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GOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA

DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM, INFRAESTRUTURA E SERVIÇOS PÚBLICOS - DER/RO


COORDENADORIA DE PLANEJAMENTO, PROJETOS E ORÇAMENTOS DE OBRAS

Rodovia : RO-005

Trecho : Km-5,0 (Penitenciária) - Ramal Aliança

Segmento : EST. 700+0,000 à EST. 1521+10,000

Extensão : 16,43 Km

Lote : 02

PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA

VOLUME 1 - RELATÓRIO DO PROJETO E DOCUMENTOS


PARA CONCORRÊNCIA

AGOSTO / 2016
GOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA
DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM, INFRAESTRUTURA E SERVIÇOS PÚBLICOS - DER/RO
COORDENADORIA DE PLANEJAMENTO, PROJETOS E ORÇAMENTOS DE OBRAS

Rodovia : RO-005

Trecho : Km-5,0 (Penitenciária) - Ramal Aliança

Segmento : EST. 700+0,000 à EST. 1521+10,000

Extensão : 16,43 Km

Lote : 02

PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA

VOLUME 1 - RELATÓRIO DO PROJETO E DOCUMENTOS


PARA CONCORRÊNCIA

: Projetos e Consultoria Ltda.

AGOSTO / 2016
PROJECTA – Projetos e Consultoria Ltda.

1.0 - ÍNDICE

Rua Tiradentes, nº 300, Bairro Pico do Amor. Cuiabá-MT. Telefone (65) 3628-2936 e-mail: projecta.consultoria@terra.com.br
Volume 1 - Relatório do Projeto e Documentos para Concorrência Projeto Executivo de Engenharia RO-005 Lote 02
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PROJECTA – Projetos e Consultoria Ltda.

ÍNDICE

1.0 ÍNDICE ................................................................................................................................... 01


2.0 APRESENTAÇÃO.................................................................................................................. 03
3.0 MAPA DE SITUAÇÃO ........................................................................................................... 06
4.0 INFORMATIVO DO PROJETO E SITUAÇÃO DO TRECHO ................................................ 08
5.0 RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS OPERACIONAIS .................................... 12
6.0 ESTUDOS .............................................................................................................................. 14
6.1 - Estudos do Traçado ................................................................................................... 15
6.2 - Estudos Topográficos ................................................................................................. 17
6.3 - Estudos de Tráfego ..................................................................................................... 22
6.4 - Estudos Geotécnicos .................................................................................................. 51
6.5 - Estudos Hidrológicos .................................................................................................. 59
6.6 - Estudos Ambientais .................................................................................................... 81
7.0 PROJETOS ............................................................................................................................ 83
7.1 – Projeto Geométrico .................................................................................................... 84
7.2 – Projeto de Terraplenagem ......................................................................................... 90
7.3 – Projeto de Pavimentação .......................................................................................... 101
7.4 – Projeto de Drenagem e O.A.C ..................................................................................... 112
7.5 – Projeto de Interseções e Acessos ............................................................................. 116
7.6 – Projeto de Sinalização ............................................................................................... 121
7.7– Projeto de Obras Complementares .............................................................................. 133
8.0 DOCUMENTOS PARA CONCORRÊNCIA ............................................................................ 136
8.1 – Quadro de Quantidades ............................................................................................ 137
8.2 – Quadro de Memória de Cálculo da Pavimentação .................................................... 142
8.3 – Quadro das distâncias médias de transportes .......................................................... 154
8.4 – Quadro de Consumo de Materiais .............................................................................. 156
8.5 – Plano de Execução da Obra ...................................................................................... 158
8.6 – Fatores Condicionantes ............................................................................................. 161
8.7 – Plano de Ataque as Obras .......................................................................................... 174
9.0 PROGRAMA DE CONDIÇÕES E MEIO-AMBIENTE DE TRABALHO ................................. 178
10.0 TERMO DE ENCERRAMENTO ........................................................................................... 187

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2.0 - APRESENTAÇÃO

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2.0. APRESENTAÇÃO

A empresa PROJECTA – Projetos e Consultoria Ltda. apresenta ao Departamento


Estadual de Estradas de Rodagem, Infraestrutura e Serviços Públicos - DER/RO, o Volume 1 –
Relatório do Projeto e Documentos para Concorrência, que é integrante do Projeto Executivo de
Engenharia para Pavimentação da Rodovia RO-005, trecho: Km 5,0 (Penitenciária) - Ramal Aliança,
Segmento: Estaca 700+0,000 à Estaca 1521+10,000, Lote: 02 com extensão de 16,43 km.
Este volume tem a finalidade de dar uma visão geral do projeto, constituindo-se basicamente
em seu extrato e destina-se a fornecer um conhecimento geral a técnicos e firmas construtoras
interessadas na execução da obra.

O projeto foi elaborado a partir das normas e instruções do DER / RO em conformidade com o
Contrato nº 054/12/GJ/DER – RO.

 Rodovia : RO - 005
 Trecho : Km 5,0 (Penitenciária) - Ramal Aliança
 Extensão total : 30,43 km
 Edital Nº : 016/12/CPLO/SUPEL/RO
 Nº do Contrato : 054/12/GJ/DER-RO
 Processo de Origem Nº : 01-1420-01455-00/2011/DER-RO
 Data da Assinatura do Contrato : 28/06/2012
 Data da Expedição da Ordem de Serviços : 02/07/2012
 Data da Expedição da 1ª Paralisação de Serviços : 06/07/2012
 Data da Expedição da Ordem de Reinício : 26/09/2012
 Data da Expedição de 2ª Paralisação de Serviços : 12/12/2012
 Data da Expedição da Ordem de Reinício : 04/08/2015
 Prazo : 120 dias corridos

2.1 - Volume 1 – Relatório do Projeto e Documentos para Concorrência


Este volume tem a finalidade de dar uma visão geral do projeto, constituindo-se basicamente
em seu extrato e destina-se a fornecer um conhecimento geral a técnicos e firmas construtoras
interessadas na execução da obra. Para tanto ele reúne todos os elementos necessários à
elaboração da proposta para a concorrência de construção, bem como as instruções para sua
elaboração. É apresentado em formato A4.

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2.2 - Volume 1A – Notas de Serviço e Cálculo de Volumes


Este volume contém as notas de serviço, de terraplenagem, necessárias e indispensáveis à
execução das obras, bem como o cálculo dos volumes de cortes e aterros a executar, para
implantação do segmento. É apresentado em formato A4.

2.3 - Volume 1B – Estudos Geotécnicos


Este volume contém os elementos obtidos nos estudos geotécnicos, tais como boletins de
sondagem e os resultados dos ensaios efetuados para o subleito, ocorrências de solo, areais e
pedreiras. É apresentado em formato A4.

2.4 - Volume 1D – Plano de Controle Ambiental


Este volume se constitui no documento básico para os entendimentos do DER/RO com o
Órgão ambiental competente, para proceder ao licenciamento do empreendimento. É apresentado
em formato A4.

2.5 - Volume 2 – Projeto de Execução


Este volume contém as plantas, perfis, seções transversais - tipo, desenhos, quadros e
demais elementos gráficos necessários à execução dos projetos. É apresentado em formato A3.

2.6 - Volume 2.1 – Projeto de Execução (Seções Transversais)


Este volume contém as seções transversais relacionadas ao trecho, com as respectivas áreas
de corte e aterro, necessárias à execução do projeto. É apresentado em formato A3.

2.7 - Volume 3 – Memória Justificativa


Este volume contém as memórias justificativas dos estudos e projetos elaborados, com a
exposição das metodologias adotadas e os resultados obtidos em cada etapa dos estudos e de cada
projeto específico. É apresentado em formato A4.

2.8 - Volume 4 – Orçamento, Plano de Execução da Obra e Especificações


Este volume contém o Orçamento, Plano de Execução e as Especificações necessárias à
execução dos serviços projetados, indicando a metodologia e demais elementos utilizados na
elaboração do mesmo. É apresentado em formato A4.

