Beruflich Dokumente
Kultur Dokumente
dedicatória
Dedicamos este livro a todos
aqueles que querem orar...
e não conseguem.
5
agradecimentos
Atrás de todo trabalho como este existem “mãos invisíveis”. Quero aproveitar esta opor-
tunidade para “dar a César o que é de César”.
Meu braço direito no decorrer desta obra foi Ila Ayres Koshino. Ela bateu e rebateu o
texto, decifrou os meus hieróglifos e deu sugestões pertinentes. Foi ela também quem
primeiro se submeteu aos exercícios do livro, enquanto ainda estavam no rascunho.
Sem a sua ajuda esse livro não teria sido possível. Rogo à Deus sua recompensa devida.
Outra “mão invisível” foi a de Carolynn Andrews, responsável pela arte final e a capa.
Também a Inácio Paulo Ribeiro preciso agradecer. Em termos práticos, ele é quase o co-
-autor. Juntos pensamos e afinamos as ideias. Suas sugestões foram preciosas.
Finalmente, a todos que me encorajaram, orando por este projeto, eu agradeço. Meu
desejo é que todo possam ser abençoados ao fazerem este trabalho, como eu fui ao
desenvolvê-lo.
apresentação
Mas este livro nasceu mesmo depois de muitas conversas e lutas de vida, e veio à luz
numa viagem de Niterói à Belo Horizonte, em fevereiro de 1988. À medida em que
Inácio Paulo Ribeiro (meu grande amigo) e eu conversávamos, o livro tomava forma, e
corpo, e alma, e, por fim, o Espírito Santo vivificou e o fez arder no coração. Em pouco
tempo, estava no papel. Inácio fez a revisão final do conteúdo, e incorporamos as suas
sugestões. É um trabalho tão dele quanto meu.
É um livro diferente. Não se trata de um livro de leitura, mas sim, de trabalho e desco-
brimento. A ideia é proporcionar a você uma forma de crescimento na sua vida de ora-
ção e nas suas outras relações também. É muito comum querer orar e não saber como
fazê-lo, ou por onde começar. Sente-se que há algo que está “emperrando” a proposta,
mas ninguém parece descobrir o furo na engrenagem. Aqui queremos pôr às claras o
que pode nos atrapalhar nesta andança, para que possamos crescer mais na comunhão
à qual Deus nos tem chamado.
Bom proveito!
9
introdução
Este caderno de oração é um livro de trabalho. Neste sentido, trata-se de uma proposta
singular no meio evangélico: uma abordagem psicológica de um “exercício” espiritual,
a oração. Baseamo-nos na ideia de que o homem é um ser interligado: corpo/alma/
espírito, e o que afeta uma área afeta também outra. Se pudermos diagnosticar e sanar
os obstáculos emocionais que nos impedem de termos uma vida espiritual mais livre,
poderemos vir a ter uma comunhão com Deus e com o próximo mais saudável.
Você vai tirar deste trabalho aquilo que você investir: se investir muito, também vai ti-
rar muito proveito. Não se trata de um livro de leitura: é um caderno de trabalho, mais
próximo, talvez, de um diário.
√ DESENVOLVER DISCIPLINA: Não se deve “pular” lições, nem ler adiante, mas,
sim, completar exercício por exercício, na sequencia. (Você vai ser capaz de segurar sua
curiosidade?!)
11
Haverá momentos em que você vai estar muito entusiasmado com seu trabalho e vai que-
rer ir adiante mais depressa. Tente disciplinar-se e ter paciência. (Segundo minha filha, ter
paciência significa “esperar um tempão sem ficar com raiva”). Se você fizer cinco páginas
de uma vez, arrisca-se a “perder o gás”. Além do mais, os trabalhos precisam ser “digeri-
dos”: é preciso refletir sobre eles, pensar, meditar, orar.
