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Universidade Anhanguera UNIDERP – Porto Alegre/RS

Atividades Práticas Supervisionadas

6ª Série – Sistema de Informação Gerencial

Tutor EAD: José Pedro Gomes Klein

Data: 16/11/2015

Anelise da Costa Ferreira (RA) 6995493106

PORTO ALEGRE

11/2015
Sumário

Introdução...................................................................................................................................3

ETAPA 1......................................................................................................................................4

Afinal para que serve a TI .......................................................................................................4

Modelos de relatórios para planejamento e controle de resultados .............................................4

SIG e sua Importância para Tomada de Decisão ......................................................................... 5

ETAPA 2......................................................................................................................................6

O novo Perfil do Administrador .................................................................................................6

Sistema de Informações Gerenciais e a Contabilidade de Custos .................................................. 6

SIG – Vantagens Competitivas ..................................................................................................7

Impacto da internet nas vantagens competitivas .....................................................................9

ETAPA 3....................................................................................................................................11

O que faz um gestor de Sistemas de Informação ........................................................................11

Gerenciamentos de Problemas ............................................................................................12


Proposta de Implantação de um Sistema de Informações Gerenciais ..................................13
Como sistemas de informação melhoram a qualidade...........................................................14
Conclusão................................................................................................................................15

Bibliografia ................................................................................................................................

16
Introdução

A busca por diferenciais competitivos ressalta o papel da Tecnologia da Informação como


fator crítico de sucesso das organizações. Em uma economia globalizada e de alta
concorrência, redução de tempo e sistemáticas mais precisas deixaram de ser diferenciais para
se transformarem em necessidades primordiais para uma gestão eficiente.

A gestão amadora de pequenas empresas está perdendo rapidamente espaço diante dos
avanços e de sistemáticas de gestão. As informações sobre mercado são tão importantes
quanto às informações do próprio negócio, com velocidade e qualidade.

Em contraponto, a grande maioria das micro e pequenas empresas brasileiras não possuem
recursos financeiros para adquirir sistemas de informações gerenciais desenvolvidos sob
medida para suprir as suas necessidades, recorrendo então as práticas obsoletas de gestão ou
mesmo a softwares de baixa qualidade.

Este trabalho visa uma melhora em sua eficiência e na tomada de decisão para tornar seu
negócio mais lucrativo.
Etapa 1

Afinal para que serve a TI

Dependerá muito da empresa, cada uma tem seu nível de maturidade. As empresas do nível
inicial de maturidade veem a T.I como uma despesa e não como um investimento. Admitem
seu uso para controle e produtividade. No segundo estágio de maturidade, a T.I passa a ser
importante para a redução de custos e controle de processos. Uma característica desse nível de
maturidade é a ausência de um projeto global de T.I e a análise de investimento é feita por
projeto isoladamente. No terceiro estágio de maturidade, a organização tem uma dependência
maior de T.I, porém seu crescimento dentro da organização é menor que o crescimento dos
negócios. Os investimentos são necessários para acompanhar as necessidades do negócio. No
quarto estágio de maturidade, a organização vê a T.I como um parceiro que pode ajudar no
desenvolvimento de novos negócios e melhorar os processos atuais. Nesse estágio, os
processos da empresa estão fortemente dependentes das tecnologias de informação e de sua
integração com os processos. O quinto estágio de maturidade, a organização encara a T.I
como um diferencial competitivo, tanto nos processos como na tomada de decisões. A T.I é
encarada como uma transformadora de processos e está alinhada aos objetivos
organizacionais e apta a explorar novas oportunidades de negócios. Concluímos que o valor
da T.I ao negócio é proporcional ao nível de maturidade organizacional. Desta forma, são
importantes os gestores de T.I agirem como agentes de mudança para motivar a transformação
dos negócios. A missão da T.I deve ser de agregar valor ao negócio através de novas
tecnologias e processos para reduzir os custos do negócio e mitigar riscos organizacionais.
Deve liderar a inovação, tornando fácil o uso da tecnologia e o crescimento dos negócios.

