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t : i 4 i NORMA ABNT NBR BRASILEIRA 16071-4 Primeira edigao 15.06.2012 Valida a partir de 15.08.2013 Versao corrigida 02.10.2012 Playgrounds Parte 4: Métodos de ensaio Playgrounds Part 4: Methods of test Ics 19.020; 97.200.40 ISBN 978-85-07-03476-6 sss : Git 22 sleet TECNICAS: 18 paginas @ABNT 2012 FLt- @ABNT 2012 “Todos os direitos reservados. A menos que especificado de outro mado, nenhuma parte desta publicago pode ser ‘eproduzida ou utlizada por qualquer meio, eletranica ou mecdnica, incluindo folocépia @ micratime, sem permissdo por escrito da ABNT. ABNT ‘AviTreze de Maio, 13 - 28° andar 2031-901 - Rio de Janeiro - Ru “Tol: + 85.21 3974-2300 Fax:+ 5521 5074-2346 abat@abat.org br wonwabni.org.er FL2- © ABNT 2012 - Todos 06 ciatos reservados ABNT NBR 16071-4:2012 Sumario Pagina Prefacio 1 Escopo.. 2 Referéncias normativa: 3 Termos e definigées.. 4 Métodos de ensalo. 44 Ensaios fisicos de integridade estrutural 4.1 Carga de ensaio para equipamentos. 4.1.2 Aplicagao de cargas.. 42 Ensaio quanto ao aprisionament 424 Consideragées gerais.. 4.2.2 Aprisionamento da cabega e do pescogo. 423 Aprisionamento de roupas. 4.24 —— Aprisionamento de dedos.. 43 Balango 43.1 Determinagao da resisténcia ao impacto do assento do balango 4.3.2 Ensalo de carga dinamica para balancos 4A Tirolesa 44.1 Determinagao da capacidade da fungao dos amortecedores. 44,2 Determinagao da velocidade maxima do carro de deslocamento. = 45 Carrosséis ~ Determinagao da resisténcia da fixacdo dos componentes da estrutura de suporte ao eixo de rotagao.. 451 Principi 4.5.2. Procedimento 46 Gangorras, 4.6.1 Determinagao da inclinagao e distancia livre do solo dos assentos e plataforma 4.6.2 Determinagao da auséncia de pontos de belisco e esmagamento.. 46.3 Determinagao da estabilidade lateral Ar Relatérios de ensaio ancl? Figuras Figura 1 — Sondas de ensaio para determinar o aprisionamento de cabeca e pesco¢o em aberturas totalmente circulares. Figura 2— Molde de ensaio para a avaliagao do aprisionamento da cabeca e do pesco¢o em aberturas de perimetro aberto e em forma de V... Figura 3 ~ Método de introdugao da parte B do molde de ensalo.....--nnnn Figura 4 — Método de introdugao da parte A do molde de ensai Figura 5 — Dispositivo de ensaio.. Figura 6 ~ Posicao do dispositivo de ensaio sobre escorregadores... Figura 7 — Posicao do dispositivo de ensaio sobre a barra de bombel Figura 8 - Dedo de ensaio.. © ABNT 2012- Todos 0¢ direitos reservades iit FLa- ABNT NBR 16071-4:2012 Figura 9 - Rotagao do dedo de ensaio de 8 mm de diametro... Figura 10 — Disposi¢ao de ensaio. Tabelas Tabela 1 - Sondas de ensaio para a avaliacao do aprisionamento de cabeca e pescoco em aberturas de perimetro fechado Tabela 2 - Carga vertical total dos usuarios para areas de lazer de playgrounds previstas para utilizagao de usudrios de todas as idades iv © ABNT 2012 - Todos 06 ciotos reservados FL ABNT NBR 16071-4:2012 Prefacio ‘A Associagao Brasileira de Notmas Técnicas (ABNT) é o Foro Nacional de Normalizagao. As Normas Brasileiras, cujo contetido é de responsabilidade dos Comités Brasileiros (ABNT/CB), dos Organismos de Normalizagao Setorial (ABNT/ONS) e das Comissdes de Estudo Especiais (ABNT/CEE), sao elaboradas por Comissdes de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, delas fazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratérios e outros). (Os Documentos Técnicos ABNT sao elaborados conforme as regras da Diretiva ABNT, Parte 2 A