Beruflich Dokumente
Kultur Dokumente
ESTUDIANTES:
BRICEÑO TRIGOSO, Erlith Ester
DÁVILA AGUILAR, Ana Cecilia.
MAS RAISKY, Kolseph Antonio.
PUERTA CHOCTALIN, Marden.
PUERTA CHOCTALIN, Rosa Amparo.
VASQUEZ SALÓN, Rivaldo.
TRABAJO: Informe lógica Proposicional y Teoría de
Conjutnos
CICLO: I
2018
L ó g i c a P r o p o s i c i o n a l Y T e o r í a d e C o n j u n t o s P á g i n a 1| 46
ÍNDICE
INTRODUCCION ........................................................................................................................ 4
OBJETIVO GENERAL: ............................................................................................................... 4
OBJETIVOS ESPECIFICOS: ....................................................................................................... 4
I. LÓGICA............................................................................................................................... 5
1.1. Enunciado. ................................................................................................................... 5
1.2. Proposición lógica........................................................................................................ 5
1.2.2. Enunciado Abierto o Función Proposicional ........................................................ 5
1.2.3. Clases De Proposiciones .......................................................................................... 6
a. Proposición Simple Predicativa. ................................................................................ 6
b. Proposiciones Elípticas. .............................................................................................. 6
c. Proposición Simple Relacional. .................................................................................. 6
d. Proposición Compuesta o Molecular (Coligativas). ................................................. 6
1.2.4. Operaciones Con Proposiciones. ............................................................................ 6
a. La negación: ................................................................................................................. 6
b. La Conjunción: ............................................................................................................ 7
c. La Disyunción Inclusiva o Débil: ............................................................................... 7
d. La Disyunción Exclusiva o Fuerte: ............................................................................ 7
e. La Condicional: ........................................................................................................... 8
f. La Bicondicional:......................................................................................................... 8
g. El Replicador: .............................................................................................................. 8
h. El Inalterador: ............................................................................................................. 8
i. El Incompatibilizador: ................................................................................................ 9
1.2.5. Esquema Molecular................................................................................................. 9
1.2.6. Implicación Lógica .................................................................................................. 9
1.2.7. Proposiciones Lógicamente Equivalentes ........................................................... 9
1.2.8. Equivalencias Notables ........................................................................................... 9
1.3. Inferencia Lógica. ...................................................................................................... 10
1.4. Circuitos Lógicos. ...................................................................................................... 12
a. Circuito en serie......................................................................................................... 12
b. Circuitos En Paralelo ................................................................................................ 12
1.5. Ejercicios De Aplicación ........................................................................................... 13
GRUPO 1 LIBRO VENERO (pag 14)................................................................................. 13
II. CONJUNTOS ................................................................................................................ 28
2.1. Tipos De Conjuntos ................................................................................................... 28
a. Conjuntos iguales .......................................................................................................... 28
L ó g i c a P r o p o s i c i o n a l Y T e o r í a d e C o n j u n t o s P á g i n a 2| 46
b. Los conjuntos finitos: .................................................................................................... 28
c. Conjunto Infinito:.......................................................................................................... 28
d. Conjunto vacío: ............................................................................................................. 28
e. Conjuntos disjuntos o disyuntivos: .............................................................................. 28
f. Conjuntos equivalentes: ................................................................................................ 28
g. Conjunto unitario .......................................................................................................... 29
h. Conjunto universal o referencial ................................................................................. 29
i. Conjuntos Congruentes. ............................................................................................... 29
2.2. Operaciones Con Conjuntos ..................................................................................... 29
a. Unión De Conjuntos ...................................................................................................... 29
b. Intersección De Conjuntos............................................................................................ 31
c. Diferencia De Conjuntos ............................................................................................... 32
d. Complemento De Un Conjunto .................................................................................... 34
e. Diferencia Simétrica...................................................................................................... 35
2.3. Ejercicios de Aplicación ............................................................................................ 37
III. CONCLUSIONES ......................................................................................................... 45
IV. BIBLIOGRAFÍA ........................................................................................................... 46
L ó g i c a P r o p o s i c i o n a l Y T e o r í a d e C o n j u n t o s P á g i n a 3| 46
INTRODUCCION
La lógica simbólica o matemática es la disciplina dedicada a identificar las formas
de razonamiento, con el objeto de crear técnicas para determinar si un argumento es o no
valido. La lógica surge del estudio del uso del lenguaje en la argumentación y se basa en
la identificación y el examen de aquellas partes del lenguaje que son fundamentales para
estos propósitos. Es formal, si se tiene en cuenta que no necesariamente hace referencia
al significado; pues se puede utilizar para juzgar una cadena de razonamientos, en
particular en una demostración de una afirmación de las matemáticas, sólo con base en la
forma y no en el contenido de las proposiciones que aparecen en la cadena.
OBJETIVO GENERAL:
Desarrollar conocimientos básicos de las matemáticas dentro de La lógica y
Teoría de Conjuntos.
OBJETIVOS ESPECIFICOS:
Interpretar las leyes asociados a la lógica.
Identificar las operaciones básicas con conjuntos.
Aplicar los conocimientos aquí proporcionados para solucionar problemas que se
presente.
L ó g i c a P r o p o s i c i o n a l Y T e o r í a d e C o n j u n t o s P á g i n a 4| 46
I. LÓGICA
1.1.Enunciado.
Denominamos así, a toda frase u oración, por ejemplo.
Chota es ciudad Cajamarquina
8x-1=-4
¡Viva el Perú!
1.2.Proposición lógica.
Es un enunciado aseverativo (afirma o niega algo), que se caracteriza por el hecho de
poseer un valor de verdad (V) o falsedad (F), sin ambigüedad y en un determinado
contexto. Generalmente las proposiciones se denotan con letras minúsculas como: p,
q, r, s, etc. Por ejemplo:
5+4=8
14 es un número primo.
L ó g i c a P r o p o s i c i o n a l Y T e o r í a d e C o n j u n t o s P á g i n a 5| 46
1.2.3. Clases De Proposiciones
a. Proposición Simple Predicativa.
Es aquella que tiene un sujeto y un predicado. Por ejemplo:
La matemática es una ciencia.
Los huancaínos son alegres.
Las ballenas son mamíferos.
b. Proposiciones Elípticas.
Es un enunciado que consta de una sola palabra, pero que tiene sentido completo,
es decir una afirmación con respecto algo que puede ser calificada como verdadera
o falsa. Por ejemplo:
¡llueve!
¡auxilio!
Hay Pobreza
P ~P
V F
F V
No es cierto que: p o q.
