Sie sind auf Seite 1von 9

COLÉGIO PEDRO II - UNIDADE SÃO CRISTÓVÃO III

3ª SÉRIE – MATEMÁTICA II – PROFº WALTER TADEU


www.professorwaltertadeu.mat.br

LISTA DE CONES - GABARITO

1. Uma torneira enche um funil cônico à razão de 100cm3/s, enquanto outra torneira o esvazia a razão de
28cm3/s. Sendo 6 cm o raio da boca do funil e 12 cm a sua altura, o tempo, em segundos, necessários para que
o funil fique completamente cheio é correspondente a:
a) 2 x b) 3 c) 4 d) 5

Solução. Há mais fluxo de água entrando do que saindo. Logo, a diferença

entre entrada e saída é de 100  28  72cm 3 / s . O volume do cone em

 .r 2 .h  (6) 2 .(12)  (36).(12)


centímetros é: V     144cm 3 . Para
3 3 3

144cm 3 2
encher totalmente esse cone são necessários t    2s .
72cm / s 1 / s
3

2. Num cone reto, a altura é 3 m e o diâmetro da base é 8m. Então, a área total, em metros quadrados, vale:
a) 36π x b) 52π c) 16π d) 20π

Solução. Se o diâmetro vale 8m, então o raio mede 4m. Utilizando a fórmula da área total
do cone, temos:

At  Ab  Al   .r 2   .rg
 2 2  At   . (4 ) 2
  .(4)(5)  16  20  36 .m
g  3  4  25  5
3. Uma ampulheta pode ser considerada como formada por 2 cones retos idênticos, unidos pelo vértice, inscritos
em um cilindro reto. A razão entre o volume do cilindro e o volume de um dos cones é:
a) 3 b) 5 c) 6 x d) 7 e) 8

Solução. As bases do cone e do cilindro coincidem e possuem o mesmo raio


“r”. A altura de um dos cones vale a metade da altura do cilindro. Logo,

Vcilindro   .r 2 .h
Vcilindro  .r 2.h 2 6
 2
  .r .(h / 2)  .r 2.h   2   .r .h  2  6    .

Vcone   Vcone  .r .h  .r .h
 3 6 6
4) Calcule o volume de um cone reto, sabendo que sua superfície lateral planificada é um setor circular de raio e
ângulo central respectivamente medindo 24 cm e 45º.
a) 27 5 cm 3 b) 27 7 cm 3 x c) 25 7 cm 3 d) 27 cm 3
Solução. O comprimento do arco no setor circular é calculado pela fórmula s  g . rad . Esta medida de
“s” será o comprimento do cone. Temos:

s  g.rad
  
   s  (24).   6
  45º  4 rad  4 
2.r  6  r  3
 2 2 V   27 7

.3 9 7
2

h  24  3  567  9 7 3


5. Calcule a área da superfície lateral e a capacidade de um cone de revolução de altura 9 cm, sabendo que sua
área lateral vale o dobro da área da sua base.
a) 50 cm 2 e 80 cm 3 b) 54 cm 2 e 80 cm 3 c) 52 cm 2 e 81 cm 3 d)
54 cm 2 e 81 cm 3 x
Solução. O cone de revolução é gerado pela rotação do triângulo retângulo em torno de um eixo.
Utilizando as informações temos:

 r  0  incompatível
Al   r.. g
 
 2   r.. g  .2 .r  2r  rg  0  r(2r  g)  0   g
2 2

Ab  .r r  2


 2 2  g 2 2 324
   
g  9     g  108  g  6 3 Al   r.. g  . 3 3 . 6 3  54.cm
 2 3 
2


 63 g
  .r 2.h . 3 3 2.9
V    81.cm
 3

r  2  2  3 3  3 3
6. Dois sólidos de formatos cilíndricos têm bases de mesmo
raio R. De um deles, foi extraída uma parte cônica, que foi
colada no outro, conforme mostra a figura abaixo. Aos dois
sólidos resultantes, de mesma altura H, chamaremos de S1 e
S2. Se V(S1) e V(S2) denotam, respectivamente, os volumes
de S1 e S2, pode-se afirmar que:
a) V(S1) > V(S2) x
b) V(S1) + V(S2) = 2πR2 H
c) V(S1) < V(S2)
d) V(S1) + V(S2) = 7πR2H/3

Solução. O sólido S1 possui volume igual ao volume do cilindro original de altura H subtraído do cone de
altura (H - h). O sólido S2 possui volume igual à soma do cilindro de altura “h” com o cone de altura (H –
h). As bases possuem o mesmo raio. Calculando e comparando esses volumes, temos:

  .r 2 .( H  h) 3 .r 2 .H   .r 2 .H   .r 2 .h 2 .r 2 .H   .r 2 .h  .r 2 (2 H  h)
 V ( S 1 )   .r 2
.H    
3 3 3 3

V ( S )   .r 2 .h   .r .( H  h)  3 .r .h   .r .H   .r .h  2 .r .h   .r .H   .r (2h  H )
2 2 2 2 2 2 2

