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Química
na modalidade Presencial
Projeto Pedagógico do Curso
Superior de Licenciatura Plena em
Química
na modalidade presencial
COLABORAÇÃO:
Isauro Beltrán Nuñes
SUMÁRIO
1. JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS 5
8. INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS 23
REFERÊNCIAS 28
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Curso Superior de Licenciatura em Química na modalidade Presencial
IFRN, 2009
1. JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS
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IFRN, 2009
portanto, dados do INEP apontam que seria preciso formar 25.397 professores de Química até 2010,
conforme mostra o quadro a seguir.
Quadro 1 – Demanda estimada de funções docentes e número de licenciados por disciplina no Brasil.
DEMANDA HIPOTÉTICA NÚMERO DE LICENCIADOS
DISCIPLINA Ensino 6º a 9º Ano do
Total 1990-2001 2002-2010
Médio Ensino Fundamental
No Rio Grande do Norte, o quadro é semelhante. É grande a demanda por professores nas
Redes Pública e Privada e, ao mesmo tempo, também é grande o número de profissionais que atuam
sem possuir certificação do curso de Licenciatura em Química.
Nesse contexto, é de fundamental importância a formação de professores para atuar nas
disciplinas de Ciências da Natureza do Ensino Médio.
Diante dessa realidade, a proposta do Curso Superior de Licenciatura Plena em Química,
apresentada pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte, torna-se
um importante instrumento de ampliação e democratização do acesso ao ensino superior e melhoria da
educação básica.
Dessa forma, o presente Curso Superior de Licenciatura Plena em Química oferece uma sólida
formação teórico-prática e metodológica fundamentada nos diversos campos da Química, privilegiando o
conhecimento pedagógico e a vivência de experiências relativas ao ensino, imprescindíveis à formação
inicial do educador.
O curso compreende um conjunto de conhecimentos científicos e práticas escolares necessários
para que o futuro educador/a possa assumir a docência, respaldado/a em uma prática reflexiva e crítica,
vivência de trabalho em equipe, projetos, pesquisa, situações de aprendizagem, autonomia,
profissionalização e, acima de tudo, compreensão da educação como uma prática social e política.
Logo, o objetivo do curso é formar o licenciado em Química para que desenvolva a docência para
a educação química na escola básica, a fim de promover a educação científica e o desenvolvimento da
personalidade integral dos alunos desse nível de escolaridade.
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IFRN, 2009
O acesso ao Curso Superior de Licenciatura Plena em Química deverá ser feito por meio de
processo seletivo aberto ao público para ingresso no primeiro período do curso direcionado aos alunos
portadores de certificado de conclusão do Ensino Médio ou equivalente na forma da lei. A admissão
também pode ocorrer por transferência e/ou reingresso, conforme estabelecido no Regulamento dos Cursos
Superiores de Licenciatura do IFRN (Figura 1). Com o objetivo de democratizar o acesso ao Curso, 50%
(cinqüenta por cento) das vagas oferecidas a cada entrada poderão ser reservadas para alunos que tenham
cursado do sexto ao nono ano do Ensino Fundamental e todas as séries do Ensino Médio em escola pública.
Portadores de Certificado de
Conclusão do Ensino Médio
Processo Seletivo
Transferência
Reingresso
Alunos de outros Licenciatura Plena em Ex-alunos de cursos
cursos superiores de Química superiores
licenciatura plena
O perfil previsto para o licenciado em Química formado pelo IFRN é o definido para o Licenciado em
Química, que consta no Parecer nº 1.303/2001-CNE/CES:
Para atingir esse perfil, o licenciado em Química pelo CEFET RN deverá apresentar as seguintes
Competências e Habilidades:
COM RELAÇÃO À FORMAÇÃO PESSOAL:
Dominar as técnicas básicas de utilização de laboratórios, bem como dos procedimentos
necessários de primeiros socorros, nos casos dos acidentes mais comuns em laboratórios de
Química.
Analisar de maneira crítica e conveniente os seus próprios conhecimentos.
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Neste núcleo, estão contempladas as disciplinas que fundamentam a atuação do licenciado como
profissional da educação. Abordam o papel da educação na sociedade, os conhecimentos didáticos, os
processos cognitivos da aprendizagem, a compreensão dos processos de organização do trabalho
pedagógico e a orientação para o exercício profissional em âmbitos escolares e não-escolares, articulando
saber acadêmico, pesquisa e prática educativa.
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NÚCLEOS
Além dos núcleos de organização dos conteúdos, compõe a matriz, uma carga horária para a
Prática como Componente Curricular, o Estágio Curricular Supervisionado e as Atividades Acadêmico-
Científico-Culturais, totalizando uma carga horária de 3.280 horas (Quadro 2). Os Anexos I a III
apresentam as ementas e programas das disciplinas.
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Química I
Instrumentação para o Ensino de
2 40 30
Química II
Instrumentação para o Ensino de
2 40 30
Química III
Mecanismo de Reações Orgânicas 5 100 75
Química Ambiental 4 80 60
Química Analítica Qualitativa 6 120 90
Química Analítica Quantitativa 5 100 75
Química Geral e Experimental I 6 120 90
Química Geral e Experimental II 6 120 90
Química Inorgânica Descritiva 6 120 90
Química Inorgânica de Coordenação 6 120 90
Química Orgânica Biológica 4 80 60
Química Orgânica Fundamental 6 120 90
Total de Carga Horária do Núcleo Específico 1.700 1.275
Cálculo Diferencial e Integral I 4 80 60
Cálculo Diferencial e Integral II 4 80 60
Núcleo Complementar
Epistemologia da Ciência 3 60 45
Estatística 3 60 45
Física I 3 60 45
Física II 3 60 45
Informática 3 60 45
Inglês 3 60 45
Leitura e Produção de textos 3 60 45
Língua Portuguesa 3 60 45
Matemática 4 80 60
Metodologia do Trabalho Científico 3 60 45
Total de Carga Horária do Núcleo Complementar 780 585
Fundamentos Históricos e Filosóficos da
Núcleo Didático-Pedagógico
4 80 60
Educação
Fundamentos Sociopolíticos e
4 80 60
Econômicos da Educação
Psicologia da Educação 4 80 60
Didática 6 120 90
Organização e Gestão da Educação
4 80 60
Brasileira
Mídias Educacionais 3 60 45
Educação Inclusiva 3 60 45
LIBRAS 2 40 30
Total de Carga Horária do Núcleo Didático-Pedagógico 600 450
Total de Aulas Semanais 20 20 20 19 20 20 18 17
Profissional
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A Prática Profissional terá carga horária mínima de 1.000 horas, divididas em três partes: a
prática como componente curricular, o estágio curricular supervisionado, e outras atividades acadêmico-
científico-culturais. O Quadro 3 detalha as atividades de Prática Profissional por período do Curso.
A prática como componente curricular envolve atividades de pesquisa e extensão, voltadas para
o ensino de Química. Para essa atividade, é previsto um mínimo de 400 (quatrocentas) horas a serem
desenvolvidas ao longo do curso.
A metodologia escolhida para a realização dessas atividades inclui a realização de projetos
integradores, que serão desenvolvidos do 3º ao 6º período. Assim, nesses períodos, o aluno terá
momentos em sala de aula, nos quais receberá orientações acerca da construção dos projetos, bem
como tempo específico para desenvolvê-los. Em cada um desses períodos os projetos envolverão, no
mínimo, três disciplinas, numa perspectiva interdisciplinar, relativos à prática docente em Química.
Dentre essas atividades, podemos citar a participação em pesquisas educacionais, programas de
extensão, elaboração de material didático, desenvolvimento de projetos de eventos científicos, entre
outros. A definição dessas atividades será efetuada conjuntamente por alunos e professores das
diversas disciplinas a partir de sugestões das partes envolvidas.
Além disso, no 7º e 8º períodos, o aluno desenvolverá a Monografia de final de curso, podendo
verticalizar os conhecimentos construídos nos projetos anteriormente desenvolvidos. Da mesma forma
que nos projetos integradores, o aluno terá momentos de orientação e tempo destinado à elaboração da
respectiva monografia.
Projetos Integradores:
Os Projetos Integradores objetivam fortalecer a articulação da teoria com a prática, valorizando a
pesquisa individual e coletiva, o que funcionará como um espaço interdisciplinar, com a finalidade de
proporcionar, ao futuro professor, oportunidades de reflexão sobre a tomada de decisões mais
adequadas à sua prática docente, com base na integração dos conteúdos ministrados em cada período
letivo.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
O projetos integradores têm, como objetivos específicos, proporcionar ao aluno:
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METODOLOGIA:
Para a realização de cada projeto integrador são fundamentais algumas fases distintas, as quais,
em seguida, serão especificadas.
a) Intenção: Fase em que os professores de cada período se reunem e pensam sobre os
objetivos e finalidades das disciplinas, as necessidades de aprendizagem de cada turma e
sobre os encaminhamentos do projeto. Com isso, os professores instrumentalizar-se-ão para
problematizar o conteúdo e canalizar as curiosidades e os interesses dos alunos na
concepção do(s) projeto(s). As atividades de elaboração deverão ser sempre coletivas e
socializadas entre alunos e professores. Estes deverão conjuntamente escolher os temas
significativos a serem problematizados e questionados.
b) Preparação e planejamento: Fase de estabelecimento das etapas de execução. Alunos e
professores devem identificar as estratégias possíveis para atingir os objetivos propostos;
coletar materiais bibliográficos necessários ao desenvolvimento da temática escolhida;
organizar os grupos e/ou duplas de trabalho por suas indagações afins e suas respectivas
competências, podendo ser organizados grupos com tarefas específicas; buscar informações
em livros, Internet, etc; programar pesquisas laboratoriais; organizar instrumentos de
investigação; programar a coleta de dados; analisar resultados, escrever relatórios; definir
duração das pesquisas; buscar outros meios necessários para a solução das questões e/ou
hipóteses levantadas na fase anterior; aprofundar e/ou sistematizar os conteúdos
necessários ao bom desempenho do projeto. Em conjunto, alunos e professores devem
planejar a divulgação do projeto com apresentação pública, exposição de trabalhos, bem
como planejar a apresentação dos resultados finais da pesquisa, tanto no âmbito da
gerência como em outras dimensões da Instituição.
c) Execução ou desenvolvimento: Fase de realização das atividades, das estratégias
programadas, na busca de respostas às questões e/ou hipóteses definidas anteriormente. A
turma ou os grupos de pesquisa planejam e executam sua tarefa, trazendo com freqüência à
apreciação da turma o que se está fazendo, as dificuldades que encontra e os resultados
que são alcançados. Os alunos deverão ter a oportunidade de seguir o trabalho dos diversos
grupos e cooperar com eles. É importante que sejam elaborados relatórios parciais orais ou
escritos a fim de acompanhar o desenvolvimento do tema (ou dos temas) e implementar a
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Monografia:
Finalmente, a prática como componente curricular, culminará com o desenvolvimento de uma
pesquisa acadêmico-científica materializada por meio de uma Monografia de final de curso, a qual
abrangerá os resultados da prática profissional.
A Monografia será apresentada a uma banca examinadora composta pelo professor orientador e
mais dois componentes, podendo ser convidado, para compor essa banca, um profissional externo de
reconhecida experiência profissional na área de desenvolvimento do objeto de estudo. O trabalho deverá
ser escrito de acordo com as normas da ABNT estabelecidas para a redação de trabalhos científicos,
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conforme estabelecido no Regulamento das licenciaturas oferecidas pelo IFRN. Após as correções e
proposições da banca examinadora, o trabalho fará parte do acervo bibliográfico da Instituição.
A carga horária do estágio supervisionado será de 400 (quatrocentas) horas divididas entre as
fases de observação (100 horas), e regência (300 horas); o estágio supervisionado terá início a partir do
5º período do curso, preferencialmente, em escolas da rede pública de ensino com as quais o IFRN
tenha parceria em projetos de extensão e/ou pesquisa.
As atividades programadas para o Estágio devem manter uma correspondência com os
conhecimentos teórico-práticos adquiridos pelo aluno no decorrer do curso.
O Estágio é acompanhado por um Professor Coordenador de Estágios e um Professor
Orientador para cada aluno, em função da área de atuação no estágio e das condições de
disponibilidade de carga-horária dos professores. São mecanismos de acompanhamento e avaliação de
estágio:
a) plano de estágio aprovado pelo professor orientador e pelo professor da disciplina campo de
estágio;
b) reuniões do aluno com o professor orientador;
c) visitas à escola por parte do professor orientador, sempre que necessário;
d) relatório do estágio supervisionado de ensino.
O período de observação, preparatório para o de regência, consiste em uma avaliação
participativa em que o formando irá integrar-se ao cotidiano da escola, para que possa familiarizar-se
com o processo pedagógico real, desde instalações, projeto político-pedagógico e atividades didáticas
dos professores e alunos.
A regência compreende atividades específicas de sala de aula em que o estagiário poderá
desenvolver habilidades inerentes à profissão docente, sob supervisão do professor orientador do
estágio.
Após a realização do estágio, o aluno terá um prazo de 90 (noventa) dias para apresentar o
relatório final para ser avaliado e, juntamente com a Monografia, servirá como requisito a ser
considerado para aprovação final de conclusão do curso superior.
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do Curso. São atividades de cunho acadêmico, científico e cultural que deverão ser desenvolvidas pelos
licenciandos ao longo de sua formação, como forma de incentivar uma maior inserção em outros
espaços acadêmicos. Essas atividades devem envolver ensino, pesquisa e extensão, com respectivas
cargas horárias previstas no Quadro 4.
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de cada disciplina, o qual deverá ser divulgado junto aos alunos no início do respectivo
período letivo.
§ 2º - Dar-se-á uma segunda oportunidade ao aluno que, por motivo superior
(devidamente comprovado), deixar de comparecer às atividades programadas, desde
que seja apresentado requerimento à Unidade Acadêmica (gerência ou denominação
equivalente que venha a surgir) no prazo de até dois dias úteis após a realização da
referida atividade ou do retorno do aluno às atividades acadêmicas no caso da falta ter
ocorrido por motivo de saúde.
Art. 22 – O desempenho acadêmico dos alunos por disciplina e em cada bimestre
letivo, obtido a partir processos de avaliação, será expresso por uma nota, na escala de
0 (zero) a 100 (cem).
§ 1º - Com o fim de manter o corpo discente permanentemente informado acerca de
seu desempenho acadêmico, os resultados de cada atividade avaliativa deverão ser
analisados em sala de aula e, caso sejam detectadas deficiências de aprendizagem
individuais, de grupos ou do coletivo, os docentes deverão desenvolver estratégias
orientadas a superá-las;
§ 2º - Após o cômputo do desempenho acadêmico dos discentes, em cada bimestre, o
docente deverá divulgar, em sala de aula, a média parcial e o total de faltas de cada
aluno na respectiva disciplina.
Art. 23 - Será considerado aprovado, no período letivo, o aluno que, ao final do 2º
bimestre, obtiver média aritmética ponderada igual ou superior a 60 (sessenta) em
todas as disciplinas e freqüência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) da
carga horária total das disciplinas, de acordo com a seguinte equação:
2N1 3N2
MD
5
MD = média da disciplina; N1 = média do aluno no 1º bimestre; N2 = média do aluno no
2º bimestre
Parágrafo Único - O índice de 75% de freqüência não incidirá na carga horária
ministrada através de EaD.
Art. 24 - O aluno que obtiver MD igual ou superior a 20 (vinte) e inferior a 60 (sessenta)
em uma ou mais disciplinas e freqüência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por
cento) da carga horária total das disciplinas do período, excetuada a carga horária
ministrada através de EaD. terá direito a submeter-se a uma avaliação final em cada
disciplina em prazo definido no calendário acadêmico.
§1º - Será considerado aprovado, após avaliação final, o aluno que obtiver média final
igual ou maior que 60 (sessenta), calculada através de uma das seguintes equações,
prevalecendo a que resultar em maior média final da disciplina (MFD):
Art. 25 - Após a avaliação final, o aluno que não alcançar a média 60 (sessenta) em, no
máximo, duas disciplinas, prosseguirá para o período seguinte, cursando,
concomitantemente, essa(s) disciplina(s) objeto(s) de reprovação.
§1º - Essas disciplinas serão trabalhadas a partir das dificuldades detectadas após uma
avaliação diagnóstica que envolva todo o conteúdo da disciplina, não sendo
obrigatoriamente exigido que o aluno utilize todo o período letivo para superar as
dificuldades apresentadas.
§2º - Quando o aluno superar as dificuldades de aprendizagem diagnosticadas e
registradas, será considerado aprovado e seu desempenho registrado pelo professor
em documento próprio.
Art. 26 - Nos casos em que o aluno, após avaliação final, não alcançar a média 60
(sessenta) em mais de duas disciplinas, cursará, no período subseqüente, apenas as
disciplinas objeto de reprovação.
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A análise do conteúdo será efetuada apenas no caso das disciplinas cuja carga horária
apresentada atinja pelo menos 70% (setenta por cento) da carga horária prevista na disciplina do curso
pleiteado no IFRN.
A avaliação da correspondência de estudos deverá recair sobre os conteúdos que integram os
programas das disciplinas apresentadas e não sobre a denominação das disciplinas cursadas.
Serão aproveitadas as disciplinas cujos conteúdos coincidirem em, no mínimo, 70% (setenta por cento),
com os programas das disciplinas do curso de Licenciatura Plena em Química oferecido pelo IFRN.
Com vistas ao aproveitamento de estudos, os alunos de nacionalidade estrangeira ou brasileiros
com estudos no exterior deverão apresentar documento de equivalência de estudos legalizados por via
diplomática.
O aluno poderá solicitar certificação de conhecimentos adquiridos através de experiências
previamente vivenciadas, inclusive fora do ambiente escolar, com o fim de alcançar a dispensa de
alguma(s) disciplina(s) integrantes da matriz curricular do curso. Poderão ser aproveitados
conhecimentos adquiridos:
em qualificações profissionais ou componentes curriculares de nível técnico concluídos em
outros cursos;
em cursos de formação inicial e continuada de trabalhadores (antigos cursos básicos); ou,
em atividades desenvolvidas no trabalho e/ou alguma modalidade de atividades não-formais.
O pedido só será analisado quando feito antes do início do semestre letivo em que o aluno
cursará a disciplina objeto da certificação, conforme previsto no calendário acadêmico.
O processo de certificação de conhecimentos consistirá em uma avaliação teórica ou teórico-
prática, conforme as características da disciplina, realizada por uma banca examinadora indicada pelo
dirigente da respectiva Unidade Acadêmica e constituída por um membro da equipe pedagógica e, no
mínimo, dois docentes especialistas da(s) disciplina(s) em que o aluno será avaliado, cabendo a essa
comissão emitir parecer conclusivo sobre o pleito.
Será dispensado de uma disciplina o aluno que alcançar aproveitamento igual ou superior a 60
(sessenta) nessa avaliação, sendo registrado, no seu histórico acadêmico, o resultado obtido no
processo.
O aluno poderá obter aproveitamento de estudos e certificação de conhecimentos, em conjunto,
de, no máximo, 30% da carga horária das disciplinas do Curso.
8. INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS
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01 Destilador de água
01 Capela de exaustão
01 Chapa aquecedora
01 Estufa para secagem a vácuo
01 Banho maria
01 Balança analítica
01 Balança semi-analítica
01 Chuveiro com lava-olhos
05 Manta aquecedora
01 Bomba a vácuo
01 Evaporador rotativo
Quadro 11 – Pessoal docente necessário ao funcionamento do Curso Superior de Licenciatura Plena em Química.
Descrição Qtde.
Núcleo Específico
Professor com pós-graduação lato ou stricto sensu e com licenciatura plena em Química. 06
Núcleo Complementar
Professor com pós-graduação lato ou stricto sensu e com licenciatura plena em Física 01
Professor com pós-graduação lato ou stricto sensu e com licenciatura plena em Língua Portuguesa 01
Professor com pós-graduação lato ou stricto sensu e com licenciatura plena em Língua Inglesa 01
Professor com pós-graduação lato ou stricto sensu e com graduação na área de Informática 01
Professor com pós-graduação lato ou stricto sensu e com Licenciatura Plena em Química 01
Núcleo Didático-Pedagógico
Professor com pós-graduação lato ou stricto sensu e com licenciatura plena em Pedagogia. 02
Total de professores necessários 13
Quadro 12 – Pessoal técnico-administrativo necessário ao funcionamento do Curso Superior de Licenciatura Plena em Química.
Descrição Qtde.
Apoio Técnico
Profissional de nível superior na área de Pedagogia, para assessoria técnica ao coordenador de
curso e professores, no que diz respeito às políticas educacionais da instituição, e 01
acompanhamento didático pedagógico do processo de ensino aprendizagem.
Profissional de nível superior na área de Ciências ou Meio Ambiente para assessorar e coordenar
01
as atividades dos laboratórios de apoio ao Curso.
Profissional técnico de nível médio/intermediário na área de Ciências para manter, organizar e
01
definir demandas dos laboratórios de apoio ao Curso.
Profissional técnico de nível médio/intermediário na área de Informática para manter, organizar e
01
definir demandas dos laboratórios de apoio ao Curso.
Apoio Administrativo
Profissional de nível médio/intermediário para prover a organização e o apoio administrativo da
01
secretaria do Curso.
Total de técnicos-administrativos necessários 05
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REFERÊNCIAS
BRASIL. Lei nº 9.394 de 20/12/1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Brasília/DF:
1996.
_________. Lei nº 11.892 de 29/12/2008. Institui a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e
Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia e dá outras providências.
Brasília/DF: 2008.
_________. Curso Superior de Licenciatura Plena em Física: Plano de Curso. Natal: CEFET – RN,
2006.
_________. Curso Superior de Licenciatura Plena em Geografia: Plano de Curso. Natal: CEFET –
RN, 2006
CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. Parecer CNE/CP nº 9/2001, de 08/05/2001. Trata das Diretrizes
Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso
de licenciatura, de graduação plena. Brasília/DF: 2001.
_________. Parecer CNE/CP nº 27/2001, de 02/10/2001. Dá nova redação ao Parecer nº CNE/CP 9/2001,
que trata das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em
nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena. Brasília /DF: 2001.
_________. Parecer CNE/CES nº 1.303/2001, de 04/12/2001. Trata das Diretrizes Nacionais Curriculares
para os Cursos de Química. Brasília/DF: 2001.
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_________. Resolução CNE/CP nº 2/2002, de 19/02/2002. Institui a duração e a carga horária dos
cursos de licenciatura, de graduação plena, de formação de professores da Educação Básica em nível
superior. Brasília/ DF: 2002.
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EMENTA
Conceitos fundamentais da química; Estrutura atômica; Tabela Periódica; Ligações Químicas; Forças
Intermoleculares; Reações Químicas; Estequiometria; Noções de Higiene e Segurança no Laboratório; Noções de
descarte de resíduos; Equipamentos básicos de laboratório; Tratamento de dados experimentais; Operações
básicas de laboratório; Manuseio do Handbook, Merck Index; Separação de Misturas; Tópicos experimentais
fundamentados na teoria estudada.
PROGRAMA
Objetivos
Instrumentar para o uso seguro das instalações dos laboratórios de ciências;
conhecer os princípios que regem a Química;
conhecer os conceitos fundamentais de Química, como a idéia de átomos e seus principais modelos
representativos e os conceitos de ligações químicas e sua classificação;
compreender os modelos atômicos modernos e as suas fundamentações;
relacionar as principais interações entre moléculas com o tipo de ligação entre os átomos;
definir e classificar soluções e seus componentes;
fazer cálculos de concentração de soluções;
conhecer e aplicar as principais normas de segurança, os equipamentos básicos e seus usos, assim como as
principais operações realizadas em laboratório de Química;
manusear os principais livros e manuais de laboratório de Química;
tratar os dados de experimentos;
executar as principais técnicas de separação de substâncias.
Conteúdos
1. Conceitos Fundamentais de Química: A matéria e sua classificação. Misturas e processos de separação.
Substâncias puras, métodos de identificação. Propriedades físicas e químicas. Energia, calor, temperatura.
2. Estrutura atômica: Histórico e composição do átomo. Massa atômica e isótopos. Modelos atômicos. Orbitais
atômicos e o Princípio de Exclusão de Pauli. Configurações eletrônicas de átomos e íons. Compostos e
moléculas – mol. Cálculo de fórmulas mínimas e moleculares.
3. Tabela periódica: Propriedades atômicas e a periodicidade. Propriedades físicas e químicas.
4. Ligações químicas: Ligações iônicas e covalentes. Estruturas de Lewis, Teoria da Ligação de Valência
geometrias de moléculas (RPECV), Eletronegatividade e a polaridade das ligações e das moléculas.
5. Forças intermoleculares: Interações entre moléculas não polares e suas conseqüências nas propriedades
físicas. Interações entre moléculas polares (dipolos permanentes, dipolos induzidos) e íons. Ligações de
hidrogênio. Processo de dissolução. Propriedade dos líquidos. Sólidos metálicos e iônicos. Sólidos
moleculares.
6. Funções Inorgânicas: Ácidos e Bases de Arrhenius, óxidos e sais; reconhecimento, nomenclatura e
propriedades físicas químicas
7. Reações químicas: Equações químicas e balanceamentos. Propriedades e comportamento em solução
aquosa – solubilidade. Equações iônicas. Tipos de reações em solução aquosa: Ácido/Base, Precipitação,
Formação de gás e Óxido-Redução.
8. Estequiometria: Relações de massa nas equações química. Reagente limitante. Cálculo de rendimento.
9. Noções de Higiene e Segurança no Laboratório. Tratamento de Resíduos. Equipamentos básicos de
laboratório. Tratamento de dados experimentais. Operações básicas de laboratório. Manuseio do Handbook,
Merck Index. Separação de Misturas.
Procedimentos Metodológicos
A metodologia da disciplina compreenderá aulas dialogadas pautadas nos livros textos e com o uso de outros
textos para leitura, análise e síntese, resolução de exercícios em sala e atividades experimentais em laboratório
de Química. Elaboração e apresentação de seminários e de outros trabalhos acadêmicos pelos estudantes, de
modo a colocá-los em contato com o exercício da docência e a prática de atividades de pesquisa em ensino de
Química.
Avaliação
Será contínua considerando os critérios de participação ativa dos discentes no decorrer das aulas nas aulas
expositivas, na produção de trabalhos acadêmicos: trabalhos escritos e orais, individuais e em grupo, sínteses,
seminários, avaliações individuais, nas aulas experimentais, etc. Consideraremos a participação dos discentes
nas aulas, nas propostas das atividades individuais e coletivas, nas discussões em sala, no planejamento e
elaboração dos seminários e trabalhos escritos.
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Bibliografia Básica
BRADY, James E; HUMISTON, Gerard E. Química Geral. 2ed. São Paulo: LTC, 1986. v.1.
BRADY, James E; HUMISTON, Gerard E. Química Geral. 2ed. São Paulo: LTC, 1986. v.2.
KOTZ, John C; Jr. TREICHEL, Paul. Química Geral e Reações Químicas. São Paulo: Cengage Laerning, 2005.
v.1.
RUSSEL, Jonh B. Química Geral. 2ed. São Paulo: Makron Books, 1994. v.1.
CONSTANTINO, Maurício Gomes; DONATE, Paulo Marcos; SILVA, Gil Valdo José da. Fundamentos de
Química Experimental. São Paulo: EDUSP, 2004.
LIDE, David R. CRC Handbook Of Chemistry And Physics: A Ready-Reference Book of Chemical And Physical
Data. 89. ed. Farmington Hills, Michigan (U.S.A): CRC Press, 2008.
Bibliografia Complementar
O´NIEL, Maryadele J. The Merck Index: An Encyclopedia of Chemicals, Drugs, And Biologicals. 14.ed. New
Jersey (USA): Merck inc, 2006.
BURSTEN, Bruce E.; BROWN, Theodore L.; LEMAY, H. Eugene. Química: a Ciência Central. 9.ed. São Paulo:
Prentice-Hall, 2005.
MAHAN, Bruce M.; MYERS, Rollie J. Química: um Curso Universitário. São Paulo: Edgard Blucher, 2002.
31
Curso Superior de Licenciatura em Química na modalidade Presencial
IFRN, 2009
EMENTA
Abordagem epistemológica da história da Química, com ênfase nos principais conceitos químicos. Análise no
valor pedagógico e do significado cultural da história da Química na perspectiva do Ensino Médio.
PROGRAMA
Objetivos
Compreender a evolução da Química desde as primeiras transformações até seu estabelecimento como Ciência e
sua importância para o conhecimento científico e educacional; Conhecer os principais fatos que envolvem a
História da Química e sua aplicação ao ensino; Contextualizar a atividade química como produção sócio-
econômica e suas relações com as demais áreas de conhecimento humano.
Conteúdos
1 As primeiras transformações da matéria
2 Teorias gregas sobre a natureza da matéria.
3 A alquimia.
4 A iatroquímica.
5 A teoria do flogisto.
6 Evolução do conceito de elemento químico.
7 As contribuições de Lavoisier.
8 O átomo de Dalton.
9 Evolução histórica dos pesos atômicos.
10 Evolução histórica da estrutura atômica.
11 A Tabela Periódica.
12 As origens da teoria estrutural em química orgânica.
13 Ligações químicas: um pouco de sua história.
Procedimentos Metodológicos
Leitura e análise de textos;
Aula dialogada e com apresentações multimídias;
Trabalhos individuais e em grupo;
Palestra e debate;
Avaliação escrita.
Avaliação
Será contínua considerando os critérios de participação ativa dos discentes no decorrer das aulas nas aulas
expositivas, na produção de trabalhos acadêmicos: trabalhos escritos e orais, individuais e em grupo, sínteses,
seminários, avaliações individuais, etc. Consideraremos a participação dos discentes nas aulas, nas propostas
das atividades individuais e coletivas, nas discussões em sala, no planejamento e laboração dos seminários e
trabalhos escritos.
Bibliografia Básica
CHASSOT, Attico I. A ciência através dos tempos. São Paulo: Moderna, 1994 (Impressão 2000).
GOLDFARB, Ana Maria A. Da alquimia à química: Um estudo sobre a passagem do pensamento mágico-
vitalista ao mecanismo. São Paulo: Landy, 2001.
MAAR, Juergen Heinrich. História da Química: Primeira Parte - Dos Primórdios a Lavoisier. 2ed. revista e
ampliada. São José, SC: Conceito, 2008.
ARAGÃO, Maria José. História da Química. São Paulo: Interciência, 2008.
32
Curso Superior de Licenciatura em Química na modalidade Presencial
IFRN, 2009
EMENTA
Soluções: unidades de concentração e processos de solução; Termoquímica; Cinética Química; Equilíbrio
Químico e Equilíbrios em solução; Ácidos e Bases; Reações de Transferência de eletrons-reações de óxido-
redução. Tópicos experimentais fundamentados na teoria estudada.
PROGRAMA
Objetivos
Instrumentar os estudantes, futuros professores, para a docência de Química dotando-os do conhecimento dos
princípios e fundamentos que regem as reações químicas.
Conteúdos
1. Soluções: Unidades de concentração. Cálculos de concentração.
2. Termoquímica: Entalpia, Calores de Formação Padrão, Equação Termoquímica,energia de ligação, Entropia
e Energia Livre.
3. Cinética química: Velocidade das reações químicas. Fatores que afetam a velocidade das reações químicas
(concentração, temperatura, catalisador, superfície de contato, orientação das moléculas). Relação entre
concentração e tempo – a equação de velocidade. Teoria das colisões. Meia-vida e ordem da reação.
4. Equilíbrio químico: O estado de equilíbrio. A constante de equilíbrio. Cálculo da constante de equilíbrio.
Fatores que afetam a constante de equilíbrio.
5. Equilíbrios em solução: Ácidos e Bases de Brönsted – Lowry. O íon hidrônio e a autoionização da água.
Ácidos e Bases fortes e fracos. Equilíbrio envolvendo ácidos e bases fracos. Constante de acidez e
basicidade, pH, pOH e pKW . Hidrólise de sais. Tampões.
6. Reações de transferência de elétrons: Reações de óxido-redução. Potenciais e celas eletroquímicas.
Potenciais-padrão. Baterias e celas combustíveis. Eletrólise.
Procedimentos Metodológicos
A metodologia da disciplina compreenderá aulas dialogadas pautadas nos livros textos e com o uso de outros
textos para leitura, análise e síntese, resolução de exercícios em sala e atividades experimentais em laboratório
de Química. Elaboração e apresentação de seminários e de outros trabalhos acadêmicos pelos estudantes, de
modo a colocá-los em contato com o exercício da docência e a prática de atividades de pesquisa em ensino de
Química.
Avaliação
Será contínua considerando os critérios de participação ativa dos discentes no decorrer das aulas nas aulas
expositivas, na produção de trabalhos acadêmicos: trabalhos escritos e orais, individuais e em grupo, sínteses,
seminários, avaliações individuais, etc. Consideraremos a participação dos discentes nas aulas, nas propostas
das atividades individuais e coletivas, nas discussões em sala, no planejamento e laboração dos seminários e
trabalhos escritos.
Bibliografia Básica
BRADY, James E; HUMISTON, Gerard E. Química Geral. 2ed. São Paulo: LTC, 1986. v.1.
BRADY, James E; HUMISTON, Gerard E. Química Geral. 2ed. São Paulo: LTC, 1986. v.2.
KOTZ, John C; Jr. TREICHEL, Paul. Química Geral e Reações Químicas. São Paulo: Cengage Laerning, 2005.
v.1.
RUSSEL, Jonh B. Química Geral. 2ed. São Paulo: Makron Books, 1994. v.1.
CONSTANTINO, Maurício Gomes; DONATE, Paulo Marcos; SILVA, Gil Valdo José da. Fundamentos de
Química Experimental. São Paulo: EDUSP, 2004.
Bibliografia Complementar
O´NIEL, Maryadele J. The Merck Index: An Encyclopedia of Chemicals, Drugs, And Biologicals. 14.ed. New
Jersey (USA): Merck inc, 2006.
BURSTEN, Bruce E.; BROWN, Theodore L.; LEMAY, H. Eugene. Química: a Ciência Central. 9.ed. São Paulo:
Prentice-Hall, 2005.
MAHAN, Bruce M.; MYERS, Rollie J. Química: um Curso Universitário. São Paulo: Edgard Blucher, 2002.
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Curso Superior de Licenciatura em Química na modalidade Presencial
IFRN, 2009
EMENTA
Origens da Química Orgânica. Representações dos Compostos Orgânicos. Estruturas e Nomenclatura dos
Compostos Orgânicos. Propriedades Físicas dos Compostos Orgânicos.
Ressonância e Aromaticidade. Acidez e Basicidade dos Compostos Orgânicos. Estereoquímica – Conformação e
Configuração. Mecanismos de reações – princípios gerais.
PROGRAMA
Objetivos
1. Conhecer a historia da química orgânica, assim como, os princípios que a regem;
2. Representar de varias formas os compostos orgânicos, estabelecendo suas nomenclaturas de acordo com
as normas oficiais da IUPAC;
3. Reconhecer através dos grupos funcionais, as principais características dos compostos, diferenciando-os
através dessas propriedades;
4. Conhecer os conceitos de ressonância, de acidez e basicidade aplicados aos compostos orgânicos;
5. Trabalhar os arranjos espaciais dos compostos do carbono.
6. Iniciar o estudo do conhecimento das reações orgânicas através dos seus mecanismos.
Conteúdos
1. Introdução à Química Orgânica: Breve abordagem sobre a História da Química Orgânica. Ligações em
moléculas orgânicas: Teoria estrutural de Kekulé; A natureza das ligações químicas; Eletronegatividade e
dipolos; Forças Intermoleculares. Orbitais atômicos e Orbitais Moleculares. Fórmulas estruturais dos
compostos orgânicos. Representações dos Compostos Orgânicos.
2. Principais Classes, Nomenclaturas, Propriedades Físicas e Reações dos Compostos Orgânicos:
Hidrocarbonetos. Funções com ligações simples. Grupos funcionais contendo oxigênio em ligação dupla.
3. Ressonância/Aromaticidade e Acidez/ Basicidade dos Compostos Orgânicos:
Ressonância/Aromaticidade dos Compostos Orgânicos: Efeitos Estruturais (Indutivo, Estérico e de
Ressonância), Principais Intermediários de reações, Regra de Huckel, principais compostos aromáticos.
Acidez/Basicidade dos Compostos Orgânicos: Histórico; A força dos ácidos e bases: Ka e pKa; Relação entre
estrutura e acidez; Tabela de acidez/escala de acidez.
4. Estereoquímica: Introdução; Conformações de Compostos Acíclicos; Conformações de Compostos Cíclicos;
Isomerismo Geométrico; Isomerismo Óptico.
Procedimentos Metodológicos
A metodologia da disciplina compreenderá aulas dialogadas pautadas nos livros textos e com o uso de outros
textos para leitura, análise e síntese, resolução de exercícios em sala e atividades experimentais em laboratório
de Química. Elaboração e apresentação de seminários e de outros trabalhos acadêmicos pelos estudantes, de
modo a colocá-los em contato com o exercício da docência e a prática de atividades de pesquisa em ensino de
Química.
Avaliação
Será contínua considerando os critérios de participação ativa dos discentes no decorrer das aulas nas aulas
expositivas, na produção de trabalhos acadêmicos: trabalhos escritos e orais, individuais e em grupo, sínteses,
seminários, avaliações individuais, etc. Consideraremos a participação dos discentes nas aulas, nas propostas
das atividades individuais e coletivas, nas discussões em sala, no planejamento e laboração dos seminários e
trabalhos escritos.
Bibliografia Básica
MCMURRY, John. Quimica Orgânica. 6ed. São Paulo: Cengage Laerning, 2004. v1.
MCMURRY, John. Quimica Orgânica. 6ed. São Paulo: Cengage Laerning, 2004. v2.
SCHORE, Neil E; VOLLHARDT, K. Peter. Química Orgânica: Estrutura e Função. 4ed. São Paulo: Bookman,
2004.
SOLOMONS, T.W; FRYHLE, Craig. Química Orgânica. 8ed. São Paulo: LTC, 2006. v1.
SOLOMONS, T.W; FRYHLE, Craig. Química Orgânica. 8ed. São Paulo: LTC, 2006. v2.
