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Olá estudante de Direito, obrigado pelo download deste eBook

Tempo sempre foi uma das coisas mais preciosas em nossas vidas, ainda mais nos dias em que vivemos o
tempo é curto e muito valioso!

Devido a isso tivemos a ideia de reunir todo o nosso conhecimento para produzir um conteúdo organizado,
estruturado e com linguagem fácil. Desta forma o teu aprendizado será muito mais rápido e eficiente

// Didática deste eBook:

Didática Organizada Aprendizado Rápido Linguagem Fácil

Matéria organizada e Aprenda direito e aprenda Nem sempre a formalidade e a


estruturada para ter uma linha rápido, não perca tempo com o linguagem rebuscada ajuda,
de raciocínio e o melhor que não traz resultado principalmente quando vamos
entendimento sobre o aprender algo que ainda não
conteúdo sabemos

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“O conhecimento quando compartilhado é muito melhor, pois, todos são beneficiados com novas formas de enxergar o mundo”

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DIREITO PENAL
Este é o 3º E-Book lançado pela Fórmula Jurídica, sendo assim é muito importante que você acesse o nosso site
http://www.formulajuridica.com/ebooks e faça o download do E-book Direito Penal – Crimes Contra a Vida, pois nesse e-book
terão alguns pontos da Parte Geral do Direito Penal, como forma de relembrar/revisar temas necessários que serão muito
utilizados nos delitos em espécie

Falando deste E-book, em especial, serão tratados os Crimes Contra a Honra, mais especificamente os Crimes de Calúnia,

Difamação e Injúria

Crimes contra a Honra

Art. 5º, X da CF - São invioláveis a intimidade, a vida privada, a honra e a imagem das pessoas, assegurado o direito a indenização
pelo dano material ou moral decorrente de sua violação

É tutelado pelo nosso direito penal sob DOIS ASPECTOS:

▪ Honra Objetiva – É a fama da pessoa, a maneira de como ela é conhecida perante a comunidade, perante a sociedade, é a
sua reputação. Ex.: Calúnia e Difamação
▪ Honra Subjetiva – É o sentimento que toda pessoa tem a respeito dela mesmo, é o orgulho, o amor próprio, a imagem que
cada um vê em si mesmo. Ex.: Injúria

Os TIPOS de crimes contra a honra são:

CALÚNIA DIFAMAÇÃO INJÚRIA

Quando uma pessoa estiver tendo a sua reputação ofendida perante a sociedade e o agente utiliza da imputação de um fato
criminoso, estaremos diante da Calúnia, se estiver de outro fato abonador que não seja criminoso, estaremos diante de uma
Difamação

Tutela de crime contra a honra também se encontram em Lei Específica, Ex.: Crimes contra a honra previstos no Código Eleitoral, no
Código Militar e contra a Lei de Segurança Nacional. Antigamente havia os crimes contra a honra da Lei de Imprensa, porém esta lei
não foi recepcionada pela Constituição, a qual deixou de ter validade

A honra é um bem disponível, com isso a regra é de que seja de Iniciativa Privada

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CALÚNIA

Art. 138 CP – Caluniar alguém, imputando-lhe falsamente fato definido como crime:

Pena - detenção, de seis meses a dois anos, e multa

§ 1º - Na mesma pena incorre quem, sabendo falsa a imputação, a propala ou divulga

§ 2º - É punível a calúnia contra os mortos

É o que os outros pensam a respeito dos atributos morais de alguém

É o crime mais grave dos crimes contra a honra

Os REQUISITOS para configurar a calúnia são:

Fato Determinado

Deve ser de um fato determinado para se configurar a calúnia e não a difamação. Tem que ser um fato determinado
que é imputado

Ex.: Dizer que uma pessoa é corrupta, pedófila, ladra não é calúnia, mas sim difamação, entretanto dizer que furtou
determinado objeto, ai sim é o crime de calúnia, pois é determinado

Fato Definido como Crime

O fato deve ser definido como crime, contravenção não configura calúnia, mas sim difamação. Mesmo se o crime deixa
de ser punível (causas de extinção da punibilidade), ainda sim configura-se o crime de calunia, porque a questão não é
se poderá ser punida por aquele crime, mas sim a questão que atribui a prática de um ato criminoso

OBS.: Matar alguém em legitima defesa não é fato descrito como crime, sendo assim não constitui crime de calúnia

O crime de adultério deixou de ser crime, desta forma quem fez a calúnia na época que era crime ocorrerá a
desclassificação da calúnia