Modelos de relatórios para planejamento e controle de resultados


O presente artigo tem como objetivo apresentar a relevância do Sistema de Informações
Gerenciais como ferramenta essencial na elaboração de modelos de relatórios de
acompanhamento da demonstração do resultado do exercício, para subsidiar o processo de
tomada de decisão. Paralelamente, enfatiza-se a importância da Contabilidade como principal
fonte de informação para o planejamento e controle de resultados. A metodologia utilizada foi
o estudo de caso, realizado em uma empresa industrial do ramo alimentício, localizada no
estado de Minas Gerais. Em termos de conclusão obteve-se que a elaboração do modelo
proposto de planejamento e controle de resultados permitiu verificação mais precisa do
comportamento das variáveis que compõem o resultado da empresa nos períodos
considerados pelo trabalho.
SIG e sua Importância para Tomada de Decisão
As empresas sempre tiveram algum tipo de Sistema de Informação Gerencial, mesmo que ele
não tenha sido reconhecido como tal. No passado, esses sistemas eram muito informais em
sua montagem e utilização. Só com o advento dos computadores, com sua capacidade de
processar e condensar quantidades de dados, o projeto dos Sistemas de Informação Gerencial
se tornou um processo informal e um campo de estudo. As tentativas de usar com eficácia os
computadores levaram à identificação e ao estudo dos sistemas de informação e ao
planejamento, à implementação e à revisão de novos sistemas.
Assim surgiu a disciplina conceituando Sistemas de Informação Gerencial (SIG) como
sistemas ou processos que fornecem as informações necessárias para gerenciar com eficácia
as empresas. Um SIG gera produtos de informação que apoiam muitas necessidades de
tomada de decisão administrativa, além de possibilitar o resultado da interação cooperativa
entre pessoas, tecnologias e procedimentos, que ajudam uma empresa a atingir as suas metas.
Um SIG pode incluir software que auxilia na tomada de decisão, recursos de dados, tais como
bancos de dados, o hardware de um sistema de recursos, sistemas de apoio à decisão, sistemas
especialistas, sistemas de informação executiva, gestão de pessoas, gestão de projetos e todos
os processos informatizados que permitem que a empresa funcione eficientemente. É um
sistema que disponibiliza a informação certa, para a pessoa certa, no lugar certo, na hora certa,
da forma correta e com o custo certo.
Os SIGs possuem uma multiplicidade de produtos de informação, que são apresentadas
através de relatórios, que ajudam os gerentes com o fornecimento de dados e informações
para a tomada de decisões. Os relatórios oferecidos por esses sistemas são:
• Relatórios programados: estes relatórios são uma forma tradicional de fornecimento de
informações para os gerentes. Exemplos típicos desses relatórios são os relatórios de vendas
diários e semanais ou demonstrativos financeiros mensais.
• Relatório de exceção: são casos excepcionais de relatórios onde o gerente pode obter
informações específicas. Como exemplo, um gerente de crédito pode receber um relatório que
contém informações apenas sobre clientes que excedem os limites de crédito.
• Informes e respostas por solicitação: este tipo de relatório mostra as informações sempre que
o gerente requisitar. Possibilitam através de suas estações de trabalho respostas imediatas ou
que encontrem e obtenham respostas imediatas.
• Relatórios em pilhas: as informações são empilhadas na estação de trabalho em rede do
gerente. Todas as funções de gestão, planejamento, organização, direção e controle são
necessários para o bom desempenho organizacional. O Sistema de Informação Gerencial é
fundamental para suportar essas funções, especialmente, a de planejamento e controle.
Etapa 2
O novo Perfil do Administrador
Destacam-se como função primordial do administrador moderno exercer um modelo de
liderança baseada em princípios que a sociedade atual valoriza, tais como: inspirar uma visão
compartilhada e futurística, com o apoio conquistado de outros; desafiar o processo,
experimentando e correndo riscos, numa busca incessante de oportunidades; capacitar colegas
e subordinados, cultivando um ambiente de colaboração e fortalecimento das relações
pessoais; encorajar as emoções, principalmente aquelas de reconhecimento de contribuições e
comemoração de conquistas; modelar um novo caminho baseado no exemplo e na conquista
de pequenas vitórias.

