Sie sind auf Seite 1von 34

Introdução à Segurança, Higiene

e Saúde no Trabalho

Guia do Formador
1
Curso

FORMAÇÃO EM SEGURANÇA, HIGIENE E SAÚDE NO


TRABALHO
Guia do Formador

Introdução à Segurança, Higiene e Saúde no

Trabalho
PERFIL, DELTACONSULTORES E ISPA

Guia do Formador

Ficha Técnica
Autor: José Ribeiro Baptista

Título: Introdução à Segurança, Higiene e Saúde no


Trabalho

Coordenação do Projecto: Maria da Graça Pinto e José


Garcez de Lencastre

Edição: Maio 2007

Produção apoiada por:

UNIÃO EUROPEIA GOVERNO DA REPÚBLICA PROGRAMA OPERACIONAL DO


FUNDO SOCIAL PORTUGUESA EMPREGO, FORMAÇÃO E
EUROPEU DESENVOLVIMENTO SOCIAL
© 2007 Perfil, DeltaConsultores e ISPA em parceria

© Perfil, DeltaConsultores e ISPA


Lisboa, 2007
Índice

Enquadramento 1

Descrição 3

Introdução à Segurança, Higiene e Saúde no

Trabalho 3

Objectivos gerais e específicos 3

Duração estimada; Sessões (tipo e número) 4

Conteúdos programáticos 4

Estratégia e métodos pedagógicos 6

Nomes (títulos) dos materiais e instrumentos

pedagógicos 7

Equipamentos necessários 7

Metodologia de avaliação 9

Avaliação da aprendizagem dos formandos 9

Avaliação dos comportamentos em equipa 10

Modalidades de avaliação da aprendizagem 10

Metodologia de avaliação da aprendizagem 12

Instrumentos de avaliação da aprendizagem 12

Avaliação da formação 13

Exercícios 14

Exercício 1 14

Exercício 1 – Respostas 16
© 2007 Perfil, DeltaConsultores e ISPA em parceria

Exercício 2 17

Exercício 2 – Respostas 20

Planos de Sessão 23

Informações 30
1
I N T R O D U Ç Ã O À S E G U R A N Ç A ,
E S A Ú D E N O T R A B A L H O
H I G I E N E
Capítulo

Enquadramento
A influência das condições de trabalho na vida dos trabalhadores e na capacidade
competitiva das empresas foi sempre reconhecida como importante no quadro da
produção em massa que caracterizou, durante quase um século, a sociedade
industrial. Em tal contexto, foram-se desenvolvendo, quer na Europa, quer nos
EUA, diversas abordagens centradas, num primeiro momento, em grupos de
trabalhadores expostos a trabalhos de maior penosidade e insalubridade, para, num
momento posterior e já no pós guerra, se passar a equacionar a problemática dos
riscos profissionais ao nível dos factores produtivos, devido ao reconhecimento da
influência dos agentes físicos, químicos e biológicos na segurança e saúde.

O Decreto-Lei n.º 441/91, de 14 de Novembro (Regime Jurídico do


Enquadramento da Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho) e o Regime de
organização e funcionamento das actividades de Segurança, Higiene e Saúde no
Trabalho (Decreto-Lei n.º 109/2000, de 30 de Junho), concedem uma importância
primordial à Formação como condição necessária para o desenvolvimento e
eficácia da Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho (SHST).

A Segurança, Higiene e Saúde do Trabalho não se configura como um mero


conjunto de actividades de natureza técnica e organizativa em torno da prevenção
dos acidentes de trabalho e das doenças profissionais. Com efeito, trata-se de uma
área cuja gestão influencia decisivamente a vida das organizações e que é
determinante no desenvolvimento da sua principal fonte de energia: As pessoas.

Prevenir os riscos profissionais é uma questão que nos interessa a todos,


independentemente do trabalho desempenhado por cada um. A colaboração de
todos os trabalhadores nas actividades de Prevenção é fundamental para se
© 2007 Perfil, DeltaConsultores e ISPA em parceria

conseguirem boas condições de trabalho.

Os acidentes não são obra do acaso nem um preço a pagar necessariamente pelo
progresso, podem ser evitados se todos os actores desempenharem correctamente
o seu papel.

A maior parte das doenças profissionais poderiam ser evitadas se os processos


produtivos fossem modificados a tempo, se fossem tomadas medidas oportunas
para controlar os riscos (fenómenos perigosos) que as originam.

Para evitar estas situações nas empresas portuguesas, na medida do possível, é


necessário, planear adequadamente as acções de Prevenção e organizar uma infra-
estrutura que permitisse responder a estes casos com a maior eficácia possível.

1
I N T R O D U Ç Ã O À S E G U R A N Ç A , H I G I E N E
E S A Ú D E N O T R A B A L H O

Deverão por conseguinte ser efectuadas auditorias periódicas e realizadas análises


de riscos por posto de trabalho, conforme decorre da metodologia estabelecida nos
princípios gerais de prevenção, o direito da Segurança e Saúde do Trabalho confere
à avaliação de riscos um lugar central nas abordagens preventivas. Esta centralidade
é evidenciada em todos os diplomas legais relativos à segurança e saúde do
trabalho, sejam os diplomas que respeitam à gestão da segurança e saúde nas
empresas, sejam os diplomas que respeitam a riscos específicos.
© 2007 Perfil, DeltaConsultores e ISPA em parceria

2
2
I N T R O D U Ç Ã O À S E G U R A N Ç A ,
E S A Ú D E N O T R A B A L H O
H I G I E N E
Capítulo

Descrição

Introdução à Segurança, Higiene e Saúde


no Trabalho
Objectivos gerais e específicos
O presente curso pretende dotar os formandos de conhecimentos teóricos e
práticos “ferramentas” técnicas que permitam o desenvolvimento das suas
competências na área da segurança, higiene e saúde nos locais de trabalho.

