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Programação do robô 1
Edição: 26.09.2012
© Copyright 2012
KUKA Roboter GmbH
Zugspitzstraße 140
D-86165 Augsburg
Alemanha
Este documento ou excertos do mesmo não podem ser reproduzidos ou disponibilizados a terceiros
sem autorização expressa da KUKA Roboter GmbH.
Outras funções de comando não descritas nesta documentação poderão ser postas em prática. No
entanto, não está previsto qualquer tipo de reclamação quanto a estas funções em caso de nova re-
messa ou de serviço.
Verificamos que o conteúdo do prospecto é compatível com o software e com o hardware descrito.
Porém, não são de excluir exceções, de forma que não nos responsabilizamos pela total compatibi-
lidade. Os dados contidos neste prospecto serão verificados regulamente e as correções necessá-
rias serão incluídas na próxima edição.
Sob reserva de alterações técnicas sem influenciar na função.
Tradução da documentação original
KIM-PS5-DOC
Índice
1 Estrutura e função de um sistema de robô KUKA ................................... 5
1.1 Start-up da robótica ................................................................................................... 5
1.2 Sistema mecânico de um robô KUKA ........................................................................ 6
1.3 Unidade de comando do robô (V)KR C4 ................................................................... 8
1.4 KUKA smartPAD ........................................................................................................ 9
1.5 Visão geral do smartPAD ........................................................................................... 11
1.6 Programação do robô ................................................................................................ 12
1.7 Segurança do robô .................................................................................................... 13
O que é um robô? O conceito de robô vem da palavra eslava robota, o que significa trabalho
pesado.
Tudo o que está fora dos limites do sistema do robô industrial, é designado
como periferia:
Ferramentas (Effektor/Tool)
Dispositivo de proteção
Esteiras transportadoras
Sensores
Máquinas
etc.
1 Base 4 Balancim
2 Carrossel 5 Braço
3 Sistema de compensação de 6 Mão
peso
As áreas dos eixos básicos A1 até A3 e do eixo da mão A5 do robô são limi-
tadas por encostos finais mecânicos com amortecedor.
Nos eixos adicionais podem estar montados outros encostos finais mecâni-
cos.
Quem provê o O mecanismo do robô é movido pelos servomotores, que são regulados pela
movimento? unidade de comando (V)KR C4.
Como um robô A operação de um robô KUKA ocorre através de uma unidade de controle ma-
KUKA é operado? nual, o KUKA smartPAD.
Fig. 1-8
Fig. 1-9
Pos. Descrição
1 Botão para a desconexão do smartPAD
Pos. Descrição
8 Tecla Menu principal: Ela exibe os itens de menu no smartHMI
Como um robô Para a programação de um robô KUKA, podem ser aplicados diversos méto-
KUKA é dos de programação:
programado? Programação online com o processo Teach-in.
Programação off-line
Programação por interação gráfica: Simulação do processo do
robô
Exemplo: Célula
de treinamento
College
1 Cerca de proteção
2 Encostos finais mecânicos ou limitações da área de eixo para eixos
1, 2 e 3
3 Porta de proteção com contato de porta para o monitoramento da fun-
ção de fechamento
4 Botão de parada de emergência (externo)
5 Botão de parada de emergência, tecla de habilitação, interruptor com
chave para acessar o gerenciador de conexão
6 Comando de segurança integrado (V)KR C4
A parada de operação segura pode ser ativada através de uma entrada na in-
Parada de terface de cliente. O estado é mantido enquanto o sinal externo for FALSE.
operação segura Quando o sinal é TRUE, o manipulador pode ser deslocado novamente. É ne-
cessária uma confirmação.
2 Mover o robô
Visão geral de
mensagens
Ícone Tipo
Mensagem de confirmação
Para a representação de estados, nos quais é necessária
uma confirmação do operador para continuar a execução do
programa do robô. (p.ex. "Confirmar PARADA DE EMER-
GÊNCIA")
Uma mensagem de confirmação tem sempre como conse-
quência a parada do robô ou que ele não inicie.
Mensagem de estado
Mensagens de estado informam os estados atuais da unida-
de de comando. (p.ex. "Parada de emergência")
Mensagens de estado não podem ser confirmadas enquanto
o estado persistir.
Mensagem de informação
Mensagens de informação dão informações sobre a opera-
ção correta do robô. (p.ex. "Tecla Start é necessária")
Mensagens de informação podem ser confirmadas. Mas não
precisam ser confirmadas, visto que não param a unidade de
comando.
Mensagem de espera
Mensagens de espera indicam por qual evento a unidade de
comando está aguardando (estado, sinal ou tempo).
Mensagens de espera podem ser interrompidas manualmen-
te ao pressionar o botão "Simular".
Mensagem de diálogo
Mensagens de diálogo são utilizadas para a comunicação/
consulta direta com o operador.
Aparece uma janela de mensagens com botões, que oferece
diversas possibilidades de resposta.
Manuseio de Mensagens são sempre emitidas com data e horário, para poder comprovar
mensagens o momento exato do evento.
Procedimento
Caso o modo de operação seja alterado durante o servi-
ço, os acionamentos param imediatamente. O robô in-
dustrial pára com uma parada de segurança 2.
Descrição:
Movimento
específico ao eixo
Modo de operação
Avisos de A operação manual do robô somente é permitida no modo de operação T1
segurança para o (velocidade reduzida manualmente). A velocidade no deslocamento manual
na operação T1 corresponde no máximo a 250 mm/s. O modo de operação é
deslocamento
ajustado através do gerenciador de conexão.
manual
específico ao eixo Tecla de habilitação
Para poder deslocar o robô, deve ser pressionada uma tecla de habilitação.
No smartPAD são colocados três teclas de habilitação. As teclas de habilita-
ção têm três posições:
Não pressionada
Posição central
Pressionado (posição de pânico)
Interruptor de fim de curso de software
O movimento do robô também é limitado no deslocamento manual específico
ao eixo através dos máximos valores positivos e negativos do interruptor de
fim de curso de software.
Em casos de
emergência,
mover os robôs
sem unidade de
comando
Fig. 2-4: Dispositivo de liberação
Descrição
O dispositivo de liberação permite que o robô seja deslocado mecanicamente
após um acidente ou uma avaria. Pode ser utilizado para os motores de acio-
namento de eixo principal e também, conforme a variante de robô, para os
motores de acionamento de eixo da mão. Este dispositivo somente pode ser
usado em situações excepcionais e casos de emergência como, por exemplo,
para libertar pessoas. Depois da eventual utilização do dispositivo de libera-
ção, é necessário trocar os motores afetados.
Procedimento
Pos. Descrição
1 Motor A2 com tampa de proteção fechada
2 Abertura da tampa de proteção no motor A2
3 Motor A2 com tampa de proteção removida
4 Colocação do dispositivo de liberação no motor A2
5 Dispositivo de liberação
6 Placa (opcional) com descrição do sentido de rotação
Aviso!
Ao movimentar um eixo com o dispositivo de liberação,
é possível que o freio do motor seja danificado. Podem ocorrer danos pes-
soais ou materiais. Após a utilização do dispositivo de liberação, o respectivo
motor deve ser trocado.
