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Integrantes do grupo nº 5

1- Adelino Bernardo dos Santos


2- Bernardo Marques Baptista
3- Caetano António Lourenco Pereira
4- Edmara de Carvalho
5- Jaime Elizandro do Amaral Massengue
6- Joselena Stela Adolfo Manuel
7- Laureth Jamba
8- Mauricio Bruno Capitao Jose
9- Silvio da Silva
10- Wilson Martinho
Epígrafe

Verdade:
Pessoas que compartilham uma direção comum e um senso de equipe
chegam ao seu destino mais depressa e facilmente, porque elas se apóiam na
confiança uma das outras.

Fato:
Sempre que um ganso sai da formação, ele repentinamente sente a
resistência e o arrasto de voar só e de imediato, retorna a formação para tirar
vantagem do poder de sustentação da ave a sua frente.

Verdade:
Existe força, poder e segurança em grupo quando se viaja na mesma direção
com pessoas que compartilham um objetivo comum.

Fato:
Quando um ganso líder se cansa, ele reveza, indo para a traseira do
“V”, enquanto outro assume a ponta.

Verdade:
É vantajoso o revezamento quando se necessita fazer um trabalho
árduo.

Fato:
Os gansos de trás grasnam para encorajar os da frente para manterem
o ritmo e a velocidade.

Verdade:
Todos necessitam ser reforçados com apoio ativo e encorajamento dos
companheiros.

Fato:
Quando um ganso adoece ou se fere e deixa o grupo, dois outros
gansos saem da formação e o seguem, para ajudar e proteger. Eles
acompanham até a solução do problema e então reiniciam a jornada. Os três
ou juntam-se a outra formação, até encontrar o seu grupo original.

Verdade:
A solidariedade nas dificuldades é imprescindível em qualquer situação.
Agradecimento

Dedicamos esse trabalho A Deus por ter nos permitido ter saúde, emprego,
força e paz para realizacao desse trabalho,a todas as pessoas que são líderes
ou que pensam em algum dia em liderar. Que possam todos se espelhar nessa
linda mensagem.
Indice

Introdução-----------------------------------------------------------------------------------------1
Desenvolvimento-------------------------------------------------------------------------------2

 liderança

 Processos Liderança

Conclusão ----------------------------------------------------------------------------------------3
Bibligrafia------------------------------------------------------------------------------------------4
Resumo

Esse trabalho tem o objetivo de explicar o processo de liderança através


de conceitos, métodos e teorias, segundo a análise de vários autores.
Apresenta as novas visões sobre liderar nos dias atuais e mostra que com o
passar do tempo, as coisas estão mudando e o colaborador não está tão
passivo as ordens de seus líderes. Estão sendo verificadas formas de interação
entre um e outro. Esse estudo também enfatiza o maior desafio do coach no
ambiente organizacional que é fazer com que as pessoas se sintam
importantes, criando um ambiente de autoconfiança e de confiança mútua.
PALAVRAS-CHAVE: liderança, motivação, organização.
Introdução

O objetivo deste artigo é propiciar condições para uma reflexão sobre a


evolução dos conceitos de liderança e as várias dimensões da liderança e da
gestão de processos exigidos neste novo milênio, articulando-as de forma a
evidenciar a relevância do tema, especialmente no século XXI.

Sintia Monteiro, 7 de abril de 2011


A demanda por um perfil de liderança coerente com o ambiente repleto
de inovações em todos os setores e dimensões, torna-se inevitável para as
organizações do terceiro milênio. Este artigo não tem a pretensão de esgotar o
assunto, nem efetuar conclusões e sim iniciar outros questionamentos, com a
esperança de que algumas dessas sementes venham a dar frutos, seja para os
educadores acadêmicos como para os próprios profissionais que são
desafiados a assumirem esta posição nas organizações sem a devida
capacitação.

Lidar com a diversidade de comportamentos e motivações humanas é


uma tarefa que exige percepção apurada e capacidade às vezes sobre
humana. Afinal nem todo comportamento é passível de entendimento fácil e
rápido. Como exemplo, observe as pessoas que trabalham com você. Veja as
dissonâncias de visão do mundo, engajamento com a causa da empresa, nível
de comprometimento, capacidade intelectual e assim por diante. Cada pessoa
possui um estilo pessoal e uma causa própria que lhe conferem lugar único no
mundo.

