Portaria nº 449/2015. Garantia calculada com a média do percentual do
seguro-garantia (Acórdão nº 2.622/2013 – TCU) e do dinheiro (0%). Seguro de Vida em Grupo calculado pela média histórica de obras Civis (não compõe o BDI reduzido).

(5) Valores definidos a partir dos limites no Acórdão nº 2.622/2013 - TCU – Plenário. Valores médios.
(6) Média entre a alíquota máxima (5%) e mínima (2%) do ISS (valor já era utilizado no BDI anterior de obras rodoviárias).
(7) Alíquota definida por lei (lucro presumido).
(9) Alíquota definida pela lei 12.844/13 (CPRB – contribuição previdenciária sobre a receita bruta).
(*) A fórmula para estipulação da taxa de BDI estimado adotado é a mesma que foi aplicada para a obtenção das tabelas contidas no Acórdão nº 2.622/2013 – TCU – Plenário

OBS.:

Foi utilizado o BDI com o ISS médio (3,5%) para confecção das composições de custo unitário da Tabela de Obra Rodoviária da AGETOP. No entanto, em atendimento ao Acórdão nº 2.622/2013 –
TCU – Plenário, o percentual de ISS deve ser compatível com a legislação tributária do município onde serão prestados os serviços previstos da obra. Quando os serviços forem prestados no
território de mais de um município, a base de cálculo será proporcional à extensão da rodovia existente em cada município.

Em RIO VERDE, o ISS é de 5%

Eng.º Rodolfo Torres C. Ferreira


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DT Britador - Bueiro

DT Jazida - Bueiro
Materia 1ª Categoria

SECRETARIA DE OBRAS

OCORRÊNCIA DE MATERIAIS
BUEIRO BTTC

Rio Verde - GO

Folha
01/01
Esc: Eng.º Rodolfo Torres C. Ferreira
Indicada CREA 23.621/V - GO
CRONOGRAMA FÍSICO FINANCEIRO

BUEIRO TRIPLO TUBULAR DE CONCRETO (BTTC)

Código Serviço Valor Mês 01 %

40015 ESCAV., CARGA E TRANSPORTE DE MAT. 1ª CATEG. - C/ ESCAVADEIRA - (DT: 51 A 200M) R$ 350,87 R$ 350,87 100%
40089 ESCAV., CARGA E TRANSPORTE DE SOLO MOLE - C/ ESCAVADEIRA - (DT: 801 A 1000M) R$ 4.924,53 R$ 4.924,53 100%
45585 LASTRO DE PEDRA MARROADA(GAP) R$ 35.289,77 R$ 35.289,77 100%
45580 LASTRO DE BRITA(GAP) (BC) R$ 3.328,97 R$ 3.328,97 100%
40455 TRANSPORTE COMERCIAL DE AGREGADOS R$ 4.331,48 R$ 4.331,48 100%
44101 ESC. E CARGA DE MAT. DE JAZ-. C/ INDENIZ. (PAV.URB.) R$ 8.521,34 R$ 8.521,34 100%
44102 TRANSPORTE DE MAT. DE JAZIDA-CASCALHO (PAV.URB.) R$ 21.420,65 R$ 21.420,65 100%
44050 COMPACTAÇÃO À 95% DO P.N (PAV.URB.) R$ 2.667,60 R$ 2.667,60 100%
41841 CORPO DE BTTC D=1,00M (EXCETO ESCAVAÇÃO) (AC/BC) R$ 24.587,90 R$ 24.587,90 100%
41881 BOCA DE BTTC D=1,00M (AC/BC) R$ 3.133,48 R$ 3.133,48 100%
42000 MOBILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS (TERRAP./PAVIMENT.)-2% R$ 2.171,13 R$ 2.171,13 100%
VALOR TOTAL R$ 110.727,72
VALOR TOTAL MENSAL COM BDI R$ 140.347,38

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