Movimento no
sistema mundial
de coordenadas
Deslocamento
manual no
sistema de
coordenadas de
Tool
Princípio do
deslocamento
manual de Tool
Movimento no
sistema de
coordenadas da
base
Descrição da base:
A ferramenta do robô pode ser movida correspondente às direções das
coordenadas do sistema de coordenadas da base. Sistema de coordena-
das da base podem ser medidos individualmente e se orientam muitas ve-
zes ao longo das arestas da peça, recebimentos de peças ou paletes.
Através disto é possível um deslocamento manual confortável!
Com isto, todos os eixos do robô necessários se movem. É decidido pelo
sistema quais são os eixos, dependendo do movimento.
Para isto, são utilizadas teclas de deslocamento ou o Space Mouse da
KUKA smartPAD.
32 sistemas de coordenadas da base são selecionáveis.
A velocidade pode ser modificada (Override manual: HOV).
O deslocamento manual somente é possível no modo de operação T1.
A tecla de habilitação deve ser pressionada.
Princípio do
deslocamento
manual, base
Reações de As reações de parada do robô industrial são realizadas com base em ações
parada de operação ou como reação a monitoramentos e mensagens de erro. A ta-
bela seguinte apresenta as reações de parada em função do modo de opera-
ção ajustado.
Termo Descrição
Parada de operação A parada de operação segura é um monitoramento de parada. Ela não
segura para o movimento do robô, mas sim, monitora se os eixos do robô estão
parados. Se estes são movimentados durante a parada de operação
segura, isto aciona uma parada de segurança STOP 0.
A parada de operação segura também pode ser acionada externa-
mente.
Quando uma parada de operação segura é acionada, a unidade de
comando do robô estabelece uma saída para o bus de campo. A saída
é também estabelecida se, no instante do acionamento, nem todos os
eixos estavam parados, causando com isto uma parada de segurança
STOP 0.
Parada de segurança Uma parada acionada e executada pelo comando de segurança. O
STOP 0 comando de segurança desliga imediatamente os acionamentos e a ali-
mentação de tensão dos freios.
Nota: Esta parada é designada no documento como parada de segu-
rança 0.
Parada de segurança Uma parada acionada e monitorada pelo comando de segurança. O
STOP 1 procedimento de frenagem é executado pela parte da unidade de
comando do robô não voltada à segurança e monitorado pelo comando
de segurança. Tão logo o manipulador permaneça parado, o comando
de segurança desliga os acionamentos e a alimentação de tensão dos
freios.
Quando é acionada uma parada de segurança PARADA 1, a unidade
de comando do robô estabelece uma saída para o bus de campo.
A parada de segurança PARADA 1 também pode ser acionada externa-
mente.
Nota: Esta parada é designada no documento como parada de segu-
rança 1.
Parada de segurança Uma parada acionada e monitorada pelo comando de segurança. O
STOP 2 procedimento de frenagem é executado pela parte da unidade de
comando do robô não voltada à segurança e monitorado pelo comando
de segurança. Os acionamentos permanecem ligados e os freios aber-
tos. Tão logo o manipulador esteja parado, é acionada uma parada de
operação segura.
Quando é acionada uma parada de segurança PARADA 2, a unidade
de comando do robô estabelece uma saída para o bus de campo.
A parada de segurança PARADA 2 também pode ser acionada externa-
mente.
Nota: Esta parada é designada no documento como parada de segu-
rança 2.
Categoria de Stop 0 Os acionamentos são desativados imediatamente e os freios atuam. O
manipulador e os eixos adicionais (opcional) freiam próximos à trajetó-
ria.
Nota: essa categoria de parada é referida no documento como STOP 0.
Termo Descrição
Categoria de Stop 1 O manipulador e os eixos adicionais (opcional) freiam com a trajetória
exata. Depois de 1 s os acionamentos são desligados e os freios
atuam.
Nota: essa categoria de parada é referida no documento como STOP 1.
Categoria de Stop 2 Os acionamentos não são desativados e os freios não atuam. O mani-
pulador e os eixos adicionais (opcional) freiam com uma rampa de fre-
nagem fiel à trajetória.
Nota: essa categoria de parada é referida no documento como STOP 2.
Objetivo do Após a conclusão com êxito deste exercício, você estará em condições de
exercício executar as seguintes atividades:
ligar e desligar a unidade de comando do robô
operação básica do robô com o smartPad
deslocamento manual do robô, específico do eixo e no sistema de coor-
denadas mundial, com as teclas de deslocamento e Space Mouse
interpretar e solucionar as primeiras mensagens simples de sistema
Pré-requisitos São necessários os seguintes pré-requisitos para a conclusão com êxito des-
te exercício:
Participação nas instruções de segurança
Informação!
Antes de iniciar o exercício, deve ter ocorrida e ter sido documentada
a participação em instruções de segurança!
a) b) c) d)
Curso de Embora se trata de um objeto fixo (não móvel) na ferramenta, apesar disto,
movimento tem um ponto de referência da ferramenta com o sistema de coordenadas
alterado com pertinente. O ponto de referência é denominado agora TCP externo. Mas
uma que não se trata de um sistema de coordenadas móvel, os dados são ad-
ferramenta fixa
ministrados com um sistema de coordenadas da base e armazenados como
Base de modo correspondente!
A peça (móvel) é por sua vez armazenada como Tool. Com isto é relativa-
mente possível para o TCP um deslocamento ao longo das arestas da peça!
Procedimento
para desloca-
mento manual
com ferramenta
fixa
Objetivo do Após a conclusão com êxito deste exercício, você estará em condições de
exercício executar as seguintes atividades:
Deslocamento manual de um componente conduzido pelo robô em rela-
ção a uma ferramenta fixa
Pré-requisitos São necessários os seguintes pré-requisitos para a conclusão com êxito des-
te exercício:
conhecimentos teóricos da operação geral de um sistema de robô indus-
trial KUKA
conhecimentos teóricos sobre o deslocamento com ferramenta externa
Por que ajustar? Somente se um robô industrial estiver ajustado de modo correto e completo,
ele pode ser utilizado de modo otimizado. Pois somente então ele apresentará
sua plena exatidão de pontos e trajetórias, ou seja, pode ser movido com mo-
vimentos programados.
Quando que é A princípio um robô sempre deve ser ajustado. Nos casos a seguir, deve ser
ajustado? realizado o ajuste:
Na colocação em funcionamento.
Após medidas de manutenção em componentes que participam no levan-
tamento dos valores de posição (por ex. motor com resolver ou RDC)
Se eixos do robô forem movidos sem unidade de comando, por ex. por
meio do dispositivo de liberação.
Após reparos / problemas mecânicos primeiro deve ser desajustado o ro-
bô, antes que o ajuste possa ser realizado:
Após a troca de um redutor
Após a colisão contra o encosto final com mais de 250 mm/s
Após uma colisão
Avisos de Com o eixo do robô não ajustado, a função do robô é limitada consideravel-
segurança para mente:
ajuste Nenhuma operação do programa é possível: Os pontos programados não
podem ser percorridos.
Não há deslocamento manual de translação: Movimentos nos sistemas
de coordenadas não são possíveis.
Interruptores de fim de curso de software estão desativados.
Aviso!
Em um robô desajustado, os interruptores de fim de cur-
so de software estão desativados. O robô pode bater contra os amortecedo-
res nos encostos finais, através do que ele pode ser danificado e os
amortecedores tenham que ser substituídos. Na medida do possível, um
robô desajustado não deve ser deslocado ou o override manual deve ser re-
duzido o máximo possível.