Algumas das qualidades e características dos Administradores do Futuro, em grande parte,


continuam sendo as mesmas que sempre foram, ou seja: a inteligência, elevado nível de
energia pessoal, capacidade e vontade de crescer constantemente, disciplina, liderança, etc. O
que se ressalta aqui não é apenas a necessidade maior da multidisciplinaridade e da constante
atualização sobre técnicas e ferramentas modernas da gestão, mas sim de outros aspectos,
talvez até mais importantes. Dentre eles ressalta-se: o da confiança e carisma que o
administrador desperta na comunidade onde atua; o da sabedoria com que potencializa a
criatividade de uma equipe; o da forma clara, objetiva e diplomática com que se comunica,
favorecendo um bom relacionamento; o da sensibilidade em compartilhar seus conhecimentos
com modéstia e simplicidade, compreendendo e respeitando as diferentes opiniões.
O gestor deve conhecer as tecnologias disponíveis e os benefícios que podem trazer ao seu
negócio, estar atento ao que é feito pelo mercado e principalmente quais são as tendências que
devem impactar sua atividade. De posse dessas informações, cabem sempre análise e
verificação da estratégia da empresa, o alinhamento das tecnologias e suas projeções com
essas estratégias, pois os rumos serão ou deverão ser mudados, diante de inovações
tecnológicas que surgem ou venham a surgir e interfiram na atividade da empresa.
Sistema de Informações Gerenciais e a Contabilidade de Custos.

Na prática o administrador pode se vê em vários casos, entre duas ou mais circunstância na


qual, precisa tomar uma decisão que melhor se adapta às condições da empresa. Diante disso,
devido a crescente concorrência do controle das operações e da determinação dos custos da
empresa nas informações são estabelecidos planos planejamentos e metas para o
aperfeiçoamento da organização.

E a contabilidade de custos é o ramo da contabilidade que se destina a produzir informações


para os diversos níveis gerenciais de uma organização, como auxilio as funções de
desempenho, planejamento e controle das operações e de tomada de decisões. O sistema de
informação da contabilidade de custos tem o objetivo de analisar o desempenho das
operações, realizar planejamento, controle e fornecer informações relevantes para a tomada de
decisões gerencial.

Desse modo, para tomar uma decisão baseada em informações de custos, os gerenciadores
precisam conhecer as informações para determinada decisão, uma vez que segundo Jiambalvo
(2002, p.141) “[...] antes de tomar uma decisão, os gerentes precisam ter um entendimento
profundo das informações de custos que são relevantes.” E Oliveira (2001) descreve o
processo de decisão em: “monitoramento do processo, analise da situação, escolha de um
curso especifico de ação, aplicação do processo decisório.” Pois se estes gestores não
conhecerem o processo dessas informações suas decisões estarão limitadas a relatórios,
ocasionando talvez em decisões inadequadas.

A tomada de decisão é umas das funções da contabilidade de custos, pois de acordo com
Garrison e Noreen (2001), já que ela esta sempre se deparando com questões do tipo: quais
produtos vender, quais métodos de produção empregar, fabricar ou comprar, qual preço
cobrar, quais canais de distribuição, quando aceitar pedidos especiais, etc.

SIG – Vantagens Competitivas

O principio básico da estratégia de TI para um negócio é garantir que a tecnologia serve ao


negócio, e não ao contrário. Pesquisas em TI e desempenho empresarial descobriram que: (a)
a empresa será mais lucrativa à medida que conseguir alinhar melhor a tecnologia aos
objetivos de negócios; (b) somente cerca de um quartos das empresas consegue alinhar a TI
aos negócios. Cerca de metade dos lucros da empresa pode ser oriunda do alinhamento dessa
tecnologia com os negócios (Luftman, 2003; Henderson, ET tal.,1996).

A maioria das empresas age de forma equivocada: a TI assume vida própria e não atende bem
aos interesses da gerencia ou dos stakeholders. Em vez de os envolvidos assumirem um papel
ativo no ajuste da TI à empresa, eles a ignoram, dizendo não compreender a tecnologia, e
toleram as falhas na área como uma chateação do trabalho à sua volta. Organizações assim
pagam um preço alto com o baixo desempenho. Empresas e gerências bem sucedidas
entendem o que a TI pode fazer e como ela funciona, assumem um papel ativo no ajuste de
seu papel e avaliam seu impacto sobre as receitas e lucros.

