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Sustentabilidade, democracia e sinceridade: ideias gêmeas, no útero da mente sustentável

Sustentabilidade, democracia e sinceridade: ideias gêmeas, no útero da mente


sustentável
Evandro Vieira Ouriques
Professor adjunto do Departamento de Expressão e Linguagens da ECO-UFRJ. Mestre e Doutor em Comunicação e
Cultura, com pós-doutorado em Estudos Culturais. Coordena o Núcleo de Estudos Transdisciplinares de Comunicação
e Consciência-NETCCON. Autor de inúmeros artigos. Organizador, autor e coautor de livros como Diálogo entre as
civilizações: a experiência brasileira e Consciência e desenvolvimento sustentável nas organizações. Diretor da área de
Comunicação e Cultura do Núcleo de Estudos do Futuro-PUC/SP. Membro do Global Panel do Milenniuum Project e da
Associação Internacional de Estudos Ibero-Eslavos. Consultor de Comunicação e Educação para a Transformação de
redes e organizações dos três setores, como a UNESCO.

Resumo: Este artigo trata da base sistêmica transdisciplinar do desafio da Sustentabilidade e da


Democracia, e de como, através da ocupação do território mental, por meio de estatuto teórico apro-
priado e dispositivos de transformação eficazes, é possível ter-se mais Sinceridade no uso da palavra
Sustentabilidade, ao dissolverem-se as fronteiras entre o psíquico e o social e, assim, construir-se o
vigor da Cidadania sustentável, um padrão de consciência em que a Palavra é viva. Isto é feito para
ajudar a resolver o problema que é o entrave sistêmico conhecido, e ainda para muitos um enigma,
que encontramos naqueles que se empenham em tornar viva a Sustentabilidade, como se ela pudesse
surgir apenas na dimensão do que se denomina como social, o que em verdade demanda a dissolução
das fronteiras entre o psíquico e o social.

Palavras-chave: Sustentabilidade. Território mental. Gestão da mente sustentável. Cidadania sustentável.

Sumário: Introdução - Rotação transdisciplinar: Sustentabilidade & Democracia - Referências

Introdução Mentais e Educação para a Ação no Mundo, faço


Em assuntos complexos e transversais, neste artigo um exercício de rotação transdisciplinar.
como o da Sustentabilidade, é recomendável pro- Explico. Escrevi, em maio de 2009, a convite
curar os padrões sistêmicos, vale dizer, transdisci- da revista Democracia Viva, o artigo “Território
plinares, da questão, para que possamos operá-la. mental: o nó górdio da democracia”.2 Aqui testarei
Sabemos que todo ceo, político e líder em se a visão transdisciplinar que apliquei à questão
geral precisa gerir de forma globalizada nações e cor- de como fazer vigorar mais Democracia é eficaz
porações imensas, agindo nos territórios marcados quando se quer fazer vigorar mais sinceridade3
por multidiversidade inesgotável de culturas, lingua- quando se usa a palavra Sustentabilidade.
gens, demandas, pressões, fluxos, produtos, serviços, Antes de passarmos a este exercício, no qual
atividades, etc., que não conhece diretamente. por vezes transcreverei e comentarei trechos do citado
E como se efetiva isto? O que torna possível artigo, que sugiro acompanhar no original, quero
fazer o que não se pode deixar de fazer — decidir lembrar que temos disponíveis importantes dados4
e agir — é o estado mental (o fluxo de conceitos, que nos dizem que nos últimos dois-três anos os
percepções e afetos), digamos a mentalidade, sus- balanços financeiros de sete das 30 maiores empresas
tentável ou não, que o decision maker utiliza como abertas do Brasil (Petrobras, Vale, Neoenergia, CSN,
fonte de referência para a sua decisão. Eletropaulo, Sabesp e Ultrapar) já preveem provisões
Sim. Somos cultura, portanto somos lingua- para contingências ambientais, ao lado das provisões
gem, somos assim o que pensamos, percebemos tradicionais para passivos trabalhistas e tributários.
e sentimos. Como meu foco é o estatuto teórico Isto é relevante evidência de que a palavra Sustenta-
e dispositivos de transformação de atitude,1 no bilidade começa a ganhar alguma expressão sincera
contexto das relações entre Comunicação, Estados em um território muito sério, o das finanças.