Sendo assim, o inimputável que seja vítima de calúnia, ou seja, um menor de 18 anos que furtou a escola, por exemplo,
ocorrerá a calúnia, porque o fato será descrito como crime, muito embora um menor não pratique crime, pratique ato
infracional, o fato por ele praticado é descrito como crime para os maiores, tanto que o ato infracional é relativo
sempre a algum crime

Imputação tem que ser Falsa

Essa falsidade pode se referir a 2 Aspectos:

1) Diz respeito a própria existência do crime, o fato criminoso não aconteceu

2) Diz respeito meramente a autoria

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Agir em erro de tipo, ter uma falsa percepção da realidade, o fato é atípico, excluindo o dolo e como na calúnia não é
possível na modalidade culposa, a pessoa não responderá por calúnia

Quanto ao elemento subjetivo só tem o dolo, que pode ser direto ou eventual

OBS.: Se tiver dúvidas se uma pessoa praticou ou não o crime, fique de boca fechada! Pois senão pratica o crime de
calúnia pelo dolo eventual

Calúnia Inequívoca é aquela em Calúnia Equívoca ou implícita, Calúnia Reflexa pratica a calúnia
que claramente diz que a pessoa ocorre a ofensa, mas com palavras contra mais de uma pessoa
cometeu determinado crime menos diretas
Para que a Pessoa Jurídica possa ser vítima do crime de calúnia é preciso que seja possível imputar um fato criminoso a
pessoa jurídica

A CF permite que seja criada Lei para que a pessoa jurídica seja criminalmente responsabilizada em 3 Situações: Crime
contra a Ordem Econômica e Financeira, Crime contra a Economia Popular e Crimes contra o Meio Ambiente

Entretanto, dos 3, só existe Lei que responsabiliza criminalmente os crimes ambientais, sendo ainda assim a pessoa
jurídica acusada em litisconsórcio com a pessoa física responsável – Art. 173, 5º CF

Exceção da Verdade

Art. 138, §3º

A Exceção de Verdade é um meio de defesa, é dizer que em determinadas situações, defesas não podem ser feitas

A acusação tem que ser falsa, senão, não há o que se falar em crime de calúnia

§ 3º - Admite-se a prova da verdade, salvo:

I - se, constituindo o fato imputado crime de ação privada, o ofendido não foi condenado por sentença irrecorrível

II - se o fato é imputado a qualquer das pessoas indicadas no nº I do art. 141

III - se do crime imputado, embora de ação pública, o ofendido foi absolvido por sentença irrecorrível

O Juiz que reconhece a exceção da verdade vai analisar se aquele fato que foi dito pelo caluniador ainda é punível ou
que seja punível

Se o Juiz verificar que é punível, irá remeter os autos ao MP, para apreciar se é o caso de oferecer uma denúncia em
relação aquele fato, instaurar um Inquérito Policial ou arquivar – Art. 40 CPP

Quando o querelado (réu, o que faz a calúnia) tem foro privilegiado (Prefeito, Juiz) não pode o Juiz singular apreciar a
exceção da verdade, pois não tem competência. Neste caso os autos serão remetidos ao Juízo Competente

Art. 523 do CPP – Outro tipo de exceção da verdade, chamada de exceção de notoriedade, é dizer que já é de domínio
público aquele fato, Ex.: Dizer que o casal Nardoni matou a filha

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DIFAMAÇÃO

“Art. 139 CP - Difamar alguém, imputando-lhe fato ofensivo à sua reputação”

Pena - detenção, de três meses a um ano, e multa

Quando uma pessoa estiver tendo a sua reputação ofendida perante a sociedade e o agente utiliza de uma imputação
que NÃO SEJA um fato criminoso, estaremos diante de uma Difamação

É possível difamar alguém mesmo que aquele fato que esteja sendo imputado seja verdadeiro, sendo assim não precisa
ser necessariamente falso

O Legislador entende que cada um deve cuidar de sua própria vida

OBS.: Contravenção penal caracteriza difamação, pois não se encaixa na calúnia

A EXCEÇÃO DA VERDADE só se admite se o ofendido é funcionário público e a ofensa é relativa ao exercício de suas
funções.