Associagao Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) chama atencao para a possibilidade de que alguns dos elementos deste documento podem ser objeto de direito de patente. A ABNT nao deve ser considerada responsdvel pela identificagao de quaisquer direitos de patentas. AABNT NBR 16071-4 foi elaborada pela Comissao de Estudo Especial de Seguranca de Playgrounds (ABNT/CEE-120). © Projeto citculou em Consulta Nacional conforme Edital n® 03, de 15.03.2012 a 14.05.2012, com o numero de Projeto 120:000.00-001/4. AABNT NBR 16071, sob o titulo geral ‘Playgrounds’, tem previsao de conter as seguintes partes: — Parte 1: Terminologia; — Parte 2: Requisitos de seguranga; — Parte 3: Requisitos de seguranga para pisos absorventes de impacto; — Parte 4: Métodos de ensaios; — Parte 5: Projeto da érea de lazer; — Parte 6: Instalagao; — Parte 7: Inspegao, manutengao e utilizagao. Esta Norma cancela e substitul a ABNT NBA 14350-1:1999 e ABNT NBR 14350-2:1999, Esta Norma é prevista para entrar em vigor 12 meses apés sua publicagao Esta versao corrigida da ABNT NBR 16071-4:2012 incorpora a Errata 1 de 02.10.2012. © Escopo desta Norma Brasileira em inglés é 0 seguinte: Scope This Part of ABNT NBR 16071 establishes the test methods for playgrounds. This Part applies to the following equipments: swings, slides, seesaws, carousel, climbing walls, playgrounds, multifunctional platforms, kid play and spatial networks. Equipment for use in schools, kindergartens, public recreation areas (squares, parks and green areas), restaurants, children butlets, ‘malls, condominiums, hatels and other collective spaces alike. © ABNT 2012- Todos os direitos resrvades v FLS- ABNT NBR 16071-4:2012 This Part doesn’t apply to products for household and family, such as: vi gym equipment with sports function that are independent of the structures of the equipment listed above, equipment for use in family/household included in ABNT NBR NM 300, products such as beds and baby furniture, baby pen (playpen), picnic tables and children’s products for therapeutic use, skating rinks. © ABNT 2012 - Todos 06 ciotos reservados FLB- NORMA BRASILEIRA ABNT NBR 16071-4:2012 Playgrounds Parte 4: Métodos de ensaio 1 Escopo Esta Parte da ABNT NBR 16071 estabelece os métodos de ensaio para playgrounds. Esta Parte da ABNT NBR 16071 aplica-se aos seguintes equipamentos, para uso em escolas, creches, areas de lazer publicas (pragas, parques e areas verdes), restaurantes, bufiets infantis, ‘shopping centers, condominios, hoteis ¢ outros espagos coletivos similares: balangos, escorregadores, gangorras, carrosséis, paredes de escalada, playgrounds, plataformas multituncionais, “brinquedao” (kid play) e redes espaciais. Esta Parte da ABNT NBR 16071 nao se aplica aos produtos de uso doméstico e tamitiar, como: — equipamentos de gindstica com fungao esportiva, que estdo independentes das estruturas dos ‘equipamentos listados acima; — _equipamentos para uso familiar/doméstico inclusos na ABNT NBR NM 300; — produtos como camas e mobilidrio infantil, cercado para bebé (chiqueirinho), mesas de piquenique @ produtos para uso terapéutico infantil; — pistas de skate, 2 Referéncias normativas (Os documentos relacionados a seguir sao indispensaveis a aplicagao deste Documento Técnico ABNT Para referéncias datadas, aplicam-se somente as edicdes cltadas. Para referéncias nao datadas, aplicam-se as edigdes mais recentes do referido documento (incluindo emendas) ABNT NBR 16071-1, Playgrounds — Parte 1: Terminologia ABNT NBR 16071-2:2012, Playgrounds — Parte 2: Requisitos de seguranca ABNT NBR ISO/IEG 17025, Requisitos gerais para competéncia de laboratérios de ensaio e calibragéo 3. Termos e detinigées Para os efeitos deste documento, aplicam-se os termos e definigdes da ABNT NBR 16071-1. 