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CENTRO UNIVERSITÁRIO UNA

Instituto Politécnico Linha Verde


Graduação em Engenharia Mecânica

Cristiano Alves Ferreira, Felipe Periard Rosário,


Guilherme Evangelista Nascimento, Gustavo Rodrigues Assunção,
Paulo Guilherme Silva Costa, José Roberto Martins Júnior,
Saulo de Tarso Vianna Aguiar.

Prática 2

CURVAS CARACTERÍSTICAS DE BOMBA CENTRÍFUGA

Belo Horizonte
2018
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ..................................................................................................... 2

1.1 Justificativas ......................................................................................................... 2

1.2 Objetivo geral ........................................................................................................ 3

1.3 Objetivos específicos ............................................................................................ 3

2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ................................................................................ 4

2.1 Conceitos e Definições................................................................................... 4

2.2 Vazão do Sistema .......................................................................................... 6

2.3 Medição da altura manométrica ..................................................................... 7

2.4 Potência ......................................................................................................... 7

2.5 Conjunto de motobomba ................................................................................ 8

2.6 Rendimento global da bomba ........................................................................ 8

2.7 NPSH ................................................................................................................. 8

2.8 Curvas características de bombas ..................................................................... 9

2.9 Aspectos Gerais das principais curvas características................................. 10

3 PONTO DE TRABALHO. ................................................................................... 12

4 METODOLOGIA ................................................................................................. 14

5 RESULTADOS ................................................................................................... 15

6 CONCLUSÕES .................................................................................................. 19

7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .................................................................. 21

8 ANEXOS – Imagens .......................................................................................... 22


2

1 INTRODUÇÃO
A necessidade de transportar fluidos está presente nos mais variados segmentos
industriais (petroquímico, têxtil, tratamento de água, alimentício, ambiental, entre
outros). Atualmente as empresas buscam o melhor desenvolvimento dos seus
equipamentos para transporte de fluidos, procurando entender os fenômenos físicos
que regem o funcionamento dos equipamentos que irá produzir. Uma maneira de
transportar esses fluidos é com o auxílio de bombas, que podem fornecer energia
suficiente para vencer as forças de atrito e relativas perdas nos sistemas de
tubulações em que o fluido deve percorrer. O tipo de fluido e a perda de carga total
do sistema são fatores que influenciam na escolha do tipo adequado de bomba.
Considerando a importância das bombas para o sucesso de qualquer
produção industrial, além da importância de entender o desempenho de cada
modelo, este relatório apresenta a determinação da curva característica de uma
bomba centrífuga, feita com dados experimentais de leitura de diferença de pressão
para diferentes vazões. As curvas características de uma bomba são de suma
importância para o cliente e empresa, estas curvas são obtidas e fornecidas pelo
fabricante da bomba, na forma de gráficos impressos em catálogos.
Ensaios demonstram que as bombas podem trabalhar para condições diversas
daquelas para as quais foram projetadas, isto é, para diferentes vazões e alturas
manométricas as curvas características das bombas, permitirem o dimensionamento
hidráulico correto.

1.1 Justificativas
Esta prática foi utilizada como forma de aprendizado e demonstração de
funcionamento e comportamento de uma bomba centrífuga, através da análise dos
dados experimentais é possível à construção das curvas características de uma
bomba, mostram as condições operacionais de uma bomba, permitem relacionar a
variação de altura manométrica com a vazão e mostrando que a mesma pode
trabalhar em condições diferentes daquelas para as quais foram projetadas.
3

1.2 Objetivo geral


O objetivo da prática consiste na construção de curvas características de uma
bomba centrífuga, através de dados experimentais realizado em bancadas de teste,
analisando as curvas obtidas, para compreensão do funcionamento e aplicação, de
modo a adquirir as habilidades necessárias para especificar e dimensionar bombas.

1.3 Objetivos específicos


Determinar alturas manométricas para diferentes pressões;
Determinar o rendimento global da bomba;
Apresentar os gráficos da curva características da bomba.
4

2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

Este item aborda alguns conceitos para a compreensão do estudo


relacionado à construção da curva característica de uma bomba e pretendendo-se,
assim, justificar a relevância do experimento proposto.
Esta revisão bibliográfica apresenta algumas das principais referências
associadas ao estudo dos tópicos necessários para melhor entendimento do assunto
como conceitos e definição de Bomba, cálculo da altura manométrica, curvas
características das bombas e dentre outros.