1
Trata-se da metodologia GMS-Gestão da Mente Sustentável: o Quarto Bottom Line, que tive a oportunidade de criar, e que apresentei pela primeira vez
publicamente na Conferência Internacional do Instituto Ethos 2005, em função do desafio então lançado por aquele encontro, quando o Ethos pergun-
tava sobre os motivos do imenso gap entre as palavras éticas e as ações éticas: ou seja, como é possível fazer com que o que já se sabe que precisa ser
feito seja, de fato, feito? A GMS é, portanto, a superação do ponto cego do Triple Bottom Line (ver OURIQUES, 2009).
2
Disponível em: <http://www.ibase.br/userimages/DV42_artigo4.pdf>.
3
Uso este conceito aplicado ao contexto da Sustentabilidade e portanto estou falando da sincronia entre palavra e ato a que me referi na nota de rodapé
nº 1 deste artigo: da palavra na qual não há engano, hipocrisia, fingimento, efeito de real, mas efetividade na intenção ou no falar, condição fundamental
para o restabelecimento da confiança (ver OURIQUES, 2006b).
4
WATANABE, Marta. Questão ambiental ganha importância nos balanços. Valor Econômico, São Paulo, 24 ago. 2009, Primeiro Caderno, p. A1. Disponível
em: <http://www.valoronline.com.br/?impresso/brasil/89/5777301/1/questao-ambiental-ganha-importancia-nos-balancos>. Acesso em: 03 nov. 2009;
e WATANABE, Marta. Discussão ambiental cresce e vira provisão. Valor Econômico, São Paulo, 24 ago. 2009, Primeiro Caderno, p. A4.

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Tal novidade se dá pela exigência cada vez sobre a sociedade com aqueles sobre a economia
maior dos investidores face à regulamentação mais psíquica dos indivíduos.
rígida para contabilização das discussões ambien- Ao propor território mental como conceito
tais e a fiscalização acirrada de órgãos federais e operacional, dispositivo de transformação de ati-
estaduais. Ou seja, o fato de tais provisões, classica- tude para a Sustentabilidade, faço-o para ajudar
mente divididas em tributárias, cíveis e trabalhis- a resolver o problema que é o entrave sistêmico
tas, entrarem no balanço financeiro, tornando-se conhecido, e ainda para muitos um enigma, que
assim obrigatórias, é sinal, uma vez que isto só encontramos naqueles que se empenham em tor-
ocorre quando a perda é “provável” ou “possível”, nar viva a Sustentabilidade, como se ela pudesse
que alguém está sendo sincero quando utiliza a surgir apenas na dimensão do que se denomina
palavra Sustentabilidade. como social.
Sem que se entenda e se exercite que a
Rotação transdisciplinar: Sustentabilidade & Democracia e a Sustentabilidade, como irmãs
Democracia gêmeas que são, apenas vigoram no útero da ges-
Sem dúvida falta muita sinceridade. Aliás tão da mente sustentável, de fato, na capacidade
não só na Sustentabilidade, mas na Comunicação que tenhamos de construir atitudes mentais sus-
como um todo, bem sabemos disto, entendida a tentáveis nas e a partir das inter-relações, que são
Comunicação não como serviço, mas como a pró- o território próprio de constituição do humano, do
pria condição humana. É assim que a Sustentabili- biológico, do climático, do planetário, do cósmico,
dade é fenômeno e desafio de Comunicação entre e não um fenômeno recente, como muitos supõem
a Cultura e a Natureza; e, por sua vez, a Democra- que fosse ao tratarem da cultura de redes e da
cia é fenômeno e desafio de Comunicação entre os inteligência coletiva.
múltiplos grupos humanos. Como bem diz Amyra El Khalili, “é na pala-
Por esta falta de sinceridade, muito mais vra consciência (o grifo é meu) que está o poder de
frequente e comum do que gostaríamos, verifica- decisão, e não adianta fugir dela. (...) não podemos
mos empiricamente, como disse no artigo em que dizer que as pessoas não estão conscientes, elas
apresentei o conceito território mental (a partir estão, mas num padrão de verdade antigo, velho,
daqui referido simplesmente como TM) o fato de desgastado. Existe consciência sim. Mas a cons-
indivíduos, equipes, empresas, corporações, redes, ciência de que eu preciso ganhar dinheiro, que
movimentos e instituições do Estado, do Mercado preciso pagar as contas, que preciso lucro, que é
e do Terceiro Setor apresentem atitudes insusten- lucro a qualquer preço. Uma consciência que está
táveis na maneira como conversam internamente, profundamente doente em estado terminal”.6
articulam suas ações intersetoriais e procuram Portanto, para sustentarmos no ato a palavra
mobilizar-se e dialogar com as comunidades com sinceridade, quando falamos em Sustentabilidade,
as quais trabalham nas intervenções que são leva- é necessária uma mudança de rumo mental,7 pois
das a fazer para operarem.5 é no território mental que se dão concretamente
Da mesma forma que em relação à Demo- as relações de poder psicossocialmente construí-
cracia, como mostrei em TM, quando verificamos das, nas quais ou o indivíduo,8 rede, movimento e
historicamente a extensão dos prejuízos causados organização, exerce sua cidadania sustentável, pela
à Sustentabilidade por essas atitudes mentais não construção e gestão de uma mente sustentável.
sinceras, podemos afirmar que se trata de uma Tornando-se, assim, cada um deles, porta-
alarmante pandemia no território mental, que pode dor de voz própria, pois em caso contrário ele é
ser superada apenas pela religação dos saberes dominado pelo discurso que o atravessa, e deixa
5
Seja sob a perspectiva do que de início chamou-se responsabilidade social corporativa, mais adiante de responsabilidade socioambiental e, com as
dramáticas evidências diárias das mudanças climáticas conexas ao crescente impacto socioambiental, discute-se como sendo sustentabilidade do
planeta; vale dizer do equilíbrio social e da qualidade do futuro da espécie humana sobre a Terra, haja vista a intensidade das discussões em torno da
Conferência de Copenhagen, 2009.
6
Disponível em: <http://amanditas.wordpress.com/2008/10/28/amyra-el-khalili/>. Acesso em: 03 nov. 2009.
7
OURIQUES, 2008.
8
Refiro-me ao indivíduo como o que permanece no sujeito igual apenas a ele mesmo, como mostra Charles Melman, portanto o que está nele, para além
da dissolução das identidades defendida pela pós-modernidade, esta que provavelmente já terminou, de acordo com Terry Eagleton, e com o que estou
de pleno acordo. A identidade é aquele território mental em relação ao qual, como mostram Maturana e Varela em A árvore do conhecimento, “na rede
de interações linguísticas na qual nos movemos, mantemos uma contínua recursão descritiva — que chamamos de ‘eu’—, [e] que nos permite conservar
nossa coerência operacional linguística e nossa adaptação ao domínio da linguagem” (p. 254).