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3.0 – MAPA DE SITUAÇÃO

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4.0 – INFORMATIVO DO PROJETO E SITUAÇÃO DO TRECHO

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4.0 – INFORMATIVO DO PROJETO


O Projeto Executivo de Engenharia refere-se às Obras de Terraplenagem, Pavimentação,
Obras de Artes Correntes, Drenagem, Obras Complementares e Projeto de Controle Ambiental para
Pavimentação da Rodovia RO-005, trecho: Km 5,0 (Penitenciária) - Ramal Aliança, Segmento:
Estaca 700+0,000 à Estaca 1521+10,000, Lote: 02 com extensão de 16,43 km.

A projeto em estudo tem por objetivo atender reivindicações da comunidade local no que se
refere a melhoria das condições de trafegabilidade, escoamento da produção agropecuária, além de
estruturar a malha viária que está sendo projetada com a implantação do novo porto de Porto Velho,
nesse contexto destaca o projeto da Rodovia Expresso Porto.

As características adotadas na elaboração do projeto obedecem às determinações contidas no


Termo de Referência para Elaboração de Projeto Executivo de Engenharia do DER-RO com as
seguintes características técnicas:

 Pista de rolamento : 7,00 m


 Acostamento : 1,50 m
 Drenagem : 0,65m e 1,00 m
 Superelevação transversal da semi-plataforma : 3%
 Velocidade diretriz : 60 Km / h
 Extensão total : 30,43 Km
 Extensão do segmento em estudo : 16,43 Km (Lote 02)

O movimento de terra prevista é de ordem de 278.242,228 m³ de material a ser escavado,


classificado como 1ª categoria, e todo esse material devera ser compactado mesmo se destinado a
bota-fora.

A pavimento foi dimensionado com a seguinte estrutura à saber: sub-base de material


estabilizado granulometricamente sem mistura com espessura de 20,0cm, base de material
estabilizado granulometricamente sem mistura com espessura de 15,0cm e Concreto Betuminoso
Usinado a Quente, CBUQ Faixa "C" e Faixa "B" (Binder) com espessura total de 10,0cm, sendo,
5,0cm cada camada do revestimento. A estrutura do pavimento foi dimensionada para um horizonte
10 (dez) anos a partir do ano de abertura da rodovia ao tráfego (2017).

Com relação às ocorrências de materiais, utilizou-se 3 (três) jazidas, ao longo do trecho, de


materiais granulares com características geotécnicas que serão utilizadas na camada de
pavimentação, sendo para o presente segmento utilizado apenas as jazidas J-02, J-04 e J-05.

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A ocorrência de rocha utilizada para o segmento é de exploração comercial (BRITAMAR


Extração de Pedras e Areia Ltda) localizada na Rodovia BR-364, Km 12, Estrada da DEMA, Lote
10, Gleba Garças 17, P.F. Alto do Madeira, a 38,04 km da Usina.

A aquisição de areia lavada ensaios realizados classificaram como de boa qualidade o


material, procedente de exploração comercial SC Construções Ltda-ME a ser utilizada para
execução da obra, localizada na BR-364, Km 21, Estrada Secundária, Sítio do Baixinho, Margem
Esquerda do RIo Candeiras), a 26,43 km da Usina.

O Projeto de Drenagem prevê a construção de todo o sistema de drenagem superficial,


drenagem de talvegue, destinada a manter o escoamento do curso d'água, cortado pelo traçado e
profunda a fim de baixar o lençol freático nos cortes.

O Projeto de Sinalização, a ser totalmente implantado, prevê a sinalização vertical, com o uso
de placas e sinalização horizontal, através de pintura de faixas, símbolos e letras no revestimento da
pista. Neste projeto a sinalização visou à segurança do trânsito de veículos e pedestres.

O Projeto de Obras Complementares prevê a implantação de lombadas e sonorizadores


transversais próximos às entradas e saídas de linhas, Remoção e recolocação de cercas de arame,
implantação de defensas semi-maleáveis nos aterros que apresentam h>4,00m e Demolição e
Construção de edificação próxima à estaca 710+0,00.

O Projeto de Recuperação Ambiental englobam as medidas cabíveis relacionadas ao passivo


e ativo ambiental.

4.1 – SITUAÇÃO DO TRECHO


A rodovia RO-005, na qual está inserido o trecho em estudo, encontra-se implantada em
revestimento primário e precárias condições de tráfego servindo de ligação entre regiões e também
servindo de acesso as fazendas locais escoando desta forma a produção agropecuária.

4.1.1 - Geometria
O corpo estradal existente desenvolve-se com características de rodovia vicinal, com
plataforma média de 7,00m e predomínio de tangentes longas e poucas curvas circulares. Em que
tange a geometria vertical o trecho é ondulado, com corpo estradal já implantado, necessitando
desta forma de um razoável volume de terraplenagem, e obras de arte correntes e drenagem
superficial.

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4.1.2 - Condições de tráfego


As condições de tráfego são precárias devido à situação da superfície de rolamento, da
inexistência de drenagem superficial, insuficiência de obras de artes correntes e espessura da
camada do revestimento primário.

Verifica-se que no período chuvoso a rodovia se torna intransitável, o que determina o


urgente melhoramento com a pavimentação e os serviços complementares, e que foi objeto deste
projeto. Assim é de se esperar um desconforto para os usuários na maior parte do ano, e de
situações de intrafegabilidade na estação das chuvas.

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5.0 – RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS OPERACIONAIS

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CARACTERÍSTICAS DA SEÇÃO TRANSVERSAL CARACTERÍSTICAS DO TRAÇADO EM PERFIL

CARACTERÍSTICAS DIMENSÕES CARACTERÍSTICAS VALORES


Largura da semi-pista de rolamento 3,50 m Declividade longitudinal máxima 4,75 %
Largura do acostamento - Lado direito 1,50 m Declividade longitudinal mínima 0,05 %
Largura do acostamento - Lado esquerdo Extensão em nível 0,00
1,50 m
Entensão máxima da maior rampa 45,00
Largura da faixa de domínio 30,00 m
Extensão máxima da menor rampa 750,00
Abaulamento transversal da plataforma 3,00%
Extensão em curvas 8.560,00
Super-elevação máxima 8,00%
Inclinação dos taludes de corte em solo 1:1 ( H:V )
Inclinação dos taludes de aterro 1:1,5 ( H:V ) ACLIVE EXTENSÃO FREQUÊNCIA DECLIVE EXTENSÃO FREQUÊNCIA
Largura para dispositivos de drenagem 0,70 m (%) ABSOLUTA ABSOLUTA (%) ABSOLUTA ABSOLUTA
Largura total da plataforma (Acabada) 11,40 m
0-1 6.660,00 74,29 15 60,00 0-1 4.440,00 59,48 13 56,52
1-2 890,00 9,93 3 12,00 1-2 1.650,00 22,10 5 21,73
2-3 990,00 11,04 4 16,00 2-3 220,00 2,95 1 4,35
3-4 380,00 4,24 2 8,00 3-4 610,00 8,17 2 8,70
4-5 45,00 0,50 1 4,00 4-5 545,00 7,30 2 8,70
CARACTERÍSTICAS DO TRAÇADO EM PLANTA 5-6 0 0,00 0 0,00 5-6 0 0 0 0,00
6-7 0 0,00 0 0,00 6-7 0 0 0 0,00
CARACTERÍSTICAS VALORES 7-8 0 0,00 0 0,00 7-8 0 0 0 0,00
8-9 0 0,00 0 0,00 8-9 0 0 0 0,00
Raio mínimo de curvatura horizontal 180,000 m
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Número total de curvas horizontais 25
TOTAIS 8.965,000 100,00 25 100,00 TOTAIS 7.465,00 100,00 23 100,00
Número de curvas por quilômetro 1,521