Execução de um
ajuste
Possibilidades de
ajuste do robô
Para que Através do peso da ferramenta fixada no flange, o robô está exposto a uma
programar carga estática. Devido às elasticidades dos componentes condicionados ao
offset? material e redutores, podem ocorrer diferenças na posição do robô de um
robô sem carga ou com carga. Estas diferenças de alguns poucos incremen-
tos têm efeito na exatidão do robô.
Procedimento de
O primeiro ajuste somente pode ser realizado se o robô
primeiro ajuste estiver sem carga. Nenhuma ferramenta e nenhuma car-
ga adicional podem estar montadas.
Atenção!
Sempre parafusar o EMD sem cabo de medição ao
cartucho de medição. Em seguida, colocar o cabo de medição no EMD.
Caso contrário o cabo de medição poderá ser danificado.
Da mesma forma, ao remover o EMD, sempre remover primeiro o cabo
de medição do EMD. Somente depois disto remover o EMD do cartucho
de medição.
Após o ajuste, remover o cabo de medição da conexão X32. Do contrá-
rio, podem ser provocadas interferências de sinais ou danos.
Deslocar manualmente o robô com EMD não parafusado. Assim o EMD
ou o cartucho de medição pode ser danificado.
4. Pressionar Ajustar.
5. Premir a tecla de habilitação e a tecla Start (para a frente).
Objetivo do Após a conclusão com êxito deste exercício, você estará em condições de
exercício executar as seguintes atividades:
Acessar a posição de pré-ajuste
Seleção do tipo de ajuste correto
Manuseio do "Electronic Mastering Device" (EMD)
Ajuste de todos os eixos com EMD
Pré-requisitos São necessários os seguintes pré-requisitos para a conclusão com êxito des-
te exercício:
conhecimentos teóricos sobre a sequência geral de um ajuste
O que são dados Por dados de carga da ferramenta entendem-se todas as cargas montadas
de carga da ferra- no flange do robô. Elas formam uma massa montada adicionalmente no robô,
menta? que deve ser movida junto pelo robô.
Os valores a serem registrados são a massa, a posição do centro de gravida-
de (ponto no qual a massa atua) e os momentos de inércia da massa com os
eixos principais de inércia pertinentes.
Os dados de capacidade de carga devem ser introduzidos na unidade de co-
mando do robô e atribuídos à ferramenta correta.
Exceção: Se os dados de capacidade de carga já foram transmitidos à unida-
de de comando do robô com KUKA.LoadDataDetermination, não é necessá-
ria mais nenhuma introdução manual.
Os dados de carga da ferramenta podem ser extraídos das seguintes
fontes:
Opção de software KUKA.LoadDetect (apenas para capacidades de car-
ga)
Dados do fabricante
Cálculo manual
Programas CAD
Efeitos dos dados Os dados de carga registrados têm efeito sobre inúmeras execuções da uni-
de carga dade de comando. A isto pertencem, p.ex.:
Influências de A indicação dos dados de carga influencia o movimento do robô nos mais di-
cargas adicionais ferentes modos:
no movimento do Planejamento da trajetória
robô Acelerações
Tempo de ciclo
Desgaste
Vantagens Se uma ferramenta foi medida com precisão, resultam na prática as seguintes
vantagens para o pessoal de operação e programação:
Deslocamento manual melhorado
referência XYZ
Determinar a orientação do sistema de coordenadas
TOOL
2 Estão disponíveis os seguintes métodos:
ABC World
ABC-2-Pontos
Introdução direta dos valores para a distância ao centro do
Alternati- flange (X, Y, Z) e a torção (A, B, C).
vamente
Introdução numérica
Medição de TCP, Com o TCP da ferramenta a ser medida, um ponto de referência pode ser
método XYZ 4- acessado a partir de 4 sentidos diferentes. O ponto de referência pode ser se-
Pontos lecionado livremente. A unidade de comando do robô calcula o TCP a partir
de diferentes posições do flange.
Medição da orien- A unidade de comando do robô é informada sobre os eixos do sistema de co-
tação, método ordenadas TOOL, acessando-se um ponto no eixo X e um ponto no plano XY.
ABC-2-Pontos Este método é utilizado quando as direções do eixo devem ser determinadas
com precisão especial.
Instruções de
segurança da
garra na
operação de
treinamento
Aviso!
Durante o manuseio do sistema de garras há perigo de
esmagamento e corte. Aquele que opera a garra precisa certificar-se de que
nenhuma parte do corpo possa ser esmagada pela garra.
Na fixação de componentes (cubo, pino) deve ser procedido com máximo cui-
dado.
Pos. Observação
1 Fixação do cubo
2 Cubo fixado
Pos. Observação
3 Fixação de um pino
4 Pino fixado
Objetivo do Após a conclusão com êxito deste exercício, você estará em condições de
exercício executar as seguintes atividades:
Medição de uma ferramenta com os métodos XYZ-4-Pontos e ABC-2-
Pontos
Ativação de uma ferramenta medida
Deslocamento no sistema de coordenadas de ferramenta
Deslocamento na direção de trabalho da ferramenta
Reorientação da ferramenta em torno do Tool Center Point (TCP)
Pré-requisitos São necessários os seguintes pré-requisitos para a conclusão com êxito des-
te exercício:
conhecimentos teóricos sobre os diferentes métodos de medição do pon-
to de trabalho da ferramenta, especialmente o método XYZ-4-Pontos
conhecimentos teóricos sobre os diferentes métodos de medição da
orientação da ferramenta, especialmente o método ABC-2-Pontos
............................................................
2. O que é apurado com o método XYZ-4-Pontos?
............................................................
............................................................
3. Quais métodos existem para a medição da ferramenta?
............................................................
............................................................
............................................................
Objetivo do Após a conclusão com êxito deste exercício, você estará em condições de
exercício executar as seguintes atividades:
Introdução numérica de ferramenta
Ativação de uma ferramenta medida
Deslocamento no sistema de coordenadas de ferramenta
Deslocamento na direção de trabalho da ferramenta
Reorientação da ferramenta em torno do Tool Center Point (TCP)
Pré-requisitos São necessários os seguintes pré-requisitos para a conclusão com êxito des-
te exercício:
conhecimentos teóricos sobre os diferentes métodos de medição do pon-
to de trabalho da ferramenta, especialmente a introdução numérica
conhecimentos teóricos sobre dados de carga do robô e a sua introdução
a) b) c) d)
Procedimento do
A medição da base somente pode ocorrer com uma fer-
método 3 pontos ramenta já medida anteriormente (TCP deve ser conhe-
cido).
6. Com o TCP no plano XY, acessar um ponto com valor Y positivo. Pressio-
nar Medir e confirmar a posição com Sim.
7. Pressionar Salvar.
8. Fechar o menu
Objetivo do Após a conclusão com êxito deste exercício, você estará em condições de
exercício executar as seguintes atividades:
Definição de uma base qualquer
Medição de uma base
Ativação de uma base medida para o deslocamento manual
Deslocamento no sistema de coordenadas da base
Pré-requisitos São necessários os seguintes pré-requisitos para a conclusão com êxito des-
te exercício:
conhecimentos teóricos sobre os métodos para a medição da base, espe-
cialmente o método 3 pontos
a) b) c) d)
Possibilidades de A posição atual do robô pode ser representada em dois diferentes modos:
exibição das Específico ao eixo:
posições do robô
O ângulo atual do eixo é exibido para cada eixo: Isto corresponde ao valor
absoluto do ângulo partindo da posição de ajuste.