Reconhecer perigos e avaliar riscos.

Identificar os diversos tipos de informação e aplicá-los a situações concretas no


exercício das respectivas funções.

Saber interpretar, avaliar (valorar) os vários níveis de riscos.

Colaborar activamente na promoção e divulgação da Política de Prevenção na


Empresa.

No final deste curso de formação, os formandos deverão ser capazes de:

• Reconhecer a necessidade de respeitar e cumprir as normas de segurança;

• Identificar as não conformidades existentes nos seus locais de trabalho;

• Avaliar (valorar) as não conformidades detectadas;


© 2007 Perfil, DeltaConsultores e ISPA em parceria

• Comunicar as não conformidades detectadas.

3
I N T R O D U Ç Ã O À S E G U R A N Ç A , H I G I E N E
E S A Ú D E N O T R A B A L H O

Duração estimada; Sessões (tipo e número)


A duração total estimada para o presente curso de formação “Introdução à
Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho” é de 30 horas com a seguinte
repartição:

Sessões Duração

Presenciais (3 sessões x 2h) = 6 h

Síncronas (6 sessões x 2h) = 12 h

Auto-estudo (Assíncronas) (6 sessões x 2h) = 12 h

Total 15 Sessões = 30 horas

Conteúdos programáticos
A estruturação dos conteúdos nesta acção de formação é constituída por cinco
áreas temáticas, que na sua maioria estão divididos em sub-temas, os quais
permitem o desenvolvimento de sessões de aprendizagem autónomas.

Haverá lugar a uma sessão presencial de enquadramento ao curso de formação, no


que diz respeito à identificação dos objectivos gerais e específicos, dos conteúdos
programáticos, da metodologia de trabalho, formas de avaliação e de classificação,
condições de interacção à distância, etc.

O formador deste curso deve ser um especialista na área da SHST de modo a, num
primeiro momento familiarizar-se, interiorizar e desenvolver os conteúdos
constantes no Manual do Formando, e no segundo responder às questões
apresentadas pelos formandos. Deverá ainda ter a possibilidade de mandar realizar
trabalhos, individuais ou em grupo, segundo o grau de interesse e importância
manifestados pelos formandos.

Introdução

Capítulo 1: Breve História da Organização da Segurança, Higiene e Saúde


do Trabalho, em Portugal
© 2007 Perfil, DeltaConsultores e ISPA em parceria

• Missão da ACT;

• O Contexto da Globalização;

• As Estratégias da Qualidade e do Ambiente;

• As Estratégias de Valorização dos Recursos Humanos;

• Os Modelos da Gestão da Prevenção dos Riscos Profissionais na Europa ;

• A Estratégia da União Europeia para a Segurança e Saúde no Trabalho.

4
I N T R O D U Ç Ã O À S E G U R A N Ç A , H I G I E N E
E S A Ú D E N O T R A B A L H O

Capítulo 2: Enquadramento Legal

• Obrigações Gerais dos Empregadores;

• Obrigações gerais dos trabalhadores;

• Princípios Gerais de Prevenção;

• Sentido e alcance dos princípios gerais de prevenção;

• Missão dos Serviços de Prevenção;

• Organização dos serviços de Segurança, Higiene e Saúde do Trabalho nas


Empresas;

• Organização dos Serviços de S.H.S.T. – Modalidades;

• Modalidades dos Serviços de Prevenção;

• Formação dos trabalhadores.

Capítulo 3: Acidentes de trabalho

• Descaracterização do Acidente de Trabalho;

• Causas dos Acidentes de Trabalho;

• Causas estruturais ou organizacionais;

• Causas Humanas;

• Causas Materiais ou Técnicas;

• Consequências dos Acidentes de Trabalho;

• Análise dos Acidentes;


© 2007 Perfil, DeltaConsultores e ISPA em parceria

Estatísticas sobre acidentes de trabalho;

• Os índices mais utilizados nos cálculos estatísticos;

• A problemática dos acidentes de trabalho e das doenças profissionais;

• Os custos dos acidentes.Classificação dos acidentes de trabalho;

• Declaração e registo de acidentes de trabalho e doenças profissionais;

• O sistema nacional de prevenção de riscos profissionais;

• Principais objectivos da política da prevenção.

5
I N T R O D U Ç Ã O À S E G U R A N Ç A , H I G I E N E
E S A Ú D E N O T R A B A L H O

Avaliação 1

Capítulo 4: Auditorias

• Missão do Auditor;

• Objectivos gerais de uma auditoria;

• Programa de auditorias;

• Lista de Verificação;

• Como utilizar a lista de verificação.

Capítulo 5: Avaliação de riscos

• Etapa preliminar – Identificação de perigos;

• Etapas da avaliação de riscos;

• Níveis de Risco;

• Lista de Riscos;

• Objectivos da avaliação dos riscos;

• Grandes domínios da avaliação de riscos ;

• Momentos-chave da avaliação de riscos;

• Metodologias de avaliação de riscos;

• Tipos de avaliações de risco.

Avaliação 2

Avaliação final e encerramento do curso.


© 2007 Perfil, DeltaConsultores e ISPA em parceria

Estratégia e métodos pedagógicos


A estratégia de ensino e de aprendizagem proposta para o desenvolvimento do
presente curso de formação, assenta, fundamentalmente, no esforço individual de
pesquisa e leitura de informação e na partilha de saberes e de documentos, com
debate e complemento de informação, por parte dos restantes elementos do
grupo em formação. Para este efeito, recorrerão a distintas fontes, na reflexão e
(re)formalização de documentos síntese sobre determinadas sub-temáticas (auto-
estudo), na formador(a), em modo online (síncrono).