DESENVOLVIMENTO
CARACTERÍSTICAS VALORES
OU EXTENSÃO
CARACTERÍSTICAS OPERACIONAIS
Curvas 3.726,314 22,68%
Tangentes 12.703,686 77,32% CARACTERÍSTICAS VALORES
TOTAIS 16.430,000 100,00% Classe "B"
Região ONDULADA
RAIO FREQUÊNCIA DESENVOLVIMENTO Velocidade diretriz 60 Km/h
(m) Veículos de passeio e leves 622
ABSOLUTA RELATIVA (%) ABSOLUTO RELATIVO (%)
Veículos pesados 380
< 100,00 0 0,00 0,000 0,00 Distância mínima de visibilidade de parada 75,00 m
100,00 a 200,00 5 20,00 904,628 24,28 Distância de Visibilidade de Ultrapassagem 350,00 m
Tortuosidade média por quilômetro 0,005683 °/m.Km
200,00 a 300,00 1 4,00 98,641 2,65 7
Número equivalente de operações do eixo padrão de 8,20t 2,18x10
300,00 a 400,00 3 12,00 334,915 8,99
Volume médio diário para o ano de abertura 403
400,00 a 500,00 1 4,00 143,076 3,84 Volume médio diário para o ano de final de vida útil (10 anos) 526
500,00 a 600,00 1 4,00 339,399 9,10 Ano de Abertura ao Tráfego 2017
> 600,00 14 56,00 1.905,655 51,14 Tipo de Revestimento CBUQ

TOTAIS 25 100,00 3.726,314 100,00

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6.0 - ESTUDOS

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6.1 – ESTUDOS DO TRAÇADO

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6.1 - Estudos do Traçado


6.1.1 - Introdução
A rodovia RO-005, onde está inserido o trecho em estudo, encontra-se implantada, na
sua totalidade.
A contratada representada pelo seu engenheiro responsável, após inspeções de
campo definiu-se de forma racional adequar o traçado existente aos termos de referência do
Edital nº 016/12/CPLO/SUPEL/RO.

6.1.2 – Localização do traçado


A diretriz do trecho: Km 5,0 (Penitenciária) - Ramal Aliança, situa-se entre os
paralelos 8°30’ e 9°00’ S e meridianos 63°30’ e 64º 00’ W, e se desenvolve no sentido oeste-
leste do Estado em terreno plano-ondulado.
Salientamos que a locação foi iniciada de trás para frente, ou seja, a estaca 0+0,00
está localizada no Ramal Aliança sentido ao Km 5,0 (Penitenciária), através de levantamento
convencional, seguindo o padrão adotado inicialmente em 2012, tempo em que não havia
definição do traçado em relação à Penitenciária Enio Pinheiro.

6.1.3 – Geometria
Durante as inspeções do traçado existente observou-se que suas características
geométricas carecem de pequenas correções de curvas e implantações de PI’s seco ao
longo do traçado aproveitando ao máximo da rodovia já implantada.

6.1.4 – Materialização do traçado


Após a definição do ponto de partida a consultora materializou em campo, através de
levantamentos topográficos a nova diretriz da rodovia que é apresentada no Volume 3 –
Memória Justificativa e Volume 2 – Projeto de Execução.

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6.2 – ESTUDOS TOPOGRÁFICOS

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6.2 - Estudos Topográficos


6.2.1 – Procedimento adotado
Os Estudos Topográficos realizados no trecho em estudo, seguiram integralmente as
instruções de serviço IS-204 e 205 do DNIT, como também as recomendações do termo de
referência – Anexo do contrato para Elaboração de Projeto Executivo de Engenharia.
Este segmento encontra-se totalmente implantado e a sua locação foi executada pelo
processo convencional, procurando sempre que possível atender os seguintes aspectos
definidos na elaboração da diretriz do traçado que foram:
a) Manter o eixo locado sempre que possível no eixo da plataforma existente, quando
tiver largura suficiente para receber a plataforma projetada, deslocá-la para os bordos
quando as mesmas forem estreitas.
b) Adequar todo o trecho dentro das características mínimas exigidas de modo a se
obter menor volume de terraplenagem.
c) Dividir o trecho em segmentos (Lotes), através de amarrações em V ou X,
considerando as condições topográficas de cada local.

6.2.2 – Execução do Estudo


Os Estudos Topográficos iniciaram-se logo após a definição da diretriz do traçado
através do levantamento convencional e constou dos seguintes serviços:
- Locação do eixo;
- Nivelamento e contranivelamento;
- Implantação de amarrações e rede de referência de níveis (RN’s);
- Levantamento das seções transversais a nível;
- Levantamento das OAC existentes;
- Levantamento dos locais de obras de arte especiais;
- Levantamento cadastral da faixa de domínio;
- Levantamento de ocorrências para pavimentação;
- Elaboração da planta topográfica;

6.2.3 – Locação do eixo


A locação desde segmento (LOTE 02) partiu da estaca 700+0,00 sentido ao Km 5,0
(Penitenciária), até a estaca 1521+10,00 sentido Porto Velho/RO, perfazendo a extensão de
16,43 km.

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6.2.4 - Nivelamento e contranivelamento


O Nivelamento e Contranivelamento do eixo foram executados com níveis automáticos
e miras centimétricas, para sua realização foram implantados uma rede de RN’s, que serviu
de apoio ao nivelamento do eixo locado, estes foram materializados em marcos de concreto
e ou na base de linha de alta tensão existente, ao longo do trecho, geralmente no limite ou
fora da faixa de domínio, a cada 500,00m.
A tolerância de erro do nivelamento será de 2cm/km e a diferença acumulada máxima
foi inferior ou igual à obtida pela fórmula:

e = 12.5√n
Onde:
n = km;
e = mm

6.2.5 - Implantação de amarrações e rede de referência de níveis (RN’s)


As amarrações foram implantadas com o objetivo de permitir a reconstituição do eixo
locado “A posteriori”.
As amarrações foram feitas nos piquetes correspondentes aos PI, PC, PT e divisão de
lotes, materializados por ponto de seguranças definidos por marcos de concreto, com pino
de metal em seu topo, alinhados em forma de “v” de modo que a cada dois marcos
estabeleçam um alinhamento, cuja interseção se de no ponto amarrado.
Ao longo do segmento foram implantadas umas redes de RN’s que serviram de apoio
ao nivelamento e contranivelamento do eixo locado, sendo apresentado as cotas dos RN's
georreferenciados nas páginas seguintes.

6.2.6 - Levantamento de seções transversais


As seções transversais foram levantadas em todos os piquetes do eixo locado.
Foram executadas de maneira a abranger toda a faixa de domínio, que hoje é limitada
por: Propriedades particulares, sendo cadastrados bordos, pés de aterros, valetas, erosões,
cercas, soleiras das casas, etc.

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6.2.7 - Levantamento das OAC existentes


As obras de artes corrente existentes no segmento projetadas foram levantadas,
anotando-se os seguintes dados:
 Estaca;
 Tipo de bueiro;
 Esconsidade;
 Comprimento;
 Nivelamento do eixo da obra, com anotação do NA, fundo, soleiras, bocas, cristas de
taludes, etc;

6.2.8 - Levantamento dos locais de Obras de Arte Especiais


Não foi determinada nenhuma interferência com um curso d’água que demanda a
utilização de obra de arte especial para sua transposição neste segmento.

6.2.9 - Levantamento cadastral da faixa de domínio


Foram levantados todos os elementos que poderão interferi na obra projetada. Assim o
levantamento cadastral consistiu de:
 Levantamento das divisas;
 Levantamento das benfeitorias existentes
 Anotação dos proprietários;
 Levantamento dos postes e demais obstáculos posicionados dentro da faixa de
domínio.

6.2.10 - Levantamento das ocorrências para a pavimentação


As ocorrências estudadas para fornecer o material para o pavimento, foram levantadas
da seguinte forma:
 Localização e espaçamento dos furos de sondagem na área estudada;
 Determinação da localização e distância ao eixo de projeto.
Com estes dados foram elaborados croquis das áreas e dos seus acessos, a fim de
determinar a distância de transportes até o eixo.

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6.2.11 - Apresentação do estudo


Os Estudos Topográficos são apresentados basicamente no Volume 2 – Projeto de
Execução, através do Projeto Geométrico.

