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º ELISEU MARTINS
AULA 1
HOMILÉTICA
A ARTE DE PREGAR
Email: ministropvh@gmail.com
INTRODUÇÃO 15
Introdução
I - O sermão temático
II - O sermão textual
III - O sermão expositivo
INTRODUÇÃO
Quem tem observado o trabalho feito no púlpito
sabe que o sermão pode ser classificado de diversos
modos. É fácil ver que uma boa classificação de
discursos facilitaria bastante o trabalho de compor
sermões. O valor prático de classificar sermões é
bastante óbvio. A variedade é excelente no púlpito. Se o
pregador compõe sempre os seus sermões num só
plano será monótono. Porém, com métodos diversos, há
de haver variedade.
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Veja-se primeiro a classificação de sermões na
base da estrutura homilética ou do modo de usar o
texto. Dividam-se os sermões em três classes, a
saber: sermões temáticos, textuais e expositivos.
.Osermão temático é aquele cujo assunto é
deduzido do texto, porém, discutido
independentemente dele;
XIV
.O sermão textual é aquele cujo tema é o
próprio texto, e as divisões correspondem às
palavras contidas nele;
.O sermão expositivo é o que faz a exposição
completa de um trecho.
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I - SERMÃO TEMÁTICO
Neste gênero de sermões o texto proporciona o pensamento para o
XV
assunto, mas depois de estar escolhido o texto já não é a base
principal da análise, sendo as divisões provenientes do assunto
(tema) e não dele (texto). As divisões no sermão textual são
geralmente as palavras ou frases do texto, porém no sermão
temático são as palavras do pregador.
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3 - A natureza do tema.
É necessário que o tema seja claro e expressivo. O tema é
geralmente uma frase do assunto. Ele deve definir a verdade
particular que se quer ensinar no sermão. A clareza da
mensagem depende em grande parte da felicidade em
apresentar bem o tema.
4 - Sugestões sobre o modo de tratar o tema. 91
O modo de dividi-lo dependerá da sua natureza e do fim
prático no sermão. As divisões deviam esgotar o conteúdo mais
possível. É necessário defini-lo no princípio do sermão. Por
exemplo, se o assunto geral é Fé, os temas devem tratar de certas
fases ou relações da Fé. O estilo geralmente é retórico. O pregador
deve cuidar de desenvolver seus argumentos na ordem gradativa
ESBOÇO 1 ESBOÇO 2
ESBOÇO 3 ESBOÇO 4
TEXTO: Ef. 2. 11-14 TEXTO: Jo. 5. 36-39
TEMA: Esperança, Tema: Alguns benefícios do
Características da esperança conhecimento da Palavra de
do cristão.
Deus
INTRODUÇÃO
1- É uma esperança viva – I INTRODUÇÃO
Pedro 1:3 1- Torna a pessoa sábia
2- É uma esperança salvadora para a salvação - II Tim.
– I Tess. 5:8 3:15
3- É uma esperança segura –
Hb. 6:19 2- Nos impede de pecar -
Salmo 119: 11
4- É uma esperança invisível –
Rom. 8:24
3- Produz crescimento
5- É uma esperança bendita – espiritual – I Pedro 2:2
Tito 2:13
6- É uma esperança eterna – 4- Resulta num viver
Tito 3:7 vitorioso – Josué 1:7-8
CONCLUSÃO CONCLUSÃO
II - SERMÃO TEXTUAL
92
O Sermão deste tipo é derivado
diretamente do texto. As suas
divisões correspondem de modo
mais perfeito às frases das
ESBOÇO 1
(João 3:16) - Porque Deus
amou o mundo de tal cláusulas textuais.
maneira que deu o seu Filho
unigênito, para que todo
aquele que nele crê não
pereça, mas tenha a vida
eterna.
•1.1 Bem-aventurado. Uma palavra mais enfática do que "feliz"; ser alguém "bem-
aventurado" é desfrutar do favor e da graça especiais de Deus. Não anda ... não se detém ...
nem se assenta. O homem justo é aqui descrito pelo que ele evita. Há uma progressão para
baixo nos verbos "andar", "deter-se" e "assentar-se".
•1.2 Antes, o seu prazer. O homem justo é descrito como alguém que ama a lei de Deus.