Se você começar a desanimar com o trabalho, pare e examine-se. Isto é um dado importan-
te: quantos projetos inacabados temos na vida?! Especialmente no nosso contexto, avalie
o porquê do seu desânimo. É preguiça? Preguiça de que? O que você vinha trabalhando
antes de desanimar-se? Era um tema difícil para você lidar? Está com receio de continuar
e ver o que mais vai aparecer? Isto é muito comum, portanto, não se assuste, mas não pare
tampouco. Há algo aí que precisa ser trabalhado e compreendido. Peça sabedoria a Deus e
siga adiante. Vai melhorar.
1.
Compre um jogo de lápis de cor ou canetas hidrográficas para usar nos exer-
cícios. Torna o trabalho mais interessante e mais significativo, já que o uso de
cores nunca é aleatório: por alguma razão “interior” escolhemos o rosa e não
o azul para determinado objeto, e assim por diante.
Utilize lápis, mas pouca borracha. Seu primeiro rabisco é o mais valioso.
Aqui não se trata de fazermos lindos desenhos – muito pouca gente desenha
melhor que uma criança de seis anos. (Console-se). Use símbolos, gráficos ou
qualquer outro desenho que exprima seus sentimentos. Não há problema em
fazer as formas humanas como “bonecos” ou de “pauzinhos”.
Cuide de escrever a primeira coisa que vier a sua mente quando assim for
solicitado. Seja espontâneo e evite censurar-se. Escreva primeiro e analise
depois.
2. Também desenhe a primeira coisa que lhe vier à mente. Seja livre nos seus
desenhos e nos seus escritos. Não se censure. (Apagar é uma forma de censu-
ra). Solte-se primeiro e reflita depois.
3. Guarde seu caderno num lugar seguro e privado para que você tenha segu-
rança de que só vai vê-lo quem você deixar. Afinal, é uma espécie de diário,
cheio de pensamentos pessoais e, às vezes, íntimos. Se você estiver desenvol-
vendo este trabalho em grupo, não deve se sentir pressionado (e nem pres-
sionar) a mostrar seu exercício. Às vezes relutamos em apresentá-los. (Preste
atenção e veja quais são os que você tem maior dificuldade em revelar – é um
dado significativo). Ninguém deve ser obrigado a mostrar o que não quiser,
mas alertamos que o compartilhamento é rico e deve ser um alvo do grupo.
Se você estiver trabalhando só, mostre seu trabalho a alguém da sua inteira
confiança, de vez em quando, para ouvir seus comentários. Ou melhor, con-
vide alguém a comprar seu próprio caderno e façam encontros de comparti-
lhamento a dois.
13
4.
Tente trabalhar sempre no mesmo lugar, e, se possível, no mesmo horário. Crie
seu “cantinho de oração”, um lugar que você busque com entusiasmo e expec-
tativa. Nos dias em que você estiver trabalhando no seu caderno, servirá para
inspirá-lo a outros tipos de oração.
Ore pelo seu trabalho: peça que Deus lhe mostre algo em cada exercício. Ore
antes de começar. Não deixe de orar quando terminar. Orar se aprende orando:
o que der, da forma que der, do seu jeito. Se não dá pra orar, peça a Deus que
lhe mostre o porquê: o que está acontecendo na sua relação com Deus... isto
também é um dado significativo, parte de um aprendizado.
No final de cada exercício, escreva uma oração. Afinal, Deus sabe ler o que você
escreve!
5.
Escolha bem seu ritmo de trabalho. É melhor um alvo mais modesto, porém
mais realista. Você deve poder trabalhar sem interrupções e sem ser apressado.
Se isto significa fazer um ou dois exercícios por semana, assim seja. Mas pro-
cure fazê-los sempre no mesmo dia e horário. Você deve se permitir de 30 a 40
minutos para cada exercício. Às vezes, pode trabalhar menos tempo, mas, em
outros momentos, você vai querer mais.
6.
Não deixe de colocar a data nos trabalhos. Daqui a um ano ou dois (ou cinco
ou seis), compre outro destes cadernos e repita os exercícios. Compare. Veja o
que mudou.