4 Métodos de ensaio 4.1 Ensaios fisicos de integridade estrutural 4.4.4 Carga de ensaio para equipamentos (© ABNT 2012- Todos os dreios reserves 1 FLT- ABNT NBR 16071-4:2012 4.A.A.1 Combinagao de cargas para ensalo A seguinte combinagao de carga para ensaio deve ser empregada: Yat * G+ yarx Q (1) onde G — @accarga permanente indicada na Equacao (1); @ 6 uma das cargas variaveis indicada na ABNT NBR 16071-2:2012, 7.2.2.a7.26; Y¥6;1 éumeocficicntede seguranga parcial para cargaspermanentes utilizadasnos ensaios (com um valor de 1,0 em todos os casos); yo; é um coeficiente de seguranga parcial para cargas variéveis ullizadas nos ensaios de acordo com 4.1.1.2 ov 4.1.1.3. Nao é necessario combinar cargas variaveis independentes, como as cargas de vento e dos usuarios, mas as cargas que aluam em diregées diferentes, como as cargas vertical e horizontal dos usuarios, devem ser combinadas. As cargas permanentes estdo presentes durante os ensaios. Comparadas com as cargas varidveis sobre 0 equipamento das areas de lazer, na maioria dos casos, as cargas permanentes sao pequenas @, portanto, néo se requer nenhum coeficiente de seguranga adicional para cargas permanentes nos ensaiios. 4.1.1.2 Coeficiente de seguranga para ensaios sobre séries idénticas Os seguintes coeticientes de seguranga devem ser empregados para séries idénticas nas quais no sejam ensaiadas as amostras: 0:1 = 0 para efeitos favordveis; Yo; 1= 2,0 para efeitos desfavoraveis. 4.1.1.3. Coeficientes de seguranga para ensaios sobre um tinico produto Os seguintes coeticientes de seguranga devem ser empregados quando cada amostra, incluidos 08 produtos tnicos, for ensaiada: Y0;1~ 0 para efeitos favordveis; 10;1= 1,35 para efeitos destavordveis. 4.1.2 Aplicagao de cargas, 4.1.2.1 Cargas pontuais ‘Ao aplicar as cargas sobre um elemento da estrutura, as Seguintes dimensdes nao podem ser excedidas: a) elemento de tipo em linha: !< 0,1 m; bb) elemento do tipo area: a< 0,1 x 0,1 m. 2 © ABNT 2012 - Todos 06 ciotos reservados FLB- ABNT NBR 16071- onde 1 8a longitude de apoio da carga de ensaio, expressa em metros (m); a 6 area de apoio da carga de ensaio, expressa em metros (m). Para simular 0 processo de carga de um usuario sobre a estrutura, a carga deve ser aplicada normaimente sobre uma longitude de nao mais de 0,1 m. 4, 2. Cargas lineares As cargas lineares podem ser representadas por uma distribuigao uniforme de cargas pontuais, com um espago entre elas menor que 0,6 m. © comprimento de apoio sab as cargas pontuals pode ser de até 0,6 m. 4, 3 Cargas superficiais, ‘As cargas superficiais podem ser representadas por uma distribuigo uniforme de cargas em forma de quadrado, com dimensées nao superiores a 0,6 m x0,6 m. A superticie de apoio sob as cargas pontuais deve ser inferior a 0,6 m x 0,6 m. 4.2. Ensaio quanto ao aprisionamento 4.2.1 Consideragées gerais ‘A menos que seja estabelecido de forma diferente, as seguintes tolerancias das medidas devem ser utilizadas: a) +1 mmpara dimensses; e b) +1° para angulos. 422 By namento da cabeca e do pescoco. 