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MAPUTO, 2018
Sergio.macore@gmail.com Paá gina 1
Sergio Alfredo Macore 2018
SEWRGIO ALFREDO MACORE
Tutor:
MAPUTO, 2018
1.INTRODUÇÃO.......................................................................................................................3
2.Revisão de Literatura...............................................................................................................4
2.1.Actual Sistema Fiscal........................................................................................................4
2.1.1.A resolução 5/77 da assembleia popular.....................................................................4
2.1.2.Fins da reforma...........................................................................................................4
2.1.3.O sistema Fiscal em 2009...........................................................................................5
2.2.O sistema fiscal moçambicano..........................................................................................5
2.3.Os principais impostos em Moçambique..........................................................................6
2.3.1.Imposto sobre o rendimento de pessoas colectivas....................................................6
2.3.2.Imposto sobre o rendimento das pessoas singulares (IRPS)......................................6
2.3.3.Imposto simplificado para pequenos contribuintes (ISPC)........................................6
2.3.4.Imposto sobre o valor acrescentado (IVA).................................................................7
2.3.5.Outros impostos sobre a despesa................................................................................7
2.3.6.Impostos sobre a Transmissão da Propriedade...........................................................7
2.3.7.Outros impostos do estado..........................................................................................7
2.3.8.Regimes Tributários Especiais....................................................................................7
3.Conceito de Direito fiscal........................................................................................................7
3.1.Âmbito do direito fiscal.....................................................................................................8
3.2.Natureza jurídica do direito fiscal.....................................................................................8
3.3.Autonomia do direito fiscal...............................................................................................8
3.4.Direito fiscal e a relação com os outros ramos de direito.................................................9
3.5.Características do direito fiscal.........................................................................................9
3.6.Fontes do direito fiscal......................................................................................................9
3.7.Princípios gerais do direito fiscal......................................................................................9
4.Integração da lei fiscal...........................................................................................................10
5.Aplicação da lei fiscal no espaço...........................................................................................10
Conclusão..................................................................................................................................11
Bibliografias..............................................................................................................................12
O presente trabalho de campo tem como objectivo geral analisar sobre os ‘’ Princípios
Estruturantes do Direito Fiscal na Legislação Moçambicana’’. O direito fiscal é uma das
áreas de prática que mais desenvolvimento tem conhecido em Moçambique nos últimos anos.
A sofisticação cada vez maior da lei fiscal e a crescente internacionalização das empresas
Moçambicanas tem levado ao desenvolvimento de equipas especializadas na área fiscal junto
das principais sociedades de advogados. Ao mesmo tempo, a consultoria fiscal afirma-se entre
nós como uma das mais importantes fontes de emprego para os juristas recém licenciados,
facultando-lhes carreiras em contacto permanente com a fiscalidade internacional.
2.1.2.Fins da reforma
Em 2008, o total da receita atingiu cerca de 16,0 por cento do PIB, com as receitas fiscais em
13,5 por cento do PIB. Estes dois valores representam um aumento em mais de dois pontos
percentuais relativamente ao PIB entre 2005 e 2008, apesar das reduções registadas na taxa
máxima dos direitos aduaneiros, da implementação do comércio preferencial da SADC, dos
limites mais elevados para se entrar na rede fiscal para o IVA e para o imposto sobre os
rendimentos e o adiamento temporário do imposto sobre o combustível em 2008 com o
objectivo de amainar os efeitos dos preços mundiais exorbitantes do petróleo. Estes factos
indicam que os esforços do governo com vista a melhorar a administração tributária e a
alargar a base tributária têm vindo a produzir frutos.
1. Contribuição Industrial
2. Imposto sobre os rendimentos do Trabalho (IRT)
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3. Imposto Complementar
1. Contribuição Predial
2. Contribuição de Registo
3. Imposto de Turismo
4. Imposto sobre os Combustíveis
5. Impostos específicos sobre a produção de petróleo e prospecção e exploração mineira.
Regras de Incidência
Transparência fiscal
Isenções
Taxas Aplicáveis
Determinação do Rendimento das Matéria colectável
Regras de Incidência.