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de ser sincero — o que é muito fácil hoje, quando valores com que fomos impregnados pelas Velhas
os valores mediatizados tendem a embeber e redu- Mídias, pela Velha Teoria, pela Velha Gestão e
zir a todos como se fossem esponjas; tornando-se, assim repetimos erros do passado?
assim, repetidores de “mais do mesmo” nos ter- É por isso que podemos afirmar transdisci-
ritórios, esta categoria hoje central na análise das plinarmente que construção da sinceridade na na
questões sociais e que só revela sua potência de Sustentabilidade é o mesmo desafio transdiscipli-
produção de autonomia9 interdependente quando nar de construí-la na Democracia, pois depende
alimentada por mudanças efetivas nas relações de da decisão individual, no sentido citado de Casto-
poder, que são —sempre e apenas — determina- riadis, pois é a decisão do indivíduo que funda e
das por atitudes mentais, como disse em TM em sustenta as instituições.
relação à Democracia. De que outra maneira podemos potenciali-
Se falamos de discurso, estamos, claro, zar nossas aspirações por Sustentabilidade, que
falando de palavras, e, segundo o biólogo cogni- nos animam, senão pela tomada de posse do terri-
tivo Maturana, “as palavras são nodos de redes tório que de fato é o único que é realmente nosso,
de coordenação de ações, não representantes abs- ou seja, o nosso território mental? E, nele, exercer
tratos de uma realidade independente de nosso o primado da autonomia e da criatividade que fun-
quefazer. [...] As palavras que usamos não reve- dou a nossa civilização, hoje diante de uma crise
lam apenas nosso pensar, mas projetam o curso que é a oportunidade imensa da transformação?
do nosso quefazer. [...] Os seres humanos, somos o Este é um trabalho muito difícil. Sincera-
que conversamos: esse é o modo como a cultura e mente, o mais difícil dos trabalhos. Como diz Terry
a história se encarnam em nosso presente”.10 Eagleton (EAGLETON, 2005, p. 80), “a Natureza é
É por isso que a tensão surge nas palavras muito mais flexível que a cultura. Provou-se muito
sinceridade e Sustentabilidade, pois apenas pelo mais fácil remover uma montanha do que mudar
enfrentamento das relações de poder que se dão na valores patriarcais. A clonagem de ovelhas é uma
tensão conceitual (uma vez que somos cultura e, brincadeira de criança quando comparada com a
portanto, linguagem, como disse anteriormente), tentativa de persuadir chauvinistas a abandonar
no território mental, é que os sujeitos podem tor- seus preconceitos. Crenças culturais intimamente
nar-se editores de suas falas no mundo, uma vez associadas a medos relativos à auto-identidade,
que treinem suas mentes para a ação sustentável e não apenas da variedade fundamentalista, são
e deixem de ser movidos por impulsos reativos e muito mais difíceis de derrubar do que florestas”.
impulsivos, e portanto acríticos, e, assim, deixem
de ser atravessamentos de discursos insustentá- Referências
veis, o que é percebido como falta de sinceridade. ARENDT, Hannah. A dignidade da política. Rio de
Portanto, é válido fazer a mesma pergunta — Janeiro: Relume Dumará, 1993.