La simbolización correcta es: ∼ (p ∨ q).
L ó g i c a P r o p o s i c i o n a l Y T e o r í a d e C o n j u n t o s P á g i n a 6| 46
Expresiones como: “No es cierto que”, “No es correcto que”, “Es falso que”,
“Es mentira que”, son utilizados para negar proposiciones compuestas.
b. La Conjunción:
“p ∧ q” Se lee: “p y q” Su tabla de verdad es:
p q p^q
V V V
V F F
F V F
F F F
p q p∨q
V V V
V F F
F V F
F F F
p q p∆q
V V F
V F V
F V V
F F F
“Salvo que” equivale al conectivo “∆”
L ó g i c a P r o p o s i c i o n a l Y T e o r í a d e C o n j u n t o s P á g i n a 7| 46
e. La Condicional:
“p → q” Se lee: “Si p entonces q”; “Si p, q”; “p por lo tanto q”; “p, luego q”.
Su tabla de verdad es:
p q p →q
V V V
V F F
F V V
F F V
Las palabras: “si”, “porque”, “puesto que”, “ya que”, “debido a que”,
“siempre que”, “cuando”, etc. Equivalen al conectivo “→”.
f. La Bicondicional:
“p ↔ q” Se lee: “p si y sólo si q”
Su tabla de verdad es:
p q p↔q
V V V
V F F
F V F
F F V
g. El Replicador:
“p ← q” Se lee: “p porque q” Su tabla de verdad es:
p q p←q
V V V
V F V
F V F
F F V
h. El Inalterador:
“p ↓ q” Se lee: “Ni p y Ni q” Su tabla de verdad es:
p q p↓q
V V F
V F F
F V F
F F V
L ó g i c a P r o p o s i c i o n a l Y T e o r í a d e C o n j u n t o s P á g i n a 8| 46
i. El Incompatibilizador:
“p/q” Se lee: “No p o No q” Su tabla de verdad es:
p q p/q
V V F
V F V
F V V
F F V
L ó g i c a P r o p o s i c i o n a l Y T e o r í a d e C o n j u n t o s P á g i n a 9| 46
c. Leyes conmutativas.
p∨q≡q∨p
p∧q≡q∧p
d. Leyes asociativas.
(p∨q)∨r≡p∨(q∨r)
(p∧q)∧r≡p∧(q∧r)
e. Leyes de Morgan.
~(p∧q)≡ ~p∨~q
~(p∨q)≡ ~p∧~q
f. Leyes de la condicional.
p→q≡~p∨q
p→q≡~q→~p
p∨q≡~p→q
p∧q≡~(p→~q)
~(p→q)≡p∧~q
(p→q)∧(p→r)≡p→(q∧r)
(p→q)∨(p→r)≡p→(q∨r)
(p→r)∧(q→r)≡(p∨q)→r
(p→r)∨(q→r)≡(p∧q)→r
g. Leyes de absorción
p∨(p∧q)≡p
p∧(p∨q)≡p
p∨(~p∧q)≡ p∨q
p∧(~p∨q)≡ p∧q
h. Leyes de la bicondicional.
p↔q≡(p→q)∧(q→p)
p↔q≡~p↔~q
p↔q≡(p∧q)∨(~p∧~q)
~(p↔q)≡p↔~q
i. Leyes de la idempotencia.
p∨p≡p
p∧p≡p
p∨p…∨p≡p
p∧p…∧p≡p
j. Leyes distributivas
p∨(q∧r)≡(p∨q)∧(p∨r)
p∧(q∨r)≡(p∧q)∨(p∧r
1.3.Inferencia Lógica.
La inferencia es un proceso de razonamiento lógico que consiste en derivar la
verdad de una conclusión a partir de la verdad de una o más premisas, y de
acuerdo a un conjunto de reglas de deducción.
LAS INFERENCIAS NOTABLES SON:
L ó g i c a P r o p o s i c i o n a l Y T e o r í a d e C o n j u n t o s P á g i n a 10| 46
a. Modus Ponendo Ponens (MPP):
Si se afirma el antecedente de una premisa condicional, se concluye la
afirmación del consecuente de dicha premisa.
p→q
p__
⸫p
Ley:
[(p → q) ^ p] → q
b. Modus Tollendo Tollens (MTT): Si se niega el consecuente de una premisa
condicional, se concluye la negación del antecedente de dicha premisa.
Regla.
p→q
~q __
⸫~p
Ley.
[(p → q) ^ ~ q]→ ~ q)
c. Silogismo Disyuntivo (SD): Si se niega uno de los elementos de una premisa
disyuntiva, se concluye la afirmación del otro elemento.
Regla:
p∨q
~p_
⸫q
Ley:
[(p ∨ q) ^ ~ p]→ q)
[(p → q) ^ (q → r)]→ (p → r)
e. Simplificación: De una premisa conjuntiva se puede concluir cualquiera
de sus componentes.
Regla:
p∧q
⸫p
L ó g i c a P r o p o s i c i o n a l Y T e o r í a d e C o n j u n t o s P á g i n a 11| 46
1.4.Circuitos Lógicos.
Las representaciones gráficas en el área de matemática pura es un apoyo visual de
la teoría formal que la representa, sin embargo, tomar como referencias los
gráficos sin representación matemática por medio de caracteres simbólicos no
resulta nada formal para las matemáticas ya que toda teoría debe escribirse bajo
un lenguaje matemático bien formalizado.
El valor de verdad de una proposición puede ocasionarse al pasaje de corriente en
un circuito eléctrico controlado por un interruptor, en efecto, para representar un
interruptor mediante una proposición p, se tiene (VENERO, 2016)
a. Circuito en serie.
Se observa que este circuito admite paso de corriente, cuando los dos interruptores
p y q están cerrados, en cualquier otro caso no hay paso de corriente. De aquí
tenemos el comportamiento de la conjunción de las proposiciones p y q, por tanto:
p ^ q: representa un circuito cerrado en serie, que deja pasar corriente solo
si los interruptores p y q están cerrados a la vez. Diremos que solo en este
estado p ^ q es verdadera.
L ó g i c a P r o p o s i c i o n a l Y T e o r í a d e C o n j u n t o s P á g i n a 12| 46
Se observa en el circuito que hay paso de corriente cundo uno de los
interruptores o ambos están cerrados; no hay paso de corriente cuando los dos
interruptores están abiertos. Tenemos, entonces, el comportamiento del
disyunción de las proposiciones p y q. la falsedad p v q, es decir, el hecho de
que no se pase corriente, sólo se verifica en el caso de la falsedad simultánea
de p v q. por tanto:
p v q: representa un circuito cerrado en paralelo que deja pasar corriente si
por lo menos uno de los interruptores eléctricos está cerrado. Diremos que
solo en este estado p v q. es verdadero.