Cartesiano:
Posição carte- Observando-se a figura abaixo, percebe-se imediatamente que o robô ocupa
siana com três vezes a mesma posição. Contudo, a exibição da posição fornece diferen-
diversos sistema tes valores em cada um dos três casos:
de coordenadas
da base
Fig. 3-34:
Somente se a base correta e a ferramenta correta forem selecionadas, a exi-
bição da posição real cartesiana fornece os valores esperados!
Consultar a Procedimento:
posição do robô No menu, selecionar Exibir > Posição atual. É exibida a posição atual
cartersiana.
Para exibir a posição atual específica do eixo, pressionar em Espec. eixo
Para exibir novamente a posição atual cartesiana, pressionar em Carte-
siano
Visão geral:
A seguir é acessado apenas o método de medição dire-
medição direta ta. A medição indireta é extremamente rara sendo expli-
cada com mais exatidão na documentação Manual de operação e programação
do KUKA System Software 8.2.
Peça Medição
2 Medição da peça
Fig. 3-39
Objetivo do Após a conclusão com êxito deste exercício, você estará em condições de
exercício executar as seguintes atividades:
medir ferramentas fixas
medir ferramentas móveis
Deslocamento manual com ferramenta externa
Pré-requisitos São necessários os seguintes pré-requisitos para a conclusão com êxito des-
te exercício:
conhecimentos teóricos dos métodos de medição de ferramentas fixas
Descrição para O smartPAD pode ser desconectado com a unidade de comando do robô
desconectar o em operação.
smartPAD O smartPAD conectado assume o modo de operação atual da unidade de
comando do robô.
Pode-se conectar um smartPAD a qualquer hora.
Ao ser conectada, a variante smartPAD (versão de firmware) não exerce
nenhum papel, uma vez que a atualização ocorre automaticamente.
Somente após 30s depois da conexão, a PARADA DE EMERGÊNCIA e
a tecla de habilitação estão novamente funcionais.
O smartHMI (interface do operador) é exibido novamente automaticamen-
te (isto não leva mais que 15s).
Desconectar a
função smartPAD
Quando o smartPAD está desconectado, não é mais
possível desligar a instalação através do botão de PA-
RADA DE EMERGÊNCIA do smartPAD. Por isso é necessário conectar uma
PARADA DE EMERGÊNCIA externa na unidade de comando do robô.
Procedimento Desconectar:
para a desco- 1. No smartPAD pressionar o botão para desconectar.
nexão de um
Na smartHMI são exibidos uma mensagem e um contador. O contador
smartPAD conta durante 25 s. Durante este tempo o smartPAD pode ser desconec-
tado da unidade de comando do robô.
Conectar:
1. Assegure-se que a mesma variante do smartPAD seja utilizada novamen-
te
Motivos para um Um percurso SAK é necessário para produzir uma concordância da posição
percurso SAK atual do robô com as coordenadas do ponto atual no programa de robô.
Primeiro se a posição atual do robô for igual a uma posição programa, pode
ocorrer o planejamento da trajetória. Portanto, primeiro o TOP sempre deve
ser trazido na trajetória.
Seleção e início Se um programa de robô deve ser executado, ele deve ser selecionado. Os
de programas de programas de robôs estão à disposição na interface do usuário no navegador.
robô Normalmente, os programas de deslocamento são colocados em pastas. O
programa Cell (programa de gerenciamento para a ativação do robô de um
PLC) sempre se encontra na pasta "Programas".
Para iniciar um programa, estão à disposição tanto a tecla Start para frente
GO
O programa é executado continuamente até o fim do pro-
grama.
A tecla Start deve ser mantida pressionada na operação de
teste.
MSTEP
No modo de execução Motion-Step, cada comando de mo-
vimento é executado individualmente.
Após o término de um movimento, cada vez "Start" deve ser
pressionado novamente.
ISTEP
No passo incremental, é executado linha a linha (indepen-
dente do conteúdo da linha)
Após cada linha, a tecla Start deve ser acionada novamen-
te.
Como aparece
um programa de
robô?
Aviso!
No início de programa, o deslocamento SAK é sempre
realizado como movimento PTP da posição atual para a posição de destino.
O programador deve observar o movimento para evitar colisões. A velocida-
de é automaticamente reduzida durante o deslocamento SAK.
Objetivo do Após a conclusão com êxito deste exercício, você estará em condições de
exercício executar as seguintes atividades:
Selecionar e cancelar o programa
Executar o deslocamento SAK
Executar, parar e resetar o programa nos modos de operação exigidos
(testar execução de programa)
Execução passo a passo de um programa desconhecido
Execução contínua de um programa conhecido
Pré-requisitos São necessários os seguintes pré-requisitos para a conclusão com êxito des-
te exercício:
Conhecimentos teóricos no manuseio com o navegador
Deslocamento SAK
Perigo!
É imprescindível observar as prescrições de segurança da instrução!
.............................................................
.............................................................
Possibilidades de Cada processo de arquivamento gera um arquivo ZIP no meio de destino cor-
arquivamento respondente, o qual tem o mesmo nome como o robô. Em dados do robô o
nome do arquivo pode ser alterado individualmente.
Locais de memória: Três locais de memória USB diferentes estão à disposi-
ção:
USB (KCP) | pen drive USB no KCP(smardPAD)
USB (gabinete) | pen drive USB no gabinete de controle do robô
Rede | Arquivamento em um caminho de rede
O caminho de rede desejado deve ser configurado em Dados do robô.
Restaurar dados
Geralmente apenas arquivos com a versão de software
adequada podem ser carregados. Se outros arquivos fo-
rem carregados, pode ocorrer o seguinte:
Mensagens de erro
A unidade de comando do robô não está apta para entrar em operação.
Danos pessoais e materiais
Procedimento
Somente pode ser utilizada a memória de dados
para arquiva- KUKA.USB. Quando é usada uma outra memória USB,
mento os dados podem ser perdidos ou alterados.
Procedimento de 1. Selecionar a sequência de menu Arquivo > Restaurar > e depois os itens
restauração inferiores desejados.
2. Confirmar a pergunta de segurança com Sim. Os arquivos arquivados são
restaurados na unidade de comando do robô. Uma mensagem indica o fi-
nal da restauração.
3. Se foi restaurado de uma memória USB: Remover o dispositivo USB.
Posi- Descrição
ção
1 Tipo de evento protocolado
Os tipos de filtro individuais e as classes de filtro são listadas no
cartão de registros Filtro.
2 Número do evento protocolado
3 Data e horário do evento protocolado
4 Descrição abreviada do evento protocolado
5 Descrição detalhada do evento protocolado marcado
6 Exibição do filtro ativo
Filtragem de
eventos de
protocolo
Uso da função do A visão geral e a configuração pode ocorrer em cada grupo de usuários.
arquivo crono- Exibir arquivo cronológico:
lógico
No menu principal, selecionar Diagnóstico > Arquivo cronológico > To-
das as entradas.