O mundo empresarial constantemente alvo de intensas transformações


estão demandando adaptações rápidas e eficazes das empresas e dos líderes.
Em meio a esse ambiente a liderança é considerada elemento vital ao sucesso
de qualquer organização, empresa ou grupo comunitário.
A liderança é um assunto recorrente, importante e desafiador que remete à
discussão de temas variados como tipos de poder e autoridade, características
pessoais de líderes e liderados, inter-relações sociais, poderes atribuídos aos
cargos, necessidade de alcançar objetivos corporativos e conjuntos de
competências desejadas e necessárias ao seu exercício.
liderança

Segundo Chiavenato (s.d.), "o século XX foi o século da inistração. Foi


nele que surgiram as principais abordagens administrativas. e a Administração
se desenvolveu de forma impressionante". Pode-se perceber que cada autor
contribuiu com novos conceitos e idéias, e que, ao longo do tempo, foram se
sedimentando e alicerçando em um corpo integrado de teorias.Na Abordagem
Clássica da Administração, a função do líder era estabelecer e fazer cumprir
critérios de desempenho para atingir objetivos organizacionais. A atenção
principal do líder focava-se na necessidade da organização e não nas
necessidades do indivíduoSegundo a Teoria das Relações Humanas, a função
do líder era facilitar o alcance dos objetivos, mediante a cooperação entre os
liderados e, ao mesmo tempo, proporcionar oportunidades para o seu
crescimento e aperfeiçoamento pessoal.
O enfoque principal, ao contrário da Escola da Administração Científica,
localizava-se nas necessidades individuais e não naquelas da organização.Os
líderes, segundo a Teoria X de Douglas MacGregor (citado por Stoner &
Freeman: 1995), admitem que os liderados não são suficientemente maduros
ou motivados, portanto o líder não pode conceder-lhes muita autonomia. A
Teoria Y do mesmo autor, em contraste, admite que os liderados são maduros
e podem receber autonomia para realizar suas tarefas.O líder organizacional,
proposto pela Teoria Estruturalista, deve ter personalidade flexível, alta
resistência à frustração, capacidade de adiar as recompensas e um
permanente desejo de realização.
Já o líder na Teoria Contingencial deve identificar que atitude,
procedimento ou técnica administrativa poderá, numa situação específica, sob
circunstâncias específicas e em um momento específico, contribuir melhor para
a obtenção dos objetivos da organização Na evolução do conceito de liderança,
para Heifetz (1999), há uma evolução gradativa de um estilo de liderança
autoritário, fundamentado na orientação da Teoria X, para uma orientação
democrática, que busca motivar o empregado a se considerar parte
contribuinte da organização, baseando-se nos valores humanos e sociais.
A descentralização das decisões e delegação de responsabilidade
permite maior grau de liberdade, para que as pessoas desenvolvam suas
atividades, assumindo desafios e satisfazendo as suas necessidades de auto-
realização. Se houver a participação na tomada de decisão, os empregados
passam a se comprometer mais com os objetivos da organização (STONER &
FREEMAN: 1995).
Verifica-se que a maioria dos autores possui a visão de que o líder dever
fazer convergir as necessidades individuais com as da organização; em que
traços de uma personalidade marcante e conhecimento generalista do
ambiente externo e interno da organização são imprescindíveis a um líder.
Vivemos em um mundo onde as teorias, regras, normas e regulamentos
alteram-se de tal maneira que precisamos rapidamente de adaptar-nos à
realidade sob pena de ficarmos obsoletos em termos de conhecimentos que
possam ser aplicados à realidade.
Peter Drucker (1997) ressalta que: "Em crise não há liderança partilhada,
quando o barco está afundando o capitão não pode convocar uma reunião para
ouvir as pessoas, tem de dar ordens. Esse é o segredo da liderança partilhada:
saber em que situações deve agir como chefe e em que situações atuar como
parceiro". Para ele "a tarefa do líder é desenvolver líderes", pois toda empresa
necessita deles, ainda que muitas negligenciem o seu desenvolvimento