1.5.Ejercicios De Aplicación
GRUPO 1 LIBRO VENERO (pag 14)
Por absorción:
p ˄ ~q
b) p ˄ (~q) ˄ ~(q ˄ r)
p ˄ ~q Por absorción
p ˄ ~q
8. ¿Alguna de las siguientes proposiciones es una tautología?
a) ~[~(p ˅ q) → ~q] ↔ (p → q)
L ó g i c a P r o p o s i c i o n a l Y T e o r í a d e C o n j u n t o s P á g i n a 13| 46
~[(p ˅ q) ˅ ~q] ↔ (~p ˅ q)
~(p ˅ q) ˄ q ↔ (~p ˅ q)
(~p ˄ ~q)˄ q ↔ (~p ˅ q)
V → es una tautología
b) ~[(~p) ↔ q] ↔ (p → q)
~[(~p → q)˄ (q → ~p)] ↔ (p → q)
~[(p ˅ q)˄ (~q ˅ p)] ↔ (~p ˅ q)
~[p ˅ (q ˄ ~q)] ↔ (~p ˅ q)
~[p ˅ F ] ↔ (~p ˅ q)
~p ↔ (~p ˅ q)
[~p → (~p ˅ q)] ˄ [(~p ˅ q) → ~p]
[(p ˅ ~p) ˄ q] ˄ [(p ˄ q) ˅ ~p]
( V ˄ q) ˄ (~p ˅ q)
q ˄ (~p ˅ q)
q
c) ~{ (p ˄ q) ˅ [p ˄ (~p ˅ q)]} ↔ (p → ~q)
~{ (p ˄ q) ˅ [(p ˄ q)]} ↔ (~p ˅ ~q)
~(p ˄ q) ↔ (~p ˅ ~q)
(~p ˅ ~q) ↔ (~p ˅ ~q)
V → es una tautología
9. [(~p ˄ q) → (r ˄ ~r)] ˄ ~q
[~(~p ˄ q) ˅ F] ˄ ~q
[(p ˅ ~q) ˅ F] ˄ ~q
( p ˅ ~q)˄ ~q
L ó g i c a P r o p o s i c i o n a l Y T e o r í a d e C o n j u n t o s P á g i n a 14| 46
[(~𝑞˄𝑝)˅𝑝)˄~𝑞]˄(~𝑝˅~𝑞)
(𝑝˅~𝑞) ˄(𝑝˅~𝑞)
~𝑞 ˅(𝑝˅~𝑝)
~𝑞 ˅𝐹
~𝑞
11. De las siguientes proposiciones, ¿Cuáles son equivalentes entre sí?
a) Es necesario que Juan no vaya al cine para que termine su tarea.
~𝑝 → 𝑞 ≡ 𝑝 ˅ 𝑞
b) No es necesario que Juan termine su tarea y vaya al cine.
~(𝑞 ˄ 𝑝) ≡ ~𝑞 ˅ ~𝑝
c) Juan no terminará su tarea y no irá cine.
~𝑞 ˄ ~𝑝
12. ¿Cuáles son tautologías?
a) [(p ˅~q) ˄ q ] → p
[(p ˅ ~q) ˄ q ] → p}
(q ˄ p) → p
~(q ˄ p) ˅ p
~q ˅ ~p ˅ p
~q ˅ (~p ˅ p)
~q ˅ V ≡ V ∴ es una tautología
b) [(p ˄ q) ˅ q ] ↔ q
[(p ˄ q) ˅ q ] ↔ q
q↔q
(q→ q)˄(q→ q)
~𝑞 ˅ 𝑞 ≡ 𝑉 ∴ es una tautología
c) [~p ˄ (q ˅ ~r)] ↔ [(~p ˄ q) ˅ ~(p ˅ r)]
[~p ˄ (q ˅ ~r)] ↔ [(~p ˄ q) ˅ ~(p ˅ r)]
[(~p ˄ q) ˅ (~p ˄ ~r)] ↔ [(~p ˄ q) ˅ ~(p ˅ r)]
~[(~p ˄ q) ˅ (~p ˄ ~r)] ˅ [(~p ˄ q) ˅ ~(p ˅ r)] ≡ 𝑉 ∴ es una tautología
L ó g i c a P r o p o s i c i o n a l Y T e o r í a d e C o n j u n t o s P á g i n a 15| 46
13. De la falsedad de (p → ~q) ˅ (~r → s), deducir el valor de:
(p → ~q) ˅ (~r → s) ≡ F
F˅F ≡F
(p → ~q) ≡ F; (~r → s) ≡ F
V→F≡F
(p → ~q) ≡ F; (~r → s) ≡ F
p = V y ~q = F; ~r = V y s = F
~p = F y q = V; r = F y ~s = V
a) (~p ˄ ~q) ˅ ~q
~q ≡ F
∴ (~p ˄ ~q) ˅ ~q es falsa
b) [(~r ˅ q) ˄ q ] ↔ [(~q ˅r ) ˄ s ]
q ↔ [(~q ˅ r) ˄ s]
V ↔ [(F ˅ F) ˄ F]
V↔F ≡F
∴ [(~r ˅ q) ˄ q ] ↔ [(~q ˅r ) ˄ s ] es falsa
c) ( p → r ) → [( p ˅ q ) ˄ ~q ]
( V → F) → [( V ˅ V ) ˄ F ]
F → (V˄F)
F →F≡V
∴ ( p → r ) → [( p ˅ q ) ˄ ~q ] es verdad
~q
14.)
𝑞→𝑡=𝐹 𝑝∧𝑞 =𝐹
𝑉 𝐹 𝐹 𝑉
L ó g i c a P r o p o s i c i o n a l Y T e o r í a d e C o n j u n t o s P á g i n a 16| 46
a.) (~𝑝 ∨ 𝑡) ∨ 𝑠 b.)