Os quadros contendo a relação de RN’s, Quadro de Curvas Locadas, Quadro de


fechamento da poligonal locada e formulários de identificação do sistema de referência
utilizados, com identificação da estação e transportes das coordenadas encontram-se
detalhados no Volume 3 – Memória Justificativa.

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6.3 – ESTUDOS DE TRÁFEGO

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6.3 – Estudos de Tráfego


6.3.1 - Introdução
Os Estudos de tráfegos foram desenvolvidos visando obter-se os subsídios
necessários à definição do volume e tipo de tráfego na Rodovia RO-005.
Os princípios do Estudo de Tráfego foram pertinentes ao Termo de Referência –
Anexo do contrato para Elaboração do Projeto Executivo de Engenharia.

6.3.2 – Preliminar
Com o objetivo de se obter os elementos necessários à definição do Projeto de
Implantação e Pavimentação foram desenvolvidos os estudos de Tráfego.

6.3.3 - Pesquisa de Campo


Em conformidade com o Termo de Referência do contrato 054/12/GJ/DER-RO, e com
o objetivo de caracterizar o tráfego atual do segmento, foram refeitas as contagens
classificatória dos veículos durante 03(três) dias, entre os dias 25/08 e 27/08/2015, no
período de 0:00 hs às 24:00 hs, em 2 (dois) postos, adotando-se como referência de sua
localização o estaqueamento da locação existente ao longo da rodovia.

Em razão do grande período de paralisação, essa nova contagem se fez necessária


pois se notou mudança significativa no volume de tráfego, com a implantação do Terminal
Portuário Privativo da Amaggi e Transportes Bertolini que possui uma capacidade de
escoamento de 5.000.000 de toneladas de grãos por ano, aumentando o volume de carga
consideravelmente na rodovia impactando diretamente no dimensionamento do pavimento.

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QUADRO DE LOCALIZAÇÃO, DATA / PERIODO, DURAÇÃO E IDENTIFICAÇÃO DOS POSTOS DE PESQUISA DE TRÁFEGO

LOCALIZAÇÃO TIPO DE
POSTO RODOVIA DATA / PERÍODO DURAÇÃO IDENTIFICAÇÃO
(estaca) PESQUISA

P-01 RO-005 712+0,00 25 a 27/08/2015 3 dias de 24 Horas (C.V.) Entrº RO-005 c/ Acesso ao Porto da Bertolini

P-02 RO-005 1177+0,00 25 a 27/08/2015 3 dias de 24 Horas (C.V.) Entrº RO-005 c/ Acesso ao Porto da Amaggi

Observações:

(C.V) = Contagem Volumétrica e Classificatória de Veículos;

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6.3.4 - Metodologia adotada nas Contagens Volumétricas e Classificatórias

As “Contagens Volumétricas e Classificatórias” foram realizadas por processo


manual utilizando-se formulário próprio, apurando-se todos os movimentos de tráfego
permitidos nos locais pesquisados, classificando-se os volumes de maneira a possibilitar a
determinação dos picos horários.

Os veículos pesquisados foram classificados de acordo com a recomendação do


Manual de Estudos de Tráfego do DNIT, a saber:

a) Motos (M):

Todos os tipos de motociclos (motocicletas, “Lambretas”, “Vespas”, etc.)

b) Veículos de Passeio (P):

Automóveis diversos (pequenos, médios e grandes);

c) Utilitários (U):

Caminhonetes, furgões, “pick-ups”, “Kombi”, “Besta”, “vans” e outros veículos leves, com
capacidade de carga menor que 3,0 toneladas;

d) Ônibus (O):

Coletivos urbanos, ônibus intermunicipais, o “Tribus” (ônibus com eixo simples dianteiro de
rodagem simples e um eixo traseiro “tandem” duplo modificado); “4CB” (eixo dianteiro
duplo de rodagem simples e um eixo traseiro “tandem” duplo de rodagem dupla) e os
microônibus;

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e) Veículos de Carga:

Os veículos de carga foram classificados de acordo com o número, tipo e disposição dos
eixos, conforme a “Classificação de Veículos pela Configuração de Eixos” proposta pelo
Manual de Estudos de Tráfego do DNIT, a saber:

 Caminhões Simples : 2C

Caminhão leve/médio, composto de um eixo simples dianteiro de rodagem simples e um


eixo simples traseiro de rodagem dupla, conhecido como caminhão “toco”. Foram incluídos
nesta categoria o “F-4.000” da FORD, o “MB-600” da MERCEDES BENZ e outros
caminhões pequenos (conhecidos como “três quartos”) semelhantes (AGRALE,
VOLKSWAGEN, etc.)

 Caminhão Duplo: 3C / 4CD

“3C” (Caminhão pesado, composto por um eixo simples dianteiro de rodagem simples e um
eixo traseiro “tandem” duplo de rodagem dupla); “4CD” (caminhão pesado composto por um
eixo dianteiro duplo de rodagem simples e um eixo traseiro “tandem” duplo de rodagem
dupla);

 Semi-reboques : 2S1 / 2S2 / 2S3 / 3S1 / 3S2 / 3S3 / 2I2 / 2I3 / 3I2 / 3I2 / 2J3 / 3J3

Veículos articulados compostos de um “cavalo mecânico” que traciona uma unidade (semi-
reboque) com um eixo simples traseiro ou “tandem” (duplo ou triplo) de rodagem dupla (são
as denominadas “carretas, “jamantas”, “cegonheiras”, etc.), com diversas configurações de
eixo;

 Reboques : 2C2 / 2C3 / 3C2 / 3C3

Veículos articulados compostos por uma unidade tratora (geralmente um caminhão 2C ou


3C) que traciona um “reboque” com dois eixos, sendo um eixo simples dianteiro de rodagem

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simples ou dupla e um eixo simples traseiro ou “tandem” (duplo ou triplo) de rodagem dupla;
e,

 Composição de Veículos de Carga - CVC (Bitrem-3S2S2, Rodotrem- 3S2C4 e


Tritrem-3S2S2S2)

Veículos articulados compostos por uma unidade tratora (geralmente um semi-


reboque 3S2) que traciona de um a três “reboques” com um ou dois eixos traseiros
“tandem” duplo de rodagem dupla. Foi registrada a presença considerável de Bitrens e
Rodotrens ao longo do trecho em estudo.

A seguir é apresentada a “Classificação padronizada de Veículos Automotores”


proposta pelo Manual de Estudos de Tráfego do DNIT, onde consta a “Configuração de
Eixos dos Veículos de Carga”.

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Rodovia : RO-005 Trecho: km 5,0 (Penitenciária) - Ramal Aliança Extensão: 30,43 km Posto-01
Data : 25 de Agosto de 2015 / Terça-Feira
CAV.TRATOR 1EX CAV.TRATOR 2 EX CAV.TRATOR 1EX (Treminhão) RODOTRENS
PERÍODO(Hr) SENTIDO MOTOS CAMIONETES ONIBUS CAMINHÕES 1 EX CAMINHÕES TRUCK
PRANCHA 1EX PRANCHA 2EX PRANCHA 3EX PRANCHA 2EX PRANCHA 3EX REBOQUE 2EX REBOQUE 3EX
7 EX TOTAIS 9 EX TOTAIS
Porto Velho / Aliança e outros e de PASSEIO

00 - 01 4 4
01. - 02 1 2
02. - 03 2 3
03. - 04 2 1
04. - 05 1 9
05. - 06 4 12
06. - 07 8 14 2 2 1
07. - 08 9 18 1 2
08. - 09 12 19
09. - 10 6 19 1 1
10. - 11 12 9 1
11. - 12 6 12 2 1
12. - 13 3 24 2
13. - 14 4 12 1 2
14. - 15 9 18 2 1
15. - 16 3 19 1
16. - 17 6 16 1 2
17. - 18 3 13 2
18. - 19 12 9 2 2 2
19. - 20 6 7 1 2
20. - 21 10 8
21. - 22 3 3
22. - 23 4 8
PROJECTA – Projetos e Consultoria Ltda.