34
Curso Superior de Licenciatura em Química na modalidade Presencial
IFRN, 2009
EMENTA
Ligações químicas e estrutura molecular; ácidos e bases; oxidação e redução. Química descritiva sistemática dos
elementos representativos.
PROGRAMA
Objetivos
Conhecer os conceitos básicos da Química inorgânica;
Conhecer e aplicar os conceitos ácido/base;
Definir óxido/redução, carga formal, assim como, a estabilidade das espécies químicas em solução aquosa;
Identificar as estruturas dos compostos inorgânicos dos elementos representativos mais comuns, bem como,
os processos através dos quais são produzidos.
Conteúdos
1. Conceitos básicos.
1.1. Ligação química e estrutura molecular.
1.1.1. - Ligação iônica: sólidos, tipos básicos de estruturas cristalinas, energia (entalpia) reticular.
1.1.2. - Ligação covalente: Teoria do orbital molecular e diagramas de orbitais para moléculas
diatômicas.
1.2. Ácidos e Bases.
1.2.1. - Conceitos de Lewis.
1.2.2. - Força relativa de ácidos e bases.
1.2.3. - Ácidos e bases duros e macios, superácidos.
1.3. Oxidação/redução.
1.3.1. - Números formais de oxidação.
1.3.2. - Diagaramas de Latimer, de Frost e de Ellinghan.
1.3.3. - Estabilidade das espécies em solução aquosa.
2. Química descritiva sistemática dos elementos representativos enfatizando:
2.1. Propriedades dos elementos e compostos mais comuns.
2.2. Obtenção de substâncias de elementos representativos a partir de recursos minerais, como fosfatos,
bauxita, e outros.
2.3. Obtenção de produtos básicos como: ácido sulfúrico, amônia, hidróxido de sódio, etc.
2.4. Impacto ambiental.
Procedimentos Metodológicos
A metodologia da disciplina compreenderá aulas dialogadas pautadas nos livros textos e com o uso de outros
textos para leitura, análise e síntese, resolução de exercícios em sala e atividades experimentais em laboratório
de Química. Elaboração e apresentação de seminários e de outros trabalhos acadêmicos pelos estudantes, de
modo a colocá-los em contato com o exercício da docência e a prática de atividades de pesquisa em ensino de
Química.
Avaliação
Será contínua considerando os critérios de participação ativa dos discentes no decorrer das aulas nas aulas
expositivas, na produção de trabalhos acadêmicos: trabalhos escritos e orais, individuais e em grupo, sínteses,
seminários, avaliações individuais, etc. Consideraremos a participação dos discentes nas aulas, nas propostas
das atividades individuais e coletivas, nas discussões em sala, no planejamento e laboração dos seminários e
trabalhos escritos.
Bibliografia Básica
ATKINS, P. W.; SHRIVER, D. F. Química Inorgânica. 4. ed. São Paulo: Bookman, 2008.
BARROS, H. C. Química Inorgânica: uma Introdução. Belo Horizonte: UFMG, 1989.
LEE, J. D. Química Inorgânica Não Tão Concisa. 5. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2003.
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Curso Superior de Licenciatura em Química na modalidade Presencial
IFRN, 2009
EMENTA
Introdução a Físico-Química. Estudo dos gases ideais e suas propriedades. Gases reais. Estrutura dos gases.
Propriedades de sólidos e líquidos. Princípios zero de termodinâmica. Termodinâmica: primeiro, segundo e
terceiro princípios. Práticas como componente curricular.
PROGRAMA
Objetivos
Compreender o comportamento da matéria, nos seus diferentes estados físicos, frente às variáveis: pressão,
volume e temperatura;
Conhecer e compreender os conceitos de calor e trabalho, relacionando-os com os sistemas químicos;
Conhecer e aplicar os conceitos da primeira, da segunda e da terceira leis da termodinâmica;
Entender o significado de entropia, e relacioná-lo com os sistemas químicos.
Conteúdos
1. Introdução a Físico-Química.
2. Gases: Estudo dos gases ideais e suas propriedades. Gases reais. Estrutura dos gases.
3. Propriedades de sólidos e líquidos.
4. Princípios zero de termodinâmica.
5. Termodinâmica: primeiro, segundo e terceiro princípios.
6. Práticas como componente curricular.
Procedimentos Metodológicos
Leitura e análise de textos;
Aula dialogada;
Atividades experimentais em laboratórios de Química
Trabalhos individuais e em grupo;
Palestra e debate.
Avaliação
Será contínua considerando os critérios de participação ativa dos discentes no decorrer das aulas expositivas e
experimentais. Consideraremos a participação dos discentes nas propostas das atividades individuais e coletivas,
nas discussões em sala, no planejamento e laboração dos seminários e trabalhos escritos.
Bibliografia Básica
ATKINS, P. W; PAULA, Julio de. Físico-química. 8ed. São Paulo: LTC, 2008. v.1.
ATKINS, P. W; PAULA, Julio de. Físico-química. 8ed. São Paulo: LTC, 2008. v.2.
CASTELLAN, Gilbert. Fundamentos de Físico-química. São Paulo: Edgard Blucher, 2003.
MOORE, Walter John. Físico-química. 4ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2000.
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Curso Superior de Licenciatura em Química na modalidade Presencial
IFRN, 2009
EMENTA
Mecanismos de reação: princípios gerais. Reações de adição à ligação dupla carbono-carbono. Reações de
substituição em compostos aromáticos. Reações de substituição em carbonos saturados. Reações de eliminação.
Reações de adição à carbonila. Reações de substituição em compostos carbonílicos.
PROGRAMA
Objetivos
Conhecer os mecanismos pelos quais se processam as principais reações orgânicas;
Compreender os intermediários das reações, suas estruturas e os motivos de suas estabilidades;
Realizar experimentos com as principais reações orgânicas.
Conteúdos
1. Alcanos: Reações e mecanismos.
2. Compostos Aromáticos: Reações e mecanismos. Efeitos de grupos substituintes
3. Alcenos e Alcinos: Reações e mecanismos.
4. Álcoois e Éteres: Reações e mecanismos.
5. Haletos de Alquila: Reações SN1 e SN2, E1 e E2 – reatividades, estereoquímica e mecanismos.
6. Aldeidos e Cetonas: Reações e mecanismos – reações de adição à carbonila.
7. Ácidos Carbaxílicos e Derivados: Reações e mecanismos – reações de substituição nucleofílica acilica.
Recursos Metodológicos
Leitura e análise de textos;
Aula dialogada;
Atividades experimentais em laboratórios de Química
Trabalhos individuais e em grupo;
Palestra e debate;
Avaliação escrita.
Bibliografia Básica
MCMURRY, John. Quimica Orgânica. 6ed. São Paulo: Cengage Laerning, 2004. v.1.
MCMURRY, John. Quimica Orgânica. 6ed. São Paulo: Cengage Laerning, 2004. .v.2.
ALLIGER, Norman. Química Orgânica. 2ed. São Paulo: LTC, 1976
SCHORE, Neil E; VOLLHARDT, K. Peter. Química Orgânica: Estrutura e Função. 4ed. São Paulo: Bookman,
2004.
SOLOMONS, T.W; FRYHLE, Craig. Química Orgânica. 8ed. São Paulo: LTC, 2006. v.1.
SOLOMONS, T.W; FRYHLE, Craig. Química Orgânica. 8ed. São Paulo: LTC, 2006. v.2.
Bibliografia Complementar
SCHORE, Neil E; VOLLHARDT, K. Peter. Química Orgânica: Estrutura e Função. 4ed. São Paulo: Bookman,
2004.
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Curso Superior de Licenciatura em Química na modalidade Presencial
IFRN, 2009
EMENTA
Energia Livre. Espontaneidade e Equilíbrio. Equilíbrio químico em sistema de composição variável. Equilíbrio de
Fases em sistemas simples. A regra das fases. Solução ideal e as propriedades coligativas. Soluções com mais
de um componente volátil. Equilíbrio em sistemas não ideais. Eletrolise Fotoquímica e absorção Eletroquímica.
Eletrolise e leis de Faraday. Práticas como componente curricular.
PROGRAMA
Objetivos
Compreender e relacionar os conceitos de equilíbrios e cinética química,
Conhecer a sistemática para elaboração e proposta de mecanismos para explicar os processos reacionais.
Conteúdos
1. Energia Livre.
2. Espontaneidade e Equilíbrio.
3. Equilíbrio químico em sistema de composição variável.
4. Equilíbrio de Fases em sistemas simples.
5. A regra das fases.
6. Solução ideal e as propriedades coligativas.
7. Soluções com mais de um componente volátil.
8. Equilíbrio em sistemas não ideais.
9. Eletrolise Fotoquímica e absorção Eletroquímica.
10. Eletrolise e leis de Faraday.
11. Práticas como componente curricular.
Procedimentos Metodológicos
Leitura e análise de textos.
Aula dialogada.
Atividades experimentais em laboratórios de Química.
Trabalhos individuais e em grupo.
Palestra e debate.
Avaliação
Será contínua considerando os critérios de participação ativa dos discentes no decorrer das aulas expositivas e
experimentais. Consideraremos a participação dos discentes nas propostas das atividades individuais e coletivas,
nas discussões em sala, no planejamento e laboração dos seminários e trabalhos escritos.
Bibliografia Básica
ATKINS, P. W; PAULA, Julio de. Físico-química. 8ed. São Paulo: LTC, 2008. v.1.
ATKINS, P. W; PAULA, Julio de. Físico-química. 8ed. São Paulo: LTC, 2008. v.2.
CASTELLAN, Gilbert. Fundamentos de Físico-química. São Paulo: Edgard Blucher, 2003.
MOORE, Walter John. Físico-química. 4ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2000.
38
Curso Superior de Licenciatura em Química na modalidade Presencial
IFRN, 2009
EMENTA
Introdução à Química de Coordenação. O Conceito de Campo Ligante. Química descritiva sistemática dos
Elementos de Transição.
PROGRAMA
Objetivos
Conhecer os conceitos que fundamentam a Química inorgânica de coordenação;
Conhecer os conceitos de campo ligante;
Identificar as estruturas dos compostos inorgânicos de coordenação mais comuns, bem como, os processos
através dos quais são produzidos.
Conteúdos
1. Introdução à química de coordenação:
1.1. Diversos tipos de ligantes e seus modos de coordenação.
1.2. Números e poliedros de coordenação.
1.3. Isomeria em compostos de coordenação.
1.4. Nomenclatura de compostos de coordenação.
2. O conceito do campo ligante (TCL):
2.1. Desdobramento de energias de orbitais em campo octaédrico, tetraédrico e quadrado.
2.2. A série espectroquímica de ligantes.
2.3. Complexos de alto e baixo spin.
2.4. TCL e propriedades magnéticas.
2.5. Energia de estabilização pelo campo ligante.
2.6. O efeito JahnTeller.
3. Química descritiva sistemática dos elementos de transição mais comuns levando em consideração os
seguintes aspectos:
3.1. Obtenção, estruturas e propriedades das substâncias mais comuns.
3.2. Processos industriais envolvendo metais de transição ou seus compostos.
3.3. Processos catalíticos envolvendo compostos de metais de transição.
Procedimentos Metodológicos
A metodologia da disciplina compreenderá aulas dialogadas pautadas nos livros textos e com o uso de outros
textos para leitura, análise e síntese, resolução de exercícios em sala e atividades experimentais em laboratório
de Química. Elaboração e apresentação de seminários e de outros trabalhos acadêmicos pelos estudantes, de
modo a colocá-los em contato com o exercício da docência e a prática de atividades de pesquisa em ensino de
Química.
Avaliação
Será contínua considerando os critérios de participação ativa dos discentes no decorrer das aulas nas aulas
expositivas, na produção de trabalhos acadêmicos: trabalhos escritos e orais, individuais e em grupo, sínteses,
seminários, avaliações individuais, etc. Consideraremos a participação dos discentes nas aulas, nas propostas
das atividades individuais e coletivas, nas discussões em sala, no planejamento e laboração dos seminários e
trabalhos escritos.
Bibliografia Básica
ATKINS, P.W.; SHRIVER, D. F. Química Inorgânica. 4ed. São Paulo: Bookman, 2008.
JONES, Chris J. Química dos Elementos dos Blocos D e F. São Paulo: Artmed, 2002.
LEE, J. D. Química Inorgânica Não Tão Concisa. 5ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2003.
39
Curso Superior de Licenciatura em Química na modalidade Presencial
IFRN, 2009
EMENTA
Cinética Química: Conceitos fundamentais e leis empíricas. Aspectos teóricos. Reações Homogêneas e
heterogêneas. Práticas como componente curricular.
PROGRAMA
Objetivos
Compreender os equilíbrios de fases de uma substancia pura de soluções ideais e não idéias;
Compreender as definições de propriedades coligativas, suas variações e aplicações.
Conteúdos
1. Cinética Química: Conceitos fundamentais e leis empíricas.
2. Aspectos teóricos.
3. Reações Homogêneas e heterogêneas.
4. Práticas como componente curricular.
Procedimentos Metodológicos
Leitura e análise de textos;
Aula dialogada;
Atividades experimentais em laboratórios de Química
Trabalhos individuais e em grupo;
Palestra e debate.
Avaliação
Será contínua considerando os critérios de participação ativa dos discentes no decorrer das aulas expositivas e
experimentais. Consideraremos a participação dos discentes nas propostas das atividades individuais e coletivas,
nas discussões em sala, no planejamento e laboração dos seminários e trabalhos escritos.
Bibliografia Básica
ATKINS, P. W; PAULA, Julio de. Físico-química. 8ed. São Paulo: LTC, 2008. v.1.
ATKINS, P. W; PAULA, Julio de. Físico-química. 8ed. São Paulo: LTC, 2008. v.2.
CASTELLAN, Gilbert. Fundamentos de Físico-química. São Paulo: Edgard Blucher, 2003.
MOORE, Walter John. Físico-química. 4ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2000.
40
Curso Superior de Licenciatura em Química na modalidade Presencial
IFRN, 2009
EMENTA
Visão geral sobre a origem, evolução, importância e campo atual de estudo da área de ensino de química.
Abordagem e discussão de questões fundamentais relativas ao ensino básico de química como ensino-
aprendizagem, interdisciplinaridade e contextualização. Análise da concepção de ensino de química e do trabalho
científico em química e seus reflexos no ensino. Análise do papel da experimentação na construção de conceitos
químicos. Prática de ensino.
PROGRAMA
Objetivos
Discutir a prática docente, abordando os principais temas do ensino de química, enfocando a relação
teoria/prática.
Conhecer as principais discussões que permeiam a área de Ensino de Química.
Ter uma compreensão ampla dos significados de interdisciplinaridade e contextualização.
Conhecer as principais teorias de ensino-aprendizagem.
Conteúdos
1. Origem, evolução, importância e campo de estudo da área de Ensino de Química.
2. Evolução histórica do Ensino de Química no Brasil.
Objetivos do Ensino de Química.
3. O ensino de Química e a formação do cidadão.
4. Ensino de Química por meio de inter-relação: ciência/Tecnologia/Sociedade.
5. Reflexões sobre o significado de interdisciplinaridade.
6. A contextualização no Ensino de Química.
Processo ensino-aprendizagem em Química.
Atividades experimentais no ensino de química: características e objetivos.
7. Prática de ensino.
Procedimentos Metodológicos
Leitura e análise de textos.
Aula dialogada.
Atividades experimentais em laboratórios de Química.
Trabalhos individuais e em grupo.
Palestra e debate.
Avaliação
Será contínua considerando os critérios de participação ativa dos discentes nas aulas expositivas, na produção de
trabalhos acadêmicos: trabalhos escritos e orais, individuais e em grupo, sínteses, seminários, avaliações
individuais, etc. Consideraremos a participação dos discentes nas aulas, nas propostas das atividades individuais e
coletivas, nas discussões em sala, no planejamento e elaboração dos seminários e trabalhos escritos.
Bibliografia Básica
ALVES, Rubem. Filosofia da Ciência: Introdução ao Jogo e suas Regras. 13ª ed. São Paulo: Loyola, 2001.
CHASSOT A. I. A Educação no Ensino de Química. Ijuí: UNIJUÍ, 1990.
MORTIMER, Eduardo. O Ensino de Química e Ciências e a Problemática Conceitual. VII ECODEC, 1995.
ASSUMPÇÃO, Ismael. Interdisciplinaridade: uma tentativa de compreensão do fenômeno.
Neves, Luiz Seixas das. Instrumentação para o ensino de química/ Luiz Seixas das Neves, Márcia Gorette Lima
da Silva – Natal (RN) : EDUFRN – Editora da UFRN, 2006.
Bibliografia Complementar
MALDANER, Otávio A. Epistemologia e a Produção do Conhecimento Científico - Implicações para o Ensino
de Química. ENEQ, Campo Grande, 1996.
MALDANER, Otávio A. Para Onde Vai o Ensino de Química: Ensino Médio. Poços de Caldas, Reunião Anual da
SBQ, maio de 96.
MALDANER, Otávio A. Epistemologia e a Produção do Conhecimento Científico - Implicações para o Ensino
de Química. ENEQ, Campo Grande, 1996.
MORAES, Roque. Construtivismo no Ensino de Química. São Paulo: Mimeo.
SCHNETZLER, R. P. &ARAGÃO, R. M. R. Importância, Sentido e Contribuições de Pesquisa para o Ensino de
Química. Química Nova na Escola, n. 1, p. 27-31, maio de 95.
LOPES, Alice R. C. Livros Didáticos: Obstáculos ao Aprendizado da Ciência Química I - Obstáculos Animistas e
Realistas. Química Nova, v.15, n.13 p.254-261, Janeiro de 1992.
BRASIL. Ministério da Educação. Diretrizes curriculares nacionais para o ensino médio. Brasília, 1998.
Disponível em: < <http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/book_volume_02_internet.pdf> Acesso em: 16 jan.
2008.
______. Ministério da Educação. Lei de diretrizes e bases da educação nacional (LDB) no. 9.394/96. Brasília,
41
Curso Superior de Licenciatura em Química na modalidade Presencial
IFRN, 2009
1996.
______. Ministério da Educação. Parâmetros curriculares nacionais: novo ensino médio. Brasília, 1999b.
______. Ministério da Educação. Orientações Complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais
(PCN+). Brasília, 2002. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/ciencian.pdf> Acesso em: 31 abr.
2004.
DIAS, Márcia Adelino da Silva; NÚÑEZ, Isauro Beltrán; RAMALHO, Betania Leite. Os saberes escolares e a
formação de competências no ensino médio. In: NÚÑEZ, I. B.; RAMALHO, B. L. Fundamentos do ensino-
aprendizagem das ciências naturais e da matemática: o novo ensino médio. Porto Alegre: Sulina, 2004. p. 105-
124.
Le Boterf, Guy. Desenvolvendo a competência dos profissionais. São Paulo: Artmed. 2003.
LOPES, Alice Casimiro. O ensino médio em questão. Revista Química Nova na Escola, n. 7, p. 11-14, 1998.
______. Conhecimento escolar: ciência e cotidiano. Rio de Janeiro: Editora da UERJ, 1999.
ASSUMPÇÃO, Ismael. Interdisciplinaridade: uma tentativa de compreensão do fenômeno.