∼ {𝑝 ∧ (∼ 𝑞 ∨∼ 𝑝)}
(𝑝 → 𝑡) ∨ 𝑠 ∼ {𝑝 ∧∼ 𝑞}
(𝐹 → 𝐹) ∨ 𝑠 ∼ {𝐹 ∧ 𝐹}
𝑉∨𝑠 𝑉
𝑉
[𝑉] ↔ {𝑉}
𝑉
15.) Es necesario pagar 100 soles y ser socio para ingresar al teatro
𝑝⋀𝑞
(∼ 𝑞 ∨ 𝑝) ∧ 𝑞
𝑝∧𝑞
(𝑝 ∨ 𝑞) ∧∼ 𝑞
∼𝑞∧𝑝
(𝑝 ∧ 𝑞) ∨∼ 𝑞
∼𝑞∨𝑝
16.) (∼ 𝑝 ∧ 𝑞) → [(𝑝 ∧ 𝑟) ∨ 𝑡] = 𝐹
𝐹 𝐹 𝐹
(𝑉 ∧ 𝑉) → [ (𝐹) ∨ 𝐹 ]
p=F q=V
r=F t=F
L ó g i c a P r o p o s i c i o n a l Y T e o r í a d e C o n j u n t o s P á g i n a 17| 46
a.) ∼ [(∼ 𝑝) ∨ (∼ 𝑞) → (𝑟 ∨∼ 𝑡)]
∼ [(∼ 𝐹) ∨ (∼ 𝑉) → (𝐹 ∨∼ 𝐹)]
𝑉
b.) (∼ 𝑞 ∧∼ 𝑟) ∨ [∼ 𝑡 ∧ (𝑝 ∨ 𝑞)]
(∼ 𝑉 ∧∼ 𝐹) ∨ [∼ 𝐹 ∧ (𝐹 ∨ 𝑉)]
𝑉
c.)
(∼ 𝑝 → 𝑡) → [~𝑞 → 𝑟]
(~𝐹 → 𝐹) → [~𝑉 → 𝐹]
p ∧ {¬q∧[¬q∨(¬r∨p)]}
𝑝 ∧ ¬𝑞
L ó g i c a P r o p o s i c i o n a l Y T e o r í a d e C o n j u n t o s P á g i n a 18| 46
18. la proposición (𝑝 ∨ 𝑞) ↔ (𝑟 ∧ 𝑠) es verdadera; teniendo r y s valores veritativos
opuestos, se afirma que:
DESARROLLO:
(𝑝 ∨ 𝑞) ↔ (𝑟 ∧ 𝑠) ≡V
(𝑝 ∨ 𝑞) ≡ 𝐹
𝑝≡𝐹
𝑞≡𝐹
L ó g i c a P r o p o s i c i o n a l Y T e o r í a d e C o n j u n t o s P á g i n a 19| 46
c) {(¬p ∧ ¬q) ∨ ¬q} ↔ ¬[(p ∨ q) ∧ q]
Aplicamos absorción y obtenemos:
¬𝑞 ↔ ¬𝑞
∴son equivalentes
d) ¬(p → q) ↔ [(p ∨ q) ∧ ¬q]
(𝑝 ∧ ¬𝑞) ↔ (¬𝑞 ∧ 𝑝)
∴son equivalentes
20. si p↓q se define por (¬p ∧ ¬q), entonces ¿A cuál es equivalente ¬(p ↔ q)?
a) [¬p ↓ q] ∨ [p ↓ p]
b)[¬p ↓ q] ∨ [¬q ↓ p]
c)[¬p ↓ ¬q] ∨ [p ↓ q]
DESARROLLO:
De la condición:
(p↓q) ≡ ¬ (p ∨ q)
Entonces.
¬ (p ↔ q) ≡ ¬[(𝑝 → 𝑞) ∧ (𝑞 → 𝑝)]
¬[(¬𝑝 ∨ 𝑞) ∧ (¬𝑞 ∨ 𝑝)]
(¬𝑝 ↓ 𝑞) ∨ (¬𝑞 ↓ 𝑝)
∴ 𝑠𝑜𝑙𝑜 𝑏 𝑒𝑠 𝑒𝑞𝑢𝑖𝑣𝑎𝑙𝑒𝑛𝑡𝑒.
21. ¿Cuál de las siguientes proposiciones es equivalente a: (p → q) → r?
a)¬ [p ∧ (¬q) ∧ (¬r)]
b) (p ∧ ¬q) ∨ r
c)(r ∨ q) ∧ ¬(¬r ∧ q)
d)(¬p) ∨ q ∨ r
DESARROLLO:
(p → q)→r≡ ¬(¬𝑝 ∨ 𝑞) ∨ 𝑟
(𝑝 ∧ ¬𝑞) ∨ 𝑟
a) ¬ [p∧(¬q)∧(¬r)]
[(¬𝑝 ∨ 𝑞) ∨ 𝑟]
b) (p∧¬q)∨r
L ó g i c a P r o p o s i c i o n a l Y T e o r í a d e C o n j u n t o s P á g i n a 20| 46
c) (r ∨ q)∧¬(¬r ∧ q)
(r ∨ q)∧(r ∨ ¬q)
r
d) (¬p)∨q ∨ r
∴ 𝑠𝑜𝑙𝑜 𝑏 𝑒𝑠 𝑒𝑞𝑢𝑖𝑣𝑎𝑙𝑒𝑛𝑡𝑒.
[(𝑝 ∨ 𝑞) ∧ (𝑝 ∨ 𝑞)] ↔ (𝑝 ∨ 𝑞)
(𝑝 ∨ 𝑞) ↔ (𝑝 ∨ 𝑞)
∴ 𝑒𝑠 𝑢𝑛𝑎 𝑡𝑎𝑢𝑡𝑜𝑙𝑜𝑔í𝑎.
¬(p∧q)↔[p↓q]
¬(𝑝 ∧ 𝑞) ↔ ¬(𝑝 ∨ 𝑞)
𝐹
∴ 𝑁𝑜 𝑒𝑠 𝑢𝑛𝑎 𝑡𝑎𝑢𝑡𝑜𝑙𝑜𝑔𝑖𝑎.
b) (p↓q)↔¬(p∨q)
¬(𝑝 ∨ 𝑞) ↔ ¬(𝑝 ∨ 𝑞)
∴ 𝐸𝑠 𝑢𝑛𝑎 𝑡𝑎𝑢𝑡𝑜𝑙𝑜𝑔í𝑎.
L ó g i c a P r o p o s i c i o n a l Y T e o r í a d e C o n j u n t o s P á g i n a 21| 46
d)¬(p↓q)↔(p∆q)
¬[¬(𝑝 ∨ 𝑞)] ↔ [(𝑝 ∧ ¬𝑞) ∨ (𝑞 ∧ ¬𝑝)]
(𝑝 ∨ 𝑞) ↔ [(𝑝 ∧ ¬𝑞) ∨ (𝑞 ∧ ¬𝑝)]
∴ 𝑁𝑜 𝑒𝑠 𝑢𝑛𝑎 𝑡𝑎𝑢𝑡𝑜𝑙𝑜𝑔í𝑎.