INJÚRIA

Art. 140 - Injuriar alguém, ofendendo-lhe a dignidade ou o decoro:

Pena - detenção, de um a seis meses, ou multa

§ 2º - Se a injúria consiste em violência ou vias de fato, que, por sua natureza ou pelo meio empregado, se considerem
aviltantes:

Pena - detenção, de três meses a um ano, e multa, além da pena correspondente à violência

§ 3º - Se a injúria consiste na utilização de elementos referentes a raça, cor, etnia, religião, origem ou a condição de
pessoa idosa ou portadora de deficiência

Pena - reclusão de um a três anos e multa

O Crime de Injúria diz respeito à honra subjetiva, ou seja, ao sentimento que cada um tem acerca de seus próprios
atributos físicos, morais ou intelectuais. É um crime que afeta a autoestima da vítima

A injúria difere totalmente dos outros crimes contra a honra porque é o único deles em que o agente não atribui um
fato determinado ao ofendido

Na injúria, o agente não faz uma narrativa, mas atribui uma qualidade negativa a outrem. Desta forma é um
xingamento. Essa característica negativa atribuída a alguém, para configurar injúria, deve ser ofensiva à dignidade ou
decoro

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Perdão Judicial na Injúria – Art. 140 CP:

§ 1º - O juiz pode deixar de aplicar a pena:

I - quando o ofendido, de forma reprovável, provocou diretamente a injúria

II - no caso de retorsão imediata, que consista em outra injúria

FORMÚLA SOBRE AS DIFERENÇAS ENTRE INJÚRIA/DIFAMAÇÃO/CALÚNIA

INJÚRIA DIFAMAÇÃO/CALÚNIA

Honra Subjetiva Honra Objetiva

Consuma com conhecimento da vítima Consuma com conhecimento de terceiro

Admite perdão judicial Não admite perdão judicial

Não admite a exceção da verdade A calúnia admite a exceção da verdade como regra e a
difamação quando for contra funcionário público em
razão da função

A retratação não gera nenhum efeito A retratação cabal e antes da sentença, extingue a
punibilidade

Art. 141 CP – MAJORANTES dos Crimes contra a Honra

Art. 141 - As penas cominadas neste Capítulo aumentam-se de um terço, se qualquer dos crimes é cometido:

I - Contra o Presidente da República, ou contra chefe de governo estrangeiro

II - Contra funcionário público, em razão de suas funções

III - Na presença de várias pessoas, ou por meio que facilite a divulgação da calúnia, da difamação ou da injúria

IV – Contra pessoa maior de 60 (sessenta) anos ou portadora de deficiência, exceto no caso de injúria

Parágrafo único - Se o crime é cometido mediante paga ou promessa de recompensa, aplica-se a pena em dobro

OBS.: Se o crime contra a honra for praticado por motivação política não será aplicável o crime contra a honra do
Código e muito menos essa figura majorada, porque será aplicável a Lei de Segurança Nacional (Lei nº 7.170/83)

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Ofensa feita na presença de várias pessoas Calúnia ou difamação contra pessoa maior de 60 anos
ou portadora de deficiência
Deve haver pelo menos 3 pessoas presentes. Nesse
número não se computam os autores e coautores do Há a majorante exceto no caso de injúria por haver
crime contra a honra como pessoas presentes. Também expressa exclusão no texto legal, na medida em que há
não se computam os que não podem entender a regra especial para a injúria consistente na utilização de
ofensa, como crianças, surdos, cegos ou loucos, elementos referentes à condição de pessoa idosa ou
dependendo da modalidade da ofensa deficiente (Art. 140, §3º)

Meio que facilite a divulgação Nos crimes de calúnia e difamação, basta que a vítima
seja idosa ou portadora de deficiência. O aumento
Exemplos de meios que facilitam a divulgação:
existe ainda que a ofensa não seja referente a essas
Afixação de cartazes em local público, distribuição de
condições pessoais, pois a lei não faz exigência em
panfletos, afixação de faixa em poste, pichação de muro
sentido contrário como ocorre na injúria qualificada.
com dizeres ofensivos, uso de alto-falantes em veículo,
divulgação em site na internet ou distribuição Paga ou Promessa de recompensa
indiscriminada de e-mails ou mensagens de texto por
A paga é prévia em relação à pratica do crime
meio de telefone celular.
A promessa de recompensa é para pagamento
A Lei de Imprensa não foi recepcionada pela CF/88, pelo
posterior
entendimento do STF. Os crimes cometidos pela
Imprensa são Julgados na Vara Comum do Código Trata-se de crime de concurso necessário, sendo assim

Penal, entretanto com essa majorante é uma modalidade plurissubjetiva dos crimes contra a
honra, só configura quando tiver um concurso de duas
pessoas

Ambos serão punidos com a PENA EM DOBRO

Art. 142 CP – EXCLUDENTES de Ilicitudes Específicas

Art. 142 - Não constituem injúria ou difamação punível:

I - A ofensa irrogada em juízo, na discussão da causa, pela parte ou por seu procurador

II - A opinião desfavorável da crítica literária, artística ou científica, salvo quando inequívoca a intenção de injuriar ou
difamar

III - O conceito desfavorável emitido por funcionário público, em apreciação ou informação que preste no cumprimento
de dever do ofício

Parágrafo único - Nos casos dos ns. I e III, responde pela injúria ou pela difamação quem lhe dá publicidade