Na posição de gerente, para se alcançar o alinhamento entre a TI e os negócios se fazem


necessário seguir algumas maneiras básicas:

*Identificar a estratégia e as metas do negócio;

*Transformar essas metas estratégicas em atividades e processos concretos;

*Definir de que maneira será avaliado o progresso em direção às metas do negócio (ou
seja, as métricas);

Perguntar-se: Como a tecnologia de informação poderá te ajudar a progredir rumo às metas


empresariais e de que maneira ela vai aprimorar os processos e atividades de negócio?

Avaliar o desempenho atual. Deixar que os números falassem.

Existem quatro estratégias genéricas e todas elas com frequência se beneficiam dos sistemas e
tecnologias de informação:

*Liderança em custos – Usar os sistemas de informação para alcançar os mais baixos


custos operacionais e os menores preços.

*Diferenciação de produto – Usar os sistemas de informação para facilitar a criação de


novos produtos e serviços, ou torne significa mente mais conveniente para o cliente usar seus
atuais produtos e serviços.

Foco no nicho de mercado – Usar os sistemas de informação para estabelecer um foco de


mercado específico e atender a esse estreito alvo melhor que a concorrência. Os sistemas de
informação apoiam essa estratégia ao produzir dados que permitam técnicas de venda e de
marketing perfeitamente afinadas. Esses sistemas tratam a informação como uma mina de
recursos que a organização pode explorar para aumentar a lucratividade e a penetração no
mercado. Os sistemas de informação habilitam as empresas a analisar precisamente os
modelos de compra, os gastos e as preferências dos clientes, de modo que elas possam lançar
com eficiência campanhas de propaganda e marketing dirigidas a mercados alvo cada vez
menor.

Os dados provêm de várias fontes – transações com cartões de crédito, dados demográficos,
dados de compras obtidos por leitores ópticos em caixas de supermercados e lojas de varejo,
dados coletados quando as pessoas acessam e interagem em sites. Sofisticadas ferramentas de
software podem descobrir padrões nesses grandes depósitos de dados e, a partir deles, inferir
regras a serem usadas para orientar o processo de decisão. A análise desses dados pode dar
origem ao marketing um a um, com a criação de mensagens pessoais baseadas preferências
individualizadas.

Intimidade com o cliente ou fornecedor – Usar o sistema de informação para estreitar os laços
com fornecedores e aumentar a proximidade com os clientes. Toyota, Ford e outras
montadoras usam sistemas de informação para facilitar o acesso direto dos fornecedores ao
seu agendamento de produção, permitindo que eles, inclusive, decidam como e quando
entregar suprimentos às fábricas nas quais os carros são montados.

Impacto da internet nas vantagens competitivas

A internet praticamente destruiu alguns setores, enquanto impôs severa ameaças a outros
tantos. Por outro lado, criou mercados inteiramente novos e formou a base para milhares de
novos negócios. A primeira onda do E-commerce transformou o mundo do comércio de
livros, músicas e viagens aéreas. Na segunda onda, oito setores estão enfrentando um cenário
similar de transformação: telefonia, filmes, televisão, joalheria, imóveis, hotéis, pagamento de
contas e softwares. A gama de ofertas de E-commerce está crescendo, especialmente em
viagens, centrais de informação, entretenimento, varejo de vestuário, eletrodomésticos e
mobília em geral.

Coma internet em jogo, as forças competitivas tradicionais ainda estão funcionando, mas a
rivalidade se tornou muito mais intensa (Porter, 2001). Como a tecnologia da internet se
baseia em padrões universais que qualquer empresa pode usar, ficou mais fácil para as rivais
desencadear uma guerra de preços, assim como os novos concorrentes tiveram acesso
facilitado ao mercado. Uma vez que a informação está disponível para qualquer um, a internet
aumenta o poder de barganha dos clientes, que podem rapidamente encontrar na web o
fornecedor de mais baixo. Os lucros desabaram. Alguns setores, como o de viagens ou
serviços financeiros, foram mais afetados que outros.
Contrariando, porém, a visão um tanto negativa de Porter, a internet também cria novas
oportunidades para desenvolver marcas e criar bases de clientes maiores e mais leais, aqueles
dispostos a pagar um preço Premium por marcas como Yahoo!, eBay, Mercado Livre, Flores
Online, Amazon e muitas outras. Além disso, como acontece em todas as iniciativas de
negócios auxiliadas pela TI, algumas empresas se saem muito melhor do que outras no uso da
rede, o que cria novas oportunidades estratégicas para essas organizações bem sucedidas.