Programar
movimentos do
robô
Tipo de
movimento PTP
Tipo de movimento Significado Exemplo de uso
Point to Point: Ponto a ponto Aplicações de ponto, por ex.:
Movimento específico do solda ponto
eixo: Cada eixo se move o Transportar
mais rápido possível des-
Medir, testar
de a posição real (ponto
de partida) até a posição Posições auxiliares:
nominal (ponto de destino)
Pontos intermediários
O eixo, que necessita ser
Pontos livres no espaço
o mais longo, se denomina
"eixo guia", já que este
deve se acelerado o mais
rápido possível e assim in-
fluenciar a velocidade do
movimento.
Todos os eixos podem vir
a parar de modo síncrono.
O primeiro ponto em um
programa deve ser um
movimento PTP.
Aproximação
Procedimento Requisitos
para a geração de Modo de operação T1 é ajustado
movimentos PTP
Programa de robô é selecionado.
1. Deslocar o TCP à posição que deve ser programada como ponto de des-
tino.
2. Colocar o cursor na linha, após a qual deve ser inserida a instrução de mo-
vimento.
3. Tecla programável Comandos > Movimento padrão > PTP
Como alternativa, também pode ser impressa na linha correspondente na
tecla programável PTP/LIN/CIRC.
Um formulário inline aparece:
Formulário inline PTP
Posi- Descrição
ção
4 Aceleração
Refere-se ao valor máximo indicado nos dados da máquina. O va-
lor máximo depende do tipo do robô e do modo de operação ajus-
tado.
1 … 100 %
5 Número de ferramenta
1 … 32
6 Número de base
1 … 32
7 Trigger de PLC
Momento antes do alcance do ponto de destino, para o qual são
emitidas as instruções de PLC
0 … 100 [1/100 s]
Objetivo do Após a conclusão com êxito deste exercício, você está em condições de exe-
exercício cutar as seguintes atividades:
Selecionar e cancelar programas
Executar, parar e resetar programas nos modos de serviço exigidos (tes-
tar execução de programa)
Corrigir itens existentes do programa
Excluir conjuntos de movimentos e inserir novos movimentos PTP
Alterar o modo de execução de programa e acessar passo a passo pontos
programados
Executar e entender seleção de passo
Executar o deslocamento SAK
Requisitos São necessários os seguintes pré-requisitos para a conclusão com êxito des-
te exercício:
Conhecimentos teóricos no manuseio com o navegador
Perigo!
É imprescindível observar as prescrições de segurança da instrução!
Tipos de
movimento LIN e
CIR
Procedimento de Requisitos
geração de Modo de operação T1 é ajustado
movimentos LIN e
Programa de robô é selecionado.
CIR
1. Deslocar o TCP à posição que deve ser programada como ponto de des-
tino.
2. Colocar o cursor na linha, após a qual deve ser inserida a instrução de mo-
vimento.
3. Selecionar a tecla programável Comandos > Movimento padrão > LIN
ou CIR.
Como alternativa, também pode ser impressa na linha correspondente na
tecla programável PTP/LIN/CIRC.
Um formulário inline aparece:
Formulário inline LIN
Posi- Descrição
ção
6 Número de base
1 … 32
7 Trigger de PLC
Momento antes do alcance do ponto de destino, para o qual são
emitidas as instruções de PLC
0 … 100 [1/100 s]
Objetivo do Após a conclusão com êxito deste exercício, você estará em condições de
exercício executar as seguintes atividades:
Geração de programas de movimento simples com os tipos de movimento
PTP, LIN e CIR
Pré-requisitos São necessários os seguintes pré-requisitos para a conclusão com êxito des-
te exercício:
Bases da programação de movimentos com os tipos de movimento PTP,
LIN, CIR
Conhecimentos teóricos de aproximação de movimentos
4. Teste seu programa nos modos de operação T1 e T2. Aqui devem ser ob-
servadas as prescrições de segurança ensinadas.
Descrição dos KLIN é um movimento de trajetória linear, que mantém exatamente a tra-
movimentos de jetória na aproximação.
trajetória KLIN e KCIR é um movimento circular, que mantém exatamente a trajetória na
KCIR aproximação.
KLIN e KCIR trabalham com altos valores de aceleração como os movi-
mentos padrão LIN e CIR
Em movimentos KLIN e KCIR, o raio de aproximação é ajustado em mm
O robô sempre tenta manter a trajetória programada. O TCP não desvia
assim da trajetória.
Se a velocidade programada for grande demais para manter a trajetória,
a velocidade é automaticamente reduzida
Posi- Descrição
ção
1 Tipo de movimento
PTP, LIN, CIR, KLIN, KCIR
2 Velocidade
1 … 2000 mm/s
Velocidades apropriadas de KLIN conforme a aplicação:
100 ... 500 mm/s
Posi- Descrição
ção
3 Distância antes do ponto de destino, na qual começa a aproxima-
ção mais cedo:
0 … 300 mm
Distância máxima 300 mm: A metade da distância entre o
ponto de partida e o ponto de destino, referente ao contor-
no do movimento KLIN sem aproximação. Se aqui for in-
serido um valor alto demais, o valor máximo é utilizado
automaticamente.
0 mm: O ponto de destino é acessado com exatidão.
4 Aceleração
1 … 100 %
Posi- Descrição
ção
1 Tipo de movimento
PTP, LIN, CIR, KLIN, KCIR
2 Velocidade
1 … 2000 mm/s
Velocidades apropriadas de KLIN conforme a aplicação:
100 ... 500 mm/s
Posi- Descrição
ção
3 Distância antes do ponto de destino, na qual começa a aproxima-
ção mais cedo:
0 … 300 mm
Distância máxima 300 mm: A metade da distância entre o
ponto de partida e o ponto de destino, referente ao contor-
no do movimento KCIR sem aproximação. Se aqui for in-
serido um valor alto demais, o valor máximo é utilizado
automaticamente.
0 mm: O ponto de destino é acessado com exatidão.
4 Aceleração
1 … 100 %
Objetivo do Após a conclusão com êxito deste exercício, você estará em condições de
exercício executar as seguintes atividades:
Geração de programas de movimento simples com os tipos de movimento
PTP, KLIN e KCIR
Geração de programas (programas de movimento) com pontos de parada
exatos e aproximação
Manuseio de programa no navegador (copiar, duplicar, renomear, excluir)
Pré-requisitos São necessários os seguintes pré-requisitos para a conclusão com êxito des-
te exercício:
Bases da programação de movimentos com os tipos de movimento PTP,
LIN, CIR
Conhecimentos teóricos de aproximação de movimentos
Alterar comandos Há os mais diferentes motivos para alterar comandos de movimento existen-
de movimento tes:
Avisos de
Conforme cada alteração de comandos do movimento,
segurança para o programa do robô deve ser testado com a velocidade
alteração dos reduzida (modo de operação T1).
comandos de O início imediato do programa do robô em alta velocidade pode conduzir a
movimento danos no sistema do robô e em toda a instalação, já que movimentos impre-
visíveis podem ser esperados. Caso uma pessoa se encontre na área de ris-
co, podem ocorrer lesões de risco à vida.
Objetivo do Após a conclusão com êxito deste exercício, você está em condições de exe-
exercício cutar as seguintes atividades:
Programação de movimentos com um componente movido pelo robô em
relação a uma ferramenta fixa
Requisitos São necessários os seguintes pré-requisitos para a conclusão com êxito des-
te exercício:
Conhecimentos sobre a ativação da ferramenta externa na programação
de movimentos.