''Lei" pode referir-se a um mandamento específico, mas também à Escritura inteira. A pessoa
justa cresce. mediante uma aceitação obediente das Escrituras, que exprimem a vontade de
Deus.
•1.3 como árvore. Assim como José prosperou no Egito, assim sucederá ao justo. Ele é
comparado a uma árvore viçosa, sempre florescendo porque há água abundante próxima.
•1.4 Os ímpios não são assim. O contraste é forte. Os ímpios são comparados a plantas
mortas e sem raízes. Um sopro de vento os derruba.
CONCLUSÃO
•1.6 o SENHOR conhece o caminho. Os dois caminhos nesta vida são determinados pela
relação do indivíduo com o Senhor. O ideal da retidão tem cumprimento em Jesus Cristo.
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III - O SERMÃO EXPOSITIVO
Todos os sermões são mais ou
menos expositivos, mas o expositivo
propriamente dito faz exegese às
vezes completa de um trecho sagrado.
Não é mero comentário, mas sim
exegese tecida em todas as partes da
discussão unificada do sermão.
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UNIDADE I 17
I – O QUE É A PREGAÇÃO?
Pregação é: um bom método de esclarecer uma ideia e defini-la.
É a transmissão oral da verdade divina com o fim de persuadir. Nesta
definição estão implícitos os seguintes elementos:
3
1. O Método 2. A Matéria 3. O propósito
21
É preciso convencer-se de que a pregação é uma
responsabilidade. O dever é estudar seriamente o sermão. O
discurso bem preparado resultará na edificação dos ouvintes. Não
se deve chegar ao púlpito sem ter preparado diligentemente a
mensagem.
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III – A AUTORIDADE DA PREGAÇÃO 26
IV - A IMPORTÂNCIA DA PREGAÇÃO
O método de propaganda por excelência do cristianismo é a
pregação, cujo auge é atingir os confins do mundo.
a) A pregação na história: Desde o início, o cristianismo tem usado a
pregação como o método mais eficaz. O evangelho foi pregado antes
de ser escrito. A causa de Cristo nos tempos apostólicos se expandiu
pela pregação da palavra de Deus. Paulo, Pedro, e demais apóstolos usavam a
pregação, assim como os missionários que
Obs. vieram depois deles, até o nossos dias.
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A pregação é mais importante que a palavra impressa para o
desenvolvimento do cristianismo. Reconhecemos que a página
impressa é um fator poderoso para o bem, mas quando o orador
com o coração cheio da Graça divina e do poder do Espírito Santo se
impõe ao ouvinte, o resultado é imediato. A palavra falada produz
mais efeito que a escrita. Ainda que a impressa seja de grande poder
no mundo a pregação é a mais poderosa. Porque?
b) A pregação e o trabalho pastoral: o
evangelho pessoa é uma força
importantíssima no desenvolvimento da causa.
O pastor nos lares tem muita oportunidade,
pois chega a conhecer as condições íntimas da
vida familiar e pode depois adaptar a sua
mensagem às necessidades de cada pessoa.
V - FORÇAS MODERNAS QUE AFETAM OS RESULTADOS DA PREGAÇÃO 29
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Capítulo 3: O DESENVOLVIMENTO NA ARTE DA EXPRESSÃO 32
I – A arte de expressão
II – O desenvolvimento do
Raciocínio
III – O aprimoramento dos
conhecimentos gerais
IV – O desenvolvimento da
vida espiritual
é um método eficaz no
aprimoramento dos
conhecimentos. Uma
palavra, uma ideia ou um
assunto qualquer, pode
nos levar aos livros de
pesquisa.
•Discussão:
é outra forma de buscar
conhecimento. O resultado
das observações e
consultas feitas poderá ser
levado a discussão no
“estudo em grupos”.
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AULA 5
HOMILÉTICA
A ARTE DE PREGAR
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IV - O DESENVOLVIMENTO DA VIDA
ESPIRITUAL
é o seu modo escrupuloso de tratar as suas finanças. É dever ser zeloso para
pagar tudo o que deve, com prontidão. Qualquer falta de cumprimento das
suas obrigações financeiras desprestigiará seu ministério diante do público.