O(a) formador(a) procurará ao longo do desenvolvimento da acção de formação,


manter uma dinâmica de esclarecimento, orientação e de informação de
retorno. Esta dinâmica pode ser activada no momento do enquadramento do
curso e de início à primeira temática, em que na presença de todos os participantes
6
I N T R O D U Ç Ã O À S E G U R A N Ç A , H I G I E N E
E S A Ú D E N O T R A B A L H O

procurará propor e explicitar os procedimentos de actuação dos vários


intervenientes. Também ocorrerá, nos momentos de avaliação formal (intermédia e
final), na avaliação dos documentos enviados por cada um dos formandos, ao
longo da realização de cada (sub)temática.

Nomes (títulos) dos materiais e instrumentos pedagógicos

Referência Suporte

MN Introdução à Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho

PPT Apresentação do Curso

PPT Introdução à Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho

Ready Go Introdução à Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho

Equipamentos necessários
Para o desenvolvimento das sessões presenciais prevê-se serem necessários os
seguintes equipamentos e materiais:

• Quadro branco e respectivos marcadores de várias cores;

• Cavalete de papel, resma de papel e respectivos marcadores de várias cores;

• Resma de papel branco tipo A4;

• Ecrã;

• Vídeo projector e respectivos cabos de ligação;

• Computador (desktop ou portátil) e respectivos cabos de ligação;

• Mesas e cadeiras para todos os participantes e formador(a);


© 2007 Perfil, DeltaConsultores e ISPA em parceria

• Manual do formando (por participante);

• Fichas de avaliação de conhecimentos;

• Fichas de avaliação da formação.

Para participar com normalidade nas diversas sessões deste curso, que são em
online, é necessário que o formando disponha do seguinte:

Computador pessoal
• Sistema operativo Windows 98, Windows ME, Windows NT4.0 com
Service Pack 4, Windows 2000, XP

7
I N T R O D U Ç Ã O À S E G U R A N Ç A , H I G I E N E
E S A Ú D E N O T R A B A L H O

• Processador Pentium a 1.2 Ghz

• Memória RAM 256 MB

• Espaço livre em disco: 40 MB

• Resolução de ecrã: 1024*748 – 16M cores

• Placa de som a 16 bits compatível com Sound Blaster 16

• Headset ou conjunto de microfone + colunas de som

Acesso Internet
• Com Modem 56 Kbps ou superior (por cliente)

• Caso esteja instalada alguma Firewall ou servidor Proxy contactar o


administrador da rede para a abertura em alternativa das seguintes portas
Opção 1: Porta 80 (HTTP) e Porta 1709 (Outbound) ou Opção 2 porta
443.

Browser
• Internet Explorer 6.0, Netscape 4.5 ou posterior.
© 2007 Perfil, DeltaConsultores e ISPA em parceria

8
3
I N T R O D U Ç Ã O À S E G U R A N Ç A ,
E S A Ú D E N O T R A B A L H O
H I G I E N E
Capítulo

Metodologia de avaliação
A avaliação será realizada pelo tutor através de vários parâmetros que ajudarão a
medir o empenho e a aprendizagem dos formandos dos conteúdos técnicos do
programa, nos comportamentos em equipa e, ainda, no funcionamento geral do
curso ao longo do curso, como também no final da acção.

Avaliação da aprendizagem dos formandos


A avaliação da aprendizagem está direccionada para o desenvolvimento de
competências e, por este motivo, situa-se em dois eixos:

• O grau de domínio da informação técnica;

• A capacidade de mobilizar a informação técnica para tomar decisões e


preparar a actuação adequada a cada situação problema.

Para atribuir a pontuação, o tutor deverá considerar a escala de qualificação


seguinte:

A B C D E

Excelente Muito Bom Bom Suficiente Insuficiente

Os critérios de avaliação dos comportamentos são:

• Assiduidade;
© 2007 Perfil, DeltaConsultores e ISPA em parceria

• Participação;

• Responsabilidade pessoal;

• Atitudes na relação de trabalho.

9
I N T R O D U Ç Ã O À S E G U R A N Ç A , H I G I E N E
E S A Ú D E N O T R A B A L H O

Assiduidade

Avalia-se a presença do formando nas sessões, a frequência com que compareceu


às sessões e actividades desenvolvidas.

A assiduidade deverá calcular-se segundo o modelo:

Taxa de
Sessões Realizadas Assistidas
Assiduidade

Presenciais (3 x 2h) = 6 h %

Síncronas (6 x 2h) = 12 h %

Auto-estudo (6 x 2h) = 12 h %

Total 15 Sessões = 30 horas %

Participação

Avalia-se o interesse do formando, a pertinência e oportunidade das intervenções e


a colaboração na dinamização das actividades formativas.

Responsabilidade

Avalia-se o sentido de responsabilidade na frequência da acção, em termos de


cumprimento dos tempos e das actividades propostas.

Relações Interpessoais

Avalia-se a comunicação do formando com os colegas, formadores e outros,


incluindo a sua tolerância e espírito de equipa.

Avaliação dos comportamentos em equipa


Os comportamentos em equipa constituem uma dimensão importante do processo
de formação, na medida em que a colaboração individual articulada com os
© 2007 Perfil, DeltaConsultores e ISPA em parceria

elementos da equipa é decisiva para uma resolução eficaz dos problemas.

Modalidades de avaliação da aprendizagem


As modalidades recomendadas são a avaliação formativa contínua, a autoavaliação
e a hetero-avaliação.

Sempre que o formador entenda oportuno, recorrerá à avaliação:

• Diagnóstica, por exemplo, no início de um módulo, para recolher


informação útil para uma orientação personalizada dos formandos que dela
necessitem;

10
I N T R O D U Ç Ã O À S E G U R A N Ç A , H I G I E N E
E S A Ú D E N O T R A B A L H O

• Sumativa, a realizar no final de um módulo ou do curso, para tomar


decisões sobre o grau de aproveitamento do curso.