2.1 Conceitos e Definições

A busca por soluções ligadas ao deslocamento dos líquidos tem sido um


desafio permanente da Humanidade desde a Antiguidade.
Durante a evolução da Humanidade, a medida que os núcleos populacionais
cresciam, fazia-se necessário desenvolver técnicas que permitissem captar a água,
conduzi-la para locais elevados e armazená-la para atender as necessidades de
consumo, bem como a irrigação na agricultura.
Ao longo dos séculos, diversas bombas foram surgindo e evoluindo sob as
formas construtivas compatíveis com o nível tecnológico de cada época.
Pode-se afirmar que o progresso industrial e a melhoria do bem-estar social estão
intimamente ligados ao progresso científico e tecnológico das bombas e das
instalações de bombeamento.
O progresso tecnológico permitiu o desenvolvimento de bombas para diversas
aplicações:
- Esgotos sanitários;
- Extração de petróleo e água a grandes profundidades;
- Bombeamento de argamassa, minério, concreto, polpa de papel, plásticos.
Bombas são máquinas geratrizes cuja função é deslocar líquidos por escoamento.
Elas transformam o trabalho mecânico que recebem de um motor em energia
hidráulica. (DE MORAES JR., 1988).
5

A classificação de bombas é feita conforme o modo pelo qual é realizada a


transformação do trabalho mecânico em energia hidráulica, aumentando a sua
pressão e a sua velocidade. (DE MORAES JR., 1988). As bombas são empregadas
em diversas situações, cabendo ressaltar: abastecimento de água; sistemas de
esgoto e de tratamento de resíduos; sistemas de irrigação para fins agrícolas; nas
indústrias química, petroquímica, alcoolquímica, farmacêutica, de alimentos, entre
outras indústrias. A figura 1 ilustra os componentes característicos de uma bomba
(no caso, centrífuga). (CREMASCO, 2014, p.53).

Figura 1 – Aspectos construtivos em uma bomba (centrífuga).

Fonte: (DE MORAES JR., 1988)

Uma bomba centrífuga é projetada para fornecer uma descarga relativamente


pequena com uma carga elevada. Conforme o rotor dirá, o fluido é succionado para
o olho do impelidor através da seção de alimentação da bomba e escoa radialmente
para fora do impelidor, desenvolvendo um movimento rotativo. A energia é
adicionada ao fluido pelas pás móveis e tanto a pressão quanto a velocidade
absoluta são aumentadas ao longo do escoamento no rotor. No tipo mais simples de
bomba centrífuga, o fluido é descarregado diretamente na voluta, cujo formato é
projetado para reduzir a velocidade do escoamento que é descarregado do rotor.
6

Note que esta diminuição da energia cinética é convertida, em parte num aumento
de pressão.
Na prática, a potência do rotor e a taxa de variação de energia do fluido não são
iguais. A transferência de energia entre o rotor e o fluido sofre perdas por sua causa
de efeitos viscosos, de separação do escoamento, de escoamento nas folgas entre
o rotor e a carcaça e de outros efeitos típicos de escoamento tridimensionais. Além
disso, dissipação de energia ocorre em selos e mancais.
Devido á característica complexa do escoamento através de uma bomba centrífuga,
o comportamento real de uma bomba não pode ser previsto, de modo preciso, a
partir de base teórica. Assim, o comportamento real de uma bomba é sempre
determinado por via experimental. A partir deste teste, as características da bomba
são determinadas e apresentadas numa curva denominada curva características da
bomba. Essa informação é essencial para o projeto de sistemas hidráulicos

2.2 Vazão do Sistema

Vazão é uma grandeza que pode ser representada em duas formas:


Chamamos de vazão volumétrica a razão entre o volume de um fluido, que escoa
por uma determinada secção, por um intervalo de tempo.

