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indice Prefacio, 3 As principais funcdes controladas no seu veiculo. 8 Sistema de Controle de Posicionamento de um Motor......... 9 O Sistema Veicular de Comunicacao CAI 11 Como o Codigo OBD Il é Formado.... 12 Tipico conector permite acesso ao sistema CAN 13 Sistemas Genéricos de Interface para Acessar 0 CAI 14 O sistema genérico OBD II EASE.. 15 EVI-6000 Sistema de Diagnostico ‘de CAN On-line. 15 O sistema de Programacao de FlashEprom das ECU. 17 Monitoracao de Dois Padrées Adicionais, FLEXRAY e LINBUS. 19 O Sistema de Gerenciamento e Controle do Motor. 20 Qs sensores que monitoram as funcdes do motor e como verificar que estao funcionando corretamente.., 21 Os sensores de oxigénio (0,).. 21 0 Sensor de Posicdo do Acelerador (APP) e (TPS). 23 Sensor TPS montado no corpo do “carburador” 24 O Sensor de Massa de Fluxo de Ar (MAF).. 25 O sensor de temperatura da solugao de resfriamento (ECT). 26 Sensor ECT, transmissor para o mostrador, conjunto chave ECT 26 0 Sensor de Temperatura do Ar de Admissao (IAT)... . 2 0 Sistema de Gas de Recirculacéo no Escapamento (EGR) 28 Localizagao da valvula EGR de uma Honda Civic... 28 Avisos e Codigos de Problemas Relacionados com o Motor. 29 0 Aviso Luminoso “Verificar 0 Motor” 29 Um tipico sistema EVAP... see 30 Os Codigos Gerados Diante do Problema Aumento de Consumo 32 Mistura Rica - Codigo OBD Il (P0172 a PO175)...........ceeeereeeee 32 Sensor de Temperatura da Solucdo de Resfriamento (ECT) (P0115 a P0119)... 34 Sensor de medicdo de temperatura da solucdo de resfriamento 35 Falhas de Igni¢ao (PO30X) onde X aponta para o numero do cilindro falhando.... 36 O Sensor de Fluxo de Massa de Ar de Admissaéo (MAF) (P0100 a P0105) 38 Sensores O, (P0030 a P0064) ou (P0130 a P0166) Circuito de pré-aquecimento.... 39 Sensor de pressao no coletor (War) (P0105 a P0109) 41 Localizagao do sensor no coletor.. 4 Sensor de Vibra¢ao (Knock) (P0325 a P0334). oe 43 Localizacio do sensor de vibracio num motor de marca Nissan 43 © Sensor de Velocidade (VSS) (P0500 a P0509). 45 Um tipico sensor de velocidade... 45 Sinal correto de saida de um sensor VSS de tipo Relutanc’ 46 Codigos OBD II Gerados por Falha de Outros Sistemas. 47 Unidade de Controle da Transmisséo (TCM) (P0700). 47 © quadro de solendides que operam a transmissdo automatica. 47 O sistema planetario de transmissdo automatica. « 50 Vista de corte lateral do conjunto de transmissdo automatica.. 51 Os cédigos OBD II relacionados com a transmissdo automatica. 54 O Sistema de Anti Bloqueio dos Freios (ABS’ 59 Tipico sistema de atuacao de freios ABS.. 60 Os cédigos OBD II relacionados com o sistema ABS. 62 O Sistema de Controle de Bolsas de Ar (Airbag). 64 O Sistema de Dire¢ao Assistida. 64 Prefacio Revendo a historia do automovel nao podemos entregar 4 uma pessoa especifica o prémio de ser o primeiro a construir um automovel. Digamos que muitos trabalharam no projeto, cada um contribuindo com seus méritos. Desde 1672 quando o Jesuita Ferdinand Verbiest construiu um carrinho movido a vapor d’agua como brinquedo para o entaéo Imperador Chinés, veiculos movidos 4 vapor viveram momentos de gloria e depois esquecimento, mas sempre com intuito de melhorar a dirigibilidade e seguranca, melhoramentos no sistema de freios, a introducado de marchas, uso de quatro rodas e sistema de direcéo foram adotados. De fato muitos dos primeiros veiculos eram movidos a motores elétricos, mas por razGes de comodidade também foram esquecidos. Somente por volta de 1861 0 motor de quatro tempos incorporando a outrora nao apreciada importancia de comprimir a mistura ar:combustivel antes da ignicdo, foi inventado e patenteado pelo francés Alphonse Eugéne Beau de Rochas. 