A avaliação da aprendizagem ao longo do processo de formação é, essencialmente,


uma avaliação com objectivos formativos. Além de informar o formador, informa
os formandos sobre o estado do seu domínio da informação e da aplicação da
informação a situações previsíveis, sobre metodologia de aprendizagem (estudo
autónomo, selecção da informação, etc.). Para este efeito, os formandos receberão
orientações do formador, na qualidade de tutor, bem como esclarecimento de
dúvidas, comentários e sugestões, por exemplo, para aperfeiçoarem as formas de
pesquisa de informação e a organização do trabalho.

Avaliação sumativa
A avaliação sumativa incide nos domínios cognitivos e comportamentais, de
acordo com o estabelecido nos objectivos operacionais do módulo, através de
exercícios e trabalhos práticos, individuais ou de grupo.

Todos os trabalhos deverão ser numerados na ordem de execução e avaliados de


seguinte maneira:

Trabalhos Parâmetros T01 T03 T07 Total


Integração de conhecimentos
Individuais Aplicação de conhecimentos
Resultado global
Integração de conhecimentos
De grupo Aplicação de conhecimentos
Resultado global

Nota: Na sessão de início da acção de formação deverá ser explicitado quais os


trabalhos que serão considerados para avaliação das aprendizagens.

Os formandos demonstrarão o seu conhecimento através de um teste realizado


© 2007 Perfil, DeltaConsultores e ISPA em parceria

online.

N.º respostas
Teste N.º perguntas Classificação
correctas

Teste 1 25

Teste 2 25

Total

11
I N T R O D U Ç Ã O À S E G U R A N Ç A , H I G I E N E
E S A Ú D E N O T R A B A L H O

O tutor deverá preencher devidamente o Anexo 5 – “Avaliação do Formando”


para cada participante e entregá-lo à equipa de gestão da formação, até 5 dias após
o término da acção, acompanhado de todos os instrumentos que serviram de
ponderação para o seu preenchimento, ou seja: testes, exercícios e trabalhos
efectuados pelos formandos em papel e formato electrónico.

O tutor deverá recorrer às funcionalidades da plataforma para analisar os resultados


obtidos pelos formandos e a formulação das perguntas, com vista a tirar
conclusões e a melhorar o enunciado das perguntas e/ou o conteúdo do curso.

Metodologia de avaliação da aprendizagem


Os formandos farão avaliação formativa e contínua, individualmente ou em
pequenos grupos. A avaliação consistirá na realização de tarefas propostas pelo
formador, na resposta a testes ou a questionários. Poderá ocorrer em sessões
síncronas ou assíncronas (online) e nas sessões presenciais.

Os contributos para o debate, nomeadamente no fórum, também são um elemento


de avaliação ponderada.

A classificação final, resultante da avaliação sumativa, corresponderá a uma média


ponderada das classificações obtidas pelo formando em cada prova de avaliação:

• Teste escrito;

• Contributos escritos para o fórum;

• Trabalhos (individuais ou em grupo)

• Etc.

O formador poderá utilizar o exemplo de grelha de avaliação sumativa proposto no


Guia do Formador, ou poderá alterar o valor de cada ponderação, o número e o
tipo de provas de avaliação, em função das necessidades dos formandos e do grau
de exigência desejado.

Instrumentos de avaliação da aprendizagem


O formador poderá escolher diversos tipos de instrumentos de avaliação,
consoante a natureza dos conteúdos (teóricos ou de aplicação prática).
© 2007 Perfil, DeltaConsultores e ISPA em parceria

Sugestões de instrumentos de avaliação:

• Testes (de escolha múltipla, “verdadeiro/falso”, de associação, de


preenchimento de lacunas);

• Listas de verificação (com descritores);

• Análise de documentos (legislativos, relatórios, por exemplo).

Os formandos analisam, individualmente ou em grupo.

12
I N T R O D U Ç Ã O À S E G U R A N Ç A , H I G I E N E
E S A Ú D E N O T R A B A L H O

O produto deste tipo de tarefa pode ser utilizado também no Fórum para
dinamização do debate geral.

Análise de situações problemáticas.

A apresentação (presencial ou online) de opiniões eventualmente diferentes sobre o


mesmo problema e a maneira como cada um justifica a sua posição (ou a modifica)
proporcionam informação útil para efeitos de avaliação (do grau de domínio dos
conceitos, do grau de domínio das questões operativas/ saber fazer.

A apresentação constitui, igualmente, um momento de avaliação da relação de


trabalho em equipa.

Avaliação da formação
A avaliação da formação será realizada através da recolha das opiniões com um
Questionário de Avaliação. Este questionário encontra-se disponível na aplicação
interactiva a que os formandos devem aceder para responder às questões. Procura-
se desta forma obter a opinião dos formandos sobre as actividades, a qualidade do
material pedagógico, o apoio recebido, actuação do formador, etc.

Com o questionário acessível através da aplicação interactiva com as respostas dos


formandos arquivadas no servidor os resultados poderão ser avaliados,
interpretados e guardados em formato electrónico para consulta e referência futura.

Caso não seja possível recolher as respostas dos formandos através da aplicação
interactiva, deverá realizar uma impressão do Questionário e distribuir aos
participantes, realizando-se depois a análise e interpretação dos dados.