In: FAZENDA, Ivani (Org.). Práticas interdisciplinares na escola. 8.ed. São Paulo: Cortez, 2001. p. 23-25.
FAZENDA, Ivani. Interdisciplinaridade: definição, projeto, pesquisa. In: Fazenda, Ivani (Org.). Práticas
interdisciplinares na escola. 8.ed. São Paulo: Cortez, 2001. p. 15-18.
_______. Integração e interdisciplinaridade no ensino brasileiro: efetividade ou ideologia? 5. ed. São Paulo:
Loyola, 2002.
FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Novo dicionário da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira,
1975.
FERREIRA, Sandra Lúcia. Introduzindo a noção de interdisciplinaridade. In: Fazenda, Ivani (Org.). Práticas
interdisciplinares na escola. 8.ed. São Paulo: Cortez, 2001, p. 33-35.
GRASSI, Marco Tadeu. As águas do planeta Terra. In: Cadernos temáticos de química nova. São Paulo: SBQ,
2001. p. 31-40.
JAPIASSÚ, Hilton. Interdisciplinaridade e a patologia do saber. Rio de Janeiro: Imago, 1976.
Neves, Luiz Seixas das; SILVA, Márcia Gorette Lima da. Instrumentação para o ensino de química. Natal :
EDUFRN – Editora da UFRN, 2006.
VALADARES, Eduardo de Campos. Propostas de experimentos de baixo custo centradas no aluno e na
comunidade. Química Nova na Escola, n.13, 2001. p.38-40. Disponível em:
<http://sbqensino.foco.fae.ufmg.br/uploads/379/v13a08.pdf>.
Campos, Maria Cristina da Cunha; Nigro, Rogério Gonçalves. Didática das ciências: o ensino-aprendizagem
como investigação. São Paulo: FTD, 1999.
42
Curso Superior de Licenciatura em Química na modalidade Presencial
IFRN, 2009
EMENTA
A pesquisa e produção de conhecimento: questões epistemológicas, sociais e culturais. A pesquisa e a formação
do professor. Problemas contemporâneos da investigação no campo da Educação Química. A Produção científica
em Educação Química e sua inserção nos espaços educativos. Introdução à metodologia de pesquisa em
Educação.
PROGRAMA
Objetivos
Identificar as principais características da pesquisa em educação.
Compreender os diferentes métodos de pesquisa utilizados
Reconhecer os principais campos de pesquisa em educação química na atualidade.
Relacionar a natureza das pesquisas em educação química com os avanços nas concepções sobre
aprendizagem e ensino de química.
Construir um projeto de investigação em ensino de química.
Utilizar a investigação na sala de aula como uma ferramenta para a melhoria da qualidade do ensino de
química
Produzir artigo científico a partir de investigação em educação química.
Conteúdos
1. Pesquisa em educação química em âmbito internacional e no Brasil.
2. Discussão das diferentes linhas de pesquisa em educação química no Brasil: formação de professores,
produção de material didático, uso das novas tecnologias da informação e da comunicação, linguagem e
formação de conceitos, experimentação e resolução de problemas.
3. Principais métodos de pesquisa em educação: Investigação qualitativa. Investigação-ação. Investigação em
sala de aula. Exemplos de pesquisas em educação química. Experimentos de investigação na educação.
4. Elaboração de textos de apresentação de trabalhos de investigação qualitativa. Estruturação de um projeto de
investigação.
Procedimentos Metodológicos
Aula dialogada, leitura dirigida, apresentação de seminários, discussão e exercícios com o auxílio das diversas
tecnologias da comunicação e da informação.
Avaliação
Será contínua considerando os critérios de participação ativa dos discentes no decorrer das aulas nas aulas
expositivas, na produção de trabalhos acadêmicos: trabalhos escritos e orais, individuais e em grupo, sínteses,
seminários, avaliações individuais, etc. Consideraremos a participação dos discentes nas aulas, nas propostas
das atividades individuais e coletivas, nas discussões em sala, no planejamento e laboração dos seminários e
trabalhos escritos.
Bibliografia Básica
MALDANER, O.A. A Formação Inicial e Continuada de Professores de Química. Ijuí, RS: UNIJUÍ, 2000.
MORAES, Roque, LIMA, Valderez. (org). Pesquisa em Sala de Aula. Porto Alegre: PUCRS, 2002.
ROSSI, Adriana Vitorino, ROSA, Maria Inês Petrucci (org). Educação Química no Brasil: memórias, políticas e
tendências. Campinas, SP: Átomo, 2008.
Bibliografia Complementar
DEMO, Pedro. Educar pela Pesquisa. Campinas, SP: Autores Associados, 1997.
LÜDKE, M., ANDRÉ, M. Pesquisa em Educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, 1986.
CHASSOT, Attico Inácio. Catalisando transformações na educação. 3. ed. Ampliada. Ijuí, RS: UNIJUÍ, 1995.
(Coleção Ensino de 2º Grau).
43
Curso Superior de Licenciatura em Química na modalidade Presencial
IFRN, 2009
EMENTA
Fundamentos teóricos da análise qualitativa. Equilíbrios químicos em sistemas homogêneos e heterogêneos.
Teoria da dissociação eletrolítica. Atividade e coeficiente de atividade. Sistemas coloidais. Precipitação.
Complexação. Análises qualitativas de cátions e de ânions. Tópicos experimentais fundamentados na teoria
estudada.
PROGRAMA
Objetivos
Entender e aplicar os principais fundamentos que sustentam as análises de determinação qualitativa de cátions e
ânions. Instrumentar o professor em formação para o desenvolvimento do ensino de Química, de modo
investigativo, experimental, e de maneira que possa atuar na iniciação científica dos jovens, estudantes da
educação básica.
Conteúdos
1. Conceitos de equilíbrios envolvidos na identificação e quantificação de espécies químicas inorgânicas.
1.1. Teoria da Dissociação Eletrolítica: classificação dos eletrólitos, grau de dissociação eletrolítica, teoria de
Debye Hückel.
1.2. Atividade e Coeficiente de Atividade, Formas de expressar as concentrações de soluções e Constante
de Equilíbrio em termos de atividade.
1.3. Equilíbrio químico em sistemas heterogêneos - Formação e natureza dos precipitados.
1.4. Sistemas Coloidais.
1.5. Solubilidade e Produto de Solubilidade.
1.6. Concentrações de íons necessária para a precipitação.
1.7. Fatores que afetam a solubilidade: efeito do íon comum, efeito salino, efeito da formação de complexos.
1.8. Efeito do pH na precipitação de sais derivados de ácidos fortes.
1.9. Efeito do pH na precipitação de sais pouco solúveis derivados de ácidos fracos e na precipitação dos
hidróxidos metálicos pouco solúveis.
1.10. Precipitação fracionada.
1.11. Precipitação e separação dos sulfetos.
1.12. Dissolução de precipitados.
1.13. Equilíbrio nas reações que envolvem íons complexos: reações de formação de complexos, constante de
estabilidade e instabilidade, distribuição das espécies dissociadas em complexos MLn, importância dos
complexos em análise.
2. Análises qualitativas de cátions e ânions
2.1. Identificação de ânions.
2.2. Identificação e separação de cátions dos grupos I, II, III e IV.
Procedimentos Metodológicos
A metodologia da disciplina compreenderá aulas dialogadas pautadas nos livros textos e com o uso de outros
textos para leitura, análise e síntese, resolução de exercícios em sala e atividades experimentais em laboratório
de Química. Elaboração e apresentação de seminários e de outros trabalhos acadêmicos pelos estudantes, de
modo a colocá-los em contato com o exercício da docência e a prática de atividades de pesquisa em ensino de
Química.
Avaliação
Será contínua considerando os critérios de participação ativa dos discentes no decorrer das aulas nas aulas
expositivas, na produção de trabalhos acadêmicos: trabalhos escritos e orais, individuais e em grupo, sínteses,
seminários, avaliações individuais, etc. Consideraremos a participação dos discentes nas aulas, nas propostas
das atividades individuais e coletivas, nas discussões em sala, no planejamento e laboração dos seminários e
trabalhos escritos.
Bibliografia Básica
VOGEL, Athur Israel. Química Analítica Qualitativa. 5ª ed. Mestre Jou,1981.
ANDRADE, J. C; BACCAN, N; BARONE, J. S; GODINHO, O.E.S; Química Analítica Quantitativa Elementar. 3ª
ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2001.
HOLLER, F. James; SKOOG, Douglas A; WEST, Donald M. Fundamentos de Química Analítica. São Paulo:
Thonson, 2005
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Curso Superior de Licenciatura em Química na modalidade Presencial
IFRN, 2009
EMENTA
Identificação de amostras desconhecidas; determinação da pureza e das propriedades físicas dos compostos
orgânicos; solubilidade dos compostos orgânicos; introdução à espectroscopia; identificação e confirmação de
grupos funcionais; e separação e purificação dos compostos orgânicos.
PROGRAMA
Objetivos
Conhecer e utilizar os vários métodos de análise dos compostos orgânicos.
Determinar o grau de pureza de um composto orgânico usando métodos de análise específicos.
Reconhecer e diferenciar, através de características reacionais, os compostos orgânicos.
Separar e identificar os diversos compostos de uma mistura.
Conteúdos
1. Identificação de amostras desconhecidas
1.1. Exame preliminar
1.2. Constantes físicas
1.3. Determinação da massa molecular
1.4. Ensaios de solubilidade
1.5. Análise de IV e RMN
1.6. Preparação de derivados
2. Determinação de pureza e das propriedades físicas dos compostos orgânicos
2.1. Exame preliminar
2.1.1. Estado físico
2.1.2. Coloração
2.1.3. Cheiro
2.2. Cromatografia em camada fina
2.3. Determinação das propriedades físicas
2.3.1. Ponto de fusão
2.3.2. Ponto de ebulição
2.3.3. Densidade relativa
2.4. Cromatografia em fase gasosa
2.5. Determinação da massa molecular
2.6. Análise elementar qualitativa e quantitativa
3. Solubilidade dos compostos orgânicos
3.1. Solubilidade
3.2. Solubilidade em água e ácidos e bases
3.3. Solubilidade em solventes orgânicos
4. Introdução à espectroscopia
4.1. UV, IV, RMN, 1H e 13C, massas
4.1.1. Introdução, teoria e exemplos das várias técnicas de espectroscopia
4.2. Resolução de problemas estruturais
5. Identificação e confirmação dos grupos funcionais
5.1. Grupos funcionais
5.1.1. Álcoois
5.1.2. Alquenos
5.1.3. Sulfatos
5.1.4. Aromáticos
5.1.5. Ácidos carboxílicos e seus derivados
5.1.6. Outros grupos
6. Separação e purificação dos compostos orgânicos
6.1. Exame preliminar das misturas
6.2. Destilação e sublimação
6.2.1. Destilação
6.2.2. Sublimação
6.2.3. Destilação por arraste de vapor
6.3. Recristalização
6.4. Cromatografia
6.4.1. Introdução
6.4.2. Cromatografia em fase liquida
6.4.3. Cromatografia em coluna seca
6.4.4. HPLC
6.4.5. CGS
6.4.6. Resolução óptica
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Curso Superior de Licenciatura em Química na modalidade Presencial
IFRN, 2009
Procedimentos Metodológicos
Leitura e análise de textos.
Aula dialogada.
Trabalhos individuais e em grupo.
Bibliografia Básica
BARNES, J. D; DENNEY R. C; MENDHAM, J. Vogel: Análise Química Quantitativa. 6ed. São Paulo: LTC, 2002.
COSTA NETO, C. Análise Orgânica. Rio de Janeiro: UFRJ, 2004. v.1.
COSTA NETO, C. Análise Orgânica. Rio de Janeiro: UFRJ, 2004. v.2.
KIEMLE, D. J; SILVERSTEIN, R. M; WEBSTER, F. X. Identificação Espectrométrica de Compostos
Orgânicos. 7ed. São Paulo: LTC, 2006.
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Curso Superior de Licenciatura em Química na modalidade Presencial
IFRN, 2009
EMENTA
As principais funções inerentes ao professor de Química no campo da Educação Básica.
O conhecimento Químico na Educação Básica. Reflexões sobre a aula expositiva. Atividades da prática docente:
planejamento, desenvolvimento e avaliação. A utilização de projetos para fomentar o ensino. Da multi e
transdisciplinaridade. As concepções de pluri, inter, multi e transdisciplinaridade.
PROGRAMA
Objetivos
Elaborar e organizar atividades com enfoque em CTS no ensino de Química.
Conhecer os aspectos sobre a relação entre Ciência, Tecnologia e Sociedade no ensino de Química.
Conhecer propostas de organização das aulas expositivas por meio de perguntas aos estudantes a fim de
favorecer sua participação nas aulas de Química.
Reconhecer a relação de interdependência entre o conhecimento químico, sua linguagem e os modelos para
representar, explicar, prever e interpretar os fenômenos.
Identificar os principais núcleos de dificuldade de aprendizagem do estudante referentes ao conhecimento
químico.
Reconhecer que os projetos na escola têm estreita relação com a proposta de trabalho pedagógico e que
estas sofrem críticas e possuem limitações.
Identificar nas propostas de projetos a organização do trabalho escolar, seja disciplinar ou interdisciplinar.
Reconhecer os diferentes tipos ou níveis de interdisciplinaridade.
Verificar que o conceito de integração permeia todos os pontos de vista, seja multi, pluri, pseudo ou
transdisciplinar
Conteúdos
1. O conhecimento químico na Educação Básica.
1.1. Diferentes propostas de ensinar Química na Educação Básica.
2. O ensino ativo e o passivo: reflexões sobre a aula expositiva.
3. Atividades na escola: planejamento, desenvolvimento e avaliação.
4. O que são projetos?
4.1. Os projetos na escola: uma proposta de ensino?
4.2. O ensino utilizando projetos em ciência, tecnologia e sociedade.
5. Da multi à transdisciplinaridade.
5.1. Situando as discussões em torno do tema.
5.2. As concepções de pluri, inter, multi e transdisciplinaridade.
Procedimentos Metodológicos
Leitura e análise de textos;
Aula dialogada;
Atividades experimentais em laboratórios de Química
Trabalhos individuais e em grupo;
Palestra e debate;
Avaliação escrita.
Avaliação
Será contínua considerando os critérios de participação ativa dos discentes no decorrer das aulas nas aulas
expositivas, na produção de trabalhos acadêmicos: trabalhos escritos e orais, individuais e em grupo, sínteses,
seminários, avaliações individuais, etc. Consideraremos a participação dos discentes nas aulas, nas propostas das
atividades individuais e coletivas, nas discussões em sala, no planejamento e laboração dos seminários e trabalhos
escritos.
Bibliografia Básica
Lenoir, Yves. Didática e interdisciplinaridade: uma complementaridade necessária e
inconfortável. In: FAZENDA, Ivani (Org.). Didática e interdisciplinaridade. 7.ed. São Paulo: Papirus, 2002. p. 45-
75.
CHERVEL, André. História das disciplinas escolares: reflexões sobre um tema de pesquisa. Teoria e Educação. n.
2. Porto Alegre, 1990. FAZENDA, Ivani. Interdisciplinaridade: definição, projeto e pesquisa. In: Práticas
interdisciplinares na escola. 8.ed. São Paulo: Cortez, 2001. p. 15-18.
______. Integração e interdisciplinaridade no ensino brasileiro: efetividade ou ideologia. 5.ed. São Paulo:
Loyola, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LOPES, Alice Casimiro. Conhecimento escolar: ciência e cotidiano. Rio de Janeiro:
UERJ, 1999.
SANTOMÉ, Jurjo Torres. Globalização e interdisciplinaridade: o currículo integrado.
Porto Alegre, 1998.
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Curso Superior de Licenciatura em Química na modalidade Presencial
IFRN, 2009
SANTOS, Lucíola. Poder e conhecimento: a constituição do saber pedagógico. In: OLIVEIRA, M. R. (Org.).
Didática: ruptura, compromisso e pesquisa. Campinas: Papirus, 1993.
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Curso Superior de Licenciatura em Química na modalidade Presencial
IFRN, 2009
EMENTA
Compostos orgânicos de interesse biológico.
PROGRAMA
Objetivos
Conhecer os principais compostos orgânicos biológicos, suas estruturas e reações.
Compreender os processos de formação e decomposição dos carboidratos, dos lipídeos, das proteínas, das
vitaminas e de outros compostos orgânicos biológicos.
Identificar os grupos funcionais presentes nos diversos compostos orgânicos de interesse biológico.
Compreender a importância dos compostos orgânicos biológicos para a vida e para o equilíbrio dos
organismos.
Conteúdos
1.
1.1. Isomeria nos compostos orgânicos de importância biológica
1.2. Isomeria plana e espacial
1.2.1. Tautomeria: epimerização das oses; acetalização
1.2.2. Polímeros biológicos: carboidratos e aminoácidos
1.2.3. Isomeria óptica nos carboidratos e aminoácidos
1.2.4. Isomeria geométrica nos ácidos graxos mono-insaturados e poli-insaturados; variedades cis e
trans na fotoquímica da visão
2. carboidratos
2.1.1. Estudo das OSES e OSÍDEOS
2.1.2. Estrutura, nomenclatura e classificação
2.1.2.1. Aldo e ceto-pentoses
2.1.2.2. Aldo e ceto-hexoses
2.1.2.2.1. Oxi-redução
2.1.2.2.2. Epimerização
2.1.2.2.3. Acetalização
2.1.2.2.4. Fosforização
2.1.2.2.5. Acetilação
2.1.2.2.6. Formação de glicosídeos
2.1.2.2.7. Mutarrotação
2.1.3. Biogênese
2.1.3.1. Fotossíntese
2.1.3.2. Neoglicogênese
2.1.4. Metabolismo
2.1.4.1. Anabolismo
2.1.4.2. Catabolismo: glicólise e de vias catabólicas
3. Isoprenóides
3.1. Terpenos e terpenóides
3.1.1. Conceituação, estruturas e classificação
3.1.2. Estudo dos principais terpenóides
3.1.2.1. Carotenóides, caroteno e licopeno
3.1.2.2. Filoxantinas. Estudos do retineno
3.1.2.3. Vitamina A e o ciclo da visão
3.1.2.4. Fotoquímica da visão
3.1.3. Biossíntese dos isoprenóides
3.1.4. Principais esteróides: conceituação e imortância
3.1.4.1. Colesterol
3.1.4.2. Vitaminas D2 e D3
3.1.4.3. Ácidos biliares
3.1.4.4. Hormônios sexuais femininos e masculinos
4. Lipídeos
4.1. Lipídeos simples e lipídeos de membrana
4.1.1. Estrutura, classificação e propriedades físicas
4.1.1.1. Estudo dos trigliceróis: ácidos graxos saturados e insaturados
4.1.1.2. Estudo dos fosfolipídeos e esfingolipídeos
4.1.2. Biosíntese dos triacilgliceróis e dos fosfolipídeos
4.1.3. Metabolismo lipídico
5. Aminoácidos, protídeos, enzimas e vitaminas
5.1. Aminoácidos e peptídeos
5.1.1. Estrutura, classificação e propriedades físicas
5.1.2. Propriedades químicas: mecanismos reacionais
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Procedimentos Metodológicos
Leitura e análise de textos;
Aula dialogada;
Atividades experimentais em laboratórios de Química
Trabalhos individuais e em grupo;
Palestra e debate;
Avaliação escrita.