Operandos aritméticos
Operando Número Descrição Faixa de valores
num - Número -99 999 ... +99 999
i 1 ... 60 Contador de números -2 147 483 647...+2
inteiros 147 483 647
bin 1 ... 64 Saída binária -9 999 ... +9 999
binin 1 ... 64 Entrada binária -9 999 ... +9 999
t 1 ... 60 Temporizador -99 999 ... +99 999 [1/
10 s]
ana 1 ... 16 Saída analógica -9 999 ... +9 999 mV
anain 1 ... 16 Entrada analógica -9 999 ... +9 999 mV
p 1 ... 256 Parâmetros de proces- -99 999 ... +99 999
samento
Exemplo:
PTP VB=10% VE=0% ACC = 100% RobWzg=1 Base=1 SPSTrig=0 [1/100s] P
1: A15 = EIN
Função de parênteses
Exemplo:
PTP VB=10% VE=0% ACC = 100% RobWzg=1 Base=1 SPSTrig=0 [1/100s] P
1: M31 = E578 & !E579 & E580 & !E581
Executar comparações
Operador Descrição Função
< Menor Operador de comparação
> Maior Operador de comparação
<= Menor igual Operador de comparação
>= Maior igual Operador de comparação
= Igual Operador de comparação
! Diferente Operador de comparação
Exemplo:
PTP VB=10% VE=0% ACC = 100% RobWzg=1 Base=1 SPSTrig=0 [1/100s] P
1: F15 = i1 > 20
Exemplo:
PTP VB=10% VE=0% ACC = 100% RobWzg=1 Base=1 SPSTrig=0 [1/100s] P
1: i7 (M15)= i7 + 3
Posi- Descrição
ção
1 Sinal
A: Saída
M: Marcador
F: Flag
2 Número do sinal
A: 1 ... 4 096
M: 1 ... 200
F: 1 ... 999
3 Operador
_, (
4 Operador. Este campo não está disponível na seleção dos ope-
randos Ligado e Desligado.
_, !
5 Operando booleano (condição)
Ligado, Desligado, E, A, M, F, T, S
6 Número do operando. Este campo não está disponível na seleção
dos operandos Ligado e Desligado.
Faixa de valores: depende do operando
7 Operador
_, )
Posi- Descrição
ção
1 Número da saída de impulso
1 ... 4 096
2 Operador. O campo de entrada não está disponível na seleção
dos operandos ?, Ligado e Desligado.
_, !
3 Operando booleano (nível)
?, Ligado, Desligado, E, A, M, F, T, S
4 Número do operando. O campo de entrada não está disponível na
seleção dos operandos ?, Ligado e Desligado.
Faixa de valores: depende do operando
5 Comprimento do impulso
1 ... 300 [1/10 s]
Pos. Descrição
1 Operador
-, !
2 Operador
_, (
3 Operador. O campo de introdução não está disponível na seleção
dos operandos booleanos ?, Ligado e Desligado.
-, !
4 Operando booleano (condição)
?, Ligado, Desligado, E, A, M, F, T, S
5 Número do operando. O campo de introdução não está disponível
na seleção dos operandos booleanos ?, Ligado e Desligado.
Faixa de valores: Dependente do operando
6 Operador
_, )
7 Operando aritmético
num, i, bin, t, ana, anain, binin, p
8 Tempo de espera em 1/10s
Faixa de valores: Dependente do operando
Pos. Descrição
1 Tipo de função de espera
ONL: A condição programada já é verificada no avanço:
Se a condição for satisfeita, o robô continua se movendo,
sem parar no ponto de destino.
Se a condição não for satisfeita, o robô pára no ponto de
destino.
até: O robô é parado no ponto de destino do movimento.
Lá é verificada a condição programada.
2 Operador
_, (
3 Operador. O campo de introdução não está disponível na seleção
dos operandos Ligado e Desligado.
_, !
4 Operando booleano (condição)
Ligado, Desligado, E, A, M, F, T, S
5 Número do operando. O campo de introdução não está disponível
na seleção dos operandos Ligado e Desligado.
Faixa de valores: Dependente do operando
6 Operador
_, )
1 ...
2 PTP VB=100% VE=100% ACC=100% RobWzg=1 Base=1 SPSTrig=0 [1/100s]
3 PTP VB=100% VE=100% ACC=100% RobWzg=1 Base=1 SPSTrig=0 [1/100s] P
WARTE ONL E1
4 PTP VB=100% VE=100% ACC=100% RobWzg=1 Base=1 SPSTrig=0 [1/100s]
5 ...
Definição da Com o comando das pinças são ativadas as saídas, que acionam as fun-
função das ções definidas das pinças
pinças A função das pinças pode ser integrada com uma condição lógica
Com a função das pinças é aberta ou fechada a pinça
Princípio da
Antes da aplicação da função das pinças, a pinça deve
função da pinça ser configurada corretamente.
Posi- Descrição
ção
1 Número da pinça
0 ... 32
2 Função das pinças
ABERTA: Abrir pinça.
FECHADA: Fechar pinça.
3 Operador
_, (
4 Operador. O campo de entrada não está disponível na seleção
dos operandos Ligado e Desligado.
_, !
Posi- Descrição
ção
5 Operando booleano (condição)
Ligado, Desligado, E, A, M, F, T, S
6 Número do operando. O campo de entrada não está disponível na
seleção dos operandos Ligado e Desligado.
Faixa de valores: depende do operando
7 Operador
_, )
Instrução de 1. No PLC de ponto, colocar o cursor na linha, após a qual deve ser inserido
manuseio para a o acesso.
programação da 2. Selecionar a sequência de teclas programáveis Comandos > MAKRO/
função das UP/Zange > Zange=.
pinças 3. Ajustar os parâmetros no formulário inline.
4. Salvar a instrução com Comando OK.
Pos. Descrição
1 Número da macro
0 ... 999
2 Operador
_, (
3 Operador. O campo de introdução não está disponível na seleção
dos operandos Ligado e Desligado.
_, !
4 Operando booleano (condição)
Ligado, Desligado, E, A, M, F, T, S
5 Número do operando. O campo de introdução não está disponível
na seleção dos operandos Ligado e Desligado.
Faixa de valores: Dependente do operando
6 Operador
_, )
Pos. Descrição
1 Tipo de programa
UP: Subprograma
MAKRO: Makro
2 Número do subprograma ou macros
UP: 1 ... 999
MAKRO: 0 ... 999
3 Operando aritmético
num, i, bin, t, ana, anain, binin, p
4 Máxima quantidade de loops
Faixa de valores: Dependente do operando
5 Operador. O campo de introdução não está disponível na seleção
dos operandos Ligado e Desligado.
-, !
Pos. Descrição
6 Operando booleano (condição de interrupção)
Ligado, Desligado, E, A, M, F, T, S
7 Número do operando. O campo de introdução não está disponível
na seleção dos operandos Ligado e Desligado.
Faixa de valores: Dependente do operando
Procedimento As macros a serem utilizadas são colocadas à disposição a princípio pelo pla-
conforme AU370 nejamento de sistemas da Audi AG I/PG-241 e Volkswagen AG PKP-E. Caso
sejam necessárias macros adicionais, deve ser esclarecida a função ou a ne-
cessidade.