 2
3 3 3 3
  .r 2 (2 H  h)    .r 2 ( 2h  H ) 
i )      2 H  h  2h  H  2 H  H  2h  h  H  h  absurdo.
 3   3 
  .r 2 (2 H  h)    .r 2 (2h  H ) 
ii )      2 H  h  2h  H  2 H  H  2h  h  H  h  absurdo.
 3   3 
  .r 2 ( 2 H  h)    .r 2 (2h  H ) 
iii )      2 H  h  2h  H  2 H  H  2h  h  H  h  ok.
 3   3 
Logo : V ( S 1 )  V ( S 2 )

7. Seja g a geratriz de um cone circular reto inscrito num cilindro circular reto de mesma área lateral, base e
altura. O volume V desse cone é:
a) V = g3 / 24 b) V = g3 / 8 x c) V = g3 / 12 d) V = 2g3 / 3 e) V = 3g3 / 2
Solução. As áreas laterais do cone e do cilindro são as mesmas.

 2 2 2 g 2 4g 2  g 2 g 3
r  g  h  g   
Alcone  .r.g g 4 4 2
  .r.g  2.r.h  h   
A lcilindro  2.r.h 
2  .r 2.h . g 3 2 2. g / 2  (3g 2 )(g) .g 3
V  3  3  (3)(4)( )2  8

8. Construa um copo de papel! Recorte um círculo de papel de diâmetro igual a 12 cm. Divida-o em três partes
iguais e cole cada parte, conforme indicado na figura. Pronto! Você fez três
copos de papel!
Qual das ilustrações a seguir melhor representa as dimensões dos copos
construídos seguindo as instruções acima?
Solução. A operação descrita para cada copo é representada na figura. O comprimento de arco do setor
será o perímetro da base do cone e o raio do setor será a geratriz.
Calculando o raio do cone, temos:

 s  g.rad
 2 
 2  s (6). 4 g 6cm
 120º rad  3   
 3 r 2cm
 .2 r 4  r 3
9. O raio da base de um cone circular reto é igual à média aritmética da altura e a geratriz do cone. Sabendo-se
que o volume do cone é 128m³, temos que o raio da base e a altura do cone medem, respectivamente, em
metros:
a) 9 e 8 b) 8 e 6 x c) 8 e 7 d) 9 e 6 e) 10 e 8
Solução. Utilizando as fórmulas conhecidas relacionando raio, geratriz e altura do cone, temos:
g 2  r 2  h 2
2  g  2 gh  h  2
2 2
 2  g 
 g  h 2 g  2gh  h2
 4    h  4 g 
2 2
g  2 gh  h 2
 4 h 2
0
r   r   
 2 4
 2h  8h 5h
2 g  
2 h    2 h  2
 4( 3)( 5 h 2
) 2h  64h  6 3
 3g 2  2gh  5h 2  0  g    
2(3) 6 g  2h  8h  0  incompatível
 6
 5h
g  3
  .r 2 h 
. h4 h
3
2
16h 3 3 (27)(128) 3
  5h  V   128   128   h   (27)(8)  6 
 3  h 8h 4 h 3 3 27 16
r  2  6  3
h  6 m

  4 h 4(6)
r  3  3  8m
10. A base de um cone equilátero foi pintada com 10 latas de tinta, cada uma contendo 1,8 litros de tinta.
Nessas condições, para pintar a área lateral desse cone a quantidade de tinta necessária, em litros, é igual a:
a) 18 b) 27 c) 30 d) 36 x e) 40

Solução. No cone eqüilátero a geratriz mede o dobro do raio. A área lateral do cone será:
Al   .r.g   .r.(2r )  2( .r 2 )  2. Ab
Isto é, se foram gastos (10)(1,8 litros) = 18 litros de tinta para pintar a base e a área lateral vale o dobro
então serão gastos 2.(18 litros) = 36 litros de tinta.
11. Considere o triângulo isósceles OAB, com lados OA e OB de comprimento R 2 e lado AB de comprimento
2R. O volume do sólido, obtido pela rotação deste triângulo em torno da reta que passa por O e é paralela ao
lado AB, é igual a:
 4 3
a) R3 b) R 3 c) R x d) 2R 3 e) 3R 3
2 3
Solução. O sólido gerado é a parte cinza de um cilindro com raio
da base equivalente a altura do triângulo e altura equivalente à
medida da base do triângulo. O volume pedido será a diferença
entre o volume do cilindro e dos dois cones formados.
  2
h  R 2  R 2  2R 2  R 2  R
Vcilindro  .r 2 .H  .R 2 .( 2R)  2.R 3

  .r 2 .H   .R 3  2.R 3 
2.Vcone  2 3   2 3   3
    
2.R 3 6.R 3  2.R 3 4.R 3
Vsólido  2.R  3
 
3 3 3

12. Em uma mineração, com o uso de esteira rolante, é formado um monte cônico de minério, cuja razão entre o
raio da base e a altura se mantém constante. Se a altura do monte for aumentada em 30%, então, o aumento de
volume do minério ficará mais próximo de:
a) 60% b) 150% c) 90% 120% x
Solução. Considerando “r” o raio da base e “h” a altura do monte cônico as relações pedidas serão:

