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ESPECÍFICOS
Apresentar fundamentos da modelagem de edifícios em concreto
armado, com a utilização de técnicas discretas, discutindo os
aspectos particulares relativos a cada tipo de edifício e a cada
arranjo estrutural adotado;
Discutir os métodos para a distribuição de ações horizontais e de
carregamentos verticais nas estruturas dos edifícios;
Discutir as recomendações da ABNT NBR 6118 (2014) e as
simplificações propostas para a análise estrutural.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Assunto Duração (h)
Concepção estrutural e conceitos básicos 0,5
Análise estrutural segundo a ABNT NBR 6118 (2014) 1,0
Conceitos básicos e análise estrutural de pavimentos Sexta-feira: 18 às
1,5 23hs.
Discretização de pavimentos por grelhas e pelo MEF 1,0
Exemplo e comparação 1,0
Conceitos básicos para a consideração da NLF em pavimento 0,75
Conceitos e análise estrutural sobre estruturas de contraventamento Sábado: 8 às
0,75 13hs.
Exemplo Contraventamento. 3,5
Detalhes especiais de modelagem (vigas secundárias, trechos rígidos e
núcleos de rigidez) 1,5
Sábado: 14 às
Ações Horizontais 1,5 19hs.
NLG – Estruturas de contraventamento – Modelagem Rigorosa
2,0
Instabilidade e Efeitos de Segunda Ordem em Estruturas de
Contraventamento 2,0
Domingo: 8 às
Atividades de avaliação discente 13hs.
3,0
Critérios Objetivos:
1º) Avaliação Final => 6 pontos;
2º) Presença física => 4 pontos (1 ponto por frequência);
Critérios Subjetivos:
1º) Participação pró-ativa e efetiva nas atividades;
2º) Respeito ao colega (silêncio nas horas devidas);
3º) Presença mental.
ANÁLISE GLOBAL DE ESTRUTURAS
Requisitos Básicos:
Durabilidade
Resistência
Deslocamentos compatíveis com a função
SISTEMA ESTRUTURAL
Conciliar funcionalidade
Selecionar ações importantes
Definir natureza de carregamentos
Escolher materiais
Arranjar elementos estruturais
Processo interativo
Habilidade
Conhecimento
Experiência
ELEMENTOS ESTRUTURAIS BÁSICOS
Exemplo : alvenaria
Considerações importantes :
Soluções consagradas
Subsistemas Horizontais
Concepções usuais
Pavimento em Laje Plana
Pavimentos com lajes e vigas
Pavimento em laje nervurada e vigas
Pavimento em grelha
Pavimento em laje de concreto sobre estrutura metálica
Subsistemas Verticais
Pilares
Pórticos
Paredes
Núcleos
Alguns subsistemas
Aplicação dos subsistemas verticais
Treliça passante
Tubo externo
Tubo externo e núcleo interno
Tubos modulares
Mega estrutura em tubos treliçados
IDEALIZAÇÃO DAS AÇÕES
Função
Arranjo arquitetônico
Materiais
Dimensões
Interações
Exemplo importante de interação
Arranjo
estrutural
Idealização
Idealização
das
dos materiais
Modelo ações
Mecânico
(matemático)
Idealização do Idealização de
comportamento vínculos e
dos elementos condições de
estruturais contorno
Melhoria da representatividade:
Teorias
Interações
Ampliação de domínios
MÉTODOS NUMÉRICOS
Sistema estrutural
real
Idealização mecânica
( 1o nível de aproximação )