Embora o modelo de Porter seja muito útil para identificar as forças competitivas e sugerir
estratégias genéricas, não é muito especifico no que diz respeito ao que fazer exatamente e,
além disso, não oferece uma metodologia a ser seguida para conquistar vantagens
competitivas.

O modelo de cadeia de valor destaca as atividades específicas da empresa nas quais as


estratégias competitivas podem ser mais bem aplicadas (Porter, 1985) e os sistemas de
informação provavelmente causarão maior impacto. A cadeia de valor identifica pontos de
alavancagem específicos e críticos nos quais a empresa pode usar a tecnologia de informação
mais efetivamente para realçar sua posição competitiva. Esse modelo vê a organização como
uma série ou “cadeia” de atividades básicas que agregam valor a seus produtos e serviços.

Atividades primárias estão mais diretamente relacionadas com a produção e a distribuição dos
produtos e serviços que criam valor para o cliente. Elas incluem logística de suprimentos,
operações, logística de distribuição, vendas e marketing e serviço.

Alguns impactos potencialmente negativos da internet nas empresas:

*Impacto da internet nas forças competitivas e na estrutura do setor

*Força Competitiva

*Impacto da Internet

*Produtos ou serviços substitutos

*Permite que novos substitutos surjam com novas abordagens para atender
necessidades e executar funções

*Poder de Barganha dos Clientes


*A possibilidade de informações globais sobre preços e produtos leva o poder de barganha
para o consumidor

*Poder de Barganha dos fornecedores

A internet tende a aumentar o poder de barganha sobre os fornecedores. Os fornecedores


também podem se beneficiar das barreiras reduzidas à entrada e da eliminação de
distribuidores e de outros intermediários entre eles e sua clientela

*Ameaças de novos entrantes

*A internet reduz as barreiras à entrada nos mercados, bem como a necessidade de uma força
de vendas, acesso a canais e estrutura física. Ela oferece tecnologia direcionada do processo
de negócio que torna as demais tarefas fáceis

*Posicionamento e rivalidade no setor

*Amplia a abrangência geográfica do mercado, aumenta o número de concorrentes e reduzas


diferenças entre os concorrentes, tornando mais difícil manter as vantagens operacionais,
pressionando para a competição por preço.

Etapa 3

O que faz um gestor de Sistemas de Informação?