  .r1 2 .h1
V1 
 3

 r1  k
 h1
 r1
h  k
1 r2 r1
    r2  1,3r1
r
 2 k r r 1,3h h1
2
 2 k 1
 h2 h1  0,3h1 1,3h1
  .r1 2 .h1 
 .r2 .h2  .r1 .h1 (1,3.r1 ) (1,3h1 )  .r1 .h1  2,197  1 
2 2 2 2

   
V2  V1 3 3 3 3  3 
Aumento      1,197  1,20
V1 2
 .r1 .h1
2
 .r1 .h1  2
 .r .h 
 1 1
3 3  3 
 
13. Um prisma e um cone retos têm bases de mesma área. Se a altura do prisma é 2/3 da altura do cone, a
razão entre o volume do prisma e o volume do cone é:
a) 2 x b) 3/2 c) 3 d) 5/2
Solução. Aplicando as fórmulas dos volumes de prisma e cone com as relações informadas, temos:
 altura  h Ab.h .hB
Cone: Vcone   .2 hB
 Abase  B 3 3 V
 prisma 3 .2 hB 3
  2h    .  2
 a ltu ra
Prisma: V  A .  2 h .2 hB V c on e
.hB 3 .hB

 prisma b 3 3 3 3
 Abase  B
14. Um vasilhame em forma de cone, com vértice voltado para baixo e altura igual a h u.c., encontra-se cheio de
dois líquidos imiscíveis, p e q, de modo que o líquido p ocupa a parte de baixo do vasilhame, e o líquido q, a
parte de cima. Se o volume do líquido q é igual a 7/8 do volume do vasilhame, então a altura alcançada pelo
líquido p, em u.c.,é igual a: (u.c. significa “unidades de comprimento”)
a) 1  7 2 b) h/8 c) h/2 x d) 2h/3 e) 1  h 3 2

Solução. A razão entre volumes são proporcionais aos cubos das medidas
unidimensionais. Comparando os volumes do cone completo com o cone
contendo o líquido “p”, temos:

 7V V
V q  V 3 3
 8 p 8   x 31 1 h
x x
   3        x
V  V V h V  h  h 8 2 2
 p 8

15. (UFRGS) Um cone circular reto é tal que cada seção obtida pela interseção de um plano que passa por seu
vértice e pelo centro da sua base é um triângulo retângulo de catetos iguais. Se cortarmos esse cone ao longo
de uma geratriz, abrindo e planificando sua superfície lateral, será obtido um setor circular cujo ângulo central
tem medida x. Então:
a) x  180º b) 180º  x  200º c) 200º  x  220º d) 220º  x  240º e) x  240º x
Solução. O comprimento “s” do arco do setor vale o perímetro da base do
cone. Calculando a geratriz e este comprimento de raio, temos:
 g  r 2  r 2  2r 2  r 2

s  2 .r  2 .r 2r
 2 .r  xrad r 2  xrad     2
 s  x .g r2 2
 rad
 .rad  2rad

180º xº

 xº  180º. 2  254º

16. Uma mistura de leite batido com sorvete é servida em um copo, como na figura. Se na parte superior do copo
há uma camada de espuma de 4cm de altura, então a porcentagem do volume do copo
ocupada pela espuma está melhor aproximada na alternativa:

a) 65% b) 60% c) 50% x d) 45% e) 70%


Solução. A altura do copo sem a espuma corresponde a 20 – 4 = 16cm. Considerando
V o volume total e V’ o volume sem a espuma, expressa-se a razão entre os volume e
os cubos das alturas.

Vbaixo  V ' V ' 16  16   4  V ' 3


3 3 3

   3         (0,8)  V '  0,512V


Vtotal  V V 20  20   5  V
Vespuma  V  V '  V  0,512V  0,488V  50%V
17. (FUVEST) Deseja-se construir um cone circular reto com 4cm de raio da base e 3cm de altura. Para isso,
recorta-se, em cartolina, um setor circular para a superfície lateral e um círculo para a base. A medida do ângulo
central do setor circular é:
a) 144° b) 192° c) 240° d) 288° x e) 336°
Solução. A geratriz do cone será g  3 2  4 2  25  5 . O perímetro da base vale o comprimento do raio

s  2 .r 2 (4)
  2 .r   rad .g   rad   1,6
do setor. Logo, temos:
s   rad .g 5 .

 .rad 1,6rad
  xº  180º. 1,6  288º
180º xº
18) Na figura, a base do cone reto está inscrita na face do cubo. Supondo  =3, se a área total do cubo é 54,
então o volume do cone é:
a) 81/2 b) 27/2 c) 9/4 d) 27/4 x e) 81/4
Solução. A base é um quadrado e o raio do círculo inscrito vale a
metade da aresta do cubo. A altura do cone é equivalente a aresta
do cubo. Utilizando as fórmulas correspondentes, temos:

AT cubo  6a 2 2 2
  6a  54  a  9  a  3
AT cubo  54
h  a  3
  .r
3
h 2 272
2 (3). (3)

 a 3  Vcone   
r  2  2 3 3 4

Das könnte Ihnen auch gefallen