Modelo mecânico ou
matemático
Aplicação de método
numérico
M. E. F.
Discretização
Integração numérica
Solução do sistema de equações
Arredondamento
O PAVIMENTO DO EDIFÍCIO
Subsistema usuais
ELEMENTO BARRA
Vigas
Pilares
Nervuras
Eventualmente laje (grelha equivalente)
Axial: linear
Transversal: cúbico
ELEMENTO PLACA
Lajes maciças
Lajes Nervuradas
LAJES
Tipo de consideração
Espessura real
Espessura equivalente (inércia e peso)
1/ 3
12 I
heq
a1
Características elásticas
Módulo de elasticidade longitudinal E
Módulo de elasticidade transversal G
Coeficiente de Poisson
E E
0
1 2
1 2
D= E E
0 Na qual:
1 2
1 2
E
0 0 G G=
2(1 )
VIGAS
Lajes isoladas
Lajes em conjunto com restante do pavimento
Características geométricas
Inércia à flexão
Inércia à torção
Deformação por cisalhamento
Características elásticas
Comprimento
Características geométricas
PILARES
Características geométricas
Inércias à flexão
Inércia à torção
Inércia axial
Comprimento, vinculação e número de trechos
Pavimento isolado
3EI/L 4EI/L
1 3EI 1
4EI
EI EI
L L
L
L
Pavimentos consecutivos
EI EI EI
1
12 EI
L
1
L
8EI
L/2
8EI/L 12EI/L
L L
L/2
1 1
L
L
EI EI EI
ANÁLISE GLOBAL DE ESTRUTURAS
Condições de Compatibilidade:
Carregamento Monotônico:
Análise linear
Análise linear com redistribuição
Análise Plástica
Análise não linear e
Análise através de modelos físicos.
Pontos importantes:
· Características geométricas determinadas pelas seções
brutas.
· Módulo de elasticidade e coeficiente de Poisson adotados de
acordo com o item 8.2.8 (Ecs)
Aplicável se tensões de compressão são menores que 0,5 fCK
Pontos importantes:
Pontos importantes:
· Condições de equilíbrio
· Condições de compatibilidade
· Condições de dutilidade.
Análise Através de Modelos Físicos
Pontos importantes:
Hipóteses Básicas
Caracterização da Geometria
Valores de rigidez:
rv ig rinf rsup
rsup no tramo superior do pilar
rvig rinf rsup
rinf no tramo inferior do pilar
rvig rinf rsup
ri é a rigidez do elemento i no nó considerado
O modelo de viga poderá ser melhorado considerando-se a
solidariedade dos pilares.
Hipóteses Básicas
Caracterização da Geometria
Valores de rigidez
Reações de apoio
Vigas-parede e Pilares-parede
Blocos
b 19 18 17 16 15 14
n 1,00 1,05 1,10 1,15 1,20 1,25
Lajes Maciças
Aceitabilidade sensorial
Estrutura em serviço
Efeitos em elementos não-estruturais
LIMITES PARA DESLOCAMENTOS
Aceitabilidade Sensorial
Estrutura em serviço
* Contra-flecha L/350
LIMITES PARA DESLOCAMENTOS
Efeitos em elementos não-estruturais
Razões Exemplos Deslocamento Deslocamento a
da limite considerar
limitação
Alvenaria, L/500 ou 10 mm Após construção da
caixilhos e ou =0,0017 rd parede
revestimentos
* Também se aplica a desloc. vertical entre extrem. de lintéis c/ Hi igual a comp. do lintel
** L é a distância entre pilar externo e 1o. pilar interno
LIMITES PARA DESLOCAMENTOS
Efeitos em elementos não-estruturais (cont.)