processos de Gestao

As organizações funcionam como um sistema que interage com diversas


partes imersas em um ambiente complexo de constantes mudanças sociais,
políticas, econômicas e ambientais no mercado onde atua. As empresas têm
buscado a maneira mais eficiente para adaptar-se a essas mudanças e manter-
se competitivamente atuando.
Situações como estas fazem com que muitos administradores busquem novos
recursos e técnicas para mantê-las de acordo com as demandas do mercado e
agregar valor aos seus produtos e serviços gerando a satisfação de seus
clientes.
A abordagem por Processos ou Gestão por Processos, como é
conhecida atualmente, visa desenvolver esforços dentro das organizações para
que os departamentos funcionem como um todo de forma que cada parte
dessa estrutura organizacional passe a analisar os impactos que seu
desempenho está causando nas demais partes da empresa. Segundo a
Fundação Nacional da Qualidade - FNQ[1](2007), esse tipo de gestão
necessita de visão sistêmica pois sem ela é impossível perceber como o todo
significa muito mais do que a uma simples soma das partes. A abordagem
sistêmica dentro de uma organização faz com que o foco de sua gestão esteja
voltado não só para o seu ambiente interno, mas para o externo também, ou
seja, que haja uma sinergia entre as partes para que os objetivos planejados
sejam alcançados.
A Teoria Geral dos Sistemas contribuiu muito para o pensamento
administrativo da época que até então era bastante restrito aos assuntos
internos da organização (estrutura organizacional rígida) como se esta não
estivesse inserida em um ambiente. Através desse pensamento sistêmico é
possível romper as barreiras funcionais (silos funcionais) e administrar as
interconexões permitindo assim visualizar os impactos que cada decisão
tomada pode gerar na organização como um todo.

Fundação Nacional da Qualidade é um centro brasileiro de estudo,


debate e irradiação de conhecimento sobre excelência em gestão. Criada em
1991, a FNQ é uma instituição sem fins lucrativos, fundada por 39
organizações, privadas e públicas, cujo objetivo é disseminar amplamente os
Fundamentos da Excelência da Gestão para organizações de todos os setores
e portes, contribuindo para o aperfeiçoamento da gestão, o aumento da
competitividade das organizações e, conseqüentemente, para a melhoria da
qualidade de vida do povo brasileiro.

Segundo Chiavenato (2006), a Teoria Geral de Sistemas (TGS) busca


produzir teorias e formulações para aplicação nas organizações, através de
conceitos de várias disciplinas (interdisciplinar).

Esse tipo de pensamento é mais facilmente demonstrado quando uma


organização, adota um modelo de gestão e este dissemina para toda a
empresa seus objetivos de forma transparente fazendo com que todas as
pessoas que ali trabalham compreendam esses objetivos e se disponham para
cumpri-los.
Atualmente este conceito tem gerado algumas discussões, pois há os
que acreditam que o foco na estrutura da organização ainda traga benefícios
para as empresas e gere os resultados desejados. Porém esse tipo de
estrutura gera espaços vazios entre os departamentos dificultando a
comunicação entre eles além de gerar gargalos na execução de determinados
processos.
Imaginem uma empresa prestadora de serviços. Um determinado cliente
liga pra fazer uma reclamação a respeito de um serviço e este logo é
direcionado para o departamento de reclamações que leva alguns minutos para
atendê-lo. Neste departamento são coletadas todas as informações sobre o
cliente inclusive a sua reclamação. Detectado o problema, o atendente
redireciona a ligação para o setor que deveria solucionar o problema, no
entanto este setor não consegue solucioná-lo e redireciona o cliente mais uma
vez para outro setor e assim por diante. Isso ocorre justamente pelas lacunas
existentes entre os departamentos que impossibilita o conhecimento de cada
etapa do processo. Cada atendente é especialista da sua área e desconhece
as demais. Com isso o cliente em alguns casos fica sem a solução para o seu
problema e acaba insatisfeito com a empresa e muda para a concorrência
quando há a possibilidade.