Por várias vezes fui questionado por meus alunos sobre a carreira de gestor de sistemas de
informação. Por isso resolvi postar aqui algumas informações que eu pesquisei na Web sobre
esta carreira. De uma forma geral, a função do gestor é conhecer a visão global do Sistema de
Informação e cuidar para que os sistemas instalados sempre estejam alinhados com os
objetivos da empresa. É o gestor de SI quem faz a conexão entre a administração da empresa
e o pessoal do suporte e desenvolvimento de sistemas.
Gerenciar sistemas de informação implica, entre outras coisas:
-Participar do processo de planejamento estratégico da organização, mostrando como a
informação e a tecnologia de informação pode contribuir para a redução de custos, o
aumento da produtividade, a melhoria da qualidade, o desenvolvimento de novos produtos
e serviços, a exploração de novos nichos de mercado, e, assim, para a maior
competitividade da organização;
-Participar do processo de definição dos dados corporativos da organização e assumir
responsabilidade pela sua administração, segurança, integridade e confiabilidade;
-Desenvolver, propor e negociar a implantação de normas e padrões que possam evitar o
caos causado pela aquisição descentralizada e distribuída de recursos de informática, e
pelo desenvolvimento de aplicativos pelos usuários, quando não existem normas e padrões;
-Administrar a rede de telecomunicações da organização que, daqui para frente, vai
fornecer infraestrutura não só para a transmissão de dados, mas, também, para outras
tarefas de comunicação interna e externa: correio eletrônico, fax, telex, PABX digital, e,
dentro em breve, em redes de faixa larga, transmissões de voz/som e vídeo, em circuitos
internos, e de sinais externos de rádio e televisão;
-Lidar com executivo, gerentes, pessoal técnico e profissional altamente especializado e,
frequentemente, com grande conhecimento de princípios e técnicas gerenciais e com mais
do que razoável domínio da tecnologia;
-Dar suporte a usuários (“clientes internos”), frequentemente localizados nas chamadas
“ilhas de tecnologia”, que estão usando, ou pretendem usar, sistemas altamente
especializados, como, por exemplo, na área de apoio à decisão, gerenciamento de projetos,
computação gráfica, editoração eletrônica, multimídia, etc.;
-Administrar conflitos causados pelo fato de que outros gerentes, ou mesmo executivos,
frequentemente se sentem ameaçados pela expansão aparentemente inelutável da área de
informática e temem que o responsável pelo gerenciamento de sistemas de informação
esteja invadindo, ou venham invadir, áreas sob sua jurisdição.
E assim por diante.
Poucas dessas tarefas são exclusivamente técnicas (no sentido de envolver apenas
conhecimento de computação e de análise de sistemas). A maior parte delas exige habilidades
(“skills”) na área de administração, comunicações, e relações humanas, para mencionar
apenas as essenciais. Contudo, são tarefas que, para serem exercidas com competência,
requerem conhecimento mais do que superficial da área de informática.
Gerenciamentos de Problemas
O principal objetivo deste processo é minimizar o impacto de Incidentes e Problemas ao
negócio, o ponto ideal do gerenciamento de problema é quando eles são identificados e
resolvidos de forma pró-ativa sem que o cliente perceba qualquer alteração em seu ambiente.
O processo de Gerenciamento do problema é tanto reativo como pró-ativo.
Pró-ativa: Prevenir incidente e problemas, melhorar a produtividade dos recursos, realizar
análise de tendências, identificar pontos vulneráveis e fraquezas.
Reativa: Eliminar as origens das causas dos incidentes e minimizam as consequências dos
incidentes, soluções de contorno, apresentação de proposta, neste caso o cliente já foi afetado
pelo incidente.
Podemos definir um problema da seguinte forma: Uma condição identificada a partir
de múltiplos Incidentes que demonstram sintomas comuns, ou a partir de um único Incidente
importante, indicativo de um erro específico, cuja causa é desconhecida.
Podemos definir um erro conhecido da seguinte forma: Uma condição identificada por meio
de um diagnóstico bem sucedido da causa raiz de um Problema, em que se confirma que um
IC está falhando e uma solução provisória tem sido identificada.
Podemos definir uma solução de contorno da seguinte forma: Método de evitar um acidente
ou Problema seja a partir de um reparo temporário ou de uma técnica.
Controle de Problemas: Identifica as causas fundamentais dos incidentes para evitar que o
mesmo incidente volte a acontecer
Controle de Erro: Abrange todos os processos que se envolvem com os erros conhecidos até
que sejam resolvidos por uma mudança sob controle do Gerenciamento de Mudança.
Gerenciamento Pró-Ativo de Problemas: Análise de tendências, foco em ação preventiva e
importantes revisões de problemas.
O registro de incidente deve permanecer no mesmo BDGC dos problemas, erros conhecidos e
registros de mudanças. Um incidente é resultado de um erro na infraestrutura de TI. Um erro
conhecido é removido por meio de uma mudança e o gerenciamento de problemas assegura-se
de que uma RM seja enviada ao Gerenciamento de Mudanças.
Uma mudança mal conduzida poderá gerar erros conhecidos e novos incidentes.
Proposta de Implantação de um Sistema de Informações Gerenciais:
Conforme Corrêa, Gianesi e Caon (2001), existem alguns fatores críticos que se espera após a
implementação de um sistema gerencial, podemos citar:
1- Disponibilidade de informação certa, na hora certa e no lugar certo;
2- Compartilhamento de base de dados única e não redundantes;
3-Eliminação do esforço gerencial e operacional nas interfaces entre sistemas que não
conversam entre si;
4- Melhoria do desempenho operacional, obtendo vantagens competitivas em relação à
concorrência.
Após um trabalho de mapeamento dentro da empresa, será feito as propostas de melhoria
realizando o passo a passo.
Como sistemas de informação melhoram a qualidade
Redução de tempo de ciclo e simplificação do processo de produção – a melhor medida
isolada para reduzir os problemas de qualidade é diminuir o tempo de ciclo, isto é, o tempo
transcorrido desde o inicio até o fim de um processo. Ciclos mais curtos significam que erros
são percebidos mais cedo no processo, frequentemente antes de um produto com defeito ser
fabricado, eliminando alguns dos custos ocultos envolvidos nessa produção. Finalmente,
encontrar maneiras de reduzir o tempo de ciclo muitas vezes significa encontrar maneiras de
simplificar as etapas de produção. Quanto menor for o número de etapas em um processo,
menores serão o tempo e o número de oportunidades de erro ocorrer. Os sistemas de
informação contribuem com isso ao eliminar atrasos críticos.