𝑽
𝑸= (1)
𝒕

Q = vazão volumétrica
V = volume de um fluido
t = Tempo
Também podemos reescrever a equação 4.1 de outra forma, utilizando a velocidade
de escoamento do fluido e a área da secção transversal da tubulação onde ocorre o
escoamento.
𝑸 = 𝑽 × 𝑨 (2)
Q = vazão volumétrica
V = velocidade de escoamento do fluido
A = área da secção transversal da tubulação
7

Sendo A, a área da secção circular:


𝝅∙𝑫𝟐
𝑨= (3)
𝟒

2.3 Medição da altura manométrica

A altura manométrica é a quantidade de energia necessária para conduzir o fluido do


reservatório de aspiração até o reservatório de recalque. Pode ser calculada
somando-se as alturas e perdas de carga das linhas de aspiração e de recalque,
conforme equação 9:

𝐇𝐦𝐚𝐧 = (𝐡𝒂 + 𝐡𝐫) + (∆𝐇𝒂𝟏 + ∆𝐇𝒓𝟐) (4)

A altura manométrica também pode ser calculada pela diferença de pressão na


saída da bomba pela pressão de entrada na bomba, ou seja, a pressão manométrica
subtraída da pressão vacuométrica. Visto na equação 10.

(𝑷𝒎−𝑷𝒗 )
𝑯𝒎𝒂𝒏 = +𝒊 (5)
𝜸

2.4 Potência
A potência necessária para o acionamento da bomba pode ser calculada pela
equação 3:

(𝜸𝒙𝑸𝒙𝑯𝒎𝒂𝒎 )
𝑵= (6)
ŋ

𝜸 = Peso específico (N/m³);


Q = vazão (m³/s);
Hman = Altura manométrica (m);
ŋ = Rendimento.

A potência necessária para acionamento da bomba, também pode ser calculada


utilizando a lei de Ohm como mostra a equação 4:
8

𝐏 = 𝐕. 𝐈 (7)
P = Potência
V = Tensão
I = Corrente

2.5 Conjunto de motobomba


Para se especificar corretamente o conjunto motobomba, é necessário saber as
condições do processo.
 Fator de potência: cos 𝝋 = 0,6
 Rendimento médio motor: 𝜂m = 66%
Os dados acimas (cos𝜑 e 𝜂m), serão utilizados para determinar o rendimento
global da bomba.

2.6 Rendimento global da bomba


O rendimento de uma bomba é a relação entre a energia oferecida pela máquina
motriz (motor) e a absorvida pela máquina operatriz (bomba).
De acordo com a equação 5.

𝛄.𝐐.𝐇𝐦
𝛈 = 𝐕.𝐈𝐜𝐨𝐬𝛗.𝛈𝐦 (8)

𝛾 = específico do fluido
Q = vazão
Hman = altura manométrica
V = tensão
I = corrente
cos 𝜑 = fator de potência
𝜂m = rendimento médio do motor

2.7 NPSH

Ao especificar um conjunto moto-bomba deve-se ter precauções referentes ao Net


Positive Suction Head - NPSH (energia específica positiva líquida de sucção) e à
9

potência absorvida. Além disto, é importante verificar a compatibilidade da variação


da vazão com o serviço destinado à bomba.
NPSH é um importante parâmetro a ser levado em conta na fase de projeto de um
circuito: quando a pressão do líquido cai abaixo da pressão de vapor, a vaporização
do líquido ocorre, e o efeito final será a cavitação: bolhas de vapor podem reduzir ou
parar o fluxo de líquido. NPSH é a energia específica mínima que o escoamento
pode ter na boca de sucção da bomba para que não ocorra cavitação. Um conceito
semelhante à NPSH é a altura de sucção máxima, Hs,máx.
Bombas centrífugas são particularmente vulneráveis à cavitação. Já as bombas de
deslocamento positivo são menos afetadas pela cavitação, sendo capazes de
bombear fluxos de duas fases (mistura de gás e líquido).
O colapso violento das bolhas de cavitação cria ondas que podem escavar material
dos componentes internos da bomba e criar ruído que é popularmente descrito como
"bombear cascalho". Adicionalmente, o inevitável aumento na vibração pode causar
outras falhas mecânicas na bomba e equipamentos associados.