Infelizmente a realidade de muitas empresas hoje no Brasil. Isso ocorre


por que os profissionais da área desconhecem a seqüência de cada processo.
Tornam-se especialistas apenas naquilo que fazem ignorando as demais
etapas do processo em execução. É isso que ocorre em organizações
extremamente verticalizadas (por funções)

Na Gestão por Processos ocorre exatamente o contrário. Além de


reduzir o tempo de execução de determinadas tarefas e eliminar as
desnecessárias, pelo fato de não existir espaços vazios entre os
departamentos, todos compreenderem com clareza o processo. O quadro
abaixo mostra exatamente o êxito que algumas empresas obtiveram após a
implantação desse modelo de gestão.
Empresas que obtiveram sucessos no Redesenho de Processos
Organizacionais

*A Siemens reduziu de 30% para 5% os problemas em suas compras (como


diferenças de preço, quantidade e características da mercadoria). O tempo de
processamento de compras caiu de cinco dias para 48 horas.

*O ABN Amro Real baixou de oito para quatro dias úteis o prazo para
fechamento das demonstrações contábeis mensais.

*A siderúrgica Gerdau, que ainda está em processo de adaptação, já avalia


que poderá reduzir de 50% para 20% os procedimentos manuais em atividades
estratégicas para o negócio, como controle de estoques e processos de
compra.
Como podemos observar as organizações que mudaram seu foco para a
transparência de seus processos puderam identificar os problemas que
impactavam o resultado final de seus produtos e serviços e dessa forma
estabeleceram soluções corretivas promovendo a melhoria de seu
desempenho. A partir dessa análise elas não só reduziram o tempo de
execução, mas também os custos gerados por ele. Isso ocorre por que as
pessoas que estão ligadas diretamente na execução desses processos
conhecem cada etapa de suas atividades sendo capazes de eliminar as tarefas
redundantes além de integrar os departamentos.
Daí a necessidade de enxergar a organização como um sistema aberto e
dinâmico. A informação corre por todas as suas áreas agregando valor em
cada etapa de seus processos facilitando a adaptação às mudanças ocorridas
no ambiente interno e externo.
Conclusão

A nova realidade organizacional exige que as empresas se adaptem às


mudanças existentes através de modelos de gestão que as auxiliem não só na
obtenção de seus resultados, mas que estes gerem valor para seus clientes e
funcionários. A Gestão por Processos não é mais um modismo da
administração que veio para oferecer fórmulas mágicas para problemas
insolucionáveis. Esse modelo de gestão não só melhora o desempenho da
organização como também a mantêm atuando em um ambiente cheio de
incertezas. Em uma empresa gerenciada através de seus processos as
equipes os entendem e se responsabilizam pela sua execução. Isso ocorre por
que todos executam suas tarefas sabendo que a reunião delas irá gerar um
resultado: os processos. E para que isso funcione é necessário que todos
conheçam as tarefas que irão gerar o processo sistematicamente. Sem essa
visão sistêmica da organização seria impossível obter resultados com a Gestão
por processos.

PALAVRA-CAHVE: GESTÃO, PROCESSOS, LIDERANÇA ORGANIZAÇÃO


Bibliografía:

CHIAVENATO, Idalberto. Teoria Geral da Administração. Rio de Janeiro:


Campus, 2006
www.google.com:agentes de socialização e sua importância na sociedade

Metodologia

Visando a importância da Liderança dentro de um ambiente


organizacional e a influência que o líder exerce sobre sua equipe é que surgiu
a necessidade de pesquisar sobre este assunto.
A metodologia aplicada para desenvolvimento da pesquisa foi uma
revisão bibliográfica, onde foi coletado material escrito dos principais autores
no assunto, sendo expostas suas afirmações. A internet também foi um canal
de coleta de material, onde se pode perceber através de reportagens e artigos
que relatam a aplicabilidade dos fatores necessários para ser um bom líder.
O primeiro capítulo procura levar o leitor a refletir sobre as teorias e
conceitos sobre liderança onde será abordada a visão de cada autor com
relação ao tema, enfatizando a importância do líder na eficácia do trabalho nas
organizações.

No segundo capítulo será relatado o tema Liderança e Motivação no


Ambiente Organizacional. Relata o cotidiano de todo o ser humano seja na
empresa ou no lazer como uma força mobilizadora de energia que é interna de
cada indivíduo no que se referem aos seus desejos, aspirações e
necessidades.

Já o terceiro capítulo irá tratar do tema, A importância do Coaching no


processo de liderança nas organizações, pois não basta decidir para começar a
agir como tal. É indispensável que se faça um grande trabalho de
autoconhecimento e estabeleça junto à equipe um clima de respeito e
confiança.

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