Ações Horizontais
Ações Horizontais
vk = S1 S2 S3 v0
onde
Proposta de
atualização
apresentada por
BECK &
CORREA (2012)
Velocidade básica (S. Paulo)
Fator Topográfico – Coeficiente S1 (NBR 6123)
3 : S1 = 1,0
6 17 : S1(z) = 1 + ( 2,5 - z / d ) tg ( - 3 )
45 : S1 (z) = 1 + ( 2,5 - z / d ) 0,31
onde
z : altura do ponto a partir da superfície do terreno
Fator de Rugosidade e Regime S2
Categoria do Terreno
Categoria
Z I II III IV V
(m) Classe Classe Classe Classe Classe
A B C A B C A B C A B C A B C
5 1,06 1,04 1,01 0,94 0,92 0,89 0,88 0,86 0,82 0,79 0,76 0,73 0,74 0,72 0,67
10 1,10 1,09 1,06 1,00 0,98 0,95 0,94 0,92 0,88 0,86 0,83 0,80 0,74 0,72 0,67
15 1,13 1,12 1,09 1,04 1,02 0,99 0,98 0,96 0,93 0,90 0,88 0,84 0,79 0,76 0,72
20 1,15 1,14 1,12 1,06 1,04 1,02 1,01 0,99 0,96 0,93 0,91 0,88 0,82 0,80 0,76
30 1,17 1,17 1,15 1,10 1,08 1,06 1,05 1,03 1,00 0,98 0,96 0,93 0,87 0,85 0,82
40 1,20 1,19 1,17 1,13 1,11 1,09 1,08 1,06 1,04 1,01 0,99 0,96 0,91 0,89 0,86
50 1,21 1,21 1,19 1,15 1,13 1,12 1,10 1,09 1,06 1,04 1,02 0,99 0,94 0,93 0,89
60 1,22 1,22 1,21 1,16 1,15 1,14 1,12 1,11 1,09 1,07 1,04 1,02 0,97 0,95 0,92
Fator Estatístico – Coeficiente S3 (NBR 6123)
Grupo Descrição S3
1 Edificações cuja ruína pode prejudicar o socorro a
pessoas após uma tempestade destrutiva ( hospitais, 1,10
quartéis de bombeiros, centrais de comunicação, etc ).
2 Edificações para hotéis, residências, comércio e 1,00
indústria com alto fator de ocupação.
3 Edificações industriais com baixo fator de ocupação ( 0,95
depósitos, silos, construções rurais, etc ).
4 Elementos de vedação ( telhas, vidros, painéis de 0,88
vedação, etc).
5 Edificações temporárias e estruturas dos grupos 1 a 3 0,83
durante a construção.
Pressão de obstrução
q = 0,613 vk2
onde
q : pressão de obstrução em N/m2
vk : velocidade característica em m/s
Força de arrasto
Fv = Ca q As
onde
Fv : força do vento (ao nível de cada pavimento)
Ca : coeficiente de arrasto
q : pressão de obstrução
As : área da superfície na qual o vento atua
Coeficiente de arrasto - vento não turbulento
Coeficiente de arrasto - vento alta turbulência
Condições para consideração de vento turbulento
1
=
100 H
onde
: ângulo de desaprumo (em radianos)
H : altura da edificação
Exemplos de valores
H = 10 m = 1/316
H = 20 m = 1/447
H = 30 m = 1/548
H = 40 m = 1/632
Força horizontal equivalente
Fd = DP
onde
Fd : força horizontal por pavimento
DP : peso total de um pavimento
: ângulo de desaprumo
Análise Global de Estruturas
ATIVIDADE 1
1º - Calcular a pressão de obstrução segundo a ABNT NBR 6123
(1988) com os seguintes dados de entrada:
CIDADES
Rio Branco
Maceió
Belém
João Pessoa
S1 – 1,0
Macapá Curitiba Classe de edificação: C;
Manaus Recife Categoria do terreno: I
Salvador Teresina
Fortaleza Rio de Janeiro Edifício Residencial de 20 pavimentos (pé
Brasília Natal direito médio de 3,0m);
Vitória Porto Alegre
Goiânia Porto Velho
São Luis Boa Vista
Cuiabá Florianópolis
Campo Grande São Paulo
Belo Horizonte
Pilares e Vigas
Lajes
Nós
Colocação de Elementos Barra
Vista em Perspectiva
Número de Elementos Barra
Modelagem de Pilares
Modelagem de Pilares e Vigas
Carregamento
Resultados - Deslocamento z (perspectiva)
Deslocamento z na cabeça de pilares (perspectiva)
Reações Verticais em Pilares
350
300
250
F (kN)
200
150
100
50
0
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16
Pilares
Elementos Finitos Grelha
Momentos nas lajes L11 e
L12 (kN•m/m)
E.F.
MX
E.F.
MY
Momentos nas lajes L11 e
L12 (kN•m/m)
E.F.
MX
E.F.
