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ANÁLISE DA CAPACIDADE DE TRÁFEGO (VEICULOS/HORAxFAIXA)

 Avenida Primeiro de Maio


V = Velocidade de Operação: 60km/h
L = Distância de Segurança: 8 m

1000 𝑥 𝑉
𝑄=
𝑆

Onde: 𝑆 = 0,2 𝑥 𝑉 + 𝐿

Cálculo:
S = 0,2 x 60 + 8 = 20 metros
Q = (1000 x 60) / 20 = 8000 veículos/hora x faixa  capacidade máxima de
projeto em função da velocidade e distância de segurança sem a interferência
de outros veículos, semáforos, largura da via, etc.

Conforme orientação projetual adota-se o valor de 1500 veículo/hora x faixa

NS da avenida = Nível de Serviço / (Veículos/hora x faixa)


NS da avenida = (3110/2) / 1500 = 1,03 (acima do limite da Avenida)

 Ruas Adjacentes a Avenida Primeiro de Maio


 V = Velocidade de Operação: 40km/h
 L = Distância de Segurança: 8 m

Cálculo:
S = 0,2 x 40 + 8 = 16 metros
Q = (1000 x 40) / 16 = 2500 veículos/hora x faixa  capacidade máxima de
projeto em função da velocidade e distância de segurança sem a interferência
de outros veículos, semáforos, largura da via, etc.

Conforme orientação projetual adota-se o valor de 1500 veículo/hora x faixa

Os níveis de serviço das ruas adjacentes a avenida possui um valor baixo, por
esse motivo apenas será demonstrado um exemplo de cálculo:

NS da Rua Oswaldo Cruz = (570) / 1500 = 0,38 (abaixo do limite da Rua)


ANÁLISE DE RESTRIÇÕES DE ACESSO

Com base nos cálculos de capacidade de trafego (veículos/hora.faixa) podemos


concluir que não há necessidade de restrição nas ruas adjacentes a avenida,
visto que seu NS=0,38<1,0, já na Avenida Primeiro de Maio possui um
NS=1,08>1,0, ultrapassando o limite da via. Para a avenida uma possível
solução seria a restrição de estacionamento na avenida.
ANÁLISE DA SINALIZAÇÃO VIÁRIA EXISTENTE

POSTO 1

POSTO 2
POSTO 3

POSTO 4
POSTO 5

POSTO 6
POSTO 7

POSTO 8
POSTO CENTRAL

Com base nos cálculos de capacidade de trafego (veículos/hora.faixa) podemos


concluir que não há necessidade de inserção, tanto de sinalizações verticais quanto
semafóricas nas vias estudadas, já que o VDM de cada trecho não ultrapassa a
capacidade da via.
Notamos ao analisar os pontos de contagem que algumas melhorias quanto as
sinalizações poderiam ser feitas, as faixas para travessia de pedestres e sinais de
“PARE” em cada esquina poderiam receber uma nova pintura, visto que estão
desgastadas com o tempo, o mesmo ocorre com algumas placas, as quais encontram-
se tortas e com uma visibilidade prejudicada.
ANÁLISE DA CAPACIDADE DE VIA URBANA EM CRUZAMENTO
SINALIZADO

 Largura da via = 11 metros


 Área urbana s/ estacionamento
 Relação G/C – ciclo de 60s com 30s de verde = 30/60 = 0,50
 População Estimada de Ribeirão Preto = 682.302 hab. (IBGE/2017).

11m – área urbana s/ estacionamento – G/C = 0,50 – Pop= 682302


= 1500 V.HP.H (gráfico)

Como a capacidade de projeto do cruzamento por hora é maior que o próprio volume
de trafego da via, concluímos que o ciclo do semáforo atende as necessidades da via,
não havendo a necessidade de implementações.

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