Finalmente, queremos encorajá-lo a fazer desta reflexão um estilo de vida. Como dizia um
velho sábio: a vida não examinada não vale a pena ser vivida.
Acreditamos que à medida que se for conhecendo melhor, terá novas coisas para apresen-
tar diante de Deus. Você vai poder começar a mudar coisas na sua vida, coisas de que antes
você não tinha consciência e que às vezes faziam do seu comportamento algo incompre-
ensível.
Agora, ao trabalho!
15
Escreva aqui a sua definição. (Não há respostas certas ou erradas! Somente o que você
pensa. O que importa é a sua ideia, a sua opinião).
- Definição:
1.
16
- Sentimento:
Quando você pensa em fazer uma “hora silenciosa” diária, o que você sente?
- Sentimento:
2.
17
Se você pudesse representar Deus com alguma imagem, como seria? Faça esse desenho.
3.
Ore sobre isso:
18
Há alguma forma de ligação? Ou vocês estão separados? Como é a ligação? O que pas-
sa por ela? Analise seu trabalho.
4.
19
Agora, escreva seu próprio salmo. Não se esforce por reproduzir os moldes do livro de
salmos ou limitar-se a usar estritamente a linguagem religiosa. Procure usar palavras e
figuras, e imagens que sejam bem suas e reflitam a sua experiência pessoal.
5.
20
Escreva uma oração de entrega a Deus destas coisas. Que esta lista sirva de lembrete a
você de que tudo isso foi entregue ao Senhor. Ele não precisa de lembrete. Quem precisa
lembrar-se é você.
6.
21
Naquele “santo dos santos” dentro de nós: você acredita que Deus cuida de você? Que
Ele está interessado nas coisas que lhe acontecem?
7.
22
Escreva uma carta a Deus... quando temos um amigo a quem queremos muito bem, e
ele vai embora, escrevemos cartas ou emails a ele para não perdermos o contato.
Deus é um grande amigo. De onde Ele está, poderá ler sua carta. Veja o que você quer
lhe dizer...
8.
23
Hoje vamos contar nossas bênçãos... pode começar... quais as bênçãos que você tem
“recebido da Divina Mão”?
9.
24
- O que é louvor?
- O que é gratidão?
11.
26
12.
27
Relaxe, mas fique atento. Peça a Deus que fale com você. Veja o que acontece... depois,
pense sobre o seguinte:
Tente fazer deste tipo de oração – a oração da escuta – uma prática diária. Oração é um
diálogo – não é só você falando e Ele ouvindo. Deus também quer ter Sua vez de falar.
Faça silêncio... e ouça!
13.
28
Pergunte a Deus por quem (pelo que) Ele quer que você aprenda esta lição de interces-
são. Espere que Deus lhe traga algo (alguém) à mente. Então assuma este tema de inter-
cessão. Ponha-se no lugar do outro. Imagine o que está passando, como está vivendo.
Tente sentir o que o outro sente – entrar “na sua pele”.
Agora, escreva sua oração de intercessão. Sempre que este pedido lhe vier à mente, pare
e ore de novo, até que Deus lhe dê a certeza de que sua oração foi atendida. Aí, peça a
Deus outro tema pelo qual interceder.
Sua oração:
14.
29
No seu desenho, havia algo que impedisse uma mais íntima ligação com Deus?
Faça outro desenho agora:
Quais as coisas que servem de obstáculo à sua comunhão com Deus? Como seria possí-
vel retirá-los da sua vida?
15.
31
parte 2 Relações
Vamos começar uma nova etapa no nosso trabalho. Vamos dar início a uma investiga-
ção sobre diferentes vínculos que o ser humano possui: sua relação consigo mesmo(a),
com o próximo, com Deus, com a igreja, com a família e com o mundo. Alguns dos
exercícios propostos apareceram num outro livro, “Jogos Dramáticos para Cristãos” e
foram especialmente adaptados para o trabalho aqui.
