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O domínio holandês
Insurreição Pernambucana
Antecedentes
O movimento
Término
Notas
1. ↑ Segundo o Formulário Ortográfico de 1943 e o Acordo Ortográfico
de 1945, palavras indígenas devem ter a sua ortografia, em língua
portuguesa, atualizada de acordo com a onomástica do idioma.
Revolução Pernambucana
Antecedentes
Causas imediatas
Situação da região: presença maciça de portugueses na liderança do
governo e na administração pública. Criação de novos impostos por
Dom João provocando a insatisfação da população
pernambucana.Para se ter uma idéia , segundo escritor inglês então
residente no Recife, era grande a insatisfação local ante a
obrigatoriedade de se pagar impostos para a manutenção da
iluminação pública do Rio de Janeiro , enquanto no Recife era
praticamente inexistente a dita iluminação .
Nordeste: grande seca que havia atingido a região em 1816
acentuando a fome e a miséria; além disso, houve queda na produção
do açúcar e do algodão, que sustentavam a economia pernambucana
(esses produtos começaram a sofrer concorrência do algodão nos
EUA e do açúcar na Jamaica).
O decorrer da revolução
A bandeira da Revolução Pernambucana de 1817, cujas estrelas
representam Paraíba, Ceará e Pernambuco, inspirou a atual bandeira
pernambucana.
Expansão e queda
Auxílio externo
Consequências
Data Magna
Confederação do Equador
Antecedentes
O movimento
Dois navios de guerra (Niterói e Piranga) foram enviados para Recife para
fazer a lei ser obedecida. O comandante da pequena divisão naval, o
britânico John Taylor. Não alcançou sucesso.[5][7] Os Liberais se recusaram
veementemente a reempossar Paes Barreto e alardearam: "morramos todos,
arrase-se Pernambuco, arda à guerra". [3][8] Frei Caneca, José da Natividade
Saldanha e João Soares Lisboa (que havia há pouco retornado de Buenos
Aires) eram os intelectuais da rebelião que buscava preservar os interesses
da aristocracia que representavam.[1][3] Apesar do evidente estado de
rebelião que a cidade de Recife se encontrava, D. Pedro I tentou evitar um
conflito que considerava desnecessário e nomeou um novo presidente para
a província, José Carlos Mayrink da Silva Ferrão. Mayrink era proveniente
da província de Minas Gerais, mas era ligado aos Liberais e poderia atuar
como uma entidade neutra para conciliar as duas facções locais. Entretanto,
os Liberais não aceitaram Mayrink, que retornou ao Rio de Janeiro.[3][5][8]
Os rumores de um grande ataque naval português (o Brasil ainda estava em
guerra por sua independência) obrigaram John Taylor a se retirar de Recife.
[3][9]
Paes Barreto arregimentou tropas para debelar a revolta, mas acabou sendo
derrotado e permaneceu no interior da província a espera de reforço.[9] Em
2 de agosto o Imperador enviou uma divisão naval comandada por
Cochrane, composta por uma nau, um brigue, uma corveta e dois
transportes, além de 1.200 soldados liderados pelo Brigadeiro Francisco de
Lima e Silva.[12][13] As tropas desembarcaram em Maceió, capital da
província de Alagoas, de onde partiram em direção a Pernambuco. As
forças legalistas logo se encontraram com Paes Barreto e 400 homens que
se uniram à marcha. Ao longo do caminho, as tropas foram reforçados por
milicianos que aumentaram o contingente para 3.500 soldados.[14][15] A
maior parte da população de Pernambuco, que vivia no interior, incluindo
os partidários de Paes Barreto e mesmo os neutros ou indiferentes a
disputas entre as facções, permaneceu fiel a monarquia.[16]
Pernambuco
Recife
Dissidências
Frei Caneca
Padre Mororó
Ligações externas
Revista do Instituto do Ceará em edição de 1924 comemorativa do
centenário da Confederação do Equador
Novembrada
Ligações externas
Especial Novembrada 30 anos (em português) no portal clicRBS
Abrilada
História
Enviou, então, diversos corpos militares ao antigo Palácio dos Estaus (onde
se situa hoje o Teatro Nacional D. Maria II), no Rossio, em Lisboa, aí
instalando o seu quartel-general. Deu ordens ainda para que se impusesse
cerco ao Palácio da Bemposta, onde estava o rei, acompanhado do seu
conselheiro inglês, o general William Carr Beresford.
Para a resolução deste conflito foi determinante o apoio do corpo
diplomático em Portugal, nomeadamente a ação do embaixador francês
Hyde de Neuville. Numa tentativa de apaziguamento, aquele diplomata
conseguiu entrar no palácio e convencer o rei a chamar o filho. Alcançou-
se, desse modo, um acordo que fez regressar as tropas aos quartéis, mas
que mantinha os detidos encerrados, com excepção de Palmela, que se
refugiou num navio inglês, prosseguindo assim a situação de instabilidade
política e militar.
Cabanada
Cabanada foi a rebelião ocorrida no Brasil entre 1832 e 1835, iniciada logo
após a abdicação de Dom Pedro I, ou seja, no período da Regência.
Dificuldades financeiras do novo Regime, com o comércio exterior quase
estagnado e a queda das cotações do algodão e da cana-de-açúcar, além do
privilégio aduaneiro à Inglaterra, em vigor desde 1810, fizeram com que
eclodissem diversas revoltas no Império do Brasil nesse período.
Revolta Praieira
A Revolta Praieira, também denominada como Insurreição Praieira,
Revolução Praieira ou simplesmente Praieira, foi um movimento de caráter
liberal e separatista que eclodiu na Província de Pernambuco, no Brasil,
entre 1848 e 1850.
Contexto
A luta
A repressão
A Província foi pacificada por Manuel Vieira Tosta, indicado como novo
presidente, auxiliado pelo Brigadeiro José Joaquim Coelho, novo
Comandante das Armas. As forças rebeldes foram derrotadas nos combates
de Água Preta e de Iguaraçu.
Os líderes do movimento pertencentes à classe dominante, foram detidos e
julgados apenas em 28 de novembro de 1851, quando os ânimos na
província já tinham serenado, ocasião em que o governo imperial pôde lhes
conceder anistia. Voltaram, assim, a ocupar os seus cargos públicos e a
comandar os seus engenhos.
Consequências
Muitos dos revoltosos foram presos por que outros desses, traíram o
movimento.