Benchmarking – Muitas empresas tem se mostrado eficiente em conseguir qualidade


estabelecendo rígidos padrões para seus produtos, serviços e outras atividades e medindo seu
desempenho em comparação com esses padrões. As empresas podem usar padrões industriais
externos, padrões determinados por outras empresas, altos padrões desenvolvidos
internamente ou qualquer combinação dos três.

Utilização de solicitações de clientes como diretriz para melhorar produtos e serviços –


Melhorar o serviço de atendimento ao cliente e fazer desse serviço à prioridade número um
melhorará a qualidade do produto em si.

Melhoria da qualidade e da precisão do projeto – O software de projeto assistido por


computador (CAD) possibilitou imensas melhorias em qualidade em uma vasta gama de
negócios, desde a fabricação de aeronaves até a produção de lâminas de barbear. Um sistema
de projeto assistido por computador (CAD) automatiza a criação e a revisão de projetos,
usando computadores e sofisticados softwares gráficos. O software permite ao usuário criar
um modelo digital de uma peça, produto ou estrutura e alterar o projeto no próprio
computador, sem a necessidade de construir protótipos físicos. Aumento da precisão da
produção e estreitamento das tolerâncias de produção – No caso de muitos produtos, uma
maneira de obter qualidade é tornar o processo de produção mais preciso; consegue-se assim,
diminuir o grau de variação de uma peça para outra. Muitas vezes, o software de CAD produz
especificações de projeto para os processos de ferramentaria e fabricação, economizando
tempo e dinheiro e, ao mesmo tempo, gerando um processo de fabricação com muito menos
problemas. O usuário desse tipo de software é capaz de projetar um sistema de produção mais
preciso, com limites de tolerância mais estreitos, como jamais poderia ser feito manualmente.
Conclusão

A utilização de um sistema gerencial pode trazer maior controle de suas informações


administrativas e consequentemente um aumento de produtividade na empresa.
Na maioria das vezes o excesso de trabalho operacional demorado e retrabalho da empresa,
poderá ser reduzido com a utilização de um sistema de informação gerencial que integre suas
áreas.
O sistema de informação gerencial integra as informações de clientes, produtos, vendas,
entregas e entradas financeiras. Isso que dizer que a empresa terá total controle dessas
informações, podendo ter de forma rápida e precisa relatórios gerenciais e operacionais
cruzando essas informações, tais como: faturamento por período, produtos mais vendidos,
sazonalidade de vendas, entregas a serem realizadas por dia, contas a receber e assim por
diante.
Com essas informações em mãos, a empresa poderá ter um controle de seus processos mais
rápido e eficiente, aumentar sua produtividade, melhorar a tomada de decisão e usufruir das
vantagens de uma boa utilização de um sistema de informação conforme relatado neste
trabalho.
Bibliografia

http://www.administradores.com.br/artigos/tecnologia/o-novo-perfil-do-administrador/33577/

Sistemas de Informação Gerenciais - 9ª Ed. 2011


Laudon, Jane P.Laudon, Kenneth C.

http://jalvesnicacio.wordpress.com/2015/10/13/o-que-faz-um-gestor-de-sistemas-de-
informacao/

Gerenciamento de problemas http://www.devmedia.com.br/gerenciamento-de-


problemas/9857#ixzz3HkcPTMkD

https://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/29691/000778319.pdf?sequence=1

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