Alguns quando perseguidos pelos credores em um lugar fogem para outro,
mas a sua má reputação geralmente vai adiante dele.
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Capítulo 5: A CONSTRUÇÃO DO SERMÃO 50
I – A faculdade criadora
II – Acúmulo de materiais
III – Originalidade
IV – Explicação
V – Argumento
VI – Ilustração
VII – Aplicação
Na experiência, o pregador
descobre que os pensamentos dos seus
sermões em grande parte provêm de
materiais já acumulados. Não vem da
invenção. O sermão é composto dos
LEITURA
pensamentos adquiridos desde a Bíblia
infância e representa acúmulo de História da igreja
Teologia
materiais de muitos anos. Convém que Bons dicionários
Chaves bíblicas
trate seriamente de acumular um Concordância bíblica
Usos e costumes dos
montão de materiais bons para que tempos bíblicos
sejam utilizados em qualquer momento
OBSERVAÇÃO
na edificação do sermão. Tudo o que acontece
a nossa volta.
III – ORIGINALIDADE 51
I – INTRODUÇÃO DO SERMÃO
Finalidade da introdução
1. As fontes de introdução
2. Características de uma boa introdução
1- Finalidade da
Raras vezes se pode Introdução:
dispensar a introdução em A finalidade principal da
parte introdutória do
um sermão. Geralmente ela é
discurso é preparar a
a parte essencial e muito mente do ouvinte para
importante. receber a mensagem do
mensageiro...
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2 – As fontes da introdução: Há diversas fontes, das quais
apresentaremos as seguintes:
A) O texto: Pode-se começar o sermão com alguma
explicação do texto ou contexto. Às vezes uma
referência ao autor das palavras lidas constitui boa
introdução.
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II – A DISCUSSÃO DO TEMA OU CORPO DO SERMÃO
1 – Necessidade de um plano
2 – Modo de formular o tema
3 – As divisões do corpo do sermão
I – A VOZ E A FALA
A Voz é a emissão dos sons vocálicos que
emitimos para expressar a nossa mensagem
falada. A Voz é o grande instrumento do Pregador.
Na constituição física do homem o mais importante
para a Pregação é A VOZ. Fala é a mensagem, a
palavra, as frases etc.
XVII FUNÇÃO FÁTICA
V - ADVERTÊNCIAS QUANTO À POSTURA EM
PÚBLICO
Evitar encostar ou deitar sobre o Púlpito;
Não fazer barulho com os pés;
Não falar com as mãos nos bolsos;
Não cuspir no chão, sempre é bom ter um lenço;
Não fique mexendo na gravata, ou brincando com
outro objeto qualquer;
Não proceda de maneira espalhafatosa, (dar socos,
etc);
IXX Observe sua Aparência Pessoal (roupa, cabelos, etc),
antes de subir ao Púlpito ou tribuna, e nunca na
Apresentação
Capítulo 5 - CONSELHOS PRÁTICOS À VIDA DO PREGADOR
Pois bem, quando faço esse pedido para meus alunos as respostas mais comuns são: Todas as coisas, todas as demais coisas. Qual foi a sua resposta?
Essa é uma típica passagem bíblica em que as palavras que a compõe não são devidamente observadas. No subconsciente da maioria das pessoas o versículo bíblico seria completado com “Todas as coisas ou todas as demais coisas”, resultado exatamente da quantidade de vezes que
ouvimos tal expressão em nosso cultos ou ensinos. Porém, nenhuma dessas expressões apresentadas estão certas, pois, segundo Mt. 6.33 as palavras ausentes são: “todas estas coisas”. Se você acertou, meus parabéns!
A partir de Mt. 6.25 Jesus começa a falar acerca dos cuidados e inquietações que afligiam os seus seguidores ( e todos nós cristãos, de uma forma geral). Ele diz:
“Não andeis cuidadosos quanto à vossa vida, pelo que haveis de comer ou pelo que haveis de beber, nem quanto ao vosso corpo, pelo que haveis de vestir. Não é a vida mais do que o mantimento, e o corpo mais do que o vestuário?” Mt. 6.25
Cristo, portanto, estava fazendo menção às necessidades básicas de todo o ser humano: Comida, bebida e vestimenta.