MY
Cortante na viga V2 80
60
40
20
0
-20
-40
Elementos
-60
Finitos 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15
80
60
40
20
0
-20
-40
Grelha
-60
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15
Momento na viga V2 -80
-60
-40
-20
0
20
Elementos 40
Finitos 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15
-100
-80
-60
-40
-20
0
20
40
Grelha
60
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15
Cortante na viga V8
100
50
-50
Elementos
-100
Finitos 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19
100
50
-50
Grelha
-100
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19
Momento na viga V8
-100
-80
-60
-40
-20
0
Elementos 20
Finitos 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19
-140
-120
-100
-80
-60
-40
-20
0
Grelha
20
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19
Cortante na viga V16
30
20
10
0
-10
Elementos -20
Finitos -30
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14
60
40
20
0
-20
-40
Grelha
-60
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14
Momento na viga V16
-20
-10
0
10
20
Elementos
Finitos 30
40
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14
-10
0
10
20
30
40
50
Grelha
60
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14
Cortante na viga V17
200
150
100
50
0
-50
-100
-150
Elementos -200
Finitos 1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25 27
200
150
100
50
0
-50
-100
-150 Grelha
-200
1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25 27
Momento na viga V17
-250
-200
-150
-100
-50
0
Elementos 50
Finitos 100
1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25 27
-200
-150
-100
-50
0
50
100 Grelha
1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25 27
Cortante na viga V19
50
40
30
20
10
0
-10
-20
Elementos -30
-40
Finitos 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16
80
60
40
20
0
-20
-40
Grelha
-60
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16
Momento na viga V19
-20
0
20
40
60
Elementos
80
Finitos 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16
-50
50
100
Grelha
150
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16
ANÁLISE GLOBAL DE ESTRUTURAS
P1 P2 P3 P4
20/80 20/120 20/120 20/80
V1 13/55
Pavimento
6 2.80 3,231 2,085
10
7 2.80 3,783 2,422
8 2.80 4,300 2,741 8
o
Esforços na viga do 3 pavimento (kN e m)
Tramo Sem trechos rígidos Com trechos rígidos
Cortante Momento Cortante Momento
1 -50,75 -114,3 -55,83 -120,10
50,75 -105,4 55,83 -121,64
2 -32,30 -94,96 -35,37 -103,98
32,30 -94,96 35,37 -103,98
Exemplo de obra executada na China
Associação tridimensional
Categoria do Terreno : IV
Classe da Edificação : C
Número de pavimentos : 18
Pé - direito : 2,80 m
Perspectiva do Modelo
Z
X
Y
Detalhe de Trechos Rígidos e Flexíveis
Deslocamentos - Vento X
18 18
16 16
14 14
12 12
Pavimentos
Pavimento
10 10
8 8
6 6
4 4
2 2
0 0
0 5 10 15 -3 -2 -1 0
18 18
16 16
14 14
12 12
Pavimentos
Pavimentos
10 10
8 8
6 6
4 4
2 2
0 0
0 5 10 15 20 0 0,1 0,2 0,3
400
0
Vento X
-200
-400
-600
-800
P1 P2 P3 P4 P5 P6 P7 P8 P9 P10 P11 P12 P13 P14 P15 P16
1500
1000
Reações Verticais (kN)
500
0
Vento Y
-500
-1000
-1500
P1 P2 P3 P4 P5 P6 P7 P8 P9 P10 P11 P12 P13 P14 P15 P16