0 alemao Karl Benz foi o primeiroa produzir carros de passeio em série, por volta de 1888. Em 1895 foi introduzido 0 freio a disco e um sistema de partida elétrica no Reino Unido até que por volta de 1903 a fabrica francesa Peugeot produziu 30.204 veiculos, representando 48,8 % de toda producao mundial. Até entao todos os veiculos usavam uma manivela e um “magneto” para gerar a alta tenséo (20kV) para produzir a faisca na vela. Na época baterias nao eram das mais eficientes, como também nao existia um sistema para recarregar a mesma no veiculo, e eram usadas para acender as lanternas apenas. Estranhamente o primeiro veiculo produzido na América Latina foi o Grieve no Peru em 1908, projetado pelo peruano Juan Alberto Grieve, neto de um engenheiro escocés. Apesar de Grieve possuir patente e custar metade do preco de um similar europeu, 0 entao presidente Augusto B. Leguia negou a oferta de produzir 6 Grieves para 0 governo com o argumento que “Precisamos de veiculos de paises avancados, e ndo experiéncias com produtos peruanos!” Com esta viséo miope por parte do governo e, podemos dizer falta de patriotismo, la se foi a Unica chance da América do Sul produzir um carro préprio, pois o Juan Alberto Grieve precisava de apoio financeiro que o presidente negou. Tudo isto mostra uma evolucéo automotiva muito lenta, néo tendo muito de apresentar de novidade até que por volta de 1910 a empresa alema Bosch percebeu que um sistema de ignicéo incorporando uma bateria era vidvel. Composto de bateria, gerador (dinamo), bobina de ignicéo, capacitor, distribuidor, velas e cabos, o conjunto foi lancado em 1913 quando entrou em producao, Com propésito de diminuir os periodos entre manutengdes que até entéo ocorriam numa freqiiéncia irritante, comecaram a fazer parte do sistema gerador os transistores por volta de 1950 e em seguida o uso de semicondutores no sistema de ignicéo. Podemos afirmar que o sistema de ignicdo 6 0 que mais recebeu melhoramentos e por esta razéo, uma explicacao de como funciona é indicado para entao propor a idéia de remover qualquer movimento mecénico do ciclo de producéo da centelha. A figura abaixo representa um sistema de ignicéo comum instalado em automéveis até a década de 1980. k Velas oman lg il Chave Disjuntor Bobina ignigao Capacitor Neste sistema a chave de ignicdo fecha 0 contato que liga o positivo da bateria com a bobina primaria da bobina de ignicéo. Corrente passa pela bobina e pelo disjuntor, comumente chamado de platinado, e para o negativo da bateria. Note que um eixo secundario volvendo em sincronia com 0 virabrequim atua o disjuntor no momento que um ou mais dos cilindros estéo no topo do trajeto vertical comprimindo ao maximo a mistura ar:combustivel. Montado no mesmo eixo que o platinado, um rotor distribui o pulso de alta tensao para as 4 velas em sincronia com a abertura do platinado. A centelha de alta tenséo somente poder ser produzida pelo fenémeno da aco indutor, cuja descricao matematica é: e = LedI/8t quando a corrente fluindo pela bobina primaria cerca de 3 a 5 Amperes cai a zero pela abertura do platinado. Esta alteracéo da corrente num periodo infimo produz na bobina primaria um pico de tenséo em torno de 200V, “e” que é amplificado pela razdo de enrolamentos primario/secundario até uns 20kV que passa pelo cabo de alta tensdo e até a vela que devera receber o pulso de tenséo naquele momento. Um capacitor ligado em paralelo com os contatos do platinado absorve o arco que seria produzido logo na abertura, os protegendo, ao passo que assegura uma rampa muito aguda de tenséo na bobina primaria que induz simultaneamente na bobina secundaria 0 pulso de alta tensdo, Entretanto o capacitor nao € capaz de absorver toda energia, e com tempo os contatos sofrem com alto desgaste. Com a introducao de transistores semicondutores para prolongar a vida dos contatos do platinado foi dado o primeiro passo em direcdo ao uso de semicondutores com 0 objetivo de melhorar o sistema de ignicao. Isto foi Possivel pela diminuicéo drastica da corrente fluindo na bobina do enrolamento primario, em torno de alguns miliAmperes. Este sistema ainda usava o platinado para bloquear a conducdo do transistor. Na década dos anos 80 vimos a extincao do platinado pelo uso de um transistor de