Na seqüência, o Mestre demonstra aos seus ouvintes como Deus provê todas estas necessidades, dando exemplos da natureza como as aves do céu e os lírios do campo. Ainda, diz para não andarem preocupados ou inquietos, afinal, o Pai celestial bem sabe de todas as necessidades do
homem (v.32). Exatamente nesse ponto é que Jesus pede para buscarmos primeiro o reino de Deus, e a sua justiça, e todas estas coisas seriam acrescentadas.
Assim sendo, a expressão [estas coisas] está se referindo àquilo que Jesus havia dito inicialmente, ou seja, às necessidades básicas e fundamentais de todo ser humano (comida, bebida e vestimenta). Se utilizarmos os termos “Todas as coisas ou todas as demais coisas” estaremos
extrapolando o que a Palavra de Deus diz, dando vazão a expectativas equivocadas. Infelizmente, valendo-se dessa interpretação desvirtuada é que alguns pregadores da prosperidade dizem que se buscarmos o reino de Deus e a sua justiça, todas as demais coisas nos serão dados, dando,
inclusive, exemplo de casas, carros e empregos milionários.
Ora, Jesus foi enfático. Ele se ateve às necessidades básicas do homem. Ele não nos prometeu mais do que isso. Agora, se Deus (pode) nos abençoar além dessas necessidades, aí é outra história. Ele é poderoso. Ele é o Criador. Entanto, não está obrigado a nos servir como se fosse o mágico
da lâmpada, que segundo o conto, concede desejos a todos quanto a encontrarem.
Para corroborar essa verdade bíblica, lanço mão das palavras de Paulo:
“O meu Deus, segundo as suas riquezas, suprirá todas as vossas necessidades em glória, por Cristo Jesus” Filipenses 4.19
Na área jurídica, especificamente no Direito Civil, existe uma distinção entre benfeitorias necessárias, úteis e voluptuárias, que pode servir como parâmetro para nossa análise.
Benfeitorias são obras realizadas pelos homem com o propósito de conservar (necessária), melhorar (útil) ou embelezar (voluptuárias) a coisa principal.
Portanto, ações necessárias são aquelas empreendidas com o objetivo de não deixar que a coisa vem a deteriorar ou perecer. Em referência ao homem, Deus nos dá as condições necessárias para a nossa vivência, as quais representam-se pela comida, bebida e vestimenta.
Ações úteis são aquelas que ajudam ou facilitam o uso da coisa. Aplicando-se ao homem, um exemplo de utilidade seria o carro, que facilita sua locomoção e o “auxilia” nos trabalhos cotidianos. E as voluptuárias são ações para dar embelezamento na coisa principal, como exemplo, cite-se
um relógio rolex ou uma gravata italiana caríssima.
6-II Coríntios 3: 17
Ora o Senhor é Espirito; e onde está o Espírito do Senhor
aí há liberdade.
Muitos se equivocam na interpretação desse versículo para
justificarem a sua falta de reverencia nas reuniões nas igrejas,
erram quando tiram o sentido real do texto quando pensam
que a liberdade que é citada se refere a forma de adoração
mas não é essa liberdade e sim a liberdade espiritual que o
Espirito de Deus traz ao individuo que se arrepende e
confessa Jesus como seu único e suficiente salvador, por isso
há liberdade nesse pessoa ela não esta mais presa ao
pecado, e também vemos em várias passagens da bíblia
exigência de ordem e decência no culto por exemplo em I Co
14:40 , Ec 5:1, portanto fica claro que os que os
que interpretam este versículo de outra forma e isolado estão
errados.
Aplicação
Esquema de Título e Objeto com
Gráfico
5
4,4 4,5
4,3
3,5
3
2,8
2,4 2,5
2 2
1,8
Classe 2 76 88
Classe 3 84 90
Esquema de Conteúdo Duplo com
SmartArt
• Primeira marca aqui
• Segunda marca aqui
Grupo Grupo
C B
Adicionar um Diapositivo
de Título – 1
Adicionar um Diapositivo de Título – 2
Adicionar um Diapositivo de Título – 3
Adicionar um
Diapositivo
de Título – 4
Adicionar um
Diapositivo
de Título – 5
Adicionar um
Diapositivo de
Título – 6