29
23. - 24 1 3
Totais 131 262 5 17 15 0 0 0 0 0 0 0 0 0
OUTROS CAMIONETAS CAV.TRATOR 1EX CAV.TRATOR 2 EX CAV.TRATOR 1EX (Treminhão) RODOTRENS
PERÍODO(Hr) Aliança / Porto Velho ONIBUS CAMINH. 1 EX CAMINH.TRUCK
(MOTOS,..) e de PASSEIO PRANCHA 1EX PRANCHA 3EX PRANCHA 3EX PRANCHA 2EX PRANCHA 3EX REBOQUE 2EX REBOQUE 3EX 7 EX TOTAIS 9 EX TOTAIS
00 - 01 3 2
01. - 02 1 2
02. - 03 1 6
6.3.5 - Resultados obtidos no posto de contagem PC-1

03. - 04 1 3
04. - 05 12 6
05. - 06 18 16
06. - 07 7 18 2 1 1
07. - 08 4 9 2
08. - 09 9 24 2
09. - 10 2 12 1
10. - 11 4 19 2
11. - 12 7 24 2 1
12. - 13 8 15 1
13. - 14 7 12 1 1
14. - 15 4 26 2 1
15. - 16 7 16 2
16. - 17 12 10 2
17. - 18 6 14 2
18. - 19 6 8 2 1
19. - 20 7 7 2 1
20. - 21 4 6
21. - 22 7 9

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22. - 23 6 6
23. - 24 3 6
Totais 146 276 5 14 13 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Rodovia : RO-005 Trecho: km 5,0 (Penitenciária) - Ramal Aliança Extensão: 30,43 km Posto-01
Data : 26 de Agosto de 2015 / Quarta-Feira
CAV.TRATOR 1EX CAV.TRATOR 2 EX CAV.TRATOR 1EX (Treminhão) RODOTRENS
PERÍODO(Hr) SENTIDO MOTOS CAMIONETES ONIBUS CAMINHÕES 1 EX CAMINHÕES TRUCK
PRANCHA 1EX PRANCHA 2EX PRANCHA 3EX PRANCHA 2EX PRANCHA 3EX REBOQUE 2EX REBOQUE 3EX
7 EX TOTAIS 9 EX TOTAIS
Porto Velho / Aliança e outros e de PASSEIO

00 - 01 3 1
01. - 02 2 0
02. - 03 1 1
03. - 04 1 0
04. - 05 7 2 2 1
05. - 06 4 2
06. - 07 14 21 2 3 3
07. - 08 9 14 1
08. - 09 10 30 2
09. - 10 7 24 1 2
10. - 11 4 22 1
11. - 12 1 19 1
12. - 13 8 19 1
13. - 14 4 16 1 2 1
14. - 15 6 13 2
15. - 16 2 18 2
16. - 17 12 13 1 1
17. - 18 6 16
18. - 19 7 9 2 1 1
19. - 20 4 8 1 1
20. - 21 3 7
21. - 22 2 4
22. - 23 4 2
PROJECTA – Projetos e Consultoria Ltda.

30
23. - 24 1 2
Totais 122 263 5 16 15 0 0 0 0 0 0 0 0 0
OUTROS CAMIONETAS CAV.TRATOR 1EX CAV.TRATOR 2 EX CAV.TRATOR 1EX (Treminhão) RODOTRENS
PERÍODO(Hr) Aliança / Porto Velho ONIBUS CAMINH. 1 EX CAMINH.TRUCK
(MOTOS,..) e de PASSEIO PRANCHA 1EX PRANCHA 3EX PRANCHA 3EX PRANCHA 2EX PRANCHA 3EX REBOQUE 2EX REBOQUE 3EX 7 EX TOTAIS 9 EX TOTAIS
00 - 01 7 1
01. - 02 4 1
02. - 03 1 1
03. - 04 0 1
04. - 05 7 7 2
05. - 06 13 10 2
06. - 07 8 27 2 1
07. - 08 9 16 2
08. - 09 14 21 1
09. - 10 9 20
10. - 11 9 24 2 1
11. - 12 4 21 2
12. - 13 8 16 2
13. - 14 3 15 1 2
14. - 15 8 13 1 1
15. - 16 4 19 2 2
16. - 17 7 26 1 1
17. - 18 10 15 2
18. - 19 8 10 2
19. - 20 6 4 1 1
20. - 21 8 9

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21. - 22 3 2

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22. - 23 7 3
23. - 24 4 2 1
Totais 161 284 5 15 15 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Rodovia : RO-005 Trecho: km 5,0 (Penitenciária) - Ramal Aliança Extensão: 30,43 km Posto-01
Data : 27 de Agosto de 2015 / Quinta-Feira
CAV.TRATOR 1EX CAV.TRATOR 2 EX CAV.TRATOR 1EX (Treminhão) RODOTRENS
PERÍODO(Hr) SENTIDO MOTOS CAMIONETES ONIBUS CAMINHÕES 1 EX CAMINHÕES TRUCK
PRANCHA 1EX PRANCHA 2EX PRANCHA 3EX PRANCHA 2EX PRANCHA 3EX REBOQUE 2EX REBOQUE 3EX
7 EX TOTAIS 9 EX TOTAIS
Porto Velho / Aliança e outros e de PASSEIO

00 - 01 4 1
01. - 02 2 0
02. - 03 2 1
03. - 04 2 1
04. - 05 8 10
05. - 06 9 9 1
06. - 07 14 16 2 1 2
07. - 08 8 13 1
08. - 09 9 18 1 1
09. - 10 8 16
10. - 11 12 21 2 3
11. - 12 6 26
12. - 13 7 30 1
13. - 14 9 18 1 2 2
14. - 15 4 14 1
15. - 16 3 20 1
16. - 17 9 14 2
17. - 18 12 21 2
18. - 19 7 9 2 2 1
19. - 20 7 14 1 1
20. - 21 3 13
21. - 22 2 8
22. - 23 3 1
PROJECTA – Projetos e Consultoria Ltda.

31
23. - 24 1 1
Totais 151 295 5 13 15 0 0 0 0 0 0 0 0 0
OUTROS CAMIONETAS CAV.TRATOR 1EX CAV.TRATOR 2 EX CAV.TRATOR 1EX (Treminhão) RODOTRENS
PERÍODO(Hr) Aliança / Porto Velho ONIBUS CAMINH. 1 EX CAMINH.TRUCK
(MOTOS,..) e de PASSEIO PRANCHA 1EX PRANCHA 3EX PRANCHA 3EX PRANCHA 2EX PRANCHA 3EX REBOQUE 2EX REBOQUE 3EX 7 EX TOTAIS 9 EX TOTAIS
00 - 01 2 1
01. - 02 1 1
02. - 03 1 2
03. - 04 3 6
04. - 05 12 13
05. - 06 21 16
06. - 07 12 14 2 2 1
07. - 08 6 20 1 1
08. - 09 9 22 2
09. - 10 10 12 1
10. - 11 4 33 2
11. - 12 7 26 2 1
12. - 13 8 25
13. - 14 4 22 1 2 3
14. - 15 2 34 2 1
15. - 16 2 25 2
16. - 17 8 16 3
17. - 18 10 18 1
18. - 19 7 8 2 1
19. - 20 6 10
20. - 21 4 3

Volume 1 - Relatório do Projeto e Documentos para Concorrência Projeto Executivo de Engenharia RO-005 Lote 02
21. - 22 6 1

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22. - 23 1 1
23. - 24 1 1
Totais 147 330 5 14 14 0 0 0 0 0 0 0 0 0
RELATÓRIO DIÁRIO DE CONTAGEM CLASSIFICATÓRIA POR TIPO DE VEÍCULOS (1)
RODOVIA : RO-005
TRECHO: km 5,0 (Penitenciária) - Ramal Aliança PERÍODO : 25/08/2015 A 27/08/2015
EXTENSÃO: 30,43 km POSTO DE CONTAGEM : PC-01
DIA DA CAMINHÕES SIMPLES REBOQUES E SEMI-REBOQUES RODO-TREM
MOTO PASSEIO ONIBUS
SEMANA 2C 3C 2S1 2S2 2S3 3S2 3S3 2C2 2C3 7 EIXOS 9 EIXOS TOTAL
SENTIDO : PORTO VELHO / ALIANÇA