poténcia. Montados apropriadamente em posicao fixa, um sensor de efeito Hall que converte fluxo magnético em tensao, e um ima separados pela parede de um copo metalico volvendo em sincronia com o virabrequim, abre uma janela que permite o contato do fluxo magnético do ima com a placa sensivel do sensor no exato momento que a compressao da mistura ar:combustivel esta no maximo, dando origem a um pulso de alta tensao que é direcionado pelo rotor a uma das velas causando a explosdo da mistura no cilindro associado com aquela vela. Note que este sistema descreve um motor de 4 tempos, 4 cilindros. Cabos de altatenséa Dist Bobina ignigto Janela 4 © copo metalico gira em sincronia com o rotor eo virabrequim. As quatro janelas ou aberturas no perimetro do copo abrem a passagem do campo magnético do ima para acionar a placa Hall. Enquanto isto nao acontece, o transistor Q1 encontra-se em conducéo mantendo o capacitor C1 descarregado. Com passagem de uma janela, o transistor QHall conduz, desligando o transistor Q1. Neste instante o capacitor C1 é carregado rapidamente pela corrente fluindo pelo enrolamento primario da bobina de ignicao, passando pela chave e a bateria. 01/dt aumenta a tensdo induzida no primario para cerca de 200 a 500Volts que é amplificado pela razio de enrolamentos secundario/primario de cerca de 100:1 induzindo um pico de tensio de 20kV a 50kV no secundario que é transferide para uma das velas através do cabo de alta tensdo, pelo rotor. Depois da crise global de petréleo que ocorreu no fim da década de 70, a demanda popular que exigia veiculos mais econémicos estava em alta. Junto com as preocupaces com as emissdes de gases afetando a qualidade do ar ambiental e até da camada de ozénio, os avancos de tecnologia de sensores e 0s semicondutores permitiram suas implementacées parciais ou completas em todos os veiculos de passeio e de transporte a partir do século 21. Hoje os veiculos possuem tanta inteligéncia que podem determinar exatamente a origem de um problema que podera se tornar catastréfico se nao for corrigido em curto prazo, e o aviso de tal problema é transmitido por intermédio de cédigos relacionados e de sinais sonoros ou luminosos, ou para a tela do visor geral do sistema de controle e monitoramento. Mesmo os problemas de menor importancia, ou problemas que se manifestam e depois aparentemente somem, sao captados pelo sistema e guardados em memori para serem examinados e identificados apés o “download” dos dados usando um laptop e interface apropriados. Chegamos ento ao propésito deste livro que é 0 de passar de forma mais simples possivel a descricdo de todos os sistemas incorporados em médulos espalhados pelo veiculo, todos ligados através de rede CAN (Controller Area Network), © 0s processos de manutencao corretiva e preventiva que seu mecnico de confianga, ou vocé mesmo certamente adotaria para manter seu veiculo sempre pronto e otimizado para seu uso e principalmente para ndo cair nas maos de um mecénico despreparado que vem com a conversa que tera de substituir a Unidade de Controle do Motor, a ECU, quando o problema na realidade foi provocado pelo sensor de velocidade da roda traseira, coberto de lama, ou falha no sensor de oxigénio no escapamento. Depois de ler este livro vocé certamente tera outra visdo de seu carro, uma visao mais confiante e amiga. Afinal, nao se trata mais de um simples veiculo burro, onde a falta de atencdo momentanea podera causar um grande estrago. Nande seu carro estacionar sozinho e ele obedece, esta perto demais do carro na frente, ele avisa e automaticamente recua. De repente apagou no volante por cansaco, ele acorda vocé ruidosamente. Estes recursos nao foram incorporados para atingir a sua liberdade ¢ sim, para controlar as emissées de gases, diminuir o consumo sem que altere a poténcia e tornar as ruas e as estradas mais seguras para todos nds. Andrew Fairbairn 1.0 Algumas das funcdes que podem ser controladas no seu veiculo Fig. 1- As principais funcées que podem ser