Como complemento, e de uma certa importância, deverá ter lugar junto ao final da
acção de formação uma análise da qualidade da mesma como percebida pelos
formandos numa sessão de discussão aberta. Esta análise poderá realizar-se na
última sessão presencial do módulo/curso.
© 2007 Perfil, DeltaConsultores e ISPA em parceria

13
4
I N T R O D U Ç Ã O À S E G U R A N Ç A ,
E S A Ú D E N O T R A B A L H O
H I G I E N E
Capítulo

Exercícios

Exercício 1
1. Indique quais das seguintes frases são verdadeiras

1. Todas as empresas são obrigadas a possuir Serviços de Saúde, Higiene e Segurança no


Trabalho (SSHST).

2. Todas as empresas têm de organizar internamente os Serviços de SHST integrando


meios técnicos e humanos na sua estrutura.

3. Nas empresas com menos de 9 trabalhadores o empregador ou um seu representante


pode assumir as responsabilidades na área da higiene e segurança, estando as
responsabilidades na área da saúde reservada a médicos especializados.

Faça a correspondência

Actividade Intervenção

Informação técnica na fase de projecto e de


Elaborar Programa de
execução, sobre as medidas de prevenção relativas
A Prevenção de Riscos
às instalações, locais, equipamentos e processos de
Profissionais
trabalho

Identificação e avaliação inicial e periódica dos


Avaliar Riscos nos Locais
B riscos para a segurança e saúde nos locais de
© 2007 Perfil, DeltaConsultores e ISPA em parceria

de Trabalho
trabalho

Planeamento da prevenção, integrando a todos os


Elaborar e implementar
níveis e para o conjunto das actividades da empresa,
C um Plano de Emergência
a avaliação dos riscos e respectivas medidas de
Interno
prevenção

Elaboração de um programa de prevenção dos Elaborar um Plano de


D
riscos profissionais Actividades de SHST

Informação e formação sobre os riscos para a


Realizar Auditoria de
E segurança e saúde, bem como as medidas de
Segurança
protecção e prevenção

F Organização dos meios destinados à prevenção e Elaborar e implementar


protecção, colectiva e individual, e coordenação das um Plano de Sinalização

14
I N T R O D U Ç Ã O À S E G U R A N Ç A , H I G I E N E
E S A Ú D E N O T R A B A L H O

medidas a adoptar em caso de perigo grave e de Segurança


iminente

Conceber Projecto de
Afixação da sinalização de segurança nas instalações
G Segurança de novas
e nos locais de trabalho
instalações

Análise dos acidentes de trabalho e das doenças


H Investigar acidentes
profissionais

Coordenação de inspecções internas de segurança


Elaborar e implementar
sobre o grau de controlo dos riscos e sobre a
I um Plano de Formação
observância das normas e medidas de prevenção
em SHST
nos locais de trabalho
© 2007 Perfil, DeltaConsultores e ISPA em parceria

15
I N T R O D U Ç Ã O À S E G U R A N Ç A , H I G I E N E
E S A Ú D E N O T R A B A L H O

Exercício 1 – Respostas
1. Indique quais das seguintes frases são verdadeiras

1. Todas as empresas são obrigadas a possuir Serviços de Saúde, Higiene e Segurança no


X
Trabalho (SSHST).

2. Todas as empresas têm de organizar internamente os Serviços de SHST integrando


meios técnicos e humanos na sua estrutura.

3. Nas empresas com menos de 9 trabalhadores o empregador ou um seu representante


pode assumir as responsabilidades na área da higiene e segurança, estando as X
responsabilidades na área da saúde reservada a médicos especializados.

Faça a correspondência

Actividade Intervenção

Informação técnica na fase de projecto e de


Elaborar Programa de
execução, sobre as medidas de prevenção relativas
A D Prevenção de Riscos
às instalações, locais, equipamentos e processos de
Profissionais
trabalho

Identificação e avaliação inicial e periódica dos


Avaliar Riscos nos Locais
B riscos para a segurança e saúde nos locais de B
de Trabalho
trabalho

Planeamento da prevenção, integrando a todos os


Elaborar e implementar
níveis e para o conjunto das actividades da empresa,
C F um Plano de Emergência
a avaliação dos riscos e respectivas medidas de
Interno
prevenção

Elaboração de um programa de prevenção dos Elaborar um Plano de


D C
riscos profissionais Actividades de SHST

Informação e formação sobre os riscos para a


Realizar Auditoria de
E segurança e saúde, bem como as medidas de I
Segurança
protecção e prevenção
© 2007 Perfil, DeltaConsultores e ISPA em parceria

Organização dos meios destinados à prevenção e


Elaborar e implementar
protecção, colectiva e individual, e coordenação das
F G um Plano de Sinalização
medidas a adoptar em caso de perigo grave e
de Segurança
iminente

Conceber Projecto de
Afixação da sinalização de segurança nas instalações
G A Segurança de novas
e nos locais de trabalho
instalações

Análise dos acidentes de trabalho e das doenças


H H Investigar acidentes
profissionais

Coordenação de inspecções internas de segurança


Elaborar e implementar
sobre o grau de controlo dos riscos e sobre a
I E um Plano de Formação
observância das normas e medidas de prevenção
em SHST
nos locais de trabalho

16
I N T R O D U Ç Ã O À S E G U R A N Ç A , H I G I E N E
E S A Ú D E N O T R A B A L H O

Exercício 2
1. Indique quais das seguintes frases são verdadeiras

A identificação de um perigo no local de trabalho significa,


necessariamente, a existência de riscos para os trabalhadores
A avaliação de riscos é fundamental para a actividade preventiva nas
empresas, sendo a base para a escolha correcta das medidas de
prevenção e protecção dos trabalhadores.

2. O risco pode ser diminuído devido:

À postura do trabalhador face aos aspectos de segurança.


A não trabalhar muito tempo.
A comunicar ao superior que existe uma avaria num equipamento.
A não fazer nada para não complicar a situação.

3. O principal objectivo da Lei-quadro SHST (Segurança Higiene e Saúde


no Trabalho) (D.L. 441/91) é:

Ter a certeza de que o vestuário de protecção está disponível.