4.224 Aberturas de perimetro fechado 42241 Aparelhagem — Sondas de ensaio conforme ilustrado na Figura 1 (© ABNT 2012- Todos 08 draias resorvades 3s: FLo- ABNT NBR 16071-4:2012 198 165 110 _120 | f= m4 t Iho oO to 00 a) Sonda de ensalo A 18) Sonda de ensaio B | I 192 187 +100 ) Sonda de ensalo € (torso) R= 18 mm @ R=30 mm Legenda 1 Cabo Figura 1 - Sondas de ensaio para determinar o aprisionamento de cabeca e pescoco em aberturas totalmente circulares 4 © ABNT 2012 -Tecos oF diretos reservados FLI0- ABNT NBR 16071- 25, 100 4) Sonda do onsaio D (caboca grande) Legenda 1 Cabo Figura 4 (continuagao) 4.2: 2 Procedimento Aplicar sucessivamente, em cada abertura, as sondas de ensaio da Tabela 1 apropriadas para a faixa etaria para a qual é destinado 0 equipamento. Registrar se a sonda de ensaio passa ou nao através de uma abertura. Tabela 1 - Sondas de ensaio para a avaliagao do aprisionamento de cabeca e pescoco em aberturas de perimetro fechado Equipamento acessivel Equipamento acessivel a usuarios malores de 36 meses | i Fumers aacts be Aberturas rigidas/entrando _| Restante dos casos Sonda de ensaio C (pequena) em pé (incluindo aberturas rigidas | onda de ensaio D (grande) entrando de cabega) Sonda de ensaio A (pequena) | Sonda de ensaio B (pequena) Sonda de ensaio D (grande) _| Sonda de ensaio D (grande) 4, 2 Aberturas de perimetro aberto e em forma de V 4.22.21 Aparelhagem Molde de ensaio, conforme ilustrado na Figura 2. (© ABNT 2012- Todos 08 draias resorvades 5 FLIt. Dimensées em milimetros 90 Legenda 1 Parte A 2 PareB Figura 2— Molde de ensaio para a avaliacao do aprisionamento da cabeca e do pescoco em aberturas de perimetro aberto e em forma deV 4.2.2.2.2 Procedimento Colocar a parte B do molde de ensaio entre as paredes da abertura e perpendicular a elas, como mostrado na Figura 3a) ou 3b), Registrar se o molde encaixa entre as paredes da abertura ou se ele nao pode ser introduzido em toda sua espessura. ‘Se 0 molde de ensaio puder ser introduzido a uma profundidade maior que a sua espessura (45 mm), aplicar a parte A do molde, de forma que sua linha central esteja alinhada com a linha central da aberlura. Assegurar que a face do molde esteja em paralelo e aplicada em linha com a abertura, como mostrado na Figura 4. Introduzir 0 molde de ensaio ao longo da linha central da abertura até que se detenha seu movimento pelo contato com as paredes da abertura. Registrar 0 resultado. 6 © ABNT 2012 - Todos 06 ciotos reservados FLI2- ABNT NBR 16071-4:2012 Teseziva ey she ce IG Nav acesive Acvsstat Figura 3 - Método de introdugao da parte B do molde de ensaio Dimenses em milimetros compre Nae Compre Curpre ” Figura 4 — Método de introdugao da parte A do molde de ensaio (© ABNT 2012- Todos 08 draitas esorvades T FLI3. ABNT NBR 16071-4:2012 4.2.3. Aprisionamento de roupas 4.2.3.1. Aparelhagem Dispositivo de ensaio conforme a Figura Sa), incluindo: a) botao, conforme Figura 5b), de poliamida (PA) (por exemplo, ndilon), politetrafluortileno (PTFE), determinados como materiais apropriados; ') corrente, conforme Figura Sc); ©) colar, desmontavel e com bom deslizamento; d) barra. a) Dispositivo de ensaio completo 3 25205 4 pisos 3 b) Botao ¢) Corrente Dimansées em milimetros Legenda + Bana 2 Comente 3 Botdo 4 Colar Figura 5 — Dispositive de ensaio 8 {© ABNT 2012 Tos os cotos reservados Lid ABNT NBR 16071-4:2012 4.2.3.2 Procedimento 423.21 Escorregadores Colocar 0 dispositive de ensaio verticalmente a 200 mm do ponto de transigao da secao inicial do escorregador e na posi¢ao lateral apropriada, como mostrado na Figura 6. Aplicar 0 botdo e a corrente em todas as posigées que podem ser alcangadas, conforme a seguir: a) mover 0 dispositivo de ensaio lentamente na diregio do movimento forgado, assegurando que a barra do dispositive