Determinação do Rendimento Colectável.
Taxas Aplicáveis.
Regras de Incidência.
Isenções.
Determinação do Rendimento Colectável.
Taxas Aplicáveis.
Regras de Incidência.
Isenções.
Valor Tributável.
Taxa de Imposto.
Direito de Dedução.
Pedidos de Reembolso.
Diversos autores são unânimes em considerar que o Direito Fiscal se enquadra no ramo do
Direito Público. Na realidade a aplicação de qualquer critério para distinguir entre dois
grandes ramos de direito, Direito Público e Privado, leva-nos a concluir que o Direito Fiscal é
um sub-ramo do Direito Público pelos seguintes fundamentos:
Portanto, o Direito Fiscal organiza-se segundo princípios e regras próprias como por exemplo
as normas sobre:
a) A incidência
b) A liquidação
c) O lançamento
d) A cobrança dos impostos.
1. Lei - fonte
2. Costume - não é fonte
3. Jurisprudência· - não é fonte
4. Doutrina - fonte mediata, auxilia a sua revelação e não a criação
5. Acordos e Convenções - fonte a partir da sua ractificação pela AR
1. Princípio de Legalidade
2. Princípio de Tipicidade
3. Princípio de Igualidade tributária
4. Princípio de Capacidade Contributiva
5. Princípio de Consentimento ou Regra de Aprovação Orçamental
Perante uma lacuna da lei, por omissão ou ausência de regulamentação de certas situações
reais, poderá aplicar-se a disciplina dos casos análogos ou semelhantes. Na falta de casos
análogos a situação será segundo a norma que o próprio interprete criaria se tivesse que
legislar dentro do espírito do sistema.
No entanto, analogia deve ser afastada no domínio dos elementos essenciais no imposto,
nomeadamente: na incidência, na inserção, na taxa e nas infracções fiscais, sendo porém
permitido no lançamento, na liquidação e na cobrança do imposto.
Conclusão
A história do direito fiscal que partiu desde o período primitivo até à época colonial servindo
os interesses dos soberanos e depois dos exploradores, respectivamente, tem hodiernamente o
sentido verdadeiro do fisco, que visa a financiar a carência do Estado de forma a satisfazer os
fins a que ele se obriga a prosseguir desde a Independência até hoje.
Visto que vivemos três épocas “fiscais” distintas que pretendiam fins de justiça social. Porém,
bem ou mal, perfeito ou imperfeito era o sistema vigente.
Na primeira época, com a introdução do sistema socialista, houve por bem deixar o ideal
colonialista que satisfazia os interesses imperialistas burgueses para servir os interesses da
nação baseados no princípio de justiça social. Assistimos aqui a uma lapidação económica,
consequência da inexistência da paz e segurança social, descontrolo duma grande parte da
tributação, cerca de 70% e indiferença quanto ao fisco, incentivada pela guerra e outros males
sociais.
Esta fase redundou num fracasso. Porque a história é feita de teses, antíteses e sínteses
desembocámos numa outra fase que pretendia recuperar o sucesso alcançado pela primeira
fase. Na segunda fase, as medidas usadas foram violentas e penosas para a população ao se
introduzir o PRE, exigindo de todos maior sacrifício fiscal. Procurava-se ajustar as receitas
fiscais ao OGE e acelerar o PIB. Das medidas tomadas, o mercado informal foi abrangido e o
custo de vida subiu.
Bibliografias
1. CRPM de 1975
2. CRM de 2004
3. Lei das Finanças autárquicas.
AUTOR DO ARTIGO
Nome: Sérgio Alfredo Macore
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= Também faço trabalhos científicos por encomenda (Monografias, Teses, Dissertações,
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