controladas no seu veiculo Um sistema de monitoracéo e de controle de alguma funcéo € composto normalmente de um sensor que envia um sinal para um circuito eletrénico que compara um valor desejado ao valor transmitido pelo sensor. A diferenca entre os dois sinais é chamada de Erro. Em regime de elo fechado este sinal de erro avanca ou retarda a acdo de um atuador até o ponto que Erro = Estado Estével, que € 0 valor desejado que deu origem ao erro. Veja um sistema tipico abaixo como exemplo: Fig. 2 - Sistema de Controle de Posicionamento de um Motor Valor Desejado 0,3V 0,3V 5.Nm/Rad/s _0,1V/Rad/s TKR 25V/V 0,8Nm/V, (Sc Fro Renta [| Mater ES} Carga Sensor Valor Medido = 0,1V/Rad/s 1) O circuito supra representa um sistema de controle de motor de 1* ordem. 2) A Inércia como também a Friccio relacionadas A Carga séo despreziveis. 3) A Gnica resisténcia que a Carga possui, é um Torque proporcional a velocidade de rotacao. 4) Foi imposto na entrada um Valor Desejado em degrau, de 0,3V. 5) Calcule o tempo que este sistema levara para atingir 150° de posicionamento da carga: Primeiramente temos que converter 150° em Radianos, porque a caracteristica de resposta do Sensor ¢ em Radianos: Entdo: 150° / 57,29° = 2,62 Rad; Aplicando um sinal em degrau na entrada, de 0,3V, produz um Estado Estavel de: 0,3V/0,1V/Rad/s = 3Rad/s; ‘Ao mesmo tempo, produzimos 0,3V de Erro na entrada do Controlador; Na saida do Controlador portanto, temos: 0,3V x 25V/V = 7,5V aplicados ao Motor; Este valor produz no Motor: 7,5V x 0,8Nm/V = 6 Nm de Torque; aa You have either reached a page that is unavailable for viewing or reached your viewing limit for this book. aa You have either reached a page that is unavailable for viewing or reached your viewing limit for this book. aa You have either reached a page that is unavailable for viewing or reached your viewing limit for this book. aa You have either reached a page that is unavailable for viewing or reached your viewing limit for this book. aa You have either reached a page that is unavailable for viewing or reached your viewing limit for this book. aa You have either reached a page that is unavailable for viewing or reached your viewing limit for this book. aa You have either reached a page that is unavailable for viewing or reached your viewing limit for this book. aa You have either reached a page that is unavailable for viewing or reached your viewing limit for this book. aa You have either reached a page that is unavailable for viewing or reached your viewing limit for this book. aa You have either reached a page that is unavailable for viewing or reached your viewing limit for this book. aa You have either reached a page that is unavailable for viewing or reached your viewing limit for this book. aa You have either reached a page that is unavailable for viewing or reached your viewing limit for this book. aa You have either reached a page that is unavailable for viewing or reached your viewing limit for this book. aa You have either reached a page that is unavailable for viewing or reached your viewing limit for this book. aa You have either reached a page that is unavailable for viewing or reached your viewing limit for this book. aa You have either reached a page that is unavailable for viewing or reached your viewing limit for this book. aa You have either reached a page that is unavailable for viewing or reached your viewing limit for this book. aa You have either reached a page that is unavailable for viewing or reached your viewing limit for this book. aa You have either reached a page that is unavailable for viewing or reached your viewing limit for this book. aa You have either reached a page that is unavailable for viewing or reached your viewing limit for this book. aa You have either reached a page that is unavailable for viewing or reached your viewing limit for this book. aa You have either reached a page that is unavailable for viewing or reached your viewing limit for this book. aa You have either