Avaliação
Será contínua considerando os critérios de participação ativa dos discentes no decorrer das aulas nas aulas
expositivas, na produção de trabalhos acadêmicos: trabalhos escritos e orais, individuais e em grupo, sínteses,
seminários, avaliações individuais, etc. Consideraremos a participação dos discentes nas aulas, nas propostas
das atividades individuais e coletivas, nas discussões em sala, no planejamento e laboração dos seminários e
trabalhos escritos.
Bibliografia Básica
LENHINGER, A. L. Princípios de Bioquímica. 2ed. São Paulo: Editora Savier, 1993.
MCMURRY, John. Quimica Orgânica. 6ed. São Paulo: Cengage Laerning, 2004. v.1.
MCMURRY, John. Quimica Orgânica. 6ed. São Paulo: Cengage Laerning, 2004. v.2.
Bibliografia Complementar
DEVLIN, T.M. Manual de Bioquímica. 4ª ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1998.
STRYER, L. Biochemistry. 4ª ed. New York: Editora Feeman, 1995.
VOET, D; VOET, J. G. Biochemistry. New York: Wiley, 1990.
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IFRN, 2009
EMENTA
Introdução aos métodos de análise quantitativa. Erros em Química Analítica. Tratamento estatístico de dados.
Métodos gravimétricos e volumétricos de análise.
PROGRAMA
Objetivos
Conhecer os tipos de amostragem, assim como, as coletas e tratamento de amostras;
Analisar, quantitativamente, espécies químicas em vários sistemas, usando os métodos clássicos de análise;
Interpretar resultados de análises quantitativas.
Conteúdos
1. Introdução aos métodos de análise quantitativa.
2. Análise gravimétrica.
2.1. Bases da análise gravimétrica. Formação de precipitados. Nucleação.
2.2. Crescimento de partículas.
2.3. Supersaturação e supersaturação relativa.
2.4. Precipitação em meio homogêneo. Contaminação de precipitados. Lavagem de precipitados. Calcinação.
Fator gravimétrico. Cálculos.
3. Análise Volumétrica - Bases teóricas.
4. Volumetria de Neutralização. Curvas de titulações ácido-base (monopróticos e polipróticos). Indicadores. Erro
de titulação. Cálculos.
5. Volumetria de Precipitação. Curvas de titulação de precipitação. Indicadores. Erro de titulação. Cálculos.
6. Volumetria de Complexação. Quelatos. Constantes condicionais. Mascaramento. Curvas de titulações
complexométricas. Indicadores. Erros de titulação. Cálculos.
7. Fundamentos teóricos da volumetria de Oxidação - redução. Curvas de titulações redox. Indicadores redox.
Erro de titulação. Cálculos.
Procedimentos Metodológicos
Leitura e análise de textos;
Aula dialogada;
Atividades experimentais em laboratórios de Química
Trabalhos individuais e em grupo;
Palestra e debate.
Avaliação
Será contínua considerando os critérios de participação ativa dos discentes no decorrer das aulas nas aulas
expositivas, na produção de trabalhos acadêmicos: trabalhos escritos e orais, individuais e em grupo, sínteses,
seminários, avaliações individuais, etc. Consideraremos a participação dos discentes nas aulas, nas propostas
das atividades individuais e coletivas, nas discussões em sala, no planejamento e laboração dos seminários e
trabalhos escritos.
Bibliografia Básica
ANDRADE, J. C; BACCAN, N; BARONE, J. S; GODINHO, O.E.S; Química Analítica Quantitativa Elementar.
3ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2001.
HOLLER, F. James; SKOOG, Douglas A; WEST, Donald M. Fundamentos de Química Analítica. São Paulo:
Thonsom, 2005.
VOGEL, Athur Israel. Química Analítica Qualitativa. 5ed. São Paulo: Mestre Jou,1981.
51
Curso Superior de Licenciatura em Química na modalidade Presencial
IFRN, 2009
EMENTA
Legislação; Gerenciamento de resíduos de laboratório; Aquecimento global e Desertificação
Ciclos de carbono, oxigênio, enxofre e nitrogênio. Química da atmosfera. Química dos solos. Química das águas.
Poluentes orgânicos persistentes – POP’s; Hidrocarbonetos poliaromáticos – PAH’s.
PROGRAMA
Objetivos
Conhecer os objetivos da Química Ambiental;
Entender as principais normas ambientais vigentes em nosso país e no mundo;
Conhecer os principais problemas ambientais e aplicar os conhecimentos de Química para o combate desses
problemas, além de, atuar na conscientização das pessoas das comunidades para melhorarem a qualidade
do meio ambiente;
Conhecer os principais ciclos dos elementos na natureza;
Conhecer os principais poluentes e alternativas para substituir seu uso.
Conteúdos
1. Legislação ambiental;
2. Gerenciamento de resíduos de laboratório;
3. Aquecimento global e Desertificação
4. Ciclos de carbono, oxigênio, enxofre e nitrogênio.
5. Química da atmosfera.
6. Química dos solos.
7. Química das águas.
8. Poluentes orgânicos persistentes – POP’s;
9. Hidrocarbonetos poliaromáticos – PAH’s
Procedimentos Metodológicos
Leitura e análise de textos;
Aula dialogada;
Atividades experimentais em laboratórios de Química
Trabalhos individuais e em grupo;
Palestra e debate;
Avaliação escrita.
Avaliação
Será contínua considerando os critérios de participação ativa dos discentes no decorrer das aulas nas aulas
expositivas, na produção de trabalhos acadêmicos: trabalhos escritos e orais, individuais e em grupo, sínteses,
seminários, avaliações individuais, etc. Consideraremos a participação dos discentes nas aulas, nas propostas
das atividades individuais e coletivas, nas discussões em sala, no planejamento e laboração dos seminários e
trabalhos escritos.
Bibliografia Básica
MAC NEILL, J; WINSENMIUS, P; YAKUSHIJI, T. Para além da interdependência: a relação entre economia
mundial e a ecologia da terra. Rio de Janeiro: Zahar, 1991.
NOBEL, B.J; WRIGHT, R.W. Environmental Science. New Jersey: Prentice Hall, 6ed, 1998.
RICKLEFS, R.E. A Economia da Natureza. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan. 3ed, 1996.
SECRETARIA DA IMPRENSA - Presidência da República. O desafio do desenvolvimento sustentável:
Relatório do Brasil para a conferêrencia das Nações Unidas sobre o meio Ambiente e Desenvolvimento. Brasília,
Presidência da República, 1991.
Turk, J; Turk, A. Environmental Science. Philadelphia: Saunders College Publishing, 4ed, 1988.
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Curso Superior de Licenciatura em Química na modalidade Presencial
IFRN, 2009
EMENTA
PROGRAMA
Objetivos
Conhecer as idéias principais das OCEM, referente ao conhecimento químico.
Reconhecer as habilidades e competências segundo as OCEM, referente ao conhecimento químico.
Reconhecer o papel da história e filosofia da Ciência como uma ferramenta para o ensino de Química.
Conhecer as características da linguagem da Química.
Discutir as características e os mecanismos da comunicação nas aulas de Química.
Organizar atividades de ensino de Química baseando-se no uso correto da linguagem e nas interações de
comunicação na sala de aula.
Analisar as possibilidades das provas escritas como instrumentos de avaliação da aprendizagem em relação
às habilidades e competências a serem avaliadas.
Conhecer critérios de validez e confiabilidade para elaboração de questões de provas escritas.
Elaborar questões objetivas baseadas em situações-problema contextualizadas.
Conteúdos
1. Química no Ensino Médio: discussões a partir dos documentos legais.
2. Os documentos legais e a formação de competências.
3. O conhecimento químico e as orientações curriculares nacionais para o Ensino Médio.
4. A linguagem e a comunicação nas aulas de Química.
5. A avaliação escrita: algumas reflexões sobre o papel e a tipologia da avaliação.
5.1. A validez e a confiabilidade das perguntas e provas escritas.
6. História e filosofia da Ciência: uma ferramenta no ensino de Química.
6.1. Contribuições da história e filosofia da Ciência no ensino de Química.
Procedimentos Metodológicos
Leitura e análise de textos;
Aula dialogada;
Atividades experimentais em laboratórios de Química
Trabalhos individuais e em grupo;
Palestra e debate;
Avaliação escrita.
Avaliação
Será contínua considerando os critérios de participação ativa dos discentes no decorrer das aulas nas aulas
expositivas, na produção de trabalhos acadêmicos: trabalhos escritos e orais, individuais e em grupo, sínteses,
seminários, avaliações individuais, etc. Consideraremos a participação dos discentes nas aulas, nas propostas das
atividades individuais e coletivas, nas discussões em sala, no planejamento e laboração dos seminários e trabalhos
escritos.
Bibliografia Básica
DIAS, Márcia Adelino da Silva; NÚÑEZ, Isauro Beltrán; RAMALHO, Betania Leite. Os saberes escolares e a
formação de competências no ensino médio. In: NÚÑEZ, I. B.; RAMALHO, B. L. Fundamentos do ensino-
aprendizagem das ciências naturais e da matemática: o novo ensino médio. Porto Alegre: Sulina, 2004. p. 105-
124.
LOPES, Alice Casimiro. O ensino médio em questão. In: FREURY, M. (Org.). Coleção explorando o ensino de
química: ensino médio. Brasília: MEC, 2006. v 4.Disponível em:
<http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/EnsMed/expensquim_vol4.pdf>. Acesso em: 02 jan. 2008.
BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros curriculares nacionais: novo ensino médio. Brasília: MEC, 1999.
______. Ministério da Educação. Orientações complementares aos parâmetros curriculares nacionais
(PCN+). Brasília: MEC, 2002. Disponível em: <http://www.mec.gov.br> Acesso em: 17 jan. 2008.
______. Orientações curriculares para o ensino médio. Brasília: MEC, 2006. Disponível em:
<http://wwwportal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/book_volume_02_internet_pdf>. Acesso em: 20 fev. 2007.
MACHADO, H. A.; MOURA, A. A. L. Concepção sobre o papel da linguagem no processo de elaboração conceitual
em química. Revista Química Nova na Escola, São Paulo, n. 2, p. 27-30, 1995.
ANDRE, Marli Elza Damalzo; PASSOS, Laurizete F. Avaliação escolar: desafios e perspectivas. In: CASTRO,
Amélia Domingues; CARVALHO, Ana Maria Pessoa. Ensinar a ensinar: didática para a escola fundamental e
média. São Paulo: Pioneira Thomsom Learning, 2001. p. 165-176.
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Curso Superior de Licenciatura em Química na modalidade Presencial
IFRN, 2009
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DIAS, Márcia Adelino da Silva; NÚÑEZ, Isauro Beltrán; RAMALHO, Betania Leite. Os saberes escolares e a
formação de competências no ensino médio. In: NÚÑEZ, I. B.; RAMALHO, B. L. Fundamentos do ensino-
aprendizagem das Ciências Naturais e da Matemática: o novoensino médio. Porto Alegre: Sulina, 2004. p. 105 -
124.
MACHADO, A. H.; MORTIMER, E. F. Química para o ensino médio: fundamentos, pressupostos e o fazer
cotidiano. In: ZANON, L. B.; MALDANER, O. Fundamentos e propostas de ensino de química para a educação
básica no Brasil. Ijuí: Unijuí, 2007. p. 21-41.
MORTIMER, Eduardo Fleury et al. A proposta curricular de química para o estado de Minas Gerais: fundamentos e
pressupostos. Química Nova, São Paulo, v. 23, n. 2, p. 273-283, 2000. Disponível em: <
http://www.scielo.br/pdf/qn/v23n2/2131.pdf>. Acesso em: 15 dez. 2007.
MORTIMER, E. F. Linguagem e formação de conceitos no ensino de ciências. Belo Horizonte: Ed. UFMG.
2000.
AZCONA, R.; FURIÓ-MÁS, C. Contribución de la historia y la filosofía de la ciencia a la
comprensión de los conceptos cantidad de sustancia y mol. Enseñanza de la Ciencia, p. 209-210, 1993. Numero
extra IV. BORGES, Regina. Em debate: cientificidade e educação em ciências. 2. ed. Porto Alegre: EDIPUCRS,
2007.
CAMPANARIO, Juan Miguel. La enseñanza de la ciencia en preguntas y respuestas. 2002. Disponível em:
<http://www2.uah.es/jmc/>. Acesso em: 20 fev. 2004.
CHASSOT; Attico. Propostas de ensino de história da ciência. In: ______. Alfabetização científica: questões e
desafios para a educação. Ijuí: UNIJUÍ, 2003. p. 269-298.
DOMINGUEZ-SALES, M. C.; FURIÓ-MÁS, C. Aprendiendo de la historia y la filosofía de La ciencia: deficiencias en
la enseñanza de los conceptos macroscópicos de sustancia y de cambio conceptual. Enseñanza de la Ciencia, p.
1-3, 2005. Numero extra.
FERNANDEZ, Isabel et al. Visiones deformadas de la ciencia transmitidas pela enseñanza. Enseñanza de la
Ciencia, v. 20, n. 3, p. 477-488, 2002.
LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1995.
54
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IFRN, 2009
EMENTA
Amostra e População. Amostragem; tipos de Variáveis. Estatística Descritiva: apresentação de dados em gráficos
e tabelas; Medidas de Posição. Medidas de Dispersão; Probabilidades: espaço amostral e eventos; probabilidade
condicional; independência; regra de Bayes. Variável Aleatória; principais distribuições unidimensionais; e
variância.
PROGRAMA
Objetivos
Compreender os principais conceitos estatísticos, relacionando-os e aplicando-os aos estudos qualitativos e
quantitativos em Química.
Conteúdos
1. Amostra e População.
2. Amostragem; tipos de Variáveis.
3. Estatística Descritiva: apresentação de dados em gráficos e tabelas;
4. Medidas de Posição.
5. Tratamento estatístico de dados experimentais. Exatidão. Precisão. Tipos de erros. Média. Desvios.
Distribuição normal e de Student. Limites de confiança. Testes de significância. Comparação entre médias.
Comparação entre desvios. Rejeição de resultados.
6. Medidas de Dispersão;
7. Probabilidades: espaço amostral e eventos; probabilidade condicional; independência; regra de Bayes.
8. Variável Aleatória; principais distribuições unidimensionais; e variância.
Procedimentos Metodológicos
Leitura e análise de textos;
Aula dialogada;
Trabalhos individuais e em grupo;
Palestra e debate;
Avaliação
Será contínua considerando os critérios de participação ativa dos discentes no decorrer das aulas nas aulas
expositivas, na produção de trabalhos acadêmicos: trabalhos escritos e orais, individuais e em grupo, sínteses,
seminários, avaliações individuais, etc. Consideraremos a participação dos discentes nas aulas, nas propostas
das atividades individuais e coletivas, nas discussões em sala, no planejamento e elaboração dos seminários e
trabalhos escritos.
Bibliografia Básica
BUSSAB, Wilton O.; MORETTIN, Pedro Alberto. Estatística Básica. 5 ed. São Paulo: Saraiva, 2003.
DOWNING, Douglas; CLARK, Jeffrey. Estatística Aplicada. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2003.
FREUND, John E.; SIMON, Gary A . Estatística Aplicada. 9ed, Porto Alegre: Bookman, 2004.
PIMENTEL, Gomes F. Estatística experimental. São Paulo: Nobel, 1990.
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EMENTA
Medidas; Vetores; Cinemática linear e angular; Dinâmica de translação; Trabalho e Energia; Conservação da
Energia Mecânica; Colisões (momento linear); Dinâmica da rotação.
PROGRAMA
Objetivos
Ajudar os estudantes a desenvolver a intuição física e auxiliá-los a adquirir uma sólida habilidade para
resolver problemas, bem como relacionar aspectos do cotidiano com a física.
Utilizar as unidades de medidas das grandezas físicas, enfatizando o Sistema Internacional de Unidades.
Analisar movimentos para auxiliar os estudantes a distinguir os conceitos de posição, velocidade e
aceleração no movimento em uma dimensão.
Enunciar as Leis de Newton aplicando-as em situações do cotidiano.
Identificar formas de energia e aplicar o princípio da conservação de energia mecânica em situações do
cotidiano.
Conteúdos
1. Medição: Medição. Grandezas físicas, padrões e unidades. Referências. Padrão de cumprimento. Padrão e
Tempo. Sistemas de unidades. Exercícios.
2. Análise Dimensional: Grandezas fundamentais e derivadas. Regras operacionais. Mudanças de unidade.
Exercícios.
3. Vetores: Vetores escalares. Adição de vetores. Decomposição e adição de vetores. Multiplicação de vetores.
Os vetores e as Leis da Física. Exercícios.
4. Cinemática de Translação: Deslocamento, em uma e duas dimensões. Cinemática de partícula. Velocidade
Média. Velocidade instantânea. Movimento em uma e duas dimensão. Aceleração constante em uma e duas
dimensões. Equações do movimento em queda livre. Velocidade e Aceleração Relativa. Movimento de um
projétil. Exercícios.
5. Cinemática de Rotação: Movimento circular uniforme. Velocidade angular constante e Aceleração angular
constante. Relação da velocidade e aceleração angular com a velocidade e aceleração linear tangencial.
Grandezas vetoriais na rotação. Exercícios.
6. Dinâmica de Partícula: Primeira Lei de Newton. Força, massa, segunda Lei de Newton. Terceira Lei de
Newton. Procedimentos estáticos para medir forças. Forças de atrito. Dinâmica do movimento circular
uniforme. Forças reais e fictícias. Exercícios.
7. Trabalho e Energia: Introdução. Trabalho de uma força constante. Trabalho com uma força variável. Energia
cinética e o teorema do trabalho e energia. Potência. Exercícios.
8. Conservação de Energia: Introdução. Forças conservativas. Energia potencial. Sistema conservativo
unidimensional. Exercícios.
9. Conservação de Momento Linear: Centro de massa. Movimento de centro de massa. Momento linear de
uma partícula. Momento linear de um sistema de partícula. Conservação de momento linear. Colisões
unidimensionais e bidimensionais. Exercícios.
10. Dinâmica de Rotação: Introdução. Momento de inércia. Momento de uma força. Momento angular de uma
partícula. Sistema de partícula. Energia cinética de rotação. Exercícios.
Procedimentos Metodológicos
Leitura e análise de textos;
Aula dialogada;
Atividades experimentais em laboratórios de Física;
Trabalhos individuais e em grupo;
Palestra e debate;
Avaliação escrita.
Avaliação
Será contínua considerando os critérios de participação ativa dos discentes no decorrer das aulas nas aulas
expositivas, na produção de trabalhos acadêmicos: trabalhos escritos e orais, individuais e em grupo, sínteses,
seminários, avaliações individuais, etc. Consideraremos a participação dos discentes nas aulas, nas propostas
das atividades individuais e coletivas, nas discussões em sala, no planejamento e elaboração dos seminários e
trabalhos escritos.
Bibliografia Básica
NUSSENZVEIG, Hersh Moyses. Curso de Física Básica: Mecânica. 4ed. São Paulo: Edagard Blucher, 2001.
v.1.
RALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de Física: Mecânica. 7ed. São Paulo: LTC,
2006. v.1.
TIPLER, Paul. Fisica - Mecânica , Oscilações e Ondas , Termodinâmica. 5ed. São Paulo: LTC, 2006. v.1.
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EMENTA
Ondas; Temperatura, Corrente elétrica e Resistência, Campo Magnético.
PROGRAMA
Objetivos
Estabelecer a diferença entre o calor e temperatura e converter valores de temperatura entre escalas.
Classificar diferentes formas de energia presentes no uso cotidiano, observando suas transformações e suas
regularidades.
Compreender conceitos, leis, teorias e modelos mais importantes no ramo da eletricidade, que permite uma
visão global dos processos que ocorrem na natureza.
Calcular o campo e o potencial elétrico gerados por cargas elétricas puntiformes.
Aplicar o princípio de conservação da carga elétrica e o princípio da conservação da energia na análise de
circuitos elétricos de corrente continua.
Aplicar as leis que regem o campo elétrico e o campo magnético na análise de fenômenos eletromagnéticos.
Conteúdos
1. Ondas em meios elásticos: Ondas mecânicas. Tipos de ondas. Princípio de superposição. Ondas
progressivas. Velocidades de ondas. Potência e intensidade de uma onda. Interferência de ondas. Ondas
estacionárias. Exercícios.
2. Temperatura: Descrição macroscópica e microscópica. Equilíbrio térmico - Lei zero da termodinâmica.
Medida de temperatura. Termômetro a gás a volume constante. Escala termométrica de um gás ideal. As
escalas Celsius e Farenheit. Exercícios.
3. Corrente elétrica e Resistência: Corrente e densidade de Corrente. Resistência, resistividade e
condutividade. A Lei de Ohm. Visão macroscópica da Lei de Ohm. Transferência de Energia num circuito
elétrico. Exercícios.
4. Campo Magnético: Campo Magnético. Definição de B. Força magnética sobre corrente elétrica. Torque
sobre uma espira de corrente. Exercícios.
Procedimentos Metodológicos
Leitura e análise de textos;
Aula dialogada;
Atividades experimentais em laboratórios de Química
Trabalhos individuais e em grupo;
Palestra e debate;
Avaliação escrita.
Avaliação
Será contínua considerando os critérios de participação ativa dos discentes no decorrer das aulas nas aulas
expositivas, na produção de trabalhos acadêmicos: trabalhos escritos e orais, individuais e em grupo, sínteses,
seminários, avaliações individuais, etc. Consideraremos a participação dos discentes nas aulas, nas propostas
das atividades individuais e coletivas, nas discussões em sala, no planejamento e elaboração dos seminários e
trabalhos escritos.
Bibliografia Básica
NUSSENZVEIG, Hersh Moyses. Curso de Física Básica: Fluidos, Oscilações e Ondas, Calor. 4. ed. São Paulo:
Edgard Blucher, 2001. v. 2.
RALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de Física: gravitação, ondas e
termodinâmica. 7. ed. São Paulo: LTC, 2006. v. 2.
TIPLER, Paul. Física, Mecânica, Oscilações e Ondas, Termodinâmica. 5. ed. São Paulo: LTC, 2006. v.1.
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EMENTA
Funções; limite e continuidade; derivada; estudo da variação das funções.
PROGRAMA
Objetivos
Compreender as funções e suas variáveis;
Compreender os conceitos de limites e derivadas.
Conteúdos
1. Limite e continuidade. Noções intuitivas de limite (velocidade, reta tangente, seqüência e outros). Definição
de limite para funções. Limite de um polinômio. Limite de funções racionais e irracionais. Limites laterais.
Limites no infinito. Limite de função composta.
2. Derivada. Definição. Derivada de uma função num ponto (interpretação geométrica e cinemática). Funções
derivadas. Regras de derivação (derivada da soma, do produto e do quociente). Regra da cadeia. Derivadas
das funções trigonométricas e de suas inversas. Derivada das funções exponencial e logarítmica. Taxas de
variação (aplicações).
3. Estudo da variação das funções. Máximos e mínimos. Concavidade. Ponto de inflexão. Regras de
L'Hospital.
Procedimentos Metodológicos
Leitura e análise de textos;
Aula dialogada;
Atividades experimentais em laboratórios de Química
Trabalhos individuais e em grupo;
Palestra e debate;
Avaliação escrita.
Avaliação
Será contínua considerando os critérios de participação ativa dos discentes no decorrer das aulas nas aulas
expositivas, na produção de trabalhos acadêmicos: trabalhos escritos e orais, individuais e em grupo, sínteses,
seminários e avaliações individuais.
Bibliografia Básica
SIMMONS, George F. Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo: Makron Books, 1988. v.1.
LEITHOLD, Louis. Cálculo com Geometria Analítica. 3ed. São Paulo: Harbra, 1994. v.1.
STEWART, James. Cálculo. 5ed. São Paulo: Cengage Learning, 2005. v.1.
BOULOS, Paulo. Cálculo Diferencial e Integral. São Paulo: Makron Books, 1999. v.1.
SPIEGEL, Murray R; WREDE, Robert C. Cálculo Avançado. 2ed. Porto Alegre: Bookman, 2003.
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EMENTA
Integral: Técnicas de integração e aplicações da integral; equações diferenciais.
PROGRAMA
Objetivos
Compreender o conceito e os processos de integração e suas aplicações;
Compreender os processos de resolução das equações diferenciais e suas aplicações.
Conteúdos
1. Integral: Definição. Integral indefinida e técnicas de integração. Integrais trigonométricas. Integral definida
como diferença entre áreas. Teorema fundamental do cálculo. Aplicações da integral: área, volume de
sólidos pelo processo de fatias. Funções integráveis segundo Riemann. Integrais duplas e triplas. Mudança
de coordenadas nas integrais duplas e triplas (introduzir coordenadas polares, cilíndricas e esféricas).
Aplicações de integral.
2. Equações diferenciais: Equações diferenciais elementares. Soluções particular e geral. Aplicações.
Procedimentos Metodológicos
Leitura e análise de textos;
Aula dialogada;
Atividades experimentais em laboratórios de Química
Trabalhos individuais e em grupo;
Palestra e debate;
Avaliação escrita.
Avaliação
Será contínua considerando os critérios de participação ativa dos discentes no decorrer das aulas nas aulas
expositivas, na produção de trabalhos acadêmicos: trabalhos escritos e orais, individuais e em grupo, sínteses,
seminários e avaliações individuais.
Bibliografia Básica
SIMMONS, George F. Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo: Makron Books, 1988, v.2.
LEITHOLD, Louis. Cálculo com Geometria Analítica. 3ed., São Paulo: Harbra, 1994, v.2.
STEWART, James. Cálculo. 5ed., São Paulo: Cengage Learning, 2005, v.2.
BOULOS, Paulo. Cálculo Diferencial e Integral, São Paulo: Makron Books, 1999, v.2.
DIPRIMA, Richard C.; BOYCE, William E. Equações diferenciais elementares e problemas de valores de
contorno. 8ed. São Paulo: LTC, 2006.
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IFRN, 2009
websites.
Aulas práticas em laboratório utilizando os recursos de hardware e software disponíveis.
Avaliação
Trabalhos individuais e grupais semanais.
Participação em debates presenciais e/ou on-line.
Avaliações escritas e/ou orais.
Desenvolvimento de projetos interdisciplinares e projeto integrador.
As notas das atividades semanais só valerão 100% quando realizadas e entregue digitadas nos dias propostos. As
atividades que forem entregue com atraso de uma aula terão redução de 50% no valor, mais de duas aulas ficará a
critério do professor.
Bibliografia
POLITO, Reinaldo. Recursos audiovisuais nas apresentações de sucesso. São Paulo, Saraiva. 2003.
FILANTRO, Andréa. Design instrucional contextualizado. São Paulo, Senac São Paulo, 2004.
BARBOSA, Rommel Melgaço (Org). Ambientes virtuais de aprendizagem. Porto Alegre: Artmed Editora, 2005.
HEIDE, Ann. Guia do Professor para a Internet: completo e fácil. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000.
PRATT, Keth & Pallof, Rena. O aluno virtual. Porto Alegre: ARTMED, 2004.
MAGDALENA, Beatriz. Internet na sala de aula, Porto Alegre; Artmed, 2003.
MEYER, M. Nosso futuro e o computador. New York: Que Education & Training, 1999.
DIAS, A. Tecnologias na educação e formação de professores, Brasília: Plano Editora, 2003.
BARRETO, Raquel Goulart (org). Tecnologias Educ. e Educação a Distância: avaliando políticas e práticas. RJ:
Quartet, 2001.
LITWIN, Edith. Tecnologia educacional. Porto alegre: Artes Médicas, 1997.
SANCHO, Juana M. Para uma tecnologia educacional. Porto Alegre: ArtMed, 1998.
SANDHOLTZ, Judith Haymore. Ensinando com tecnologia. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.
WEISS, Alba Maria Lemme. A informática e os problemas escolares de aprendizagem. RJ: DP&A editora, 2001.
MOURA. João B. Photoshop para professores. Natal, IFRN. 2009
MOURA. João B. PowerPoint para professores. Natal, IFRN. 2009
DUFFY, Lever et ali. Teaching and Learning With Technology. Allyn & Bacon, 2007.
RICHARDSON, Will. Blogs, Wikis, Podcasts, and Other Powerful Web Tools for Classrooms, Corwin Press, 2008.
GREENWOOD, Daniel R. Action! In the Classroom: A Guide to Student Produced Digital Video in K-12 Education
Scarecrow Education, 2003.
Instrumentos de Apoio
Microsoft Office (Word/PowerPointt)
Adobe Photoshop
Software
Windows Movie Maker
Moodle.
Computadores multimídia em rede
Quadro branco / Retroprojetor / TV / Projetor multimídia / Quadro interativo
Hardware
Câmera fotográfica digital
Câmera filmadora digital
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IFRN, 2009
EMENTA
Tópicos de gramática, leitura e produção de textos.
PROGRAMA
Objetivos
Quanto à gramática: Aperfeiçoar o conhecimento (teórico e prático) sobre as convenções relacionadas ao registro
padrão escrito.
Quanto à leitura de textos escritos: recuperar o tema e a intenção comunicativa dominante; reconhecer, a partir de
traços caracterizadores manifestos, a(s) seqüência(s) textual(is) presente(s) e o gênero textual configurado;
descrever a progressão discursiva; identificar os elementos coesivos e reconhecer se assinalam a retomada ou o
acréscimo de informações; e avaliar o texto, considerando a articulação coerente dos elementos lingüísticos, dos
parágrafos e demais partes do texto; a pertinência das informações e dos juízos de valor; e a eficácia comunicativa.
Quanto à produção de textos escritos: produzir textos (representativos das seqüências descritiva, narrativa e
argumentativa e, respectivamente, dos gêneros verbete, relato de atividade acadêmica e artigo de opinião),
considerando a articulação coerente dos elementos lingüísticos, dos parágrafos e das demais partes do texto; a
pertinência das informações e dos juízos de valor; e a eficácia comunicativa.
Conteúdos
1. Tópicos de gramática.
1.1. Padrões frasais escritos.
1.2. Convenções ortográficas.
1.3. Pontuação.
1.4. Concordância.
1.5. Regência.
2. Tópicos de leitura e produção de textos.
2.1. Competências necessárias à leitura e à produção de textos: competência lingüística, enciclopédica e
comunicativa.
2.2. Tema e intenção comunicativa.
2.3. Progressão discursiva.
2.4. Paragrafação: organização e articulação de parágrafos (descritivos, narrativos, argumentativos) .
2.5. Seqüências textuais (descritiva, narrativa, argumentativa e injuntiva): marcadores lingüísticos e elementos
macroestruturais básicos.
2.6. Gêneros textuais (especificamente jornalísticos, técnicos e científicos): elementos composicionais,
temáticos, estilísticos e programáticos.
2.7. Coesão: mecanismos principais.
2.8. Coerência: tipos de coerência (interna e externa) e requisitos de coerência interna (continuidade,
progressão, não-contradição e articulação) .
Avaliação
Contínua por meio de atividades orais e escritas, individuais e em grupo.
Bibliografia Básica
ALEXANDRE, M. J. de O. A construção do trabalho científico: um guia para projetos pesquisas e relatórios
científicos. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2003.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS: NBR 6023: informação e documentação: referências:
elaboração. Rio de Janeiro: ABNT, 2002.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS: NBR 10520: informação e documentação: citações em
documentos: apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2002.
BECHARA, E. Gramática escolar da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Lucerna, 2001.
FARACO, C. A. TEZZA, C. Oficina de texto. Petrópolis: Vozes, 2003.
FIGUEIREDO, L. C. A redação pelo parágrafo. Brasília: Editora Universidade Brasília, 1999.
GARCEZ, L. H. do C. Técnica de redação: o que preciso saber para escrever. São Paulo: Martins Fontes, 2002.
ISKANDAR, J. I. Normas da ABNT comentadas para trabalhos científicos. 2 ed. Curitiba: Juruá, 2004.
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Curso Superior de Licenciatura em Química na modalidade Presencial
IFRN, 2009
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Fundamentos de metodologia científica. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2003.
SAVIOLI, F. P.; FIORIN, J. L. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 1996.
Bibliografia Complementar
CAMARGO, T. N. de. Uso de Vírgula. Barueri, SP: Monole, 2005. (Entender o português; 1).
DONÍSIO, A.P.; BEZERRA, M. de S. (Orgs.). Tecendo textos, construindo experiências. Rio de Janeiro:
Lucerna, 2003.
_____. Gêneros textuais e ensino. Rio de Janeiro: Lucerna, 2002.
DONÍSIO, A.; HOFFNAGEL, J.C. (Orgs.). Gêneros textuais, tipificação e interação. São Paulo: Codes, 2005.
ZANOTTO, N. E-mail e carta comercial: estudo contrastivo de gênero textual. Rio de Janeiro: Lucerna; Caxias do
Sul, RS: Educar, 2005.
MEURER, J.L.; BONINI, A.; MOTTA-ROTH, D. (Orgs.). Gêneros: teorias, métodos, debates. São Paulo: Parábola
Editorial, 2005. (Língua [gem]; 14).
NEVES, M.H.L.M. Gramática de usos de português. São Paulo: UNESP, 2000.
NEVES, M.H.L.M. Guia de uso do português: confrontando regras e usos. São Paulo: UNESP, 2003.
DISCINI, N. Comunicação nos textos. São Paulo: Contexto, 2005.
KOCH, I. G. V. A inter-ação pela linguagem. São Paulo: Contexto, 1992.
___. Desvendando os segredos do texto. São Paulo: Cortez, 2002.
MAINGUENEAU, D. Análise de textos de comunicação. São Paulo: Cortez, 2001.
MARCUSCHI, L. A. Gêneros textuais: definição e funcionalidade. In. DIONÍSIO, A. P, ; MACHADO, A. A. ;
BEZERRA, M. A. B. (orgs.). Gêneros textuais e ensino. Rio de Janeiro: Lucena, 2002, p. 19-38.
SAUTCHUK, I. A produção dialógica do texto escrito: um diálogo entre escritor e leitor moderno. São Paulo:
Martins Fontes, 2003.
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Curso Superior de Licenciatura em Química na modalidade Presencial
IFRN, 2009
64
Curso Superior de Licenciatura em Química na modalidade Presencial
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EMENTA
PROGRAMA
Objetivos
Desenvolver habilidades de leitura e escrita na língua inglesa e o uso competente dessa no cotidiano;
Construir textos básicos, em inglês, usando as estruturas gramaticais adequadas;
Praticar a tradução de textos do inglês para o português;
Compreender textos em Inglês, através de estratégias cognitivas e estruturas básicas da língua;
Utilizar vocabulário da língua inglesa nas áreas de formação profissional;
Desenvolver projetos multidisciplinares, interdisciplinares utilizando a língua Inglesa como fonte de pesquisa.
Conteúdos
1. Estratégias de Leitura
1.1. Identificação de idéia central
1.2. Localização de informação específica e compreensão da estrutura do texto
1.3. Uso de pistas contextuais
1.4. Exercício de inferência
2. Estratégias de Leitura
2.1. Produção de resumos, em português, dos textos lidos
2.2. Uso de elementos gráficos para “varredura” de um texto
3. Conteúdo Sistêmico
3.1. Contextual reference
3.2. Passive to describe process
3.3. Defining relative clauses
3.4. Instructions: imperative
3.5. Present perfect
3.6. Present perfect continuous
3.7. Conditional sentences
3.8. Modal verbs
3.9. Prepositions
3.10. Linking words (conjunctions)
4. Conteúdo Sistêmico
4.1. Compound adjectives
4.2. Verb patterns
4.3. Word order
4.4. Comparisons: comparative and superlative of adjectives
4.5. Countable and uncountable nouns
4.6. Word formation: prefixes, suffixes, acronyms and compounding
Procedimentos Metodológicos
Aulas expositivas com discussão; Seminários temáticos; Aulas práticas em laboratório; Discussões presenciais de
estudos de casos e de textos previamente selecionados;
Recursos didáticos: Internet; projetor de multimídia, retro-projetor, DVDs, computador, televisor, e CD-ROMs.
Bibliografia Básica
AZAR, Betty Schrampfer. Understanding and Using English Grammar. 3rd Ed. Upper Sadle River, NJ: Prentice
Hall Regents, 1998.
OLIVEIRA, Sara. Estratégias de Leitura para Inglês Instrumental. Brasília: Ed. UnB., 1998.
TOUCHÉ, Antônio Carlos; ARMAGANIJAN, Maria Cristina. Match Point. São Paulo: Longman, 2003.
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Curso Superior de Licenciatura em Química na modalidade Presencial
IFRN, 2009
Ementa
Leitura e análise de textos; ciência e conhecimento científico: tipos de conhecimento; conceito de ciência;
classificação e divisão da ciência; métodos científicos: conceito e críticas; pesquisa: conceito, tipos e finalidade;
trabalhos acadêmicos: tipos, características e diretrizes para elaboração.
Objetivos
Geral:
Compreender os aspectos teóricos e práticos referentes à elaboração de trabalhos científicos, enfatizando a
importância do saber científico no processo de produção do conhecimento.
Específicos:
Conhecer os fundamentos da ciência;
Utilizar diferentes métodos de estudo e pesquisa;
Ter capacidade de planejamento e execução de trabalhos científicos;
Conhecer as etapas formais de elaboração e apresentação de trabalhos científicos;
Saber usar as Normas Técnicas de Trabalhos Científicos;
Planejar e elaborar trabalhos científicos
Bases Científico-Tecnológicas (Conteúdos)
1. Sistematização das atividades acadêmicas.
2. A documentação como método de estudo.
3. Conceito e função da metodologia científica.
4. Ciência, conhecimento e pesquisa.
5. Desenvolvimento histórico do método científico.
6. Normas Técnicas de Trabalhos científicos.
7. Etapas formais para elaboração de trabalhos acadêmicos (fichamentos, resumos, resenhas, relatórios,
monografias.).
8. Pesquisa, projeto e relatórios de pesquisa.
Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos
Aulas expositivas dialogadas acompanhadas da realização de trabalhos práticos em sala de aula, estudos dirigidos,
discussão e debates em grupos.