Garantir nos locais de trabalho adequadas condições de SHST.
Manter os empreiteiros sob controlo.
Ter a certeza de que a construção/montagem é efectuada em
condições de segurança.

4. De acordo com a Legislação de Segurança, as máquinas e equipamentos


© 2007 Perfil, DeltaConsultores e ISPA em parceria

podem ser utilizados:

Se o seu superior autorizar.


Em qualquer altura.
Se parecerem seguros.
Se tiverem sido inspeccionados regularmente para garantir que a sua
utilização é segura.

17
I N T R O D U Ç Ã O À S E G U R A N Ç A , H I G I E N E
E S A Ú D E N O T R A B A L H O

5. Se o seu superior lhe disser para fazer o seu trabalho de modo diferente
do indicado na Autorização de Trabalho que possui, você

Modifica, por sua iniciativa a Autorização de Trabalho.


Continua o seu trabalho se souber que é seguro.
Certifica-se que alguém com autoridade, antes de iniciar o trabalho
modifica a Autorização.
Leva a cabo o trabalho porque o seu superior lhe disse que não
haveria problema.

6. Se alguém deliberadamente retirou uma protecção para fazer mais


depressa o seu trabalho

Violou a lei.
Não fez nada de errado.
Apenas fez algo errado se colocou alguém em perigo.
Se for uma chefia, não fez nada de errado.

7. Como destinatário de uma autorização de trabalho, quando acabar a sua


tarefa, é sempre obrigado a

Destruir a autorização, porque já não é válida.


Ir ter com o seu superior e dizer-lhe que terminou o seu trabalho.
Assinar e devolver a autorização de trabalho a quem a emitiu.
Assinar a autorização de trabalho se não houver mais ninguém para o
fazer e guardá-la em seu poder.
© 2007 Perfil, DeltaConsultores e ISPA em parceria

8. Deve-se fazer a investigação das causas do acidente:

Para encontrar o culpado e castigá-lo.


Para ajudar a obter uma indemnização.
Para tentar evitar acidentes semelhantes no futuro.
Porque os sindicatos o exigem.

18
I N T R O D U Ç Ã O À S E G U R A N Ç A , H I G I E N E
E S A Ú D E N O T R A B A L H O

9. Em caso de emergência a concentração das pessoas, serve para saber:

Quem saiu do edifício.


Quantas pessoas trabalham na área afectada.
Quem necessita de cuidados médicos.
Quantas pessoas podem ter ficado na área de perigo.

Riscos associados a processos vários tipos de fabrico

10. Registe na coluna «Relação» o número da «Medida Preventiva»


correspondente a cada uma das situações de risco para os trabalhadores

Situação de risco Medida Preventiva Relação

A: 1:

B: 2:
A:

B:

C:

D:
© 2007 Perfil, DeltaConsultores e ISPA em parceria

C: 3:

D: 4:

19
I N T R O D U Ç Ã O À S E G U R A N Ç A , H I G I E N E
E S A Ú D E N O T R A B A L H O

Exercício 2 – Respostas
1. Indique quais das seguintes frases são verdadeiras

A identificação de um perigo no local de trabalho significa,


necessariamente, a existência de riscos para os trabalhadores
A avaliação de riscos é fundamental para a actividade preventiva nas
empresas, sendo a base para a escolha correcta das medidas de X
prevenção e protecção dos trabalhadores.

2. O risco pode ser diminuído devido:

À postura do trabalhador face aos aspectos de segurança. X


A não trabalhar muito tempo.
A comunicar ao superior que existe uma avaria num equipamento.
A não fazer nada para não complicar a situação.

3. O principal objectivo da Lei-quadro SHST (Segurança Higiene e Saúde


no Trabalho) (D.L. 441/91) é:

Ter a certeza de que o vestuário de protecção está disponível.


Garantir nos locais de trabalho adequadas condições de SHST. X
Manter os empreiteiros sob controlo.
Ter a certeza de que a construção/montagem é efectuada em
condições de segurança.

4. De acordo com a Legislação de Segurança, as máquinas e equipamentos


© 2007 Perfil, DeltaConsultores e ISPA em parceria

podem ser utilizados:

Se o seu superior autorizar.


Em qualquer altura.
Se parecerem seguros.
Se tiverem sido inspeccionados regularmente para garantir que a sua
X
utilização é segura.

20
I N T R O D U Ç Ã O À S E G U R A N Ç A , H I G I E N E
E S A Ú D E N O T R A B A L H O

5. Se o seu superior lhe disser para fazer o seu trabalho de modo diferente
do indicado na Autorização de Trabalho que possui, você

Modifica, por sua iniciativa a Autorização de Trabalho.


Continua o seu trabalho se souber que é seguro.
Certifica-se que alguém com autoridade, antes de iniciar o trabalho
X
modifica a Autorização.
Leva a cabo o trabalho porque o seu superior lhe disse que não
haveria problema.

6. Se alguém deliberadamente retirou uma protecção para fazer mais


depressa o seu trabalho

Violou a lei. X
Não fez nada de errado.
Apenas fez algo errado se colocou alguém em perigo.
Se for uma chefia, não fez nada de errado.

7. Como destinatário de uma autorização de trabalho, quando acabar a sua


tarefa, é sempre obrigado a

Destruir a autorização, porque já não é válida.


Ir ter com o seu superior e dizer-lhe que terminou o seu trabalho.
Assinar e devolver a autorização de trabalho a quem a emitiu. X
Assinar a autorização de trabalho se não houver mais ninguém para o
fazer e guardá-la em seu poder.
© 2007 Perfil, DeltaConsultores e ISPA em parceria

8. Deve-se fazer a investigação das causas do acidente:

Para encontrar o culpado e castigá-lo.


