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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ

CAMPUS MINISTRO PETRÔNIO PORTELLA


CENTRO DE TECNOLOGIA
CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA
ELETRÔNICA DE POTÊNCIA

MEMORIAL DESCRITIVO DE PROJETO DE CONVERSOR BUCK

LUIZ FELIPE PONTES COSTA


JORDAN FELLIPE DE JESUS AGUIAR
MATUSALEM PACHECO LUSTOSA NETO

Teresina
2017
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LUIZ FELIPE PONTES COSTA


JORDAN FELLIPE DE JESUS AGUIAR
MATUSALEM PACHECO LUSTOSA NETO

PROJETO DE CONVERSOR BUCK

Trabalho apresentado a Universidade Federal do Piauí,


como requisito parcial à aprovação na disciplina de
Eletrônica de Potência, durante a obtenção do grau de
bacharel em Engenharia Elétrica, sob a orientação da
Prof. Rafael Rocha Matias.

Teresina
2017
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INTRODUÇÃO

Foi requerido que projetássemos um conversor Buck, com os seguintes requisitos:

• O conversor deve fornecer 10V para uma carga de 10W.


• A tensão de entrada seria gerada por uma fonte de tensão do laboratório.
• O sinal PWM deve ser gerado por um TL494 ou TL595 ou SG3525.
• O ciclo de trabalho deve ser ajustado por um potenciômetro.
• A ondulação de tensão na saída e de corrente no indutor são de livre escolha.
• Deve operar no modo contínuo.

PARÂMETROS

Foram escolhidos os seguintes parâmetros para a implementação do conversor:

• Tensão de Entrada de 15V.


• Ondulação de Tensão na Saída de 1%.
• Ondulação de Corrente no Indutor de 1%.
• Frequência de chaveamento: 12KHz.

COMPONENTES

O primeiro componente escolhido foi o indutor, pela menor variedade de opções


comerciais disponíveis, quando comparado a resistores e capacitores. Foi escolhido um indutor
de 2,18 mH. O capacitor foi dimensionado em função da ondulação de corrente projetada e
escolheu-se um de 68uF. O transistor escolhido a princípio foi um MOSFET, o IRFZ44N,
entretanto, após testes, foi verificado que as perdas de tensão na chave estavam muito altas
(cerca de 3,6V), devido à falta de um circuito de drive para deixa-lo na região correta de
operação. Isso foi corrigido com a utilização de um transistor NPN TIP122, em que a queda
ficou bem menor. A carga selecionada foi um resistor de potência de 10 ohm e 10W. Finalmente,
o CI escolhido para gerar o sinal PWM foi o TL494 devido à sua maior faixa de ciclo de trabalho
entregue (3 a 100%).
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SIMULAÇÃO

Figura 1 - Esquemático Saída (Canal A) e Tensão da Chave (Canal B)

Figura 2 - Saída (Canal A) e Tensão da Chave (Canal B)

RESULTADOS
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Figura 3 – Esquemático Tensão na Carga (A), Tensão na Chave (B) f=12k d=0,78

Figura 4 – Tensão na Carga (A), Tensão na Chave (B) f=12k d=0,78


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Figura 5 – Tensão no Indutor sem zoom

Figura 6 – Tensão no Indutor com zoom.


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RESULTADOS

Figura 7 – Montagem na Protoboard


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Figura 8 – Tensão no Indutor.

Figura 9 – Tensão na Chave

Figura 10 – Tensão na Saída


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Figura 11 – Ondulação na Saída

Figura 12 – Ciclo de trabalho próximo do máximo x Tensão na Saída.

CONCLUSÃO

O conversor real atingiu um bom patamar de exatidão, com ondulação de tensão na saída
próxima de 7%. O duty aplicado para se atingir a tensão de saída requerida (10 V) aplicando na
entrada 15V foi de 88%, um pouco acima dos 78% necessários na simulação. Considerando as
perdas de tensão no indutor, na chave, as incertezas intrínsecas à fonte de laboratório e as
ponteiras do osciloscópio, além do aquecimento dos componentes e outros tantos fatores
atrelados a um projeto real, acredita-se que o conversor foi implementado com sucesso, com
eficiência aceitável e um bom fator de confiabilidade e robustez.

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