Exemplo conforme AU370:
PTP VB=100% VE=0% ACC=100% RobWzg=1 Base=1 SPSTrig=5 [1/100s]
1: FB PSPS = EIN
2: A23 = AUS
3: WARTE BIS !E16 & E23 ;Halt zum Korrigieren
4: F1 = EIN
5: SPS MAKRO342 = EIN ;Greifer Spanngruppe 1 Auf
6: A79 = EIN ;Teil in OP05 abgelegt FRG Spanner Zu
7: WARTE BIS E79 ;Freigabe Ausfahren von OP05
8: A79 = AUS
9: WARTE BIS E23
10: A23 = EIN
11: FB PSPS = E14 & E24 & E79 & M11 & M95
Pos. Descrição
1 Número do subprograma
0 ... 999
2 Operador
_, (
3 Operador. O campo de introdução não está disponível na seleção
dos operandos Ligado e Desligado.
_, !
4 Operando booleano (condição)
Ligado, Desligado, E, A, M, F, T, S
5 Número do operando. O campo de introdução não está disponível
na seleção dos operandos Ligado e Desligado.
Faixa de valores. Dependente do operando
6 Operador
_, )
Pos. Descrição
1 Tipo de programa
UP: Subprograma
MAKRO: Makro
2 Número do subprograma ou macros
UP: 1 ... 999
MAKRO: 0 ... 999
3 Operando aritmético
num, i, bin, t, ana, anain, binin, p
Pos. Descrição
4 Máxima quantidade de loops
Faixa de valores: Dependente do operando
5 Operador. O campo de introdução não está disponível na seleção
dos operandos Ligado e Desligado.
-, !
6 Operando booleano (condição de interrupção)
Ligado, Desligado, E, A, M, F, T, S
7 Número do operando. O campo de introdução não está disponível
na seleção dos operandos Ligado e Desligado.
Faixa de valores: Dependente do operando
Uso de subpro- A princípio devem ser utilizadas sequências para a geração de programa. Se
gramas conforme a definição de tarefas exigir uma flexibilidade de programas, devem ser utili-
AU370 zados subprogramas. Nas mesmas partes do programa, em diversos progra-
mas principais, é obrigatório aplicar a técnica de subprogramas. Um acesso
ao subprograma em um subprograma não é permitido
Exemplo conforme AU370
A: PTP VB=100% VE=0% ACC=100% RobWzg=1 Base=1 SPSTrig=5[1/100s] PU
1: FB PSPS = EIN
2: A23 = AUS
3: WARTE BIS E78 + E79 + E80
4: F900 = E78 & !E79 & !E80
5: F901 = !E78 & E79 & !E80
6: F902 = !E78 & !E79 & E80
7: WARTE BIS F900 + F901 + F902
8: WARTE BIS E23
9: A23 = EIN
10: FB PSPS = E14 & E24 & M95
UP1 = F930 ;Arbeits UP1
UP2 = F931 ;Arbeits UP2
UP3 = F932 ;Arbeits UP3
Objetivo do Após a conclusão com êxito deste exercício, você está em condições de exe-
exercício cutar as seguintes atividades:
Programação de instruções para o acesso e verificação de garras e pin-
ças
Ativar e trabalhar com as teclas programáveis específicas de tecnologia
Requisitos São necessários os seguintes pré-requisitos para a conclusão com êxito des-
te exercício:
Conhecimentos teóricos no manuseio com o formulário inline A/M/F
Conhecimentos teóricos no manuseio com macros
Conhecimentos teóricos no manuseio com subprogramas
.............................................................
.............................................................
.............................................................
2. O que é um dispositivo de liberação no robô KUKA?
.............................................................
.............................................................
.............................................................
3. O que significa a designação KR 180 L150?
.............................................................
.............................................................
.............................................................
.............................................................
.............................................................
Objetivo do Após a conclusão com êxito deste exercício, você estará em condições de
exercício executar as seguintes atividades:
Programação de instruções para o acesso e verificação de garras e pin-
ças
Ativar e trabalhar com as teclas de estado específicas de tecnologia
Pré-requisitos São necessários os seguintes pré-requisitos para a conclusão com êxito des-
te exercício:
Conhecimentos teóricos no manuseio com o formulário Inline A/M/F
Conhecimentos teóricos no manuseio com macros
Conhecimentos teóricos no manuseio com subprogramas
Descrição de Como temporizador (em inglês, timer) ou sensor de tempo no sentido es-
temporizadores trito, é designado um elemento de comando que é aplicado para a reali-
zação das mais diferentes funções relacionadas ao tempo (medição do
tempo de ciclo)
A unidade de comando tem 60 temporizadores
Um temporizador pode ser iniciado e parado cada vez com um formulário
inline
Um temporizador pode ser iniciado com um valor ajustado previamente.
O montante de tempo é introduzido em 1/10 segundos
Pos. Descrição
1 Número do temporizador
1 ... 60
2 Operador. O campo de introdução não está disponível na seleção
dos operandos Ligado e Desligado.
_, !
3 Operando booleano (condição)
?, Ligado, Desligado, E, A, M, F, T, S
4 Número do operando. O campo de introdução não está disponível
na seleção dos operandos ?, Ligado e Desligado.
Faixa de valores: Dependente do operando
5 Operando aritmético
num, i, bin, t, ana, anain, binin, p
6 Valor de início do temporizador. Pode ser atribuído um valor nega-
tivo de início ao temporizador. Se o valor do temporizador for > 0,
é colocado o flag do temporizador.
Faixa de valores: Dependente do operando
Parar o temporizador
Programação com o formulário Inline t=STOP
Pos. Descrição
1 Número do temporizador
1 ... 60
2 Operador. O campo de introdução não está disponível na seleção
dos operandos ?, Ligado e Desligado.
_, !
3 Operando booleano (condição)
?, Ligado, Desligado, E, A, M, F, T, S
4 Número do operando. O campo de introdução não está disponível
na seleção dos operandos ?, Ligado e Desligado.
Faixa de valores: Dependente do operando
Posi- Descrição
ção
1 Sinal
i: contador de número inteiro
bin: Saída binária
2 Número do sinal
i: 1 ... 60
bin: 1 ... 64
3 Operador. O campo de entrada não está disponível na seleção
dos operandos Ligado e Desligado.
_, !
Posi- Descrição
ção
4 Operando booleano (condição)
?, Ligado, Desligado, E, A, M, F, T, S
5 Número do operando. O campo de entrada não está disponível na
seleção dos operandos ?, Ligado e Desligado.
Faixa de valores: depende do operando
6 Operando aritmético
num, i, bin, t, ana, anain, binin, p
7 Valor que é atribuído ao contador ou à saída
Faixa de valores: depende do operando
Incrementar o contador
PTP VB=100% VE=0% ACC=100% RobWzg=1 Base=1 SPSTrig=0 [1/100s] P
1: i25 (!F306)= i25 + 1
Para a saída binária 3, o valor 30 é gravado, se o flag F301 não for Ligado
(TRUE).
Procedimento 1. No PLC de ponto, colocar o cursor na linha após a qual deve ser inserida
para a modifi- a instrução.
cação de um 2. Selecionar a sequência de softkeys Comandos > PLC > i/bin.
contador ou saída 3. Configurar os parâmetros no formulário Inline.
binária 4. Salvar a instrução com Comando OK.
Pos. Descrição
1 Número do flag
1 ... 999
2 1. Operando aritmético
num, i, bin, t, ana, anain, binin, p
3 Número do operando
Faixa de valores: Depende do 1º operando
4 Operador comparativo
>, <, =, !, >=, <=
5 2. Operando aritmético
num, i, bin, t, ana, anain, binin, p
6 Número do operando
Faixa de valores: Depende do 2º operando
O flag F200 é Ligado (TRUE), se o contador i10 for maior ou igual a 150.