reached a page that is unavailable for viewing or reached your viewing limit for this book. aa You have either reached a page that is unavailable for viewing or reached your viewing limit for this book. aa You have either reached a page that is unavailable for viewing or reached your viewing limit for this book. aa You have either reached a page that is unavailable for viewing or reached your viewing limit for this book. aa You have either reached a page that is unavailable for viewing or reached your viewing limit for this book. aa You have either reached a page that is unavailable for viewing or reached your viewing limit for this book. aa You have either reached a page that is unavailable for viewing or reached your viewing limit for this book. aa You have either reached a page that is unavailable for viewing or reached your viewing limit for this book. Agora configure o sistema para ler 0 grafico do sensor TPS. As duas leituras deveréo estar proximos. 0 funcionamento do MAP podera ser verificado aplicando vacuo no sensor, ou usando a prépria boca, ou uma bomba de vacuo. A tensao devera aumentar com aplicacéo de vacuo. No caso de pouca alteracao, substituir 0 sensor MAP. Na maioria dos casos, se a mangueira de vacuo esta em bom estado sem bloqueio, 0 sensor é a causa do problema. 3.2.2.7 Sensor de Vibragao (Knock) (P0325 a P0334) Fig.21 - Localizagio do sensor de vibragéo num motor de marca Nissan © sensor de vibracéo opera pelo fenémeno do efeito Piezo-elétrico onde distorcdes mecanicas de um cristal de quartzo por exemplo, produzem um campo elétrico transversal referente a aplicacao da forca no cristal. Este sensor podera ser montado no cabecote ou no bloco do motor perto dos cilindros com propésito de avisar 0 PCM que o motor esta vibrando anormalmente, ou batendo, O PCM determina o grau de avanco do sistema de ignicao afim de sempre manter otimizada a poténcia e economia do motor, mas ao receber um sinal do sensor de vibracaéo imediatamente comeca a retardar a ignicao em passos controlados até o ponto que o sensor de vibracéo parar de sinalizar o problema. i.e. 0 motor parou de vibrar ou bater. Sintomas: Aviso Verificar 0 Motor aceso; 0 Motor emite som caracteristico “Ping” ao acelerar; Temperatura do motor mais quente que o normal; Defeitos mais comuns que podem gerar 0 cédigo P0325: Sensor de vibracao danificado; Fiacao ou conector do sensor danificado; Sistema do EGR defeituoso; Falha no sistema de esfriamento (ECT); Proporcao ar:combustivel pobre; Este cédigo podera criar confusdo entre os mecénicos, que historicamente substituem o sensor quando a causa é falha no sistema de esfriamento ECT, ou falha no sistema do EGR; 44 3.2.2.8 O Sensor de Velocidade (VSS) (P0500 a P0509) Fig. 22 - Um tipico sensor de velocidade Nos veiculos de tracdo traseira o sensor VSS é normalmente localizado na parte traseira da caixa do conjunto diferencial, ao passo que nos carros de tragao dianteira € localizado na parte superior da caixa de transmissao préximo ao eixo motriz como também nos conjuntos rodas, ou até parte do velocimetro. Este sensor transmite pulsos de tensao referentes 4 velocidade de giro do virabrequim, e é utilizado nos veiculos que usam Transmissio Automatica, sendo que este sistema ¢ monitorado e controlado pelo ECU de Transmissao (TCM) mas seu sinal é também utilizado por outros sistemas que podem ser a ECU do sistema anti-bloqueio de freios (ABS), 0 PCM referente ao tacometro ou velocimetro, a unidade de controle de tracéo (TCU) e a unidade de controle de poténcia de direcdo, (PSU). Sintomas relacionados com a falha do sensor VSS: Aviso de Verificar 0 Motor aceso; Gerac&o do cédigo de falha OBD Il (P0500); Com sistema TCM, na troca de marchas quando em posicao de “frente”; Falha no funcionamento do tacémetro ou velocimetro; Aviso de Verificar os sistemas (ABS), (PCU) e (TCU); Falhar no teste de emissdes de gases; A geracao deste cédigo conduz 4 erros de diagnéstico como, um problema relacionado ao velocimetro, de