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1 - DOS FATOS
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2 - DO DIREITO
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1 CARVALHO FILHO, José dos Santos, Manual de Direito Administrativo, Atlas, 25ª Edição,
2012, p. 240.
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2.1.3 DA INEXIGIBILIDADE/DISPENSABILIDADE
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Com efeito, não tendo sido feito dessa forma legal e moral,
afrontaram os réus, dentre outros dispositivos, como veremos no momento
oportuno, o disposto no art. 10, VIII.
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Art. 1 As concessões de serviços públicos e de obras públicas e as
permissões de serviços públicos reger-se-ão pelos termos do art. 175 da Constituição
Federal, por esta Lei, pelas normas legais pertinentes e pelas cláusulas dos indispensáveis
contratos.
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Art. 2 Para os fins do disposto nesta Lei, considera-se:
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Pois bem.
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Diz o autor:
E prossegue:
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não perdeu o seu caráter originário de princípio geral de direito. Como tal, em
sua essência, vigora a ideia do dever de restituir (ou reparar o dano) o que foi
ou for indevidamente auferido por alguém em detrimento de outrem.
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12 BANDEIRA DE MELLO, Celso Antônio. Curso de Direito Administrativo, Ed. Malheiros, 26ª
Ed., pág. 99 -100.
13 DI PIETRO, Maria Sílvia Zanela. Direito Administrativo, 13ª ed., São Paulo: Atlas, 2001, p.
647.
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(…)
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(...)
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(…)
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(…)
Pergunto então:
I - O que leva um Secretário Municipal de Finanças a ser
TÃO OMISSO em relação a arrecadação de receita pública da ordem
aproximada de e, no caso da exploração direta da atividade, cuja
operacionalização lhe é imposta por lei, especialmente nos atuais tempos e no
âmbito do Município de Lagarto, uma vez que é NOTÓRIO que os
administradores municipais desta Comarca vivem a reclamar da escassez de
receitas para o gerenciamento dos Municípios?
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(…)
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(…)
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Ilustre Julgador.
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TOTAL: R$ 1.351.465,80
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PRIMEIRA CONDUTA:
SEGUNDA CONDUTA
TERCEIRA CONDUTA
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QUARTA CONDUTA
QUINTA CONDUTA
SEXTA CONDUTA
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8 DALLARI, Dalmo de Abreu. Elementos da Teoria Geral do Estado. Saraiva, São Paulo.
p.104.
19 MEDINA, Fábio Osório. Improbidade Administrativa. Editora Síntese, 1998, fls. 256/257.
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14 CARVALHO. Antônio Cesar Leite de, SANTANA, José Lima. Direito Ambiental Brasileiro em
Perspectiva: aspectos legais, críticas e atuação prática. Curitiba. Juruá. 2009, p. 453.
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16 RAMOS, André de Carvalho. Ação Civil Pública e Dano Moral Coletivo. Revista de Direito
do Consumidor, São Paulo, Vol. 25, p. 83, jan/mar. 1998.
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EXCELÊNCIA.
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o direito constitucional de ampla defesa do requerente, uma vez que este nem
processo foi, em virtude do novo dispositivo processual. Cautelar que se
conhece, neste diapasão, pela excepcionalidade do tema. 2. Para a condução
imparcial da coleta de provas na instrução processual relativas a
eventuais crimes de improbidade administrativa (lei n. 8429/92), é
imperioso o afastamento do Prefeito de suas funções, nos termos do
art.20 do referido diploma legal. 3 – Caracteriza-se, entretanto, como dano
irreparável (‘periculum in mora’) se, decorrido um ano do afastamento, a
instrução processual não se encerra, reduzindo o mandato eletivo em um
quarto e assemelhando tal ato judicial a uma verdadeira “cassação”. 4 –
Presente, também o “fumus boni iuris”, porquanto o processo, na esteira de
consagrados doutrinadores, não é só um instrumento meramente técnico, mas,
acima de tudo, um meio ético para proporcionar segurança jurídica à
sociedade. Estando o recurso especial retido por força da norma processual
civil insculpida no parág. 3º do art.542, deve prevalecer o princípio
constitucional de que a lei não excluirá da apreciação do Poder Judiciário
qualquer ameaça de lesão a um direito (art. 5º, inciso XXXV). 5 – Medida
Cautelar conhecida e julgada procedente, exclusivamente para determinar a
subida do Recurso Especial interposto e retido nos autos do Agravo de
Instrumento, restando prejudicado o pedido de efeito suspensivo e mantido o
afastamento do Prefeito, até apreciação do mesmo por esta Corte”. (Acórdão
MC 1730/SP; 1999/0039708 –8, j.07.12.99, Min. Rel. Gilson Dipp, Quinta
Turma). (Grifei).
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