permanega vertical e que a aplicago do botdo/corrente seja influenciada somente por seu prdprio peso. Nao aplicar qualquer forca inicial para cunhar 0 botao/corrente na abertura; b) quando escorregador for mais largo que o dispositivo de ensaio, 0 ensaio deve ser realizado duas vezes, colocando a base em ambos os exiremos da superlicie de deslizamento, como indicado na Figura 6. Considerar finalizado 0 ensaio no momento em que o botdo ou a corrente ficar preso. Registrar e incluir no relatério informagdes sobre qualquer aprisionamento do botdo ou corrente. Dimensdes em milimetro 4) Escorregadorestrito ') Escorregator largo Legenda 4 Linha central Figura 6 - Posi¢ao do dispositivo de ensaio sobre escorregadores 4.2,3.2.2 Barra de bombeiros Realizar 0 ensaio com o dispositive em duas posigoes diferentes, conforme a segult: a) dispositive de ensaio completo [ver Figura 5a): colocar 0 dispositivo de ensaio na vertical em relagao a borda da plataforma no ponto mais préximo a barra de bombeiro; b) botdo/corrente: retirar 0 botdo/corrente do dispositive completo € colocar de forma que ele fique 1.8 m acima da superficie da plataforma contiqua, como mostrado na Fiura 7. (© ABNT 2012- Todos 08 draias resorvades 9 FLIS- ABNT NBR 16071-4:2012 Aplicar primeito o dispositivo de ensaio, em todas as posigdes que possam ser atingidas, conforme desorito na alinea a) e em seguida conforme descrito na alinea b), assegurando que a aplicagao do botao/corrente seja somente influenciada por seu préprio peso. Nao aplicar qualquer forga adicional inicial para cunhar 0 botdo/corrente em abertura alguma. Se um ponto potencial de aprisionamento for identificado, o dispositive de ensaio deve ser lentamente movido na diregaio do movimento forgado de um usuatio sobre 0 equipamento e deve ser determinado se o botao/corrente fica preso. Repetir 0 ensaio conforme desorito na alinea b) ao longo de toda a longitude da barra de bombeiros até uma altura de 1,2 m sobre o nivel do solo. Registrar e incluir no relatorio informagdes sobre qualquer aprisionamento do botao ou corrente. Dimensdes em milimetros. 1.300 (ZZ Legenda 1 Plataforma de arranque Figura 7 - Posigao do dispositivo de ensaio sobre a barra de bombeiros 4.2.3.2.3 Telhados Aplicar 0 botao/corrente sobre qualquer abertura acessivel do telhado ao longo de sua superficie, quando a aplicagdo do boldo/corrente for influenciada somente por seu proprio peso. Nao aplicar ‘qualquer forga adicional inicial para cunhar 0 botdo/corrente em abertura alguma. Mover o dispositivo de ensalo lentamente na direcéio do movimento potencial de deslizamento de um usuario e determinar se 0 botdo/corrente fica preso. Registrar e incluir no relat6rio informagdes sobre qualquer aprisionamento do botao/corrente. 4.2.4 Aprisionamento de dedos 4.2.41 Aparelhagem Dedo de ensaio, conforme Figura 8. 10 © ABNT 2012 - Todos 06 ciotos reservados FLIG- ABNT NBR 16071-4:2012 Dimensdes em milimetros 10024 Figura 8 - Dedo de ensaio 4.242 Procedimento Aplicar 0 dedo de ensaio de 8 mm de diametro & menor segdo transversal da abertura e, se 0 dedo nao passar, giré-lo como indicado na Figura 9. Reaistrar ¢ incluir no relatério se 0 dedo entra na abertura e se fica preso em qualquer posi¢ao quando se move, gerando um arco cénico, segundo o indicado na Figura 9. Se 0 dedo de de 25 mm de di isaio de 8 mm de diametro passar através da abertura, aplicar o dedo de ensaio tro. Registrar e incluir no relalorio se 0 dedo de ensaio de 25 mm de diémetro passa através da abertura e, se afirmativo, se possibilita 0 acesso a outro lugar de aprisionamento de dedos. (© ABNT 2012- Todos 08 draias resorvades " FLIT- ABNT NBR 16071-4:2012 Figura 9 ~ Rotacao do dedo de ensalo de & mm de diametro 4.3. Balango 4.3.1 Determinagao da resisténcia ao impacto do assento do balango 4.3.1.1 Principio s assentos do balango sao elevados e balangados de modo que atinjam uma massa de ensaio. sinal emitido por um acelerémetro durante cada impacto é processado para determinar o valor de pico de aceleragao e a compressao da superticie. 