2.8 Curvas características de bombas


No projeto de uma bomba, para uma determinada vazão e altura manométrica,
visa-se desenvolve-la com o máximo rendimento.
No entanto, a bomba pode ser posta a recalcar vazões diferentes que aquela para a
qual foi projetada, que consequentemente alteram:
- A altura manométrica
- A potência necessária ao acionamento
- O rendimento da bomba
Conclui, portanto, que cada bomba possui um campo de aplicação, em termos das
grandezas características que interferem em seu funcionamento, dentro de uma
faixa de rendimentos especificada pelos fabricantes.

As curvas características descrevem as características operacionais de uma bomba


por meio de gráficos, destacando o seu funcionamento assim como a
interdependência entre as diversas grandezas operacionais. As curvas
características são função do tipo de bomba, das dimensões da bomba, da rotação
10

do acionador. São obtidas em laboratório e são fornecidas pelos fabricantes, para


cada modelo disponível. Prestam-se à delimitação dos tipos de bombas a serem
selecionadas para cada uso específico. A curva altura manométrica H em função da
vazão Q é a mais importante. (DE MORAES JR., 1988).
As bombas centrífugas são capazes de trabalhar com variação de vazão, de
pressão e de rotação. As principais curvas características são:
 H – Q: Variação da altura manométrica em função da vazão;
 η – Q: Variação do rendimento em função da vazão;
 N – Q: Relação entre potência de acionamento e vazão;
 NPSHreq – Q: Variação da altura positiva líquida de sucção e a vazão.
Vazão (Q), altura manométrica (H), rotação (n), potência (N) e rendimento (η) são
grandezas características do funcionamento de uma turbobomba, essas grandezas
influenciam diretamente no funcionamento da bomba.
A curva característica da bomba se altera, porque a altura manométrica cresce com
o aumento da vazão.
As curvas características são obtidas pegando cada valor da vazão recalcada e
medindo os valores correspondentes da altura manométrica, da potência e do
rendimento.

2.9 Aspectos Gerais das principais curvas características.

Figura 2 H – Q: Variação da altura manométrica em função da vazão

Fonte: (DE MORAES JR., 1988)


11

A curva de potência x vazão, mostra a relação entre a potência utilizada pela fonte
de energia para movimentar a bomba e vazão fornecida.

Figura 3 N – Q: Relação entre potência de acionamento e vazão

Fonte: (DE MORAES JR., 1988)

A potência utilizada para movimentar a bomba, pode ser calculada pela equação 3 e
4.
Outra curva característica de uma bomba é a de rendimento (η) x vazão. O
rendimento é definido pela razão entre a potência hidráulica e a potência consumida
pela bomba. Pela equação 5 e 2.
E a curva é representada da seguinte forma:

Figura 4 η – Q: Variação do rendimento em função da vazão


Sendo Q*, o ponto de eficiência ótima.

Fonte: (DE MORAES JR., 1988)


12

Figura 5 – Curva do NPSH requerido x Vazão

Fonte: (DE MORAES JR., 1988)

O NPSH serve como parâmetro para evitar a ocorrência do fenômeno chamado


cavitação, que causa muitos danos à bomba. Para que isso não aconteça, o NPSH
disponível deve ser maior que o requerido. Assim, é garantido que a pressão de
sucção seja maior que a pressão de vapor do fluido.

3 PONTO DE TRABALHO.
Para um dado sistema, o ponto de operação da bomba é definido pelo ponto de
interseção da curva da bomba (CB) com a curva do sistema (CS), conforme ilustra o
gráfico a seguir.
13

Figura 6 Gráfico do Ponto de operação de bomba centrífuga.

Fonte: (DE MORAES JR., 1988)


14

4 METODOLOGIA
A parte prática da experiência consiste em relacionar uma série de medidas de
vazões, para determinadas pressões, com a finalidade de obter a curva
características da bomba.
As medições foram feitas realizadas de modo que o fluxo fosse controlado por um
registro, inicialmente fechado (vazão zero) e obtendo a pressão máxima da bomba.
Aos poucos o registro foi aberto, causando uma variação de pressão, obtendo com
isso os valores de vazão para pressões diferentes.

Figura 7 – Bancada de teste.

Fonte: Acerto próprio.

A vazão é controla da pelos registros e sua leitura é fornecida pelo rotâmetro no


medidor digital. A poucos o registro foi aberto causando uma variação de pressão,
obtendo com isso os valores de vazão, pressão na entrada da bomba, pressão na
saída da bomba, corrente, Tensão.
15

Figura 8 – Bancada de teste.