23. ¿Cuantas F y cuántas V tiene el resultado de la tabla de verdad de: ¬[(p ∧ q) → ¬r] ∧
(s ∨ ¬s) después de simplificarla?
DESARROLLO:
¬[(p∧q)→¬r]∧(s∨¬s)
¬[¬(𝑝 ∧ 𝑞) ∨ ¬𝑟] ∧ 𝑉
[(𝑝 ∧ 𝑞) ∧ 𝑟] ∧ 𝑉
[(p∧q)∧r
P q r (p ∧ q) ∧ r
V V V V
V V F F
V F V F
V F F F
F V V F
F V F F
F F V F
F F F F
L ó g i c a P r o p o s i c i o n a l Y T e o r í a d e C o n j u n t o s P á g i n a 22| 46
b.- indique los valores de p y r cuando q es verdadero y la proposición es verdadera.
a)(𝑝˄𝑞 )˅[((𝑝˄𝑞)˅𝑞)˅(𝑟˅~𝑞)]
(𝑝˄𝑞 )˅[𝑞˅(𝑟˅~𝑞)]
(𝑝˄𝑞 )˅[𝑣˅(𝑟)]
(𝑝˅𝑞 )˅[𝑣]
[𝑣]
b) (𝑞˅𝑟)˅[(𝑞˅𝑝)˅(𝑟˄𝑝)]
(𝑞˅𝑟)˅[𝑝˄(𝑞˅𝑟)]
(𝑞˅𝑟)
L ó g i c a P r o p o s i c i o n a l Y T e o r í a d e C o n j u n t o s P á g i n a 24| 46
c) q˄ (𝑟˅r) ˅ [(q˄q ˅)(r˅r) ˅r]
q˄ (𝑉) ˅ [(F ˅[V ˅r]
q˅ [(F˅ (V )]
q˅ [(V )]
(V )
p ~p ~q
q p p
p
q ~p
~p
[(p ˄ ~q) ˅ (q ˄ ~p)] ˄ [(p ˄ ~q) ˅ (p ˅ ~p)]
[(p ˄ ~q) ˅ (q ˄ ~p)] ˄ [(p ˄ ~q) ˅ (V)]
[(p ˄ ~q) ˅ (q ˄ ~p)] ˄ [V]
[(p ˄ ~q) ˅ (q ˄ ~p)] ≡ p ∆ q
P
q
q
~q
p
p ~q
L ó g i c a P r o p o s i c i o n a l Y T e o r í a d e C o n j u n t o s P á g i n a 25| 46
~p
p q
~p ~q p
DESARROLLO
[(p ∨ q) ∧ q] ∨ {([p ∧ (~q ∨ p)] ∨ [~p]) ∧ ~q} V {[(p ∧ q) ∨ ((~p ∧ ~q) ∨ p)] ∧ p}
V ∨ {p}
V.
9. El costo de cada llave en la instalación del circuito siguiente es de $15. ¿En cuánto se
reducirá el costo de instalación si se reemplaza dicho circuito por el más simple posible?
P ~P p
q
P q
q ~q
p q ~r
r p
~p ~q q
DESARROLLO
{[(p ∨ q) ∧ (~p ∨ ~q)] ∨ [(p ∧ q) ∨ (~p ∧ ~q)]} ∧ {[p∧ (p ∨ q) ∧ q] ∨ [r∧ (~r ∨ q) ∧ p]}
{ q } ∧ {p ∧ q}
p∧q
L ó g i c a P r o p o s i c i o n a l Y T e o r í a d e C o n j u n t o s P á g i n a 26| 46
10. Reducir el siguiente circuito.
~q
p r
A p q -r B
q r r q
s t
t s
p ∩ { [p∩(( -q U r ) U( q ∩- r ))] U [( (q ∩ r ) U (s U t) ) ∩ ( (r ∩ q) U ( t U s) ) ]}
p ∩ {[p∩ ((-q U r) U (q ∩ -r)] U [(q ∩ r) U (s U t)]}
p ∩ {[ p ∩ ( (q ∩ -r)→(q∩-r ))] U [ (q ∩ r ) U ( s U t) ]}
p ∩ { [p ∩ V] U [(q ∩ r) U (s U t)]}
p ∩ {p U [q ∩ r) U (s U t)]}
p A p B
L ó g i c a P r o p o s i c i o n a l Y T e o r í a d e C o n j u n t o s P á g i n a 27| 46
II. CONJUNTOS
Un conjunto o colección es la agrupación de elementos de la misma naturaleza, es decir,
elementos diferenciados entre sí pero que poseen en común ciertas propiedades o
características, y que pueden tener entre ellos, o con los elementos de otros conjuntos,
ciertas relaciones.
2.1.Tipos De Conjuntos
a. Conjuntos iguales
Dos conjuntos son iguales si tienen exactamente los mismos elementos.
Ejemplo:
d. Conjunto vacío:
Conjunto vacío es el conjunto que carece de elementos.
Se denota: Ø {}
e. Conjuntos disjuntos o disyuntivos:
Son los conjuntos que no tienen elementos en común. Ejemplo:
S = {2, 4, 6, 8}
T = {1, 3, 5, 7}
f. Conjuntos equivalentes:
Son los que tienen la misma cantidad de elementos que los constituyen, es decir,
el cardinal del conjunto A es igual al cardinal del conjunto B, esto es.
n (A) = n (B). se denota con ‘↔’. Ejemplo:
L ó g i c a P r o p o s i c i o n a l Y T e o r í a d e C o n j u n t o s P á g i n a 28| 46
A = {1, 2, 3}, por lo tanto, n (A) = 3
B = {p, q, r}, por lo tanto, n (B) = 3
Por lo tanto, A ↔ B
g. Conjunto unitario
Es un conjunto que tiene un solo elemento. Ejemplo:
S = {a}
T = {es un número primo par}
h. Conjunto universal o referencial
Un conjunto universal es la colección de todos los objetos en un contexto
particular o teoría. Todos los demás conjuntos en ese marco constituyen
subconjuntos del conjunto universal, que se denomina con la letra U. Ejemplo.
U= {todos los seres vivientes en el planeta Tierra}.
i. Conjuntos Congruentes.
