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CENTRO UNIVERSITÁRIO TIRADENTES

PEDAGOGIA

HOSANA GUEDES DE ANDRADE

SALVADOR/BA

2018
HOSANA GUEDES DE ANDRADE

Texto Jornalístico

Trabalho apresentado como


requisito para PAS(Produção da
Aprendizagem Significativa) na
disciplina Práticas
Interdisciplinares III, ministrada
pelas profs Patrícia Batista 6
semestre.

SALVADOR/BA

2018

Os estudantes do 6º Semestre do curso de Pedagogia da Universidade


Tiradentes, realizaram uma palestra com o tema Relações Étnico-Raciais: Dia do
Combate ao Racismo, ministrada pela Mestra Dailza Araújo Lopes no programa
Multidisciplinar de Pós-graduação em Estudos Étnicos-Africanos na
UFBA/FFCH/CEAO e também membro do grupo de pesquisa coletivo Angela
Davis/UFRB, no dia 17 de Maio ás 19hs no campus Salvador. Esse evento foi um
trabalho da disciplina Práticas Interdisciplinar III, sendo uma atividade de extensão para
conclusão da disciplina.

A questão da etnia vem sendo discutida no mundo todo, inclusive no Brasil, que
é um país mestiço, onde ocorre a mistura, principalmente, de negros, brancos e índios.
Por mais que se diga que todas as pessoas são iguais, independentes da cor de sua pele,
o racismo continua existindo. Músicas, brincadeiras, piadas e outras formas são usadas
para discriminar os negros. Até mesmo a violência se faz presente, sem nenhum motivo
lógico.

Mas o preconceito racial, ou racismo, não acontece exclusivamente com os


negros, muito brancos já sofreram preconceito por serem brancos e também os índios.
Da mesma forma que, infelizmente, existem brancos que desprezam os negros, existem
negros que desprezam brancos. O preconceito existe de diversas formas e não existe
uma mais branda do que a outra, todas são cruéis e toda e qualquer forma deveria de
preconceito deveria ser severamente punida., já que qualquer um que se diz um animal
racional sabe que o racismo é algo que nos dias de hoje deveria ser algo do passado.
Cada pessoa pode fazer sua parte, eliminando com qualquer tipo de discriminação
existente, entendendo que todos sao iguais independente de raça, credo, idade, condição
social ou opção sexual. Esse é o primeiro passo para cada um respeite os direitos uns
dos outros. O direito de um acaba quando começa o do outro. E com a população
conhecendo seus direitos e praticando seus deveres ela fica mais unida.

Atualmente o termo empoderamento tem sido muito empregado dentro de


alguns grupos de lutas sociais. Ele é utilizado ou ser deveria ser, para denominar o
processo no qual uma pessoa se conscientiza e se dá conta do seu poder. Empoderar-se é
reconhecer-se enquanto sujeito social, político, autor da sua própria história e capaz de
lutar por direitos que não são só seus, mas também de um grupo, sendo ele singular e
plural. Singular no sentido de que é um processo individual e pode ocorrer pelas mais
diferentes motivações. Plural porque por meio do empoderamento aprendeu que a luta é
coletiva, em prol das irmãs e irmãos. Assim para o trabalhador negro, abrir caminhos
profissionais requer um esforço além do que é exigido pelo branco, e principalmente
uma oportunidade no mercado de trabalho. E ainda existem muitas empresas que,
especialmente para cargos de liderança não contratam negros, uma vez que não querem
que a imagem da companhia seja associada a negros, sendo exceções os profissionais
que ocupam cargos mais altos nas empresas.

A conclusão que podemos tirar disso tudo é que o preconceito existe e não pode
ser ignorado, e que a melhor forma de prevenção contra o racismo é ensinando, desde
cedo, nas escolas que o preconceito é crime e que se deve aceitar as diferenças. Todo
cidadão deve saber que o racismo ou qualquer tipo de preconceito é crime e deve ser
denunciado.

REFLEXÃO PESSOAL

É evidente que o preconceito racial, em questão existe sim, algumas pessoas


não vivenciam o preconceito, então passa “despercebido” como algo sem
importância, inexistente, mas ele é latente no nosso dia a dia,cotidiano.

Quando um cidadão passa por qualquer tipo de preconceito, ele passa a


perceber e compreender os vários tipos de discriminações existente, á quem passe
por momentos de hostilidade e se tornam hostis e á quem passe por momentos
intolerantes e se tornam pessoas “ tolerantes”, onde não toleram qualquer tipo de
preconceito,seja ele qual for.
REFERÊNCIAS

Disponível em Correio da Bahia. 16/03/2018,


MELO Francisco, Fróes, César, gestão de responsabilidade social e
cidadania.
(Quem faz salvador 2002, UFBA)

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