4.3.1.2 Aparelhagem a) b) o) 9 e) 12 as instalagdes de ensaio compreendem a massa de ensaio, 0 acelerémetro, 0 equipamento de medida do impacto ¢ as correntes (ver Figura 10); massa de ensaio, que consiste em uma bola de aluminio de 160 mm + 5 mm de diémetro, 4.6 kg + 0,05 kg e rugosidade superficial menor que 25 im, de forma que a parte de impacto entre a superticie de choque e 0 acelerémetro seja homogénea e estaja livre de espagos vazios; acelerometro, montado no centro de gravidade da massa de ensaio, de forma que 0 eixo de medida esteja alinhado com um desvio menor que 2° em relagao diregéo de deslocamento da massa de ensaio e seja capaz de medir a aceleragao triaxialmente; equipamento de medida de impacto; duas correntes de 6 mm, de comprimento igual, suspensas a partir de articulagdes separadas por uma distancia de 600 mm na mesma altura da barra do assento do balango, para que se encontrem no ponto de conexao com a massa de ensaio. © ABNT 2012 - Todos 06 ciotos reservados FLIe. ABNT NBR 16071- Legenda 1 Equipamento de mensurago Figura 10 - Disposigao de ensaio 43.1.3 Procedimento 4. 1 Assentos de balangos planos ‘Suspender o assento nas correntes de 6 mm de forma que a parte inferior da borda frontal do assento esteja verticalmente a 2.400 mm + 10 mm sob a barra de suspensao. 4.3.1.3.2 Assentos tipo cadeira ‘Suspender 0 aeeento dae correntes om 6 mm, de forma que a parte inforior da borda frontal do aeonto esleja verticalmente a 1 800 mm + 10 mm sob a barra de suspensao. 43: 3 Disposigao da instalagao de ensaio Dispor a instalagao de ensaio de forma que a borda frontal do assento toque justamente a borda frontal do corpo de ensaio em seu centro de gravidade. 4.3.1.3.4 Elevagao do assento para o ensaio Elevar o assento ao longo de seu arco de deslocamento até que a projecdo lateral de uma linha reta tragada a partir do ponto de arliculago e sua posi¢ao inicial formem um angulo de 60° Quando o assenio estiver suspenso por cordas ou correntes ets., ha alguma curvatura nos elementos de suspensao. Ajustar a posigao do assento para estabelecer a curvatura que proporcione uma trajetdria estavel. Agit com precaugao para evitar danos no equipamento de ensaio, realizando ensaios prévios com ngulos inferiores (por exemplo, 10°, 20° e 30°). Se houver dividas sobre a trajetéria ou a estabilidade do assento, realizar a prova de liberagéo da massa de ensaio e/ou a estrutura guiada sem causar impacto na massa de ensaio. (© ABNT 2012- Todos 08 draias resorvades 13 FLI9. Alguns assentos flexi eis exigem reforcos para que sua configuragéo seja mantida durante © procedimento de ensaio. A massa dos reforgos nao pode exceder 10 % da massa do assento depois do ensaio. 4.31.35 Posicionamento e liberagao do assento Colocar 0 assento na posicao elevada com um mecanismo que promova a liberagao sem aplicagao de forgas externas que possam alterar a trajetoria do clemento suspenso. Assegurar que 0 assento os elementos suspensos estejam iméveis. Liberar 0 assento de forma que 0 conjunto se desloque em um arco descendente suave e livre de oscilagdes ou rotagdes visiveis do assento que possam evitar que ele nao se chaque com a massa de ensaio no ponto de impacto. 