Son aquellos conjuntos en los que cada elemento de A tiene la misma relación de
distancia con sus elementos imagen de B. Ejemplo:
B={ 2, 3, 4, 5, 6 }
A={ 1, 2, 3, 4, 5 }
2.2.Operaciones Con Conjuntos
a. Unión De Conjuntos
La unión de dos conjuntos A y B se define como el conjunto de todos los
elementos que pertenecen a A, a B o a ambos. Se denota por: A U B y se lee “A
unión con B”.
El diagrama de Venn Euler correspondiente a la unión de A y B es:
A a c b B
a ∈ A, entonces a ∈ (A U B)
b ∈ B, entonces b ∈ (A U B)
c ∈ B, entonces c ∈ (A U B)
𝐴 𝑈 𝐵 = {𝑥/𝑥 ∈ 𝑎 𝐴 ∨ 𝑥 ∈ 𝐵}
L ó g i c a P r o p o s i c i o n a l Y T e o r í a d e C o n j u n t o s P á g i n a 29| 46
O sea A U B es el conjunto caracterizado por la proposición
𝑥 ∈ (𝐴 𝑈 𝐵) ↔ 𝑥 ∈ 𝐴 𝑣 𝑥 ∈ 𝐵
EJEMPLOS.
Desarrollo:
A={4,5,6,7,8,9,10}
B={7,8,9,10,11,12,13}
AUB={4,5,6,7,8,9,10,11,12,13}
Diagrama:
A B
4 7 11 12
5 8 9 13
10
DESARROLLO:
M = {1,3; 5; 7; 9}
N = {4; 6; 8; 10}
M U N = {1,3; 4; 5; 6; 7; 8; 9; 10}
M 3 4 6 N
5 7 8
9 10
L ó g i c a P r o p o s i c i o n a l Y T e o r í a d e C o n j u n t o s P á g i n a 30| 46
DESARROLLO:
P U Q = {u, n, i, v, e, r, s, i, d, a,d}
u i
Q
n v d P
r s
e a
b. Intersección De Conjuntos
La intersección de dos conjuntos A y B se define como el conjunto de los
elementos que son comunes a A y B, esto es, de aquellos elementos que pertenecen
a A y que también pertenecen a B. Se denota:
𝐴 ∩ 𝐵 y se lee “A intersección B”
El diagrama de Venn correspondiente la intersección de A y B es:
A a c b B
𝑎 ∈ 𝐴 → 𝑎 ∉ (𝐴 ∩ 𝐵)
𝑏 ∈ 𝐵 → 𝑏 ∉ (𝐴 ∩ 𝐵)
𝑐 ∈ 𝐴 𝑦 𝑐 ∈ 𝐵 → 𝑐 ∈ (𝐴 ∩ 𝐵)
Luego, si x es un término que pertenece a A y B, entonces la intersección de A y B se
define como:
7𝐴 ∩ 𝐵{𝑥/𝑥 ∈ 𝐴 ∧ 𝑥 ∈ 𝐵}
EJEMPLOS:
L ó g i c a P r o p o s i c i o n a l Y T e o r í a d e C o n j u n t o s P á g i n a 31| 46
Hallar M∩ 𝑁 y su diagrama de Venn Euler.
DESARROLLO.
M={2,4,6,8,10}
N={1,2,3,5,7,8,9,10}
M∩ 𝑁={2,8,10}
M 4 2 1 3 N
6 8 5 7
10 9
P 2 3 4
5 1 Q 6
7 10 9 8
c. Diferencia De Conjuntos
La diferencia de dos conjuntos A y B se define como el conjunto de todos los
elementos del conjunto A que no pertenece al conjunto B. Se denota por:
A–B
Y se lee: “A diferencia de B” o simplemente “A menos B”
El diagrama de Venn correspondiente a la diferencia de A y B es:
A a c b B
L ó g i c a P r o p o s i c i o n a l Y T e o r í a d e C o n j u n t o s P á g i n a 32| 46
Donde A – B es la parte sombreada. Nótese que si:
𝑎 ∈ 𝐴 → 𝑎 ∈ (𝐴 − 𝐵)
𝑏 ∈ 𝐵 → 𝑏 ∉ (𝐴 − 𝐵)
𝑐 ∈ 𝐴 𝑦 𝑐 ∈ 𝐵 → 𝑐 ∈ (𝐴 − 𝐵)
Si x es un elemento que pertenece a A – B, entonces:
𝐴 − 𝐵 = {𝑥/𝑥 ∈ 𝐴 ∧ 𝑥 ∉ 𝐵}
EJEMPLOS.
DESARROLLO.
A={10, 17}
A−B={∅}
A B
10 11 12
17 13 14
15 16
17
A B
25
16
144 49 64
36
81
L ó g i c a P r o p o s i c i o n a l Y T e o r í a d e C o n j u n t o s P á g i n a 33| 46
DESARROLLO.
A={12,20,28}
B={12,14,16,18,20,22}
B−𝐴={14,16,18,22}
A 14 16 B
12
28 18
20
22
d. Complemento De Un Conjunto
Si A y B son conjuntos tales que A⊂ B, se define el complemento de A con
respecto de B, y se denota C.𝐵 𝐴 a la diferencia B – A. Esto es:
36
C. 𝐴 = 𝐵 − 𝐴 = {𝑥/𝑥 ∈ 𝐵 ∧ 𝑥 ∉ 𝐴}
B A AB A’
A
Figura 01.
Se define con el conjunto de elementos que no pertenecen a A; esto es:
𝐴′ = 𝑈 − 𝐴 = {𝑥/𝑥 ∈ 𝑈 ∧ 𝑋 ∉ 𝐴}
EJEMPLOS.
1. Si: A={𝑥⁄𝑥 ∈ 𝑍 + ∧ 2 ≤ 𝑥 < 4} y B={𝑥 ∕ 𝑥 ∈ 𝑍 + ∧ 3 ≤ 𝑥 ≤ 5} .
Hallar (𝐴 ∩ 𝐵)𝑐 .
DESARROLLO:
A={2,3,4}
B={3,4,5}
A B
3 5
2 4
L ó g i c a P r o p o s i c i o n a l Y T e o r í a d e C o n j u n t o s P á g i n a 34| 46
2. Si: M={2,3,4} N={3,4,5,6,7} y U={1,2,3,4,5,6,7}. Hallar (𝑀 − 𝑁)𝑐
DESARROLL0.
