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Transgênicos
Introdução:
Está cada dia mais difícil definir se estes melhoramentos genéticos Realmente estão ou
não aptos para o plantio, comercialização e consumo , bem como as possíveis agressões
que podem causar ao meio ambiente.
Por tanto o presente trabalho busca analisar os pro e contras desse tema bem como o
seu reflexo na sociedade
O que são transgênicos
Essa tecnologia é muito recente, o conhecimento científico sobre seus riscos ainda é
fragmentário e insuficiente, e os estudos que negam efeitos daninhos em geral são
produzidos pelas próprias companhias de biotecnologia num contexto de conflito de
interesses, ou são de curto prazo, produzindo resultados pouco confiáveis ou de valor
bastante limitado. Vários organismos nacionais e internacionais apresentam os AGM
como portadores de um risco à saúde não significativamente diferente dos cultivos
tradicionais, mas eles têm sido contestados amplamente, outros organismos
equivalentes recomendaram mais cautela e mais pesquisas ou impuseram restrições,
a polêmica em torno do assunto permanece grande e ainda restam muitas dúvidas
não respondidas.
Mamão geneticamente modificado para resistir ao vírus Potyvirus
História
global dos cultivos transgênicos em 2005. Os cinco países coloridos em laranja cheio
concentravam cerca de 95% de todos os cultivos.
Em 1946, os cientistas descobriram pela primeira vez que o DNA pode ser transferido
entre organismos. No princípio da década de 1990, a quimosina recombinante foi
aprovada para uso em diversos países, substituindo o coalho na fabricação de queijo.
Em 1994, o tomate transgênico Flavr Savr foi aprovado pela FDA (Food and Drug
Administration) para comercialização nos EUA. A modificação proporcionou um retardo
na maturação do tomate após o seu colhimento. A venda dos alimentos geneticamente
modificados começou em 1994, quando a empresa Calgene (hoje posse da Monsanto)
comercializou pela primeira vez seu Flavr Savr. Nos Estados Unidos, durante o ano de
1995, as seguintes culturas transgênicas receberam aprovação para serem
comercializadas: canola com a composição do óleo modificada
(Monsanto-Asgrow).
maioria das modificações genéticas nos alimentos tem priorizado as culturas mais
lucrativas e que estão em alta demanda por parte dos agriculturas, tais como soja,
milho, canola e óleo de algodão. Essas culturas tem sido projetadas para resistirem a
agente patogénicos e herbicida e para apresentar melhores perfis nutricionais.
Modificações genéticas aplicadas à pecuária também tem sido desenvolvida, embora,
até novembro de 2013, nenhum produto estivesse disponível no mercado.
Métodos
Entre os alegados benefícios dos AGM estão a redução dos custos de produção, do
uso de água, da erosão do solo, da emissão de gases estufa, do desmatamento e do
uso de agrotóxicos; aumento da lucratividade; a possibilidade de criar de culturas
mais nutritivas, mais resistentes a pragas e a ambientes adversos, e com propriedades
medicinais, além de potencialmente trazerem alívio para os problemas da fome e da
pobreza.
Efeitos sobre a saúde e o ambiente
No Brasil, um dos países que mais cultivam transgênicos, eles foram um dos principais
responsáveis por colocarem o país no primeiro lugar do ranking mundial de uso de
agrotóxicos, que são causa comprovada de múltiplos problemas humanos e
ambientais. Já foram relatados muitos casos de desenvolvimento de resistência em
pragas que deviam ser eliminadas pelas plantas transgênicas. Como resultado, o
produtor fica obrigado a aumentar as doses de venenos. Como o uso de poucos tipos
de sementes modificadas elimina a variedade genética dos cultivos tradicionais, as
plantações transgênicas ficam mais vulneráveis a superpragas.
Os alimentos transgênicos tanto podem ser bons como maus para nossa saúde, eles
favorecem a quem produz certos alimentos com uma resistência muito boa contra
pragas de lavouras, insetos, fungos, vírus, bactérias, etc, porém também pode nos
fazer um pouco mal por nos causar alergias, intoxicações, ou até a morte, mas ainda
não se comprovou corretamente que esses alimentos nos fazem mal, poucas pessoas
se sentiam mal por isso não é comprovado, para se chegar a uma conclusão deve se
fazer uma pesquisa com milhões de pessoas.
Referências:
Wikipédia