Avaliação
O processo de avaliação tem por objetivo verificar o aprendizado do aluno ao longo da disciplina, bem como sua
capacidade de análise e interpretação, redação e exposição verbal do conhecimento adquirido. Será contínua e
orientada pelos seguintes critérios: interesse pela disciplina, presença nas aulas, leitura dos textos, participação nos
debates, apresentação dos seminários, entrega dos trabalhos no prazo determinado, consultar e uso das normas
técnicas da ABNT na produção dos trabalhos acadêmicos, além da interação positiva com os demais alunos e o
professor.
Bibliografia
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: Informação e documentação: trabalhos
acadêmicos: apresentação. Rio de Janeiro, 2002.
________. NBR 10520: Informação e documentação: apresentação de citações em documentos. Rio de Janeiro,
2002.
________.. NBR 6023: Informação e documentação: Referências – Elaboração. Rio de Janeiro, 2002.
BARROS, Aidil da Silveira; FEHFELD, Neide A. de Souza. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo :
Pearson Makron Books, 2000.
CHAUI, Marilena. Convite à filosofia. São Paulo: Ed. Ática. 1995.
GRESSLER, Lori Alice. Introdução à pesquisa: projetos e relatórios. São Paulo: Loyola, 2003.
GIL, Antônio Carlos. Métodos e técnicas da pesquisa social. 5.ed. São Paulo: Atlas, 1999.
ISKANDAR, Jamil Ibrahim. Normas da ABNT: comentadas para trabalhos científicos. 2.ed. Curitiba: Juruá, 2005.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica. 4. ed., São Paulo: Atlas, 2004.
LAVILLE, Chistian e Jean Dionne. O nascimento do saber científico. In: A construção do saber: manual de
metodologia e pesquisa em ciências humanas. Porto Alegre: ArTmed, 1999.
________.. A pesquisa científica hoje. In: A construção do saber: manual de metodologia e pesquisa em
ciências humanas. Porto Alegre: ArTmed, , 1999.
SALVADOR, Ângelo Domingos. Métodos e técnicas de pesquisa bibliográfica. 7.ed. Porto Alegre: Sulina, 2002.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2002.
66
Curso Superior de Licenciatura em Química na modalidade Presencial
IFRN, 2009
EMENTA
A era da computação; hardware e software; sistemas operacionais; internet; softwares utilitários; software de
apresentação; processador de texto e planilha eletrônica.
PROGRAMA
Objetivos
Identificar os componentes básicos de um computador: entrada, processamento, saída e armazenamento.
Relacionar os benefícios do armazenamento secundário.
Identificar os tipos de software que estão disponíveis tanto para grandes quanto para pequenos negócios.
Relacionar e descrever soluções de software para escritório.
Operar softwares utilitários.
Operar softwares aplicativos, despertando para o uso da informática na sociedade.
Conteúdos
1. INTRODUÇÃO À MICROINFORMÁTICA (4h/a)
1.1. Hardware
1.2. Software
1.3. Segurança da Informação
2. SISTEMAS OPERACIONAIS (12h/a)
2.1. Fundamentos e funções
2.2. Sistemas operacionais existentes
2.3. Estudo de caso: Windows
2.3.1. Ligar e desligar o computador
2.3.2. Utilização de teclado e mouse
2.3.3. Tutoriais e ajuda
2.3.4. Área de trabalho
2.3.5. Gerenciando pastas e arquivos
2.3.6. Ferramentas de sistemas
2.3.7. Compactadores de arquivos
2.3.8. Antivírus e antispyware
3. INTERNET (8h/a)
3.1. Histórico e fundamentos
3.2. Serviços: acessando páginas, comércio eletrônico, pesquisa de informações, download de arquivos, correio
eletrônico, conversa on-line, aplicações (sistema acadêmico), configurações de segurança do Browser,
grupos discussão da Web (Google, Yahoo), Blogs.
4. SOFTWARE PROCESSADOR DE TEXTO (20h/a)
4.1. Visão geral do software
4.2. Configuração de páginas
4.3. Digitação e manipulação de texto
4.4. Nomear, gravar e encerrar sessão de trabalho
4.5. Controles de exibição
4.6. Correção ortográfica e dicionário
4.7. Inserção de quebra de página
4.8. Recuos, tabulação, parágrafos, espaçamentos e margens
4.9. Listas
4.10. Marcadores e numeradores
4.11. Bordas e sombreamento
4.12. Classificação de textos em listas
4.13. Colunas
4.14. Tabelas
4.15. Modelos
4.16. Ferramentas de desenho
4.17. Figuras e objetos
4.18. Hifenização e estabelecimento do idioma
5. SOFTWARE PLANILHA ELETRÔNICA (20h/a)
5.1. O que faz uma planilha eletrônica
5.2. Entendendo o que sejam linhas, colunas e endereço da célula
5.3. Fazendo Fórmula e aplicando funções
5.4. Formatando células
5.5. Resolvendo problemas propostos
5.6. Classificando e filtrando dados
5.7. Utilizando formatação condicional
5.8. Vinculando planilhas
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Curso Superior de Licenciatura em Química na modalidade Presencial
IFRN, 2009
Avaliação
Avaliações escritas e práticas em laboratório
Trabalhos individuais e em grupo (listas de exercícios, estudos dirigidos, pesquisas)
Bibliografia Básica
CAPRON, H. L; JOHNSON, J. A. INTRODUÇÃO À INFORMÁTICA. 8. ed. São Paulo: Pearson / Prentice Hall, 2004.
BRAGA, William César. Informática Elementar: Open Office 2.0. Alta Books, 2007.
RABELO, João. Introdução à Informática e Windows XP: fácil e passo a passo. Ciência Moderna, 2007.
Bibliografia Complementar
MANZANO, A. L. N. G; MANZANO, M. I. N. G. Estudo dirigido de informática básica. São Paulo: Érica, 2007.
VELLOSO, F. C. Informática: conceitos básicos. São Paulo: Campus, 2005.
Apostilas e estudos dirigidos desenvolvidos por professores da área de Informática do IFRN
Apostilas disponíveis em http://www.broffice.org.br/.
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Curso Superior de Licenciatura em Química na modalidade Presencial
IFRN, 2009
EMENTA
Amostra e População. Amostragem; tipos de Variáveis. Estatística Descritiva: apresentação de dados em gráficos
e tabelas; Medidas de Posição. Medidas de Dispersão; Probabilidades: espaço amostral e eventos; probabilidade
condicional; independência; regra de Bayes. Variável Aleatória; principais distribuições unidimensionais; e
variância.
PROGRAMA
Objetivos
Compreender os principais conceitos estatísticos, relacionando-os e aplicando-os aos estudos qualitativos e
quantitativos na área do curso.
Conteúdos
1. Amostra e População.
2. Amostragem; tipos de Variáveis.
3. Estatística Descritiva: apresentação de dados em gráficos e tabelas;
4. Medidas de Posição.
5. Tratamento estatístico de dados experimentais. Exatidão. Precisão. Tipos de erros. Média. Desvios.
Distribuição normal e de Student. Limites de confiança. Testes de significância. Comparação entre médias.
Comparação entre desvios. Rejeição de resultados.
6. Medidas de Dispersão;
7. Probabilidades: espaço amostral e eventos; probabilidade condicional; independência; regra de Bayes.
8. Variável Aleatória; principais distribuições unidimensionais; e variância.
Procedimentos Metodológicos
Leitura e análise de textos;
Aula dialogada;
Trabalhos individuais e em grupo;
Palestra e debate;
Avaliação
Será contínua considerando os critérios de participação ativa dos discentes no decorrer das aulas nas aulas
expositivas, na produção de trabalhos acadêmicos: trabalhos escritos e orais, individuais e em grupo, sínteses,
seminários, avaliações individuais, etc. Consideraremos a participação dos discentes nas aulas, nas propostas
das atividades individuais e coletivas, nas discussões em sala, no planejamento e elaboração dos seminários e
trabalhos escritos.
Bibliografia Básica
BUSSAB, Wilton O.; MORETTIN, Pedro Alberto. Estatística Básica. 5 ed. São Paulo: Saraiva, 2003.
DOWNING, Douglas; CLARK, Jeffrey. Estatística Aplicada. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2003.
FREUND, John E.; SIMON, Gary A . Estatística Aplicada. 9ed, Porto Alegre: Bookman, 2004.
PIMENTEL, Gomes F. Estatística experimental. São Paulo: Nobel, 1990.
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Curso Superior de Licenciatura em Química na modalidade Presencial
IFRN, 2009
EMENTA
Noções de conjuntos. Conjuntos numéricos. Equações e sistemas de equações de 1º grau. Equações e sistemas
de equações de 2º grau. Relações. Funções. Matrizes. Determinantes. Sistemas de equações lineares.
PROGRAMA
Objetivos
Revisar os conceitos fundamentais da matemática a fim de aplicá-los no estudo do cálculo.
Conteúdos
Noções de conjuntos. Conjuntos numéricos: naturais, inteiros, racionais, irracionais e reais (valor absoluto e
intervalos). Razão e proporção: grandezas diretamente e inversamente proporcionais; regra de três simples e
composta. Equações e sistemas de equações de 1º grau. Equações e sistemas de equações de 2º grau.
Relações: conceito, produto cartesiano. Funções: conceito, domínio e imagem. Funções: polinomial, quadrática,
exponencial, logarítmica e trigonométrica (seno, cosseno, tangente, secante, cossecante e cotangente);
representação gráfica e interpretação dos coeficientes. Matrizes. Determinantes. Sistemas de equações lineares.
Procedimentos Metodológicos
Aula dialogada;
Trabalhos individuais e em grupo;
Palestra e debate;
Avaliação escrita.
Avaliação
Será contínua considerando os critérios de participação ativa dos discentes no decorrer das aulas nas aulas
expositivas, na produção de trabalhos acadêmicos: trabalhos escritos e orais, individuais e em grupo, sínteses,
seminários e avaliações individuais.
Bibliografia Básica
SCHWERTL, Simone Leal. Matemática Básica. Blumenau/SC: Edifurb, 2008.
FÁVARO, Silvio; KMETEUK FILHO, Osmir. Noções de lógica e matemática básica. Rio de Janeiro: Ciência
Moderna, 2005
SILVA, Sebastião Medeiros; SILVA, Elio Medeiros da; SILVA, Ermes Medeiros da. Matemática Básica para
cursos superiores. São Paulo: Atlas, 2002.
IEZZI, Gelson; HAZZAN, Samuel. Fundamentos de matemática elementar. 8ed. São Paulo: Atual, 2004, v.1.
IEZZI, Gelson; DOLCE, Osvaldo; MURAKAMI, Carlos. Fundamentos de matemática elementar. 9ed, São
Paulo: Atual, 2004,v.2.
IEZZI, Gelson. Fundamentos de matemática elementar. 9ed, São Paulo: Atual, 2004, v.3.
IEZZI, Gelson; HAZZAN, Samuel. Fundamentos de matemática elementar. 7ed, São Paulo: Atual, 2004, v.4.
IEZZI, Gelson; HAZZAN, Samuel. Fundamentos de matemática elementar. 7ed, São Paulo: Atual, 2004, v.5.
IEZZI, Gelson; DOLCE, Osvaldo; MURAKAMI, Carlos. Fundamentos de matemática elementar. 7ed, São
Paulo: Atual, 2005, v.6.
IEZZI, Gelson; HAZZAN, Samuel. Fundamentos de matemática elementar. 5ed, São Paulo: Atual, 2005, v.7.
IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos; MACHADO, Nilson José. Fundamentos de matemática elementar. 6ed,
São Paulo: Atual, 2005, v.8.
DOLCE, Osvaldo; POMPEO, José Nicolau. Fundamentos de matemática elementar. 8ed, São Paulo: Atual,
2005, v.9.
DOLCE, Osvaldo; POMPEO, José Nicolau. Fundamentos de matemática elementar. 6ed, São Paulo: Atual,
2005, v.10.
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Curso Superior de Licenciatura em Química na modalidade Presencial
IFRN, 2009
Ementa
Definição, importância e utilidade da filosofia na educação. Introdução às teorias filosóficas da educação a luz dos
autores clássicos e contemporâneos. Retrospectiva histórica da educação. A educação e o contexto histórico atual
no Brasil.
Objetivos
Compreender o significado e a importância da filosofia para a educação;
Estabelecer ligações entre os principais períodos da filosofia e a história da educação;
Analisar a educação a partir das relações sociais estabelecidas ao longo da história da humanidade;
Analisar a educação no contexto histórico atual do Brasil.
Bases Científico-Tecnológicas (Conteúdos)
1. Definição, importância e utilidade da filosofia;
2. Os principais períodos da história da filosofia;
3. Filosofia da educação na formação e na prática do educador;
4. A educação mediando a prática dos homens: a educação na comunidade primitiva, a educação do homem
antigo, a educação do homem feudal, a educação do homem burguês, A educação e o contexto histórico atual no
Brasil;
5. As relações entre: educação e o trabalho, educação e poder, educação e cultura.
Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos
Aulas teóricas expositivas; Análise crítica de textos; seminários; debates; pesquisa bibliográfica; participação em
eventos, palestras e participação em congressos de iniciação científica.
Avaliação
O processo de avaliação tem por objetivo verificar o aprendizado do aluno ao longo da disciplina, bem como sua
capacidade de análise e interpretação, redação e exposição verbal do conhecimento adquirido. Será contínua e
orientada pelos seguintes critérios: interesse pela disciplina, presença nas aulas, leitura dos textos, participação nos
debates, apresentação dos seminários, entrega dos trabalhos no prazo determinado, além da interação positiva com
os demais alunos e o professor.
Bibliografia Básica
CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. 5. ed. São Paulo: Àtica, 1995.
FRANCISCO FILHO, Geraldo. A educação brasileira no contexto histórico. Campinas, SP: Ed. Alínea, 2001.
FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: Saberes necessários à prática educativa. 31. ed. São Paulo: Paz e Terra,
2005, (Coleção Leitura).
PONCE, Aníbal. Educação e luta de classes. 12. ed. São Paulo: Cortez, 1995.
SEVERINO, A. J. Filosofia da Educação. Construindo a cidadania. São Paulo: FTD, 1994.
Bibliografia Complementar
ALENCAR, Francisco. História da sociedade brasileira. 3. ed. Rio de Janeiro: Ao livro técnico, 1985.
GADOTTI, M. Pedagogia da Terra. 3. ed. São Paulo: Peirópolis, 2000. (Série Brasil cidadão).
MANACORDA, Mario Alighiero. História da educação: da antiguidade aos nossos dias. 4. ed. São Paulo: Cortez,
1995.
MORIN, E. A religação dos saberes: o desafio do século XXI. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2001.
______. A cabeça bem feita: repensar a reforma, reformar o pensamento. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2000.
______. Os sete saberes necessários à educação do futuro. São Paulo: Cortez, 2000.
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Curso Superior de Licenciatura em Química na modalidade Presencial
IFRN, 2009
EMENTA
PROGRAMA
Objetivos
Compreender as políticas educacionais no Brasil e suas relações com uma conjuntura mais geral, destacando
os programas governamentais para o setor educacional;
Entender as relações entre educação e trabalho e seus impactos nos processos educacionais;
Analisar os fundamentos socioeconômicos que servem de suporte à educação em seus diversos momentos
históricos no contexto mundial e no Brasil, estabelecendo relações com as mudanças que perpassam no
processo de trabalho e os seus impactos na educação no século XX;
Conhecer o papel da educação no século XX e sua relação com os fatores sociais e econômicos do país;
Entender a influência dos Organismos Internacionais na educação brasileira e a distribuição dos recursos
financeiros.
Conteúdos
Procedimentos Metodológicos
Aulas expositivas dialogadas, acompanhadas de debates, seminários, leituras e síntese de textos. Trabalhos
escritos individuais e em grupo e exposição de vídeos.
Uso de recursos como o projetor multimídia, retroprojetor, quadro branco, videocassete, etc.
Avaliação
A avaliação será contínua, considerando a participação ativa do(a) aluno(a) nas atividades propostas em sala
de aula: trabalhos escritos e em grupo, debates, aulas expositivas, síntese de textos, etc.
Bibliografia Básica
ANTUNES, Ricardo. Adeus mundo ao trabalho? Ensaio sobre as metarmorfoses e a centralidade do mundo
do trabalho. 3ed. São Paulo: Cortez, 1995
FRIGOTTO, Gaudêncio. A produtividade da escola improdutiva. São Paulo: Cortez, 1996.
KUENZER, A. Z; CALAZANS, Maria J.; GARCIA, W. Planejamento e educação no Brasil. 3ed. São Paulo:
Cortez, 1996. (Questões da Nossa Época, V. 21).
PEREIRA, Luiz C. Bresser. A reforma do Estado dos anos 90: lógica e mecanicismo de controle. Lua Nova:
São Paulo, 1998.
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Curso Superior de Licenciatura em Química na modalidade Presencial
IFRN, 2009
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Curso Superior de Licenciatura em Química na modalidade Presencial
IFRN, 2009
EMENTA
O conceito de didática. A evolução histórica da didática. As teorias pedagógicas. A importância da didática na
construção do processo de ensino-aprendizagem e da formação docente. O planejamento escolar. Os métodos e
as técnicas de ensino-aprendizagem. A avaliação da aprendizagem escolar. As Concepções teóricas e práticas
da Educação de Jovens e Adultos. O papel das instituições e do professor na Educação de Jovens e Adultos
como mediadores do processo de aprender e ensinar.
PROGRAMA
Objetivos
Analisar a evolução histórica da didática no Brasil e refletir acerca das novas formas de organização do
trabalho escolar a partir do estudo dos métodos e das técnicas de ensino e de aprendizagem, visando a
construção crítica e reflexiva do saber/fazer pedagógico;
Conhecer as bases teóricas que fundamentam a ação educativa em seus diversos contextos, possibilitando
uma análise crítica da educação no Brasil hoje;
Estudar as bases teóricas e metodológicas que fundamentam a prática da Pedagogia de Projetos na
perspectiva de trabalhar o processo ensino-aprendizagem a partir da articulação entre diferentes campos da
ciência;
Compreender o processo de organização do trabalho escolar a partir do estudo do planejamento de ensino e
do uso dos métodos, das técnicas de ensino e aprendizagem, refletindo sobre a construção do saber/fazer
pedagógico;
Entender as bases teóricas que fundamentam o método, a metodologia e a técnica de ensino e aprendizagem
e instrumentalizar o discente para saber utilizar diferentes metodologias e técnicas de ensino em sala de aula
com base num referencial teórico;
Perceber a importância do Projeto Político Pedagógico da escola e suas etapas de elaboração;
Compreender a avaliação como objeto dinâmico, contínuo e importante instrumento para compreensão do
processo de ensino e aprendizagem.