U M N
2 3 5
1 4 6
4 7
3 2 4
6 8
5 7
U
A 2
1 4
3 5
9
e. Diferencia Simétrica
Dados los conjuntos A y se define diferencia simétrica de A y B, que se denota
por A∆𝐵, al conjunto:
A∆𝐵 es igual (A-B) U (B-A)
A∆𝐵 es igual (A U B) – (A ∩ B)
L ó g i c a P r o p o s i c i o n a l Y T e o r í a d e C o n j u n t o s P á g i n a 35| 46
En el diagrama de Venn Euler, la diferencia simétrica de A y B es la parte
sombreada de la figura
A a c b B
EJEMPLOS:
1. Sea: A = {𝑥 2 ÷ 𝑥 /𝑥 ∈ 𝑁, 1 ≤ 𝑥 ≤ 8, 𝑥 𝑒𝑠 𝑝𝑎𝑟}
A = {1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8}
𝑥 2 +2𝑥+1
B={ /𝑥 ∈ 𝑁, 1 ≤ 𝑥 ≤ 10, 𝑥 𝑒𝑠 𝑖𝑚𝑝𝑎𝑟}
2
A B
1 3 8 18
4 5 6 2 32
7 50
𝑋 2 +4𝑋+4
2. A = { 4
/ x∈ 𝑁, 2 ≤ 𝑥 ≤ 15, 𝑥 𝑒𝑠 𝑝𝑎𝑟}
A 9 2 B
25 4 3
49
√𝑥+2√𝑥+1
3. A= { + x/ x ∈ 𝑁, 10 ≤ 𝑥 < 28}
√𝑥 +1
L ó g i c a P r o p o s i c i o n a l Y T e o r í a d e C o n j u n t o s P á g i n a 36| 46
A= {10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20, 21, 22, 23, 24, 25, 26, 27}
𝑋 2 +9𝑥+6
B={ / 𝑥 ∈ 𝑁, ≤ 𝑥 ≤ 18}
3
A 10 11 3 B
13 14 15 16 12 75
17 18 19 20 27 108
21 22 23 24 25
4. A = {2, 3, 4, 5, 6, 7}
B = {1, 4, 6, 7, 9}. Hallar A△B.
DESARROLLO
A ∆ B = {2, 3, 5, 1, 9}
5. Sean A = {1, 2, 3, 4}
B = {2, 3, 5, 6}.hallar la diferencia simétrica de A y B.
A ∆ B = {1, 4, 5, 6}.
2.3.Ejercicios de Aplicación
01.
𝐴∩𝐵 ≅𝐴−𝐵
𝑋 ∋𝐴−𝐵
𝑋 ∋𝐴−𝐵
𝑋 ∈𝐵˅𝑋 ∋𝐵
2.
{[A ∪ B′ ) ∩ (A ∩ B)] ∪ (A ∩ B′ )} ∪ (C − A) es igual a:
a) A ∩ B b) A ∪ B c) A ∩ C d) A ∩ C
Solución:
{[((A ∪ B′ ) ∩ A) ∩ B] ∪ (A ∩ B′ )} ∪ (C − A)
{(A ∩ B) ∪ (A ∩ B′ )} ∪ (C − A)
{A ∩ (B ∪ B′ )} ∪ (C − A)
L ó g i c a P r o p o s i c i o n a l Y T e o r í a d e C o n j u n t o s P á g i n a 37| 46
A ∪ (C − A)
A ∪ (C ∩ A′ )
𝐀 ∪𝐂
∴ 𝑐) (𝐴 ∪ 𝐶) ∩ 𝐵] − (𝐴 ∩ 𝐵 ∩ 𝐶)
L ó g i c a P r o p o s i c i o n a l Y T e o r í a d e C o n j u n t o s P á g i n a 38| 46
6. Si 𝐴 ⊂ 𝐵 𝑦 𝐴 ∩ 𝐶 = ∅ , simplifique la expresión [𝐴 ∪ (𝐵 − 𝐶)] ∩ [𝐵 ∪ (𝐶 − 𝐴)].
[𝐴 ∪ (𝐵 − 𝐶)] ∩ [𝐵 ∪ (𝐶 − 𝐴)]
𝐶′ ∩ 𝐵
𝐵−𝐶
a) 𝑥 ∉ 𝐵 ∩ (𝐴 − 𝐶)
b) 𝑥 ∉ 𝐵 ∨ 𝑥 ∉ (𝐴 − 𝐶)
c) 𝑥 ∈ 𝐵′ ∨ 𝑥 ∈ 𝐴′ ∨ 𝑥 ∈ 𝐶
d) 𝑥 ∈ (𝐴 ∩ 𝐵′) ∧ 𝑥 ∈ 𝐶
DESARROLLO
a)𝑥 ∉ (𝐷 − 𝐴) ∧ 𝑥 ∉ (𝐷 − 𝐵)
b)𝑥 ∉ (𝐷 − 𝐴) ∨ 𝑥 ∉ (𝐷 − 𝐵)
c)𝑥 ∈ 𝐷 ∧ (𝑥 ∉ 𝐴 ∨ 𝑥 ∉ 𝐵)
DESARROLLO:
𝑥 ∉ ∁𝐷 (𝐴 ∩ 𝐵) ≡ 𝑥 ∉ (𝐷 − 𝐴) ∧ 𝑥 ∉ (𝐷 − 𝐵)
∴ 𝑠𝑜𝑙𝑜 𝑎 𝑒𝑠 𝑒𝑞𝑢𝑖𝑣𝑎𝑙𝑒𝑛𝑡𝑒 .
𝑥 ∉ (𝐴 ∩ 𝐵 ′ ) ∪ 𝐶′ en forma equivalente.
a) (𝑥 ∉ 𝐴 ∨ 𝑥 ∈ 𝐵) ∧ 𝑥 ∈ 𝐶
b)𝑥 ∈ (𝐶 − 𝐴) ∨ 𝑥 ∈ (𝐵 ∩ 𝐶)
c)𝑥 ∈ (𝐴′ ∪ 𝐵) − 𝐶′
L ó g i c a P r o p o s i c i o n a l Y T e o r í a d e C o n j u n t o s P á g i n a 39| 46
𝑥 ∉ (𝐴 ∩ 𝐵 ′ ) ∪ 𝐶 ′ ≡ 𝑥 ∈ (𝐴′ − 𝐵) ∩ 𝐶
(𝐴′ ∪ 𝐵) − 𝐶′
∴ 𝑒𝑠 𝑒𝑞𝑢𝑖𝑣𝑎𝑙𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑎 𝑡𝑜𝑑𝑎𝑠 .