4.3.1.3.6 Coleta de dados Uma vez obtidas operagao e calibragem satisfatérlas, coletar todos os dados de dez impactos. Medit © pico de aceleragao para cada impacto e a area de contato entre 0 assento 0 corpo do ensaio para atender ao requisito da ABNT NBR 16071-2:2012, A.3.7.1. 4.3.1.3.7 Pico de aceleragao Ret rar 0 pico de aceleragao da leitura mals alta dos dez impactos. 4.3.1.3.8 Compress da superticie Registrar a compressa da superficie como a média do valor dos dez impactos. 4.3.1.3.9 Média da compressao da superficie Medir a drea do assento que entrou em contato com a massa de ensaio, Calcular a média da compressao da superficie dividindo a forca exercida pelo assento pela area do assento que entrou em contato com a massa de ensaio. Registrar o valor er Newton por centimetro quadrado (N/cm?). 4.3.2. Ensaio de carga dinamica para balancos 4.3.24 Principio Obalango é carregado com a massa de ensaio e oscilado ao longo de um arco durante um determinado numero de vezes. Os danos do balango sao inspecionados. 4.3.2.2 Procedimento Catregar 0 assento do balango com a carga de ensaio conforme a Tabela 2. Realizar um dos dois ensaios a seguir: a) _balangar 0 conjunto do assento; ou b) gitar 0s conjuntos dos pontos de suspenséo continuamente durante 105 ciclos com um arco nao inferior a 120°. 14 © ABNT 2012 - Todos 06 ciotos reservados ABNT NBR 16071-4:2012 Retirat as cargas e inspecionar visualmente os sinais de danos ou fadiga no equipamento. NOTA ABNT NBR 16071-2:2012, A.2.2, inclul um exemplo pratico. ADVERTENCIA - Assegurar-se de que os pesos estejam firmemente fixados no equipamento. ‘Tabela 2 - Carga vertical total dos usuarios para 4reas de lazer de playgrounds previstas para utilizagao de usuarios de todas as idades Numero de Massa dos Coeficiente Carga vertical total Carga vertical ‘ueudriog usuarios dinamico dos usuarios por usuario & Can Fas Figs n ka N N 1 69,5 2,00 1391 1391 2 130 1,50 1948 974 3 189 1,33, 2516 839 5 304 1,20 3648 730 10 588 1,10 6468 647 15, 868 1,07 9259 617 20 1146 1,05 12 033 602 25 1424 1,04 14.810 592 30 1700 1,03 17 567, 586 40 G 2252 Tl 4,025 TRI. 23 083, a 577 50 2801 1,02 28 570 571 60 3.980 1017 34.058 308 =“ 1,00 538 NOTA No infinito, a carga vertical por usuario é igual & média de massa. 4.4 Tirolesas 4.4.4 Determinagao da capacidade da fungdo dos amortecedores 4.44.4 Principio assento ou alga da tirolesa 6 carregado com uma massa de 130 kg (ver ABNT NBR 16071-2:2012, Segiio 8), colocando-o em movimento até aleangar o amortecedor. O assento ou alga é inspecionado para verificar se 0 amortecedor atua progressivamente para parar o carro de deslocamento, e 0 angulo de balango é registrado. 4. 2 Material Massa de 130 kg. (© ABNT 2012- Todos 08 draias resorvades 15 ABNT NBR 16071-4:2012 4.44.3. Procedimento Carregar 0 assento ou alga da tirolesa com a massa (4.4.1.2). Colocar 0 carro de deslocamento em movimento, puxando cabo de suspensao até um angulo de 30° em diregao oposta ao desiocamento e soltando-o posteriormente, Avaliar visualmente se 0 carro de deslocamento reduz sua velocidade € se é detido progressivamente. Medir e anotar o angulo de balango. 4.4.2 Determinagao da velocidade maxima do carro de deslocamento 44.21 Principio O assento ou alga da tirolesa é carregado com uma massa de 130 kg (ver ABNT NBR 16071-2:2012, ‘Segao 8) e colocado em movimento. Medir a velocidade do carro de deslocamento. 