Para ajudar a obter uma indemnização.
Para tentar evitar acidentes semelhantes no futuro. X
Porque os sindicatos o exigem.

21
I N T R O D U Ç Ã O À S E G U R A N Ç A , H I G I E N E
E S A Ú D E N O T R A B A L H O

9. Em caso de emergência a concentração das pessoas, serve para saber:

Quem saiu do edifício.


Quantas pessoas trabalham na área afectada.
Quem necessita de cuidados médicos.
Quantas pessoas podem ter ficado na área de perigo. X

Riscos associados a processos vários tipos de fabrico

10. Registe na coluna «Relação» o número da «Medida Preventiva»


correspondente a cada uma das situações de risco para os trabalhadores

Situação de risco Medida Preventiva Relação

A: 1:

B: 2:
A: 3

B: 4

C: 1

D: 2
© 2007 Perfil, DeltaConsultores e ISPA em parceria

C: 3:

D: 4:

22
© 2007 Perfil, DeltaConsultores e ISPA em parceria

I N T R O D U Ç Ã O À S E G U R A N Ç A , H I G I E N E
E S A Ú D E N O T R A B A L H O

Planos de Sessão
Sessão 1 Curso 1

Sessão Tópicos Métodos/ Técnicas Actividades. Notas. Materiais

Apresentação do/a formador/a e Manual


Exposição oral Apresentação do curso “Introdução à Segurança,
dos/as formandos/as Higiene e Saúde no Trabalho”
Objectivos do curso
Conteúdos programáticos Orientações para a utilização do manual
PowerPoint.
Presencial Modalidades de avaliação Propor a leitura dos Capítulos 1, 2 e 3

Acesso e familiarização com o Experimentação da Ficha de Registo de


sistema: as principais plataforma Presenças, com nome e
funcionalidades Utilização da plataforma.
endereço de e-mail

Sessão 2 Curso 1

Tipo de
Tópicos Métodos/ Técnicas Actividades. Notas. Materiais
Sessão

Capítulo 1:
Online Breve história da Organização O interesse e a aplicação da abordagem sistémica Aplicação Electrónica
Discussão/Animação de
da Segurança, Higiene e na concepção e desenvolvimento da formação da
Síncrono grupo PowerPoint
Saúde do Trabalho, em Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho
Portugal

23
© 2007 Perfil, DeltaConsultores e ISPA em parceria

I N T R O D U Ç Ã O À S E G U R A N Ç A , H I G I E N E
E S A Ú D E N O T R A B A L H O

Sessão 3 Curso 1

Tipo de
Tópicos Métodos/ Técnicas Actividades. Notas. Materiais
Sessão
Capítulo 2:
Enquadramento Legal Exposição oral
Objectivos da sessão
Obrigações e direitos dos Exposição da Temática
empregadores e Discussão em grupo: Manual do Formando
Online trabalhadores
Colocação livre de Aplicação Electrónica
Síncrono Princípios Gerais de Trabalho em grupos: análise de situações de
questões para PowerPoint
Prevenção trabalho com recurso à consulta da Legislação em
esclarecimento e/ou
vigor (exemplo: sinalização de perigo,
Organização dos serviços de complemento de
equipamentos de protecção individual, etc.).
Segurança, Higiene e Saúde informação.
no Trabalho, nas empresas

Sessão 4 Curso 1

Tipo de
Tópicos Métodos/ Técnicas Actividades. Notas. Materiais
Sessão
Capítulo 3:
Discussão em grupo: Apresentação dos objectivos da sessão.
Acidentes de Trabalho
Colocação livre de Exposição da Temática. Manual do Formando
Online Causas dos acidentes questões para Aplicação Electrónica
Relato de experiências de acidentes de trabalho
Síncrono Descaracterização dos esclarecimento e/ou
complemento de Comparação com as estatísticas de outros países PowerPoint
acidentes
informação. da UE
Estatísticas

24
© 2007 Perfil, DeltaConsultores e ISPA em parceria

I N T R O D U Ç Ã O À S E G U R A N Ç A , H I G I E N E
E S A Ú D E N O T R A B A L H O

Sessões 5, 6 e 7 Curso 1

Tipo de
Tópicos Métodos/ Técnicas Actividades. Notas. Materiais
Sessão
Estudo do Capítulo 1, 2 e 3
Orientação na pesquisa de
Trabalho Prático: informação referenciada Leitura e pesquisa de conteúdo/temática.
A importância dos Princípios em tópicos (em sites recomendados, em bibliografia
Gerais de Prevenção específica, legislação, etc.)
Leitura e pesquisa, de
Definição dos conceitos: modo autónomo.
Prevenção, protecção, risco, Pesquisa orientada,
perigo e segurança segundo referências
(julgadas convenientes) no Elaboração do trabalho proposto
A importância das causas dos manual do formando
acidentes
Manual do Formando
Auto-estudo Leitura, apreciação e
Aplicação Electrónica
(assíncrona) classificação dos trabalhos/
documentos realizados PowerPoint
Formalização e análise de pelos formandos. Avaliação formativa e entrega dos trabalhos.
documentos segundo
estrutura e condições Informação de retorno, Leitura, apreciação e classificação dos exercícios.
propostas individualizada, sobre a Informação de retorno (apreciação) individualizada.
classificação e apreciação
dos documentos de
trabalho apresentados

Divulgação online dos Colocação online do


trabalhos realizados pelo documento realizado, após Colocação online dos documentos realizados
grupo de formação. apreciação e correcção