transmissao, problema com os sistemas ABS e ou Controle de Tracao, e direcao e significa que 0 PCM esta captando sinais irracionais transmitidos pelo VSS. Procedimento: Configurar seu sistema de diagnéstico e varredura para leitura do sensor VSS. Existem dois tipos de sensores normalmente usados, o de efeito Hall, e o de Relutancia, onde o primeiro transmite pulsos de onda quadrada, onde amplitude é fixo, velocidade gera maior numero de pulsos cada periodo e 0 segundo, pulsos semethantes a figura abaixo usando 0 PicoScope: Fig, 23 - Sinal correto de saida de um sensor VSS de tipo Relutancia oo Shc tow eat ae fel Ser Shae votage (ov 132 ‘pesio00 2034 [RE Tie Poms] or =] ome SIP Joa 46 A figura supra mostra o sinal de onda transmitido pelo sensor VSS de uma Toyota RAV a 2.000 RPM. Note a regularidade dos pulsos sem falhas. Pulsos irregulares poderao ter origem na falta de dentes no disco de referéncia do sensor, fiac&o degradada ou falha intermitente no conector. 4.0 Cédigos OBD II Gerados por Falha de Outros Sistemas 4.1 A Unidade de Controle da Transmissao (TCM) (P0700) Fig.24 - 0 quadro de solenéides que operam a transmissao automatica Apesar da esmagadora matoria de veiculos rodando no resto do mundo possuir um sistema de transmissao automatica 4 décadas, aqui no Brasil os fabricantes persistem com transmisséo manual, mas aos poucos estdo repensando suas taticas, 47 0 fluido da transmissdo circula sob pressao, 0 fluxo controlado pela bomba do fluido de transmissao. Como qualquer sistema hidraulico este é provido de um filtro para reter sujeira como particulas metalicas e lodo e deveré ser substituido ocasionalmente, localizado junto as valvulas solendide. As valvulas solendide sdo atuadas pelo TCM individualmente ou conjugadas para direcionar 0 fluido sob pressdo pelos muitos caminhos selecionaveis para efeito de travar uma fungéo enquanto outra é habilitada. Para podermos identificar a origem de uma falha, acho razoavel uma explicacao basica de como funciona este sistema. Fig. 25 - O sistema planetério de transmissao automatica Sistema Planetario de Engrenagens Planeta Neste sistema temos um Anel dentado, duas ou mais engrenagens chamadas de Planetas e no centro, a engrenagem Sol, uma alusao ao sistema planetario em que vivemos. As engrenagens Planeta montados num eixo chamado de Portador, permite que giram em eixos separados chamados de Pinhdes, todas as engrenagens sempre engrenadas. Com isto podemos simular algumas situacdes tipicas: 50 image not available aa You have either reached a page that is unavailable for viewing or reached your viewing limit for this book. aa You have either reached a page that is unavailable for viewing or reached your viewing limit for this book. aa You have either reached a page that is unavailable for viewing or reached your viewing limit for this book. aa You have either reached a page that is unavailable for viewing or reached your viewing limit for this book. aa You have either reached a page that is unavailable for viewing or reached your viewing limit for this book. aa You have either reached a page that is unavailable for viewing or reached your viewing limit for this book. aa You have either reached a page that is unavailable for viewing or reached your viewing limit for this book. aa You have either reached a page that is unavailable for viewing or reached your viewing limit for this book. aa You have either reached a page that is unavailable for viewing or reached your viewing limit for this book. aa You have either reached a page that is unavailable for viewing or reached your viewing limit for this book. aa You have either reached a page that is unavailable for viewing or reached your viewing limit for this book. aa You have either reached a page that is unavailable for viewing or reached your viewing limit for this book. aa You have either reached a page that is unavailable for viewing or reached your viewing limit for this book.

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