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EGRÉGIO TRIBUNAL DE ALÇADA DO ESTADO DO

PARANÁ.

CONTRA RAZÕES DE AGRAVO DE INSTRUMENTO.

Agravado: Condomínio Edifício Dona Sofia.

Agravante: Guilherme Batista de Souza.

Ação: Impugnação ao Valor da Causa.

Autos: 20.366-A/1999.

Vara: 12ª Cível.

Agravo de Instrumento : 182.719-8.

CONTRA RAZÕES DE AGRAVO DE INSTRUMENTO PELO AGAVADO.

EMÉRITOS JULGADORES:
O Agravante se insurge contra a r. Decisão “a quo”, do MM. Juiz da 12ª Vara Cível desta
Capital, que é perfeita.
Inicialmente, não merece qualquer reforma a r. sentença do MM. Juiz Monocrático, eis
que esta perfeita e de acordo com os preceitos legais, senão vejamos:

O presente Agravo de Instrumento, é mais uma tentativa protelatória por parte do


agravante, e sem nenhum amparo legal.

SÍNTESE DOS FATOS

O agravado ingressou com ação sumária de cobrança, peliteando o recebimento de taxas


de condomínio não pagas pelo agravante.

Designada audiência o agravante contestou e também impugnou o valor da causa.

Prolatada a r. sentença de fls. 76/82, o MM. Juiz “a quo”, julgou parcialmente procedente,
inconformado o requerido ajuizou Embargos de Declaração, com o intuito de obter mais
redução de seu débito, acertadamente o MM. Juiz fixou os honorários advocatícios em
10%, ou seja, reduziu o valor do débito, para o requerido pagar.

Inconformado o requerido ajuizou o presente Agravo de Instrumento, contra r. decisão.

Totalmente despropositado o arrazoado que busca o Agravante, certamente, tenta induzir


essa d. Corte a uma situação fática inexistente, para com isso, auferir vantagens não
albergadas em lei com o reconhecimento de sua pretensão.

DO PEDIDO

As demais alegações e afirmações que emprestaram arrimo à pretensão do Agravante


são, todas elas, insubsistentes, pois calçadas em elementos e fatos que efetivamente
não existiram sendo, apenas e tão somente, produto da criatividade do Agravante para
tentar conduzir essa Corte a uma convicção distorcida em relação à lide.

POSTO ISTO, requer a V.Exas. que se dignem a conhecer do presente agravo de


instrumento para negar provimento ao mesmo, bem como determinar a sua extinção,
e manter totalmente as decisões do MM. Juiz “a quo”, por que não só fez justiça como
igualmente preservou a respeitabilidade da Justiça.

N. Termos,
P. Deferimento.
Curitiba, 20 de setembro de 2001.
Luiz Fernando de Queiroz
Advogado

Manoel Alexandre S. Ribas


Advogado

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