25
© 2007 Perfil, DeltaConsultores e ISPA em parceria

I N T R O D U Ç Ã O À S E G U R A N Ç A , H I G I E N E
E S A Ú D E N O T R A B A L H O

Sessão 8 Curso 1

Tipo de
Tópicos Métodos/ Técnicas Actividades. Notas. Materiais
Sessão

Esclarecimento de dúvidas, com base nos Manual do Formando


Sistematização dos Capítulos
1, 2 e 3 trabalhos apresentados Aplicação Electrónica
Presencial Orientação oral, a todo o PowerPoint
grupo

Avaliar a aprendizagem.
Teste de Avaliação 1 Teste /exercício 1

Sessão 9 Curso 1

Tipo de
Tópicos Métodos/ Técnicas Actividades. Notas. Materiais
Sessão
Capítulo 4: Exposição oral Exposição da Temática.
Auditorias Orientação na pesquisa de informação
referenciada em tópicos Manual do Formando
Missão do Auditor Discussão em grupo:
Online
Leitura e pesquisa, de modo autónomo. Aplicação Electrónica
Objectivos gerais das Colocação livre de
Síncrono Pesquisa orientada, segundo referências no
auditorias questões para PowerPoint
esclarecimento e/ou manual do formando
Programa de auditorias
complemento de Análise da lista de verificação com base em
Lista de verificação informação. exemplos práticos

26
© 2007 Perfil, DeltaConsultores e ISPA em parceria

I N T R O D U Ç Ã O À S E G U R A N Ç A , H I G I E N E
E S A Ú D E N O T R A B A L H O

Sessão 10 Curso 1

Tipo de
Tópicos Métodos/ Técnicas Actividades. Notas. Materiais
Sessão
Capítulo 5:
Exposição oral ilustrada
Avaliação de riscos Manual do Formando
Online com PowerPoints
Colocação livre de questões para esclarecimento
Identificação de perigos Aplicação Electrónica
Síncrono de informação.
Etapas da avaliação de PowerPoint
Discussão em grupo
riscos

Sessões 11 e 12 Curso 1

Tipo de
Tópicos Métodos/ Técnicas Actividades. Notas. Materiais
Sessão
Capítulo 5 (continuação):
Níveis de risco
Demonstração online sobre os tipos de risco. Manual do Formando
Online Objectivos da avaliação de Explicitação oral
riscos Análise de situações críticas para identificação de Aplicação Electrónica
Síncrono Discussão em grupo
Metodologias de avaliação de riscos PowerPoint
riscos
Tipos de avaliação

27
© 2007 Perfil, DeltaConsultores e ISPA em parceria

I N T R O D U Ç Ã O À S E G U R A N Ç A , H I G I E N E
E S A Ú D E N O T R A B A L H O

Sessões 13 e 14 Curso 1

Tipo de
Tópicos Métodos/ Técnicas Actividades. Notas. Materiais
Sessão
Orientação na pesquisa de
informação referenciada
em tópicos
Estudo dos Capítulos 4 e 5 Leitura e pesquisa de conteúdo/temática.
Leitura e pesquisa, de
Trabalho Prático: modo autónomo. Elaboração do trabalho proposto.
Pesquisa orientada,
segundo referências no
manual do formando
Leitura, apreciação e Manual do Formando
Auto-estudo classificação dos trabalhos/
documentos realizados Aplicação Electrónica
(assíncrona) Formalização e análise de Avaliação formativa e entrega dos trabalhos.
pelos formandos. PowerPoint
documentos segundo
estrutura e condições Informação de retorno, Leitura, apreciação e classificação dos exercícios.
propostas individualizada, sobre a Informação de retorno (apreciação) individualizada.
classificação e apreciação
dos documentos de
trabalho apresentados

Divulgação online dos Colocação online do


trabalhos realizados pelo documento realizado, após Colocação online dos documentos realizado
grupo de formação. apreciação e correcção

28
© 2007 Perfil, DeltaConsultores e ISPA em parceria

I N T R O D U Ç Ã O À S E G U R A N Ç A , H I G I E N E
E S A Ú D E N O T R A B A L H O

Sessão 15 Curso 1

Tipo de
Tópicos Métodos/ Técnicas Actividades. Notas. Materiais
Sessão

Esclarecimento de dúvidas, com base nos Manual do Formando


Sistematização dos Capítulos
4e5 trabalhos apresentados Aplicação Electrónica
Presencial Orientação oral, a todo o PowerPoint
grupo

Avaliar a aprendizagem.
Teste de Avaliação 2 Teste /exercício 2

29
I N T R O D U Ç Ã O À S E G U R A N Ç A , H I G I E N E
E S A Ú D E N O T R A B A L H O

Informações

E
m http://www.elearning-pt.com/HST encontra-se mais informação sobre
o conjunto de produtos desenvolvidos pela parceria em projectos diversos
relacionados com a Higiene, Saúde e Segurança no Trabalho.

Para qualquer esclarecimento contacte:


Perfil Psicologia e Trabalho Lda.

Eng.º Luís Faria Vieira


Travessa da manutenção nº 4 -3º
1900-322 Lisboa

Tel.: 218 538 440


Fax: 218 535 867
E-mail: perfil@perfil.com.pt
Website: http://www.perfil.com.pt

DeltaConsultores

Eng.º José Garcez de Lencastre


Rua da Bempostinha n.º 25 CV
1150-065 Lisboa

Tel.: 218 850 051


Fax.: 218 850 246
E-mail: projectos@dlt.pt
Website: http://www.dlt.pt

ISPA

Dr.ª Sílvia Ramalho


Rua Jardim do Tabaco, 34
1149-041 Lisboa

Tel.: 218 811 700


Fax.: 218 860 954
© 2007 Perfil, DeltaConsultores e ISPA em parceria

E-mail: dfp@ispa.pt
Website: http://www.ispa.pt

© Perfil, DeltaConsultores e ISPA

Ficheiro: HST_GF_1-Introd_v07

Impresso em: 17-08-2007

30

Das könnte Ihnen auch gefallen