Procedimento 1. No PLC de ponto, colocar o cursor na linha após a qual deve ser inserida
para a progra- a instrução.
mação e armaze- 2. Selecionar a sequência de softkeys Comandos > PLC > Comparação.
namento de uma 3. Configurar os parâmetros no formulário Inline.
comparação 4. Salvar a instrução com Comando OK.
aritmética
Pos. Descrição
1 Operador
_, (
2 Operador
O campo de introdução não está disponível na seleção dos ope-
randos Ligado e Desligado.
_, !
3 Operando booleano (condição)
Ligado, Desligado, E, A, M, F, T, S
4 Número do operando. O campo de introdução não está disponível
na seleção dos operandos Ligado e Desligado.
Faixa de valores: Dependente do operando
5 Operador
_, )
Pos. Descrição
1 Operador
_, (
2 Operador. O campo de introdução não está disponível na seleção
dos operandos Ligado e Desligado.
_, !
3 Operando booleano (condição)
Ligado, Desligado, E, A, M, F, T, S
4 Número do operando. O campo de introdução não está disponível
na seleção dos operandos Ligado e Desligado.
Faixa de valores: Dependente do operando
5 Operador
_, )
Objetivo do Após a conclusão com êxito deste exercício, você estará em condições de
exercício executar as seguintes atividades:
Ativação de atuadores (por ex. garra, pinça de soldagem, etc.)
Aplicação de macros
Geração de subprogramas
Acessar subprogramas
Pré-requisitos São necessários os seguintes pré-requisitos para a conclusão com êxito des-
te exercício:
Conhecimentos teóricos no manuseio com o formulário Inline A/M/F
Conhecimentos teóricos no manuseio com macros
Conhecimentos teóricos no manuseio com subprogramas
Conhecimentos teóricos no manuseio com condições de movimento
Conhecimentos teóricos no manuseio com instrução de espera
Conhecimentos teóricos no manuseio com loops
Robô associado à Quando os processos do robô devem ser comandados de um ponto central
instalação (de um computador central ou PLC), então isso é feito através da interface Au-
tomático Externo.
Princípio da Para poder realizar uma comunicação bem sucedida entre KR C4 e um PLC
estrutura de é necessário o seguinte:
instalação Modo de operação automático externo: Modo de operação em que um
computador central ou um PLC assume a ativação do sistema de robô.
CELL.SRC: programa de organização para seleção de programas de
robô externamente.
Troca de sinalização PLC e robô: Interface Automático externo para a
configuração dos sinais de entrada e de saída:
Sinais de comando para o robô (entradas): Sinal de partida e parada,
número de programa, confirmação de erro
Status do robô (saídas): status sobre acionamentos, posição, erros,
etc.
Avisos de Após a seleção do programa CELL, deve ser executado um percurso SAK.
segurança do
início do Um percurso SAK ocorre como movimento PTP da posi-
ção real para a posição de destino se o conjunto de mo-
programa externo
vimentos selecionado contiver o comando de movimento PTP. O conjunto
de movimentos selecionado contendo LIN ou CIRC, o percurso SAK é exe-
cutado como movimento LIN. Observar o movimento para evitar colisões. A
velocidade é automaticamente reduzida durante o deslocamento SAK.
Se o percurso SAK ocorrer uma vez, nenhum percurso SAK é mais executado
no início externo.
Procedimento do Requisitos
início do Modo de operação T1 ou T2
programa externo
As saídas/entradas para o automático externo e o programa CELL.SRC
estão configurados.
1. Selecionar o programa CELL.SRC no Navigator. O programa CELL sem-
pre se encontra no diretório KRC:\Programas
2. Ajustar o override de programa em 100%. (Este é o ajuste recomendado.
Se necessário, pode ser ajustado um outro valor.)
Índice
A L
Aproximação 104, 111, 116, 117 Loop MAKRO/UP (item de menu) 137, 140
Arquivar 97
Arquivo cronológico 99 M
Macros 137
B MAKRO (item de menu) 136
Botão de PARADA DE EMERGÊNCIA 14 Medição da base 68
Medição, ferramenta fixa 76
C Medição, peça conduzida por robô 78
Cargas no robô 54 Mensagem de confirmação 17
Categoria de Stop 0 39 Mensagem de diálogo 18
Categoria de Stop 1 40 Mensagem de espera 17
Categoria de Stop 2 40 Mensagem de estado 17
Comparação (item de menu) 149 Mensagem de informação 17
Configuração CELL 156 Mensagens 17
Mover os eixos individualmente 21
D
Dados de carga adicional (item de menu) 57 O
Dados de carga da ferramenta 54 Operação de teste 93
Dados de carga da ferramenta (item de menu)
55 P
Deslocamento manual específico de eixo 21 Padrão de grupo 96, 137, 140, 146
Deslocamento manual, base 35 PARADA DE EMERGÊNCIA 11
Deslocamento manual, ferramenta fixa 42 Parada de operação segura 39
Deslocamento manual, mundial 26 Parada de segurança STOP 0 39
Dispositivo de liberação 23 Parada de segurança STOP 1 39
Parada de segurança STOP 2 39
E Parada de segurança 0 39
Exercício, ajuste de carga com offset 52 Parada de segurança 1 39
Exercício, ajuste de robô 52 Parada de segurança 2 39
Exercício, Aproximação 112 Parada de segurança, externa 15, 16
Exercício, Deslocamento de trajetória 112 Ponto raiz da mão 108, 109
Exercício, deslocamento manual com ferra- Posição de pânico 22
menta fixa 43 Programa 93
Exercício, KLIN, KCIR 118 Programa duplicar 97
Exercício, Medição da base Mesa 72 Programa excluir 97
Exercício, Medição da ferramenta Garras 66 Programa renomear 97
Exercício, Medição da ferramenta Pino 63
Exercício, medir ferramenta externa 80 R
Exercício, movimentos tecnológicos 118 Restaurar 97
Exercício, Operação e deslocamento manual 40 Robroot 25
Exercício, Programa aéreo 105
Exercício, programação com instruções de PLC S
152 SAK 87
Exercício, Programação de garras - Placa 140 Segurança do robô 13
Exercício, Programação de garras Pino 143 Singularidade 108
Exercício, programação de movimentos com Sistema de coordenadas 25
TCP externo 123 Sistema de coordenadas da base 25
Sistema de coordenadas de Tool 25
F Sistema de coordenadas do flange 25
Ferramenta fixa, deslocamento manual 42 Sistema de coordenadas World 25
Sistema mundial de coordenadas 25
G Space Mouse 11
Gerenciador de conexão 11 STOP 0 39
STOP 1 40
I STOP 2 40
Inicialização 87 Subprogramas 96, 140
T
t= (item de menu) 146
t=STOP (item de menu) 146
Tecla do teclado 12
Tecla Iniciar 12
Tecla Iniciar-Retroceder 12
Tecla PARAR 12
Teclado 12
Teclas de deslocamento 11
Teclas de estado 12
Temporizador 145, 146
Temporizador flag 145
U
UP (item de menu) 139
UPs 96, 140
Z
Zange= (item de menu) 134
W
Warte onl/bis (item de menu) 133
Warte Zeit (item de menu) 133