Conteúdos
1. O conceito de didática e a sua evolução histórica;
2. As tendências pedagógicas e o papel da didática na formação docente;
3. A didática na construção de uma concepção teórico-prática do processo de ensino-aprendizagem;
4. O planejamento da prática pedagógica e seus componentes de ensino;
5. Projeto Político Pedagógico da escola e suas etapas de elaboração;
6. Os métodos e as técnicas de ensino-aprendizagem;
7. O processo de ensino-aprendizagem (enfoques teóricos);
8. O planejamento da ação pedagógica;
9. O papel da didática na formação do educador;
10. A função social e política da escola;
11. Interdisciplinaridade e a pressupostos metodológicos da pedagogia de projetos;
12. Avaliação da aprendizagem.
13. Concepção e metodologias aplicadas na Educação de Jovens e Adultos articuladas com a compreensão de
como o adulto aprende, considerando-o sujeito historicamente determinado;
14. Abordagem da Educação de Jovens e Adultos, como constituição de um sujeito político, epistemológicos e
amoroso tendo por orientação metodológica a relação dialética teoria-prática e a pesquisa-ação;
15. Produção de material didático para o processo ensino-aprendizagem de jovens e adultos
16. Papel das instituições e do professor na Educação de Jovens e Adultos enquanto mediador do processo de
aprender e ensinar.
Procedimentos Metodológicos
Aulas expositivas dialogadas com uso de estudos dirigidos e discussão em grupo (seminários, painel integrado,
debate), exibição de filme e aplicação de outras técnicas de ensino durante as aulas.
Recursos: quadro branco, TV, Vídeo, projetor multimídia e Retroprojetor.
Avaliação
Será contínua considerando os critérios de participação ativa dos discentes no decorrer das aulas nas aulas
expositivas, na produção de trabalhos acadêmicos: trabalhos escritos e orais, individuais e em grupo, sínteses,
seminários, avaliações individuais, etc. Consideraremos a participação dos discentes nas aulas, nas propostas
das atividades individuais e coletivas, nas discussões em sala, no planejamento e elaboração dos seminários e
trabalhos escritos.
Bibliografia
ANDRADE, Bauduino A. A dinâmica de grupo: jogo da vida e didática do futuro. Rio de Janeiro: Vozes, 1999.
BRASIL/MEC/SEF. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação de Jovens e Adultos. Resolução nº 01
de 05/07/2000. Brasília, 2000.
______. Proposta Curricular para a Educação de Jovens e Adultos. Vol. 1,2 e 3. Brasília, 2002.
CASTRO, Amélia Domingues; CARVALHO, Anna M. P. de. Ensinar a Ensinar. São Paulo: Pioneira Thomson
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Curso Superior de Licenciatura em Química na modalidade Presencial
IFRN, 2009
Learning, 2005.
COMÊNIO, J. A. A Didática Magna. São Paulo: Martins Fontes, 2002. Introdução.
FARIA, Ana Lúcia G. de. Ideologia no livro didático. 4ed. São Paulo: Cortez, 2002.
FAZENDA, Ivani. Didática e Interdisciplinaridade. Campinas, SP: Papirus, 1998.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e terra,
1996.
________. Pedagogia da Esperança. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1996.
__________. Pedagogia do oprimido. 41ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2005.
FELDMAN, Daniel. Ajudar a ensinar: relações entre didática e ensino. Porto Alegre: Artmed, 2001.
GADOTTI, M. Romão, J. e. (orgs). Educação de jovens e adultos: teoria, pratica e propostas. São Paulo: Cortez,
2000.
GANDIN, Danilo; GEMERASCA, Maristela P. Planejamento participativo na escola: o que é e como se faz. São
Paulo: Loyola, 2002.
HERNÀNDEZ, Fernando. Transgressão e mudança na educação: os projetos de trabalho. Porto Alegre: ArtMed,
1998.
MALGLAVE, Gerard. Ensinar Adultos – Trabalho e Pedagogia. Lisboa: Porto Editora, 1995.OLIVEIRA, Marta Kohl.
Jovens e Adultos como sujeitos de conhecimento e aprendizagem. In: RIBEIRO, Vera Masagão (org.). Educação
de Adultos: novos leitores, novas leitoras. São Paulo: Mercado de Letras, 2001.SOARES, L. (org.) Aprendendo
com a diferença – estudos e pesquisas em educação de jovens e adultos. Belo Horizonte: Autêntica, 2003.
MASETTO, Marcos. Didática: a aula como centro. 4.ed. São Paulo: FTD, 1997.
MORAIS, Regis de. Sala de aula: que espaço é esse? 13a ed., Campinas, SP: Papirus, 2000.
MOREIRA, Antônio Flávio; SILVA, Tomaz Tadeu (Orgs). Currículo, cultura e sociedade. 4ed. São Paulo: Cortez,
2000.
RAMOS, Marise Nogueira. A pedagogia das competências: autonomia ou adaptação. São Paulo: Cortez, 2002.
VEIGA, Ilma P. A. Técnica de ensino: Por que não? Campinas, SP: Papirus, 1991.
VEIGA, Ilma Passos. Didática: o ensino e suas relações. Campinas, Papirus, 1996.
75
Curso Superior de Licenciatura em Química na modalidade Presencial
IFRN, 2009
EMENTA
A organização da educação básica brasileira no âmbito das Leis de Diretrizes e Bases da Educação Nacional.
Sistema(s) de ensino: a visão teórica e o marco legal. O papel dos conselhos do âmbito educacional. A
organização escolar do ensino fundamental e do ensino médio. As modalidades de ensino e suas interrelações: a
educação de jovens e adultos; a educação profissional; a educação à distância; e a educação especial. As
diferentes concepções de gestão democrática da educação e suas implicações para a democratização da
educação básica: a gestão dos sistemas de ensino; a gestão dos planos educacionais; a gestão dos programas e
projetos educativos; e a gestão das instituições educacionais. Formação inicial e continuada dos docentes da
educação básica: as diferentes perspectivas teóricas; e a profissionalização.
PROGRAMA
Objetivos
Compreender e analisar criticamente a organização e a gestão da educação escolar brasileira em seus
distintos níveis e modalidades no marco da LDB, com ênfase no ensino fundamental e no ensino médio.
Compreender e analisar criticamente a constituição, as atribuições e o funcionamento dos sistemas de ensino
e as relações entre eles.
Analisar as principais formas de gestão escolar.
Analisar criticamente os princípios da gestão democrática e suas repercussões sobre o cotidiano escolar.
Conhecer e analisar a formação docente desde as perspectivas legal e teórica.
Conteúdos
1. A estrutura e a organização da educação escolar brasileira
1.1. Os sistemas de ensino: o sistema federal; os sistemas estaduais; os sistemas (ou redes) municipais; e
suas interrelações
1.2. Conselhos no âmbito educacional
1.3. Níveis e modalidades de ensino
1.3.1. Educação básica
1.3.2. Educação superior
1.3.3. Modalidades de educação escolar
2. Gestão democrática versus Gerencialismo
2.1. Conceitos
2.2. Centralização versus descentralização
2.3. Projeto Político-Pedagógico (PPP)
2.4. Planejamento participativo: o trabalho coletivo
2.5. Avaliação institucional
3. Formação e profissionalização docente
3.1. Formação inicial;
3.2. Formação continuada;
3.3. Profissionalização docente
Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos
Aulas expositivas dialogadas, acompanhadas de debates, seminários, leituras, síntese e produção de textos.
Trabalhos escritos individualmente e em grupo.
Uso de recursos como projetor multimídia, retro-projetor, quadro branco, videocassete, filmes etc.
Avaliação
Avaliação contínua durante todo o semestre, com predomínio dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos. A
avaliação considerará a participação ativa do(a) estudante nas atividades propostas em sala de aula.
Instrumentos de avaliação da aprendizagem:
Trabalhos em grupo ou individuais
Participação nas discussões e debates
Fichamentos e resumos de textos
Elaboração e apresentação pública de um artigo científico (ou projeto integrador) relacionado com o programa
da disciplina
Bibliografia Básica
BREZINSKI, I (Org.) LDB interpretada: diversos olhares se entrecruzam. 9 ed. São Paulo: Cortez, 2005.
FREIRE, P. Pedagogia da autonomia. Saberes necessários à pratica educativa. São Paulo: Paz e Terra, 2005.
LIBÂNEO, J. C.; OLIVEIRA, J. F.; TOSCHI, M. S. Educação escolar: políticas, estrutura e organização. 2 ed. São
Paulo: Cortez, 2005.
LIBÂNEO, J. C. Democratização da Escola Pública: a Pedagogia Crítico-Social dos Conteúdos. ?: Loyola, 1993.
LIMA, L. C. Organização escolar e democracia radical: Paulo Freire e a governação democrática da escola
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MOURA, D. H. Educação básica e educação profissional e tecnológica: dualidade histórica e perspectivas de
integração. IN: Anais da 30ª Reunião Anual da ANPED. Caxambu/MG: ANPED, 2007
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Curso Superior de Licenciatura em Química na modalidade Presencial
IFRN, 2009
MOURA, D. H.; HENRIQUE, A. L. S. H. PROEJA: gênese, equívocos e desafios. Natal: mimeo, 2007.
PARO, V. H. Gestão democrática da escola pública. São Paulo: Ática, 2003.
SAVIANI, D. Escola e democracia: teorias da educação, curvatura da vara, onze teses sobre educação e política.
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SAVIANI, D. Da Nova LDB ao Novo Plano Nacional de Educação: Por uma Outra Política Educacional. São
Paulo: Autores Associados, 2002.
VASCONCELLOS, C. S. Coordenação do Trabalho Pedagógico: do Projeto Político - Pedagógico ao Cotidiano
da Sala de Aula. ?: Libertad, 2002.
VEIGA, I. C. A. Projeto Político Pedagógico da Escola: uma construção possível. São Paulo: Papirus, 2006.
VEIGA, I. P. e AMARAL, A, L. (orgs.) Formação de professores. Políticas e debates (coleção magistério:
formação e trabalho pedagógico). Campinas: Papirus, 2002.
Bibliografia Complementar
ABRAMOVAY, M. Cotidiano das escolas: entre violências. Brasília: Mec / Unesco, 2005.
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Acesso em: 04 Apr 2008.
BAZZAN, N.; SOBRINHO, J. D. Avaliação institucional. Teorias e experiências. São Paulo: Cortez, 1995.
CABRAL NETO, A.; CAMPELO, T. Projeto político-pedagógico como mecanismo de autonomia escolar. Revista
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livro editora, 2006.
FREITAS, D. N. T. A gestão educacional na interseção das políticas federal e municipal. IN: Revista da
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GADOTTI, M. Educação e Compromisso. ? : Papirus, 1992.
PARO, V. H. Administração escolar. Introdução crítica. 9 ed. São Paulo: Cortez, 2000.
ROSAR, M. F. F. A dialética entre a concepção e a prática da gestão democrática no âmbito da educação
básica no Brasil. Educ. Soc. , Campinas, v. 20, n. 69, 1999 . Disponível em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-73301999000400008&lng=en&nrm=iso>.
Acesso em: 29 Aug 2007.
SAVIANI, D. Sistemas de ensino e planos de educação: O âmbito dos municípios . Educ. Soc. , Campinas, v. 20,
n. 69, 1999. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-
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VEIGA, Ilma Passos Alencastro. Inovações e projeto político-pedagógico: uma relação regulatória ou
emancipatória? . Cad. CEDES , Campinas, v. 23, n. 61, 2003 . Disponível em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-32622003006100002&lng=en&nrm=iso>.
Acesso em: 29 Ago. 2007.
Sugestão: para ampliar/complementar a bibliografia sugerida, consultar alguns sítios na internet que contêm textos
no domínio da educação:
http://periodicos.capes.gov.br/ (para consultas em computadores localizados dentro do CEFET-RN)
http://www.anped.ogr.br
http://www.anpae.org.br
http://www.gestaoemacao.ufba.br/
http://www.divinopolis.uemg.br/revista-eletronica
http://www.fclar.unesp.br
http://www.mec.gov.br
http://www.anpae.org.br
http://www.presidentekennedy.br/rece/
http://www.wseditor.com.br/blau/educacao.htm
http://www.icoletiva.com.br/
http://www.icoletiva.com.br/secao.asp?tipo=edtec
http://www.revista.unicamp.br/navegacao/index2.html
http://www.inep.gov.br/
http://sitededicas.uol.com.br/linkgov.htm
http://comunidad-escolar.pntic.mec.es
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EMENTA
Ementa: As diferentes deficiências humanas e as abordagens metodológicas para a educação dos alunos com
deficiências.
PROGRAMA
Objetivos
Entender, discutir e analisar a educação do deficiente no contexto da inclusão.
Conteúdos
1. Conceitos, histórico, contexto social;
2. Legislação específica para o deficiente.
3. Adaptações Curriculares e flexibilização dos conteúdos nas diferentes deficiências.
4. Políticas públicas para inserção, permanência e saída com sucesso do deficiente na escola regular.
5. DEFICIÊNCIA MENTAL: Conhecendo a Deficiência Mental: aspectos educacionais e sócio-culturais,
abordagem pedagógica no ensino de deficientes mentais, Síndrome de Down e outras síndromes.
6. DEFICIÊNCIA VISUAL: conhecer e identificar a deficiência visual, aspectos educacionais e sócio-culturais,
orientação e Mobilidade, exploração de espaço, técnica para condução de DV, a linguagem Braille,
equipamentos de apoio a educação dos deficientes visuais (Máquina Perkins e Reglete; Sorobã), Informática
Educativa.
7. DEFICIENCIA FÍSICA: Tipos, aspectos educacionais e sócio-culturais, acessibilidade.
8. ALTAS HABILIDADES E SUPERDOTAÇÃO: Reconhecimento, Identificação e abordagem pedagógica na
educação dos superdotados.
9. CONDUTAS TÍPICAS: Reconhecimento, Identificação e abordagem pedagógica na educação de alunos com
condutas típicas, Autismos e outras síndromes.
10. SURDO-CEGUEIRA: aspectos educacionais e sócio-culturais, abordagem metodológica na educação de
surdos-mudos.
Procedimentos Metodológicos
Aulas teóricas expositivas usando retroprojetor e data-show.
Leitura e interpretação de textos referentes às diferentes deficiências;
Exibição de filmes com situações de aprendizagem de deficientes;
Atividades lúdicas visando a sensibilização para as deficiências;
Visita a escolas que trabalham a inclusão;
Visitas de deficientes e familiares à sala de aula para questionamentos e vivências;
Avaliação
Avaliação teórica individual;
Trabalhos práticos em grupo e individual;
Avaliação de freqüência e participação;
Leitura e debate de textos relacionados à deficiência;
Trabalhos de pesquisa para apresentação oral em seminários abertos a comunidade.
Bibliografia Básica
BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretária de Educação Especial. Programa de Capacitação de
Recursos Humanos do Ensino Fundamental. Necessidades Especiais em sala de Aula. v. I e II. Série
Atualidades Pedagógicas.
BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Conselho Nacional de Educação. Diretrizes Nacionais Para a
Educação Especial na Educação Básica. Brasília 2001.
BRASIL. Secretária de Educação Especial. Política Nacional de Educação Especial. Livro I. Brasília: 1994.
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Curso Superior de Licenciatura em Química na modalidade Presencial
IFRN, 2009
EMENTA
Ementa: Noções básicas sobre a educação de surdos e sobre a Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS.
Compreensão de semelhanças e diferença entre LIBRAS e Português. Introdução à gramática da Língua Brasileira
de Sinais.
PROGRAMA
Objetivos
Compreender que a LIBRAS é a língua natural da comunidade surda, e que está apresenta estruturas
gramaticais próprias.
Estabelecer comparações entre a LIBRAS e o português, para que possa perceber as semelhanças e
diferenças.
Conteúdos
1. A deficiência auditiva/surdez.
1.1. Conceito e classificação
1.2. Caracterização dos tipos de deficiência auditiva.
1.3. A educação da pessoa surda.
1.4. História da educação do surdo no Brasil e no RN.
1.5. Filosofias educacionais.
1.6. Base legal.
2. Língua Brasileira de Sinais: estrutura lingüística e aspectos gramaticais.
2.1. Plano fonológico.
2.2. Plano morfológico.
2.3. Plano sintático.
2.4. Plano semântico – pragmático.
3. LIBRAS e Português: uma educação bilíngüe para surdo.
3.1. LIBRAS e sua relação com o Português.
Procedimentos Metodológicos
Aulas expositivas e dialogadas.
Aulas simuladas.
Estudos individuais.
Discussões em grupos.
Discussão sobre temas apresentados através de vídeos.
Visitas a escolas e instituições.
Avaliação
Assiduidade, interesse e participação nas aulas e nos estudos.
Avaliação escrita e prática (individual).
Relatório de observação.
Produção de trabalho teórico-prático a ser apresentado sob forma de Seminário.
Bibliografia Básica
BORDENAVE, Juan E. Díaz. O que é comunicação. São Paulo: Brasiliense, 1998 – (Coleção Primeiros Passos).
BRASIL. Ministério da Educação e dos Desportos. Secretaria de Educação Especial. Deficiência Auditiva.
Giuseppe Rinaldi (Org.). Brasília: MEC/SEESP, 1997. v. I. – (série Atualidades Pedagógicas; n. 4).
______. A educação dos surdos. Giuseppe Rinaldi (Org.). Brasília: MEC/SEESP, 1997. v.II. – (série Atualidades
Pedagógicas; n. 4).
______. A Língua Brasileira de Sinais. Giuseppe Rinaldi (Org.). Brasília: MEC/SEESP, 1997. v.II. – (série
Atualidades Pedagógicas; n. 4).
______. Saberes e Práticas da Inclusão: desenvolvendo competências para o atendimento às necessidades
educacionais de alunos surdos. Maria Salete Fábio Aranha (Org.). Brasília: MEC/SEESP, 2003. Caderno 5.
BRASIL. Secretaria de Educação Especial. O tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e língua
portuguesa. Programa Nacional de apoio à educação de surdos. Brasília: SEESP, 2004.
______. Saberes e práticas da inclusão: dificuldades de comunicação e sinalização: surdez. v.7. Brasília:
SEESP, 2004.
BUENO, José Geraldo Silveira. A educação do deficiente auditivo no Brasil: situação atual e perspectivas. Em
Aberto, Brasília, DF, ano 13, nº 60, 1993.
FELIPE, Tanya Amara. LIBRAS em contexto. Rio de Janeiro: MEC/SEESP - FENEIS, 2001.
FERNANDES, Eulália. Linguagem e surdez. Porto Alegre: Artmed, 2003.
FERREIRA BRITO, Lucinda. Integração Social & Educação de Surdos. Rio de Janeiro: Babel Editora, 1993.
GÓES, Maria Cecília Rafael. Linguagem, surdez e educação. Campinas, SP: Autores Associados, 1996.
ORLANDI, Eni Pulcinelli. O que é lingüística. São Paulo: Brasiliense, 1998 – (Coleção Primeiros Passos).
QUADROS, Rocine Muller, KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de Sinais Brasileira: estudos lingüísticos. Porto
Alegre: Artmed, 2004.
SALLES, Heloisa Maria Moreira Lima [et al]. Ensino de língua portuguesa para surdos: caminhos para a prática
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Curso Superior de Licenciatura em Química na modalidade Presencial
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______. Ensino de língua portuguesa para surdos: caminhos para a prática pedagógica. Programa Nacional de
Apoio à Educação dos Surdos. Brasília: MEC, SEESP, 2004.
SOARES, M. A. L. A educação do surdo no Brasil. Campinas, SP. Autores Associados; Bragança paulista, SP:
EDUSF, 1999.
SKLIAR, Carlos (org). A surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Mediação, 1998.
VYGOTSKI, L. S. Pensamento e linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 2003.
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