Estas relações muitas vezes possuem aspectos que precisam ser compreendidos de for-
ma que nossa vida de oração não sofra prejuízos. Se guardarmos rancor ou ressentimen-
to de alguém ou de algo, isto vai impedir uma mais perfeita comunhão com Deus. (“Se
ao ofereceres teu sacrifício, te lembrares de que tens algo contra teu irmão...”, “Se não
perdoares as ofensas dos outros...”).
Vamo-nos abrir ao escrutínio do Espírito Santo. Seja o mais honesto possível nesses
exercícios – é como terá maior proveito.
32
Faça um desenho dos seus vínculos, das “coisas” com as quais se relaciona. Vale tudo:
coisa, gente, atributo. Pode ser de forma figurativa, simbólica, ou abstrata, como quiser.
O importante é que represente a você e a sua vida.
Agora, olhe e analise: que cores foram usadas? O que significa a distribuição dos sím-
bolos? O que você esqueceu de incluir? Como você organizou os elementos no espaço
disponível?
16.
Ore por isso:
33
Agora, faça uma descrição desse bicho ou animal. Quais suas características, físicas e de
“personalidade”?
17.
Ore sobre isso:
34
18.
35
Dentro de cada um de nós vive uma criança... mesmo que nem sempre estejamos côns-
cios disto.
Escreva uma “biografia” dessa criança que há em você. Como foi sua infância? O que
você se lembra? Que tipo de criança você foi?
Que aspectos desta descrição ainda estão presentes hoje em você? Quais já mudaram?
19.
36
Como ficou? Sem levar em conta a “perfeição” do desenho, o que você pensa da infor-
mação oferecida aí? Que partes você gostou mais? Menos? Como é seu nível de auto-
-aceitação?
Nosso corpo foi criado “na imagem e semelhança de Deus”. Mesmo tendo sido modifi-
cado pelo pecado, ainda é um dom de Deus. Escreva aqui uma oração de agradecimento
pelo seu corpo – do jeito que ele é hoje.
20.
37
Paulo mencionou o conflito que existe dentro de muitos de nós: “O bem que quero fazer,
não faço. O que não quero, isto sim eu faço”.
Dê um nome a cada lado e faça uma descrição de cada um. O que cada lado quer? Como
está o nível de integração dos dois?
21.
38
22.
Ore sobre isso:
39
Você acaba de herdar uma grande fortuna. Escreva abaixo como você vai gastar esse
dinheiro.
Analise depois:
23.
40
- Seu peso está dentro dos parâmetros ideais para sua altura?
- Quando foi a última vez que você fez uma revisão médica? Dentária?
24.
41
25.
42
Faça uma pequena biografia da sua mãe (ou mãe substituta). Descreva-a.
26.
43
27.
44
28.
45
Qual é a atividade?
29.
46
Faça um desenho de sua família atual (ou ideal, se você não é casado).
30.
47
Se você tem filhos, descreva cada um. Como é sua relação com eles? O que precisaria
mudar? O que está bem? (Se você não tem filhos, como você imaginaria que criaria seus
filhos se os tivesse? Como você se sente em relação a este assunto?).
31.
48
32.
49
Abaixo está o desenho de um corpo. Simboliza o corpo de Cristo. Agora, faça uma pin-
tura ou colagem, com escritos, desenhos ou figuras recortadas, pra preencher o espaço.
Agora escolha o lugar neste Corpo que voce sente que é seu. Assinale-o.
33.
50
Desenhe o mundo da perspectiva de Deus. Como você imagina que Ele vê o mundo?
34.
51
Como você imagina o desafio que Jesus lançou aos seus discípulos de evangelizar o
mundo? Escreva a SUA estratégia para conseguir fazê-lo.
35.
53
Estes estudos foram baseados num livro de devocionais (*) sobre diferentes formas
como Deus lida com as pessoas nas suas vidas. Talvez possamos aprender mais sobre
isso na nossa vida de oração.
N. da A.
* Every day with Jesus. Selwyn Hughes, CWR, England. (Sept/Oct. 1987)
54
Deus costuma testar as pessoas antes de confiar Suas tarefas e trabalhos a elas. Ele nos
testa em diferentes áreas da vida. Como você lida com seu tempo? Faça aqui uma rela-
ção de como você gasta seu tempo.
Avalie como está gastando o seu tempo. Há coisas que devem mudar de prioridade?
Deus tem lugar para lhe confiar outras coisas a fazer? Quais?
36.
Decisões tomadas:
55
- R$____________________
- R$____________________
- R$____________________
- R$____________________
Missões? R$____________________
O que você percebe sobre a sua maneira de gastar dinheiro? Há algo que precisa mudar?
37.
Você termina o que começa?
56
38.
57
Você crê que você está onde Deus permite que você esteja neste momento? Você crê que
Ele é soberano e está em controle da situação?
39.
58
Como anda sua língua? Preste atenção no que ela diz (e no que ela deixa de dizer).
Há mudanças necessárias?
Quais?
40.
59
Faça uma avaliação profunda, diante de Deus, dos seus relacionamentos. De quem você
guarda mágoa? Rancor? Raiva?
Escreva seus nomes aqui:
41.
60
- dinheiro
- comida (apetite)
- bebida (álcool)
- sexo
- drogas
- fumo
- outros. Especifique:
42.
61
- revelar
- reverter
- restaurar
Ele revela Sua vontade. Há circunstâncias em que nós temos certeza absoluta de que
Deus nos falou algo ou nos mostrou um caminho claramente.
Daí, muitas vezes parece que a situação “dá pra trás”, e tudo que pode dar errado, dá er-
rado. Ficamos perplexos, duvidamos até de que Deus nos falou. Isso é normal.
Depois, Ele restaura a situação de forma que possamos vê-lO claramente agindo: não
podemos negar Sua intervenção.
43.
62
Às vezes, nos encontramos em situações onde parece que está tudo errado. Deus per-
mite tais situações nas nossas vidas para desenvolver nossa persistência e caráter. Como
diz Selwyn Hughes, “Deus está muito mais comprometido em desenvolver nosso caráter
do que a nossa felicidade”.
44.
63
A porta tem como função separar contextos e possibilitar a passagem de um para o outro.
Como é isso na sua vida? Jesus separa contextos na sua vida? Dá passagem? Como? Para
o quê?
45.
64
Jesus disse que Ele abre portas que ninguém pode fechar.
46.
65
Estamos concluindo nosso trabalho aqui, apesar de que este tipo de crescimento e re-
flexão nunca se conclui. Faça uma avaliação desta experiência: O que você aprendeu?
Para que serviu ter perseverado até aqui? Como mudou sua vida de oração? Qual o
valor deste trabalho?
Se você quiser, faça uma cópia dessa folha e mande para nós. Gostaríamos de saber
suas conclusões!
47.
67
conclusão
Aqui termina este trabalho, mas não termina a proposta. Gostaríamos que você con-
tinuasse a se descobrir de suas próprias formas. Esperamos que você já esteja conse-
guindo orar, ou pelo menos, já fala com o Senhor “via aérea”. Para os que não tinham
dificuldade nesta área, cremos que tenham conseguido aprofundar mais sua relação
com Deus.
Estamos pensando em dar seguimento a esta proposta. Talvez você tenha sentido que
deveríamos ter tocado em algum assunto? Pode nos escrever. Há muitas outras coisas
a serem abordadas e estamos abertos às suas sugestões. Também estamos abertos às
suas críticas (construtivas). De que forma podemos melhorar nosso trabalho?
Pedimos suas orações sobre nossos trabalhos também. Lembrem-se de nós quando
forem interceder pelas obras de Deus. Lembrem-se deste caderno – que possa ser uma
bênção na vida de outras pessoas também.
Esperamos reencontrá-lo em breve em outro caderno, e, por isso, não se trata de uma
despedida final, mas simplesmente de um “até breve, se Deus quiser”.
Abraços,
Praça do Encontro
www.pracadoencontro.com.br