a) ∀𝐴, ∃ 𝐵 𝑦 𝐶 ∕ 𝐵 ∩ 𝐶 = ∅ ∧ 𝐵 ∪ 𝐶 = 𝐴
b) ∃ 𝐶 ⁄∀𝐴 , 𝐴 ∩ 𝐶 = 𝐶
c) ∀𝐴, ∀𝐵, 𝐴 ∪ (𝐵 ∩ 𝐴) = 𝐴
11. La parte sombreada del diagrama, ¿A cuál de los siguientes conjuntos corresponde?
A B
a) 𝐶 − [(𝐴 − 𝐵) ∩ (𝐵 − 𝐴)]
b) 𝐶 − [(𝐴 − 𝐵) ∪ (𝐵 − 𝐴)]
c) [𝐶 ∩ (𝐴 − 𝐵)′ ] ∩ (𝐵 − 𝐴)
d) [𝐶 ∩ (𝐵 − 𝐴)′] ∩ (𝐴 − 𝐵)
L ó g i c a P r o p o s i c i o n a l Y T e o r í a d e C o n j u n t o s P á g i n a 40| 46
12.) A
[(𝐵 − 𝐴) ∪ (𝐵 − 𝐶)] ∪ [(𝐴 ∩ 𝐶) − 𝐵]
B
[(𝐵 − 𝐴) ∪ (𝐵 − 𝐶)] ∪ [(𝐴 ∩ 𝐶) ∩ 𝐵′]
13.)
𝑀𝑛 = 𝑐𝑜𝑛𝑗𝑢𝑛𝑡𝑜 𝑑𝑒 𝑙𝑜𝑠 𝑛𝑢𝑚𝑒𝑟𝑜𝑠 𝑚𝑢𝑙𝑡𝑖𝑝𝑙𝑜𝑠 𝑑𝑒 "𝑛"
𝑀2 ∩ 𝑀3 = 𝑀(𝑀,𝐶.𝑀.(3,2)) = 𝑀6
𝑀7 ∩ 𝑀8 = 𝑀(𝑀,𝐶.𝑀.(7,8)) = 𝑀56
𝑀2 ∩ 𝑀3 ∩ 𝑀6 = 𝑀(𝑀,𝐶.𝑀.(3.2,6)) = 𝑀6
𝑀𝑚 ∩ 𝑀𝑛 = 𝑀(𝑀,𝐶.𝑀.(𝑚,𝑛))
14.)
[𝐶 − (𝐴 ∩ 𝐵)] ∪ [(𝐴 ∩ 𝐵) − 𝐶]
A B
[𝐶 ∩ (𝐴 ∩ 𝐵)′] ∪ [(𝐴 ∩ 𝐵) − 𝐶]
(𝐶 − 𝐴) ∪ (𝐶 − 𝐵) ∪ [(𝐴 ∩ 𝐵) − 𝐶]
15.) A B
[(𝐶 − 𝐷) − (𝐴 ∩ 𝐵)] ∪ [(𝐷 − 𝐶) − (𝐴 ∩ 𝐵)]
C [(𝐶 − 𝐷) ∪ (𝐷 − 𝐶)] − (𝐴 ∩ 𝐵)
[(𝐶 ∩ 𝐷′) ∪ (𝐷 ∩ 𝐶′)] − (𝐴 ∩ 𝐵)
D
[(𝐶 ∪ 𝐷) ∩ (𝐷′ ∪ 𝐶′)] − (𝐴 ∩ 𝐵)
[(𝐶 ∪ 𝐷) − (𝐷 ∩ 𝐶)] − (𝐴 ∩ 𝐵)
[𝐶 i c−a [(𝐴
L ó∪g𝐷] p o ∪s i(𝐶
P r∩o 𝐵) n a l Y T e o r í a d e C o n j u n t o s P á g i n a 41| 46
c i∩o 𝐷)]
16.- representar en una ecuación.
A B
X Y
Z M
L ó g i c a P r o p o s i c i o n a l Y T e o r í a d e C o n j u n t o s P á g i n a 42| 46
18.- Halle una fórmula para A∩B mediante las operaciones de unión y complemento
solamente.
A∩B.
A∩ B Ξ (A´U B´)´
A B
19.- sea D el conjunto de elementos enteros de tres cifras y sean E0, E1, E2 sean
subconjuntos de D cuyos elementos son números una por lo menos de cuyas cifras son
0, 1y 2, respectivamente. Halle D ∩ E0 ∩ E1 ∩ E2.
D
E0 E1
E2
Para que se cumpla la condición que D∩E0∩E1∩E2 los números tienen que estar en
los cuatro conjuntos y tienen q ue tener por lo menos una 0, 1, 2 en sus cifras los cuales
cumplen:
102
210
120
201
21. Sea 𝑈 = {−3; −2; −1; 0; 1; 2; 3} el conjunto Universal, y sean 𝐴 = {−1; 0; 1},
𝐵 = {−2; −1; 0; 1; 2 } y 𝐶 = { −3; 1; 2}.
L ó g i c a P r o p o s i c i o n a l Y T e o r í a d e C o n j u n t o s P á g i n a 43| 46
Determines cada uno de los siguientes conjuntos, indicando sus elementos o escribiendo
∅ donde corresponda:
a) 𝐵 ′ = {−3; 3}
b) 𝐴′ = {−3; −2; 2; 3}
c) (𝐴 ∩ 𝐵)′ = 𝐴′ ∪ 𝐵 ′ = {−3; −2; 2; 3}
d) 𝐴′ ∪ 𝐵 ′ = (𝐴 ∩ 𝐵)′ = {−3; −2; 2; 3}
e) (𝐵 ∩ 𝐶 ′ ) = {−2; −1; 0)
f) (𝐵 ∩ 𝐶)′ = 𝐵 ′ ∪ 𝐶 ′ = {−3; −2; −1; 0; 3}
B C
-2 2
U -1
1 -3
0
3
A
L ó g i c a P r o p o s i c i o n a l Y T e o r í a d e C o n j u n t o s P á g i n a 44| 46
III. CONCLUSIONES
Se ha logrado asimilar conocimientos acerca de la lógica, su clasificación,
propiedades y sus respectivas equivalencias lógicas.
Se ha logrado adquirir los conocimientos necesarios de manera que cuando
nos presentan un problema de lógica o teoría de conjuntos, somos capaces de
identificar las propiedades o leyes que debemos aplicar para el desarrollo
eficiente.
L ó g i c a P r o p o s i c i o n a l Y T e o r í a d e C o n j u n t o s P á g i n a 45| 46
IV. BIBLIOGRAFÍA
L ó g i c a P r o p o s i c i o n a l Y T e o r í a d e C o n j u n t o s P á g i n a 46| 46