4.4.2.2. Material Massa de 130 kg, 4.4.2.3. Procedimento Carregar 0 assento ou alga da tirolesa com a massa (4.4.2.2). Colocar 0 carro de deslocamento em movimento, puxando 0 cabo de suspenso até um angulo de 30° em diregao oposta ao deslocamento e soltando-o posteriormente, Calcular a velocidade do carro de deslocamento em metros por segundo (m/s). 4.5 Carrosséis - Determinagao da resisténcia da fixagao dos componentes daestrutura de suporte ao eixo de rotagao 4.5.1 Principio Uma forga paralela ao eixo de rolagao é aplicada para tentar separar 0s componentes da estrutura de suporte. 4.5.2. Procedimento Aplicar uma forga de 500 N+ 10 N a estrutura de suporte verticalmente ao longo do eixo de rotagao @ registrar se a estrutura de suporte — {01 separada do eixo de rotagao; e — se nao foi separada do eixo de rotagao, registrar a distancia elevada em milimetros. 4.6 Gangorras 4.6.1 Determinagao da inclinagao e distancia livre do solo dos assentos e plataformas 46.1.1 Principio Uma carga ¢ aplicada sobre o equipamento na pior das posigdes dos assentos, medindo-se o angulo de inolinagéo © examinando oe 08 extremos do equipamento tooam o colo. 16 © ABNT 2012 - Todos 06 ciotos reservados ABNT NBR 16071- 4.6.1.2. Material Dispositiv apropriado, capaz de aplicar uma forca de acordo com a Tabela 3. 4.6.4.3 Procedimento Inclinar © equipamento na direcao principal do movimento e aplicar uma carga em cada posigao de uso de acordo com a Tabela 3, de forma que seja conseguida a inclinagao maxima do assento ou plataforma, Medir e registrar 0 angulo do assento ou plataforma. Examinar e registrar se as partes extremas do equipamento tocam o solo. 4.6.2. Determinagao da auséncia de pontos de belisco e esmagamento 4.6.2.1. Principio Os elementos sao carregados com uma forga conhecida, medindo-se 2 compressao dos elementos de suporte. O equipamento se move até suas posigdes extremas @ os elementos de suporte e os ele- mentos préximos do equipamento sao ensaiados para estabelecer se uma vareta de 12 mm pode ser inserida durante 0 curso deste movimento. 4.6.2.2 Aparelhagem ©) dispositive apropriado, capaz de aplicar uma forga de 695 N + 5 N verticalmente a linha central da superficie de cada assento ou plataforma; 4d) vareta de 12 mm de diametro. 463 3 Procedimento Carregar 0 equipamento com uma forga de 695 N + 5 N e ragistrar se 0 elemento de suporte se comprime mais que 5%. Mover o equipamento até uma de suas posigdes extremas. Utilizando uma vareta (4.6.2.2), examinar © elemento de suporte e sua area de influéncia, verificando se a vareta pode ser introduzida. Repetir © procedimento em todas as demais posigdes extremas. Registrar se a vareta pode ser introduzida em qualquer das posigées extremas. 4.6.3 Determinagao da estabilidade lateral 4.6.3.1 Principio Uma carga é aplicada, medindo-se 0 desvio do eixo longitudinal. 4.6.3.2 Material Dispositivo apropriado, capaz de aplicar uma forga de 685 N + 5 N horizontalmente. (© ABNT 2012- Todos 08 draias resorvades 7 ABNT NBR 16071-4:2012 4.6.3.3 Procedimento Aplicar uma forga de 695 N + 5 N horizontalmente, em uma posigéo perpendicular ao centro do assento ou plataforma. Medir 0 desvio desde a posigao de repouso. Registrar 05 resultados. 4.7 Relatérios de ensaio Os relatorios de ensaio devem estar de acordo com os requ facer referénuia au ndmero & dala desta Nora. 1s da ABNT NBR ISO 17025 e deve 18 © ABNT 2012 -Tecos oF dretos reservados

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