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Para esses casos o fato será típico, porém não será considerado antijurídico. Diante da redação da lei, essa excludente
NÃO se aplica aos crimes de calúnia

Ofensa irrogada pela parte, em juízo, na discussão da Ofensa proferida por advogado
causa
O inciso I não vale para o advogado, devendo ser
Pode ser em qualquer tipo de juízo e em qualquer tipo aplicado a Lei do Estatuto do Advogado nº 8.906/84,
de processo (civil, criminal etc.). Não cometem o crime pelo fato de ser uma lei especial, em que é mais amplo
de injúria e difamação quando for feita no âmbito da
Entretanto o advogado pode injuriar, difamar e caluniar
causa em que está sendo discutida
no exercício de sua função, porém o STF entendeu que
o desacato não é possível no exercício de sua profissão

RETRATAÇÃO

Art. 143 CP

É uma causa de Extinção da Punibilidade, art. 107, VI CP

Só vai acontecer retratação nas situações que a ação penal for privada

Nos casos que a ação deixar de ser privada, NÃO há o que se falar neste artigo de retratação

A retratação só cabe antes da Sentença de 1º grau

Só pode retratar cabalmente, ou seja, não pode se retratar em parte, devendo ser total e incondicional

Art. 144 CP – Pedidos de explicações em Juízo

Antes de iniciar a ação penal, o ofendido solicita ao juízo para que o ofensor faça um pedido de explicações

Art. 145 CP – Modalidade de ações nos crimes contra a honra

“Nos crimes previstos neste Capítulo somente se procede mediante queixa, salvo quando, no caso do art. 140, § 2º
(injúria real), da violência resulta lesão corporal”

Parágrafo único: Procede-se mediante requisição do Ministro da Justiça, no caso do inciso I do caput do art. 141 deste
Código, e mediante representação do ofendido, no caso do inciso II do mesmo artigo, bem como no caso do § 3º do art.
140 deste Código”

A regra é Ação Penal Privada Exclusiva

O advogado tem que ter poderes especiais para oferecer a queixa-crime, devendo ter o nome do querelante que está
outorgando os poderes

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As exceções são:

• Crime contra a honra praticado contra o Presidente da República ou Chefe de Estado Estrangeiro – A ação
penal será pública condicionada a requisição do Ministro da Justiça (Nesse caso requisição não é ordem, pois é
feita a “requisição” prevista ao MP, sendo que o MP tem autonomia. Por isso é uma condição de possibilidade,
e não uma ordem. Essa “requisição” não tem a decadência do prazo de 6 meses)
• Contra funcionário público em razão das suas funções – Quando o funcionário público for caluniado, injuriado
ou difamada no exercício de suas funções, a ação penal será pública condicionada a representação do
ofendido. Todavia há uma segunda possibilidade (Súmula 714 do STF), na qual o entendimento foi que a lei
realmente estabelece que a ação penal é publica condicionada a representação do ofendido, entretanto
entendeu que o legislador fez essa norma com a razão de que o funcionário público não tenha despesas em
contratar o advogado na ação penal privada. Desta forma a intenção do legislador foi poupar o funcionário
público de pagar advogado para oferecer queixa, porém caso o funcionário público prefira contratar um
advogado, nada obsta que ele faça – Está exceção é um caso de legitimidade concorrente
• Injúria racial ou preconceituosa – Tem um teor relacionado a raça, origem, idade da pessoa, a deficiência. A
ação será pública condicionada a representação do ofendido
• Injúria real – Pode ser cometida com vias de fato ou com lesão corporal. Ocorre com a intenção de humilhar a
pessoa. Se foi praticado injuria real por vias de fato resta absorvida, vai valer a regra que será ação penal
privada. Se foi violência será concurso material obrigatório, tem que responder pela injuria real e pela lesão
corporal, serão somadas as penas. Entretanto o “salvo previsto no caput do art. 145 (que deixava todo tipo de
lesão corporal como ação pública incondicionada” não vale mais hoje, devido o art. 88 da Lei nº 9.099/95,
sendo assim se a lesão for leve a ação será pública condicionada a representação do ofendido, se for lesão
grave ou gravíssima a ação será pública incondicionada

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Nosso conteúdo de Direito Penal sobre Crimes contra a Honra encerra aqui

Esperamos que este eBook ajude em seus estudos. O objetivo desta didática é fazer com que o entendimento
do mundo jurídico fique muito mais fácil e que seu aprendizado seja rápido

Desta forma você estará acelerando o seu conhecimento, economizando um tempo valioso e se preparando
para ser um excelente profissional

Aguardo novamente sua visita em nosso site

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