Fonte: Acerto próprio.

5 RESULTADOS
Com o intuito de se estudar as características operacionais de uma bomba
centrífuga, foram realizadas as medições, conforme mostradas nas Tabelas 1, para
a obtenção das curvas característica através dos gráficos, H – Q: Variação da altura
manométrica em função da vazão, η – Q: Variação do rendimento em função da
vazão, N – Q: Relação entre potência de acionamento e vazão, podendo assim
avaliar e comparar os mesmos.
16

Figura 9 – Dados coletados no circuito com frequência 60 Hz.

Fonte: Autor 2018.

Com os dados obtidos acima, foi possível então plotar a curva característica da
bomba apresentada na figura 8, que evidencia o comportamento da altura
manométrica em função da vazão, foi utilizado a equação 2 e 5 para obter da curva
altura manométrica pela vazão, conforme gráfico abaixo.
17

Figura 10 – Gráfico da curva H-Q

Curva H-Q
20

19

18

17

16

15

14

13

12

11

10

Poly. (Curva…

Fonte: Autor 2018.

Para esse tipo de bomba, pode-se observar, que quanto menor a vazão, maior a
altura manométrica. Com os da obtidos das tabelas 1 foi montado o gráfico η – Q:
Variação do rendimento em função da vazão, N – Q: Relação entre potência de
acionamento e vazão, pode ser obtido através da equação 2, 5 e 8, conforme
gráfico abaixo.
18

Figura 11 –Gráfico da curva rendimento em função da vazão

Curva η-Q
55
50
45
40
35
30
25
20
15
10
5
0
0 0.00005 0.0001 0.00015 0.0002 0.00025 0.0003 0.00035
Poly.…

Fonte: Autor 2018.

Pode obter o gráfico da curva potência sobre vazão n-Q através da equação 5 e 7.

Figura 12 – Gráfico da curva rendimento em função da vazão

50 Curva n-Q
45
40
35
30
25
20
15
10
5
0
0 0.00005 0.0001 0.00015 0.0002 0.00025 0.0003 0.00035
Poly. (Curva…

Fonte: Autor 2018.


19

Figura 13 Curvas características - Bomba D’ água centrífuga SCM-22 Ferrari

Curvas Caracteristicas da Bomba


20 60

18
50
16

14
40
12

10 30

8
20
6

4
10
2

0 0
0 0.00005 0.0001 0.00015 0.0002 0.00025 0.0003 0.00035
Log. (Curva N-Q) Log. (Curva N-Q) Poly. (Curva N-Q)

Fonte: Autor 2018.

6 CONCLUSÕES
Com base na observação do gráfico nota-se que quanto maior a pressão, menor a
vazão e que quanto maior a vazão, menor a pressão. Tal característica fará com que
20

a bomba ao trabalhar em determinada pressão tenha determinada vazão, não sendo


esta última um valor fixo do equipamento.
Percebe-se então que este é um aspecto que deverá ser levado em consideração
para a construção de uma instalação de bombeamento. Uma vez que a vazão não é
constante, deverá ser utilizado um valor de vazão condizente com a altura
manométrica para a elaboração do projeto.
21

7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
FOX, Robert W.; MCDONALD, Alan T. Introdução à mecânica dos fluídos. 4ª ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan S.A, 1995, 662 p.

ÇENGEL, Y. A.; CIMBALA, J. M. Mecânica dos Fluidos: Fundamentos e


Aplicações. São Paulo: Mc Graw Hill, 2007, 651p.

DANCOR. Bombas centrífugas multiuso - Linha Pratika CP-4C / CP-4R. Dancor.


Disponível em: < https://pt.scribd.com/document/318133071/Relatorio-2-de-LAB-1-
Curva-Caracteristica-de-Bombas>. Acesso em: 2 Junho/2018.

FOX, Robert W.; MCDONALD, Alan T.; PRITCHARD, Phillip J. Introdução à


mecânica dos fluídos. 6 Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
22

8 ANEXOS – Imagens

Figura 14 – Informações da bomba fixadas na parte externa da mesma

Fonte: Acervo próprio.

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