Reações Horizontais 20
0
20
Reações Horizontais (kN)
-20
-40
-60
-80
Vento Y -100
-120
-140
P1 P2 P3 P4 P5 P6 P7 P8 P9 P10 P11 P12 P13 P14 P15 P16
Momento (kN.m)
-400
-600
-800
Vento X -1000
-1200
-1400
-1600
-1800
P1 P2 P3 P4 P5 P6 P7 P8 P9 P10 P11 P12 P13 P14 P15 P16
200
100
Momento (kN.m)
0
-100
-200
-300
-400
Vento Y -500
-600
-700
P1 P2 P3 P4 P5 P6 P7 P8 P9 P10 P11 P12 P13 P14 P15 P16
18 18 18
16 16 16
14 14 14
12 12 12
Pavimento
Pavimento
Pavimento
10 10 10
8 8 8
6 6 6
4 4 4
2 2 2
0 0 0
-60 -40 -20 0 20 -6 -4 -2 0 -0,8 -0,6 -0,4 -0,2 0
Normal (kN) Momento menor dimensão (kN.m) Momento maior dimensão (kN.m)
Vento X
Pilar P6
18 18 18
16 16 16
14 14 14
12 12 12
Pavimento
Pavimento
Pavimento
10 10 10
8 8 8
6 6 6
4 4 4
2 2 2
0 0 0
0 5 10 15 -1,5 -1 -0,5 0 0,5 1 -200 -150 -100 -50 0 50
Normal (kN) Momento menor dimensão (kN.m) Momento menor dimensão (kN.m)
Vento X
Pilar P16
18 18 18
16 16 16
14 14 14
12 12 12
Pavimento
Pavimento
Pavimento
10 10 10
8 8 8
6 6 6
4 4 4
2 2 2
0 0 0
0 10 20 30 40 -4 -3 -2 -1 0 0 2 4 6
Normal (kN) Momento menor dimensão (kN.m) Momento maior dimensão (kN.m)
Vento X - Viga V17
18 18
16 16
14 14
12 12
Pavimento
Pavimento
10 10
8 8
6 6
4 4
2 2
0 0
-40 -30 -20 -10 0 -150 -100 -50 0
18 18 18
16 16 16
14 14 14
12 12 12
Pavimento
Pavimento
Pavimento
10 10 10
8 8 8
6 6 6
4 4 4
2 2 2
0 0 0
-40 0 40 80 120 -0,1 0 0,1 0,2 0,3 0,4 -20 -15 -10 -5 0 5
Normal (kN) Momento menor dimensão (kN.m) Momento maior dimensão (kN.m)
Vento Y
Pilar P6
18 18 18
16 16 16
14 14 14
12 12 12
Pavimento
Pavimento
Pavimento
10 10 10
8 8 8
6 6 6
4 4 4
2 2 2
0 0 0
-100 -50 0 0 2 4 6 8 -5 0 5 10
Normal (kN) Momento menor dimensão (kN.m) Momento maior dimensão (kN.m)
Vento Y
Pilar P16
18 18 18
16 16 16
14 14 14
12 12 12
Pavimento
Pavimento
Pavimento
10 10 10
8 8 8
6 6 6
4 4 4
2 2 2
0 0 0
-150 -100 -50 0 -0,8 -0,6 -0,4 -0,2 0 -80 -60 -40 -20 0 20
18 18
16 16
14 14
12 12
Pavimento
Pavimento
10 10
8 8
6 6
4 4
2 2
0 0
-100 -50 0 -200 -150 -100 -50 0
Conceito Fundamental
Quanto ao tipo
Estruturas de Contraventamento
Estruturas Contraventadas
Quanto à deslocabilidade
Rigorosos
Modificações em matrizes de rigidez e vetores de cargas
Demandam grande tempo de processamento
Utilização mais complexa
Simplificados
Muito mais rápidos e práticos
Produzem resultados bastante acurados
Exemplo: processo P-D
Avaliação da Deslocabilidade Através de Parâmetros
Parâmetro
P
EI
onde
: parâmetro de instabilidade
H : altura total do edifício
P : peso total da edificação
E I : rigidez à flexão do sistema de contraventamento
FhH 3 FhH 3
f EI
3EI 3f
Na qual:
EI : Rigidez equivalente
Fh : Força adotada
H : Altura da edificação
f : Flecha obtida
Parâmetro z
1
z
DM
1
M1
onde
DM : acréscimo de momento devido aos desl. horizontais
M1 : momento de 1a. ordem
M 2 = z M 1
Cálculo de DM e M1
DM = Pi x ei M1 = Fi x di
Considerar:
Fi com coeficiente 1,4
Pi com coeficiente 1,00 a 1,15
Resultados da Avaliação da NLG pelo Parâmetro z
Procedimento Utilizado
50 estruturas diferentes
Cálculo da NLG através de processo rigoroso
Cálculo do z através do procedimento padrão
Avaliação das diferenças de NLG-rigoroso e estimativa z