o que falta para termos mais sinceridade na Sus- BIRMAN, Joel. Arquivos do mal-estar e da resistência.
tentabilidade? —, como perguntado em TM em Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2006.
relação ao que falta para termos mais sinceridade
CASTORIADIS, Cornelius. Figures du pensable. Paris:
na Democracia: qual é a responsabilidade susten- Éditions du Seuil, 1999.
tável e democrática que temos sobre nossos esta-
CASTORIADIS, Cornelius. L’institution imaginaire de la
dos mentais? Os discursos que identificamos como société. Paris:
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Seuil, 1975.
nossos são nossos mesmo? O quanto a Diferença
que sustentamos é sustentável? As metodologias e EAGLETON, Terry. Depois da teoria: um olhar sobre os
estudos culturais e o pós-modernismo. Rio de Janeiro:
fontes de referência que empregamos para tomar Civilização Brasileira, 2003.
decisões, para escutar nossos públicos, stakehol-
FERES JÚNIOR, João; JASMIN, Marcelo (Org.). História
ders, parceiros, consumidores finais, usuários, são dos conceitos: diálogos transatlânticos. Rio de Janeiro:
sustentáveis mesmo? Ou apenas vazamentos dos Ed. PUC-Rio; Loyola; IUPERJ, 2007.

9
Como disse em TM, autonomia é o exercício de reger-se por si mesmo. Do ponto de vista do Direito, podemos exemplificar com o contrato. Trata-se
de um acordo entre as partes, não imposto por terceiros. Já a heteronomia, por exemplo no Direito, fala de norma jurídica imposta coercitivamente ao
indivíduo, independente de sua vontade.
10
MATURANA, Humberto. Emociones y lenguaje en educacion y política. Santiago de Chile: Dolmen, 1997. p. 105-106.

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Evandro Vieira Ouriques

LEBRUN, Jean-Pierre. Um mundo sem limites: ensaio confiança como a base sistêmica da responsabilidade
para uma psicanalítica do social. Rio de Janeiro: Com- socioambiental. Anais do III Congresso de Excelência em
panhia de Freud, 2004. Sistemas de Gestão. LATEC/UFF, ago. 2006b.

MATTELART, Armand. História das teorias da comuni- OURIQUES, Evandro Vieira. Comunicação, palavra
cação. São Paulo: Loyola, 2003. e políticas públicas: a importância do conceito envol-
vimento para a construção da cidadania sustentável.
MATURANA, Humberto. Emociones y lenguaje en Revista Z, Programa Avançado de Cultura Contemporâ-
educacion y política. Santiago de Chile: Dolmen, 1997. nea - PACC.FCC.UFRJ, ano 5, n. 2, jun. 2009a.

MATURANA, Humberto; VARELA, Francisco. A árvore OURIQUES, Evandro Vieira. Desobediência civil mental
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qualquer preço. Rio de Janeiro: Companhia de Freud,
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tável®, o Extended Bottom Line: o desenvolvimen-
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Informação bibliográfica deste texto, conforme a NBR 6023:2002 da
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dade: ideias gêmeas, no útero da mente sustentável. Fórum de Direito
OURIQUES, Evandro Vieira. Comunicação, espiritu- Urbano e Ambiental – FDUA, Belo Horizonte, ano 9, n. 49, p. 39-42,
alidade e negócios: o restabelecimento estratégico da jan./fev. 2010.

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