TERÇA 131 262 5 17 15 0 0 0 0 0 0 0 0 0 430


QUARTA 122 263 5 16 15 0 0 0 0 0 0 0 0 0 421
QUINTA 151 295 5 13 15 0 0 0 0 0 0 0 0 0 479

VMD 135 273 5 15 15 0 0 0 0 0 0 0 0 0 443

SENTIDO : ALIANÇA / PORTO VELHO


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32
TERÇA 146 276 5 14 13 0 0 0 0 0 0 0 0 0 454
QUARTA 161 284 5 15 15 0 0 0 0 0 0 0 0 0 480
QUINTA 147 330 5 14 14 0 0 0 0 0 0 0 0 0 510

VMD 151 297 5 14 14 0 0 0 0 0 0 0 0 0 481

TOTAL

TERÇA 277 538 10 31 28 0 0 0 0 0 0 0 0 0 884


QUARTA 283 547 10 31 30 0 0 0 0 0 0 0 0 0 901
QUINTA 298 625 10 27 29 0 0 0 0 0 0 0 0 0 989

VMD 286 570 10 30 29 0 0 0 0 0 0 0 0 0 925

PASSEIO 570
FATOR DIRECIONAL DA RODOVIA
COMPOSIÇÃO DA FROTA DE VEÍCULOS
SENTIDO : PORTO VELHO / ALIANÇA 0,48 ADOTADO
COMERCIAL 69
SENTIDO : ALIANÇA / PORTO VELHO 0,52 0,50

Volume 1 - Relatório do Projeto e Documentos para Concorrência Projeto Executivo de Engenharia RO-005 Lote 02
Rua Tiradentes, nº 300, Bairro Pico do Amor. Cuiabá-MT. Telefone (65) 3628-2936 e-mail: projecta.consultoria@terra.com.br
PROJECTA – Projetos e Consultoria Ltda.

COMPOSIÇÃO DO TRÁFEGO PC‐1 / RO‐005
0%
0%
3%
3%
1%
31%
1 Motos

2 Passeio

3 Ônibus 2C

4 Caminhões Médios  2C

5 Caminhões Pesados 3C
6 Semi‐reboque 2S2
7 Semi‐reboque 2S3
62%

RESUMO DIÁRIO POR SENTIDO  
25/08/15 a 27/08/15
Série1
Porto Velho / Aliança Aliança / Porto Velho
Série2

700

600
580
500 546 545
517
489 479
400

300

200

100

0
1
Terça‐Feira 2
Quarta‐Feira 3
Quinta‐Feira

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PROJECTA – Projetos e Consultoria Ltda.

VARIAÇÃO DE VOLUME  DE TRÁFEGO HORÁRIO            


25/08/15  a  27/08/15 

Porto Velho / Aliança
Série1 Aliança / Porto Velho
Série2

40
VMD  =  925 Veículos
35

30
Total de   Veículos

25
Volume Médio Horário
20
1 Porto Velho / Aliança
Série1

0,9
15
0,8
10 Série1
0,7 Aliança / Porto Velho
0,65
0,5
0
00‐01h 1
01‐02h2
02‐03h 3
03‐04h 4
04‐05h5
05‐06h 6
06‐07h 7
07‐08h 8
08‐09h 9
09‐10h10
11
12
12‐13h13
14
14‐15h15
15‐16h16
17
18
19
20
21
22
23
24
0,4
16‐17h

22‐23h
23‐00h
21‐22h
11‐12h

13‐14h

20‐21h
17‐18h

19‐20h
10‐11h

18‐19h
0,3
0,2
Intervalos   Horários
01

FLUXOGRAMA DE TRÁFEGO Nº 1 ANO:2015


POSTO Nº 01 - ENTRº RO-005 / AC. PORTO BERTOLINI
PORTO BERTOLINI

233
149
84

C-143
D-75

E-06
F-09

RO-005 RO-005

D-75 D E E-06
550 B-475 B-475 481
PORTO VELHO RAMAL ALIANÇA
C-143 C F F-09
443 A-300 A-300 309

993 TOTAL DE VEÍCULOS 790

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34
Rodovia : RO-005 Trecho: km 5,0 (Penitenciária) - Ramal Aliança Extensão: 30,43 km Posto-02
Data : 25 de Agosto de 2015 / Terça-Feira
CAV.TRATOR 1EX CAV.TRATOR 2 EX CAV.TRATOR 1EX (Treminhão) RODOTRENS
PERÍODO(Hr) SENTIDO MOTOS CAMIONETES ONIBUS CAMINHÕES 1 EX CAMINHÕES TRUCK
PRANCHA 1EX PRANCHA 2EX PRANCHA 3EX PRANCHA 2EX PRANCHA 3EX REBOQUE 2EX REBOQUE 3EX
7 EX TOTAIS 9 EX TOTAIS
Porto Velho / Aliança e outros e de PASSEIO

00 - 01 2 1
01. - 02 4
02. - 03 1 2
03. - 04 9
04. - 05 11 18 2 5
05. - 06 16 13 4 4
06. - 07 20 29 3 7 1 2 1 1
07. - 08 8 31 3 3 4
08. - 09 13 14 9 9 1 2 3
09. - 10 15 12 11 1 4 3
10. - 11 19 10 1 1 3 3
11. - 12 7 6 5 2 5
12. - 13 6 11 1 1 4
13. - 14 16 15 2 1 1 1
14. - 15 20 21 2 4 1
15. - 16 8 16 8 13 1 2 2
16. - 17 4 12 10 1 2 4 3
17. - 18 26 29 4 1 1 2 3
18. - 19 16 17 3 7 4 5
19. - 20 7 7 4 2
20. - 21 2 3 3 2
21. - 22 11 5 3
22. - 23 1 3
PROJECTA – Projetos e Consultoria Ltda.

35
23. - 24 2 1
Totais 231 289 8 29 57 0 11 9 0 0 0 0 46 51
OUTROS CAMIONETAS CAV.TRATOR 1EX CAV.TRATOR 2 EX CAV.TRATOR 1EX (Treminhão) RODOTRENS
PERÍODO(Hr) Aliança / Porto Velho ONIBUS CAMINH. 1 EX CAMINH.TRUCK
(MOTOS,..) e de PASSEIO PRANCHA 1EX PRANCHA 3EX PRANCHA 3EX PRANCHA 2EX PRANCHA 3EX REBOQUE 2EX REBOQUE 3EX 7 EX TOTAIS 9 EX TOTAIS
00 - 01 1 2
01. - 02 3 3
02. - 03 1 1
6.3.6 - Resultados obtidos no posto de contagem PC-2

03. - 04 6 4 5 4
04. - 05 8 13 3 3
05. - 06 10 19 5 1
06. - 07 9 11 3 4 5 1 1 1 3
07. - 08 18 8 1 4 2 1 4
08. - 09 11 16 11 12 1 1 5 1
09. - 10 7 18 8 8 1 3 0
10. - 11 14 17 1 1 0 3
11. - 12 12 21 3 6 2 1 3 3
12. - 13 6 26 9 1 0 1
13. - 14 10 20 2 4 1 2 5
14. - 15 7 17 3 6 1 1 4 4
15. - 16 9 15 11 2 2 4 3
16. - 17 10 12 7 1 1 2 4
17. - 18 18 10 1 4 4
18. - 19 16 9 3 3 4
19. - 20 4 7 2 1 4
20. - 21 1 8 1 4 4
21. - 22 3 3 1 1

Volume 1 - Relatório do Projeto e Documentos para Concorrência Projeto Executivo de Engenharia RO-005 Lote 02
Rua Tiradentes, nº 300, Bairro Pico do Amor. Cuiabá-MT. Telefone (65) 3628-2936 e-mail: projecta.consultoria@terra.com.br
22. - 23 4
23. - 24 2 5
Totais 186 269 8 46 57 0 16 9 0 0 0 0 51 56
Rodovia : RO-005 Trecho: km 5,0 (Penitenciária) - Ramal Aliança Extensão: 30,43 km Posto-02
Data : 26 de Agosto de 2015 / Quarta-Feira
CAV.TRATOR 1EX CAV.TRATOR 2 EX CAV.TRATOR 1EX (Treminhão) RODOTRENS
PERÍODO(Hr) SENTIDO MOTOS CAMIONETES ONIBUS CAMINHÕES 1 EX CAMINHÕES TRUCK
PRANCHA 1EX PRANCHA 2EX PRANCHA 3EX PRANCHA 2EX PRANCHA 3EX REBOQUE 2EX REBOQUE 3EX
7 EX TOTAIS 9 EX TOTAIS
Porto Velho / Aliança e outros e de PASSEIO

00 - 01 1 3
01. - 02 1
02. - 03 1
03. - 04 7
04. - 05 4 10 3 2
05. - 06 10 20 1 3 5
06. - 07 9 14 3 5 1 1 3
07. - 08 15 25 2 2 2 1 4 2
08. - 09 7 13 1 1 2 2 1
09. - 10 17 12 6 2 1 5 2
10. - 11 8 17 1 1 4 3
11. - 12 13 26 4 2 4 1
12. - 13 6 21 3 1 2 3
13. - 14 19 32 2 1 1 1 1 3
14. - 15 20 18 2 3 3
15. - 16 14 20 6 2 1 1 4
16. - 17 18 19 2 2
17. - 18 25 28 1 1 3 1
18. - 19 13 16 3 1 3 4
19. - 20 10 27 3 2 2
20. - 21 7 18 2 5
21. - 22 3 4 2 5
22. - 23 11 1
PROJECTA – Projetos e Consultoria Ltda.

36
23. - 24 1 6
Totais 221 368 8 12 24 0 13 13 0 0 0 0 49 47
OUTROS CAMIONETAS CAV.TRATOR 1EX CAV.TRATOR 2 EX CAV.TRATOR 1EX (Treminhão) RODOTRENS
PERÍODO(Hr) Aliança / Porto Velho ONIBUS CAMINH. 1 EX CAMINH.TRUCK
(MOTOS,..) e de PASSEIO PRANCHA 1EX PRANCHA 3EX PRANCHA 3EX PRANCHA 2EX PRANCHA 3EX REBOQUE 2EX REBOQUE 3EX 7 EX TOTAIS 9 EX TOTAIS
00 - 01
01. - 02 2 2
02. - 03 1 1
03. - 04 3
04. - 05 3 3 2 1
05. - 06 10 12 3 1 1 5
06. - 07 20 18 3 2 1 1 3 3
07. - 08 14 20 2 1 3 2 1
08. - 09 11 13 2 1 2
09. - 10 7 11 4 1 2 4 3
10. - 11 21 21 1 1 3
11. - 12 9 24 3 2 2 4 5
12. - 13 5 13 4 2 4
13. - 14 18 12 2 2 1 5 5
14. - 15 13 18 1 1 1 1
15. - 16 20 25 3 1 1 1 4 5
16. - 17 9 20 3
17. - 18 25 24 2 1 2
18. - 19 12 11 3 3 4 1
19. - 20 8 19 3
20. - 21 5 12 5 3
21. - 22 1 9 5 1

Volume 1 - Relatório do Projeto e Documentos para Concorrência Projeto Executivo de Engenharia RO-005 Lote 02
Rua Tiradentes, nº 300, Bairro Pico do Amor. Cuiabá-MT. Telefone (65) 3628-2936 e-mail: projecta.consultoria@terra.com.br
22. - 23 3 1 3
23. - 24 2 1
Totais 216 295 8 16 13 0 18 8 0 0 0 0 51 45
Rodovia : RO-005 Trecho: km 5,0 (Penitenciária) - Ramal Aliança Extensão: 30,43 km Posto-02
Data : 27 de Agosto de 2015 / Quinta-Feira
CAV.TRATOR 1EX CAV.TRATOR 2 EX CAV.TRATOR 1EX (Treminhão) RODOTRENS
PERÍODO(Hr) SENTIDO MOTOS CAMIONETES ONIBUS CAMINHÕES 1 EX CAMINHÕES TRUCK
PRANCHA 1EX PRANCHA 2EX PRANCHA 3EX PRANCHA 2EX PRANCHA 3EX REBOQUE 2EX REBOQUE 3EX
7 EX TOTAIS 9 EX TOTAIS
Porto Velho / Aliança e outros e de PASSEIO

00 - 01 3
01. - 02 2 1
02. - 03 6
03. - 04 6 5
04. - 05 9 14 2 4
05. - 06 12 21 2 3
06. - 07 7 16 3 1 2 2 1 5
07. - 08 5 13 1 1 3 2
08. - 09 10 11 1 5
09. - 10 13 9 2 4 3 2 2
10. - 11 16 16 1 1 4
11. - 12 9 20 2 1 4 2
12. - 13 17 18 4 7 1 1 5 1
13. - 14 7 13 2 2 2 2 5
14. - 15 5 17 2 1 1 5
15. - 16 12 25 6 6 2 1 1 2
16. - 17 14 20 1 1 3 5
17. - 18 20 18 6 2 1 5 4
18. - 19 16 16 3 1 1 1 2
19. - 20 18 27 4 3
20. - 21 3 12 5 1
21. - 22 2 9 2 2
22. - 23 4 6 3 2
PROJECTA – Projetos e Consultoria Ltda.

37
23. - 24 1 2
Totais 208 318 8 14 28 0 18 12 0 0 0 0 49 54
OUTROS CAMIONETAS CAV.TRATOR 1EX CAV.TRATOR 2 EX CAV.TRATOR 1EX (Treminhão) RODOTRENS
PERÍODO(Hr) Aliança / Porto Velho ONIBUS CAMINH. 1 EX CAMINH.TRUCK
(MOTOS,..) e de PASSEIO PRANCHA 1EX PRANCHA 3EX PRANCHA 3EX PRANCHA 2EX PRANCHA 3EX REBOQUE 2EX REBOQUE 3EX 7 EX TOTAIS 9 EX TOTAIS
00 - 01 1 1
01. - 02 3 4
02. - 03 2 3
03. - 04 1 9
04. - 05 6 11 3 4
05. - 06 11 18 2 1 4 3
06. - 07 8 20 3 4 4 1 1 4 5
07. - 08 16 22 1 4 3
08. - 09 20 26 1 2 1 3
09. - 10 25 23 2 1 2 4 1
10. - 11 28 31 3 2 2 4
11. - 12 14 17 6 1 2 4
12. - 13 9 19 8 1 2 2
13. - 14 8 11 2 1 2 1 3 3
14. - 15 17 14 5 1 2 1 1
15. - 16 20 16 3 2 1 4 5
16. - 17 22 10 3 1 1 2 2
17. - 18 19 7 1 1
18. - 19 25 28 3 3 4
19. - 20 9 21 1 1
20. - 21 11 7 1 1
21. - 22

Volume 1 - Relatório do Projeto e Documentos para Concorrência Projeto Executivo de Engenharia RO-005 Lote 02
3 3 2 3

Rua Tiradentes, nº 300, Bairro Pico do Amor. Cuiabá-MT. Telefone (65) 3628-2936 e-mail: projecta.consultoria@terra.com.br
22. - 23 4 4 5 5
23. - 24 1
Totais 282 326 8 16 25 0 16 10 0 0 0 0 48 55
RELATÓRIO DIÁRIO DE CONTAGEM CLASSIFICATÓRIA POR TIPO DE VEÍCULOS (1)
RODOVIA : RO-005
TRECHO: km 5,0 (Penitenciária) - Ramal Aliança PERÍODO : 25/08/2015 A 27/08/2015
EXTENSÃO: 30,43 km POSTO DE CONTAGEM : PC-02
DIA DA CAMINHÕES SIMPLES REBOQUES E SEMI-REBOQUES RODO-TREM
MOTO PASSEIO ONIBUS
SEMANA 2C 3C 2S1 2S2 2S3 3S2 3S3 2C2 2C3 7 EIXOS 9 EIXOS TOTAL
SENTIDO : PORTO VELHO / ALIANÇA

TERÇA 231 289 8 29 57 0 11 9 0 0 0 0 46 51 731


QUARTA 221 368 8 12 24 0 13 13 0 0 0 0 49 47 755
QUINTA 208 318 8 14 28 0 18 12 0 0 0 0 49 54 709

VMD 220 325 8 18 36 0 14 11 0 0 0 0 48 51 732

SENTIDO : ALIANÇA / PORTO VELHO


PROJECTA – Projetos e Consultoria Ltda.

38
TERÇA 186 269 8 46 57 0 16 9 0 0 0 0 51 56 698
QUARTA 216 295 8 16 13 0 18 8 0 0 0 0 51 45 670
QUINTA 282 326 8 16 25 0 16 10 0 0 0 0 48 55 786

VMD 228 297 8 26 32 0 17 9 0 0 0 0 50 52 718

TOTAL

TERÇA 417 558 16 75 114 0 27 18 0 0 0 0 97 107 1.429


QUARTA 437 663 16 28 37 0 31 21 0 0 0 0 100 92 1.425
QUINTA 490 644 16 30 53 0 34 22 0 0 0 0 97 109 1.495

VMD 448 622 16 44 68 0 31 20 0 0 0 0 98 103 1.450

PASSEIO 622
FATOR DIRECIONAL DA RODOVIA
COMPOSIÇÃO DA FROTA DE VEÍCULOS
SENTIDO : PORTO VELHO / ALIANÇA 0,50 ADOTADO
COMERCIAL 380
SENTIDO : ALIANÇA / PORTO VELHO 0,50 0,50

Volume 1 - Relatório do Projeto e Documentos para Concorrência Projeto Executivo de Engenharia RO-005 Lote 02
Rua Tiradentes, nº 300, Bairro Pico do Amor. Cuiabá-MT. Telefone (65) 3628-2936 e-mail: projecta.consultoria@terra.com.br
PROJECTA – Projetos e Consultoria Ltda.

COMPOSIÇÃO DO TRÁFEGO PC‐2 / RO‐005
1%

7%
2% 7%
31%
1 Motos
5%
2 Passeio
3%
3 Ônibus 2C

4 Caminhões Médios  2C

1% 5 Caminhões Pesados 3C
6 Semi‐reboque 2S2
7 Semi‐reboque 2S3
8 Bi‐trem 7 ex
9 Rodo‐trem 9 ex

43%

RESUMO DIÁRIO POR SENTIDO  
25/08/15 a 27/08/15
Série1
Porto Velho / Aliança Aliança / Porto Velho
Série2

900

878
850
843

800 816
792
780
750
748

700

650
1
Terça‐Feira 2
Quarta‐Feira 3
Quinta‐Feira

Rua Tiradentes, nº 300, Bairro Pico do Amor. Cuiabá-MT. Telefone (65) 3628-2936 e-mail: projecta.consultoria@terra.com.br
Volume 1 - Relatório do Projeto e Documentos para Concorrência Projeto Executivo de Engenharia RO-005 Lote 02
39
PROJECTA – Projetos e Consultoria Ltda.

VARIAÇÃO DE VOLUME  DE TRÁFEGO HORÁRIO            


25/08/15  a  27/08/15 

Porto Velho / Aliança
Série1 Aliança / Porto Velho
Série2

70
VMD  =  1.450 Veículos
60

50
Total de   Veículos

40
Porto Velho / Aliança
Série1
Volume Médio Horário
1
30
0,9
20
0,8
Aliança / Porto Velho
Série1
0,7
10
0,6
0
0,5
00‐01h 1
01‐02h2
02‐03h 3
03‐04h 4
04‐05h5
05‐06h 6
06‐07h 7
07‐08h 8
08‐09h 9
09‐10h10
11
12
12‐13h13
14
14‐15h15
15‐16h16
17
18
19
20
21
22
23
24
16‐17h

22‐23h
23‐00h
21‐22h
11‐12h

13‐14h

20‐21h
17‐18h

19‐20h
10‐11h

18‐19h
0,4
0,3
0,2 Intervalos   Horários

FLUXOGRAMA DE TRÁFEGO Nº 2 ANO:2015


POSTO Nº 02 - ENTRº RO-005 / AC. PORTO AMAGGI
PORTO AMAGGI

232
168
64

C-152
D-55

E-16
F-09

RO-005 RO-005

D-55 D E E-16
170 B-702 B-702 718
PORTO VELHO RAMAL ALIANÇA
C-152 C F F-09
732 A-580 A-580 589

902 TOTAL DE VEÍCULOS 1.307

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6.3.7 – VMD TOTAL


O tráfego atual total no segmento, após a composição dos sentidos de tráfego é
apresentado no quadro a seguir:

Posto Nº 1
Rodovia Sentido VMD
RO‐005 Porto Velho ‐ Aliança 443
RO‐005 Aliança ‐ Porto Velho 481

Posto Nº 2
Rodovia Sentido VMD
RO‐005 Porto Velho ‐ Aliança 732
RO‐005 Aliança ‐ Porto Velho 718

6.3.8 - Projeção do Tráfego


A taxa de crescimento do tráfego foi considerada de 3% (três por cento) ao ano.

A projeção do tráfego foi feita a partir do ano de 2017 (ano de abertura ao tráfego)
para 10º ano de vida útil do pavimento (2026).

Uma vez fixado o VMDA para o trecho em estudo, procedeu-se a projeção do tráfego
para o período de projeto através de um modelo geométrico de crescimento definido pela
seguinte expressão: Vpi = Voi [1 +(P-1)] t sendo;

Vpi = Volume da categoria de veículo i para o ano P


Voi = Volume da categoria de veículo i do ano base
t = Taxa de crescimento
P = ano de vida útil do pavimento

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6.3.9 - Determinação do Volume Médio Diário de Tráfego


Estudo com base na contagem realizada, segundo a Metodologia Tradicional do
DNIT.

a. Volume Médio Diário Obtido


A seguir apresenta-se a planilha resumo das contagens obtidas da frota comercial.

Posto Nº 1

CATEGORIA VMDA %

ONIBUS 11 14,1
CAMINHÃO 2C 34 43,6
CAMINHÃO 3C 33 42,3
SEMI-REBOQUE 2S1 - -
SEMI-REBOQUE 2S2 - -
SEMI-REBOQUE 2S3 - -
SEMI-REBOQUE 3S2 - -
SEMI-REBOQUE 3S3 - -
REBOQUE 2C2 - -
REBOQUE 2C3 - -
RODO-TREM( 7 EIXOS ) - -
RODO-TREM( 9 EIXOS ) - -
TOTAL 78 100,0

Posto Nº 2

CATEGORIA VMDA %

ONIBUS 18 4,2
CAMINHÃO 2C 50 11,8
CAMINHÃO 3C 76 17,9
SEMI-REBOQUE 2S1 - -
SEMI-REBOQUE 2S2 34 8,0
SEMI-REBOQUE 2S3 23 5,4
SEMI-REBOQUE 3S2 - -
SEMI-REBOQUE 3S3 - -
REBOQUE 2C2 - -
REBOQUE 2C3 - -
RODO-TREM( 7 EIXOS ) 109 25,6
RODO-TREM( 9 EIXOS ) 115 27,1
TOTAL 425 100,0

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b. Fator de Pista (FP)


Foi adotado o Fator de Pista igual a 0,50 (pista simples)

c. Fator Climático Regional (FR)


Em função dos dados pluviométricos da região, adotou-se um Fator Climático igual a
1,00.

d. Fator de Carga (FC)


A partir da matriz Carga x Eixo e dos fatores de equivalência de operações pelo
Método USACE, e AASHTO calculamos os fatores de carga.

Onde:

FC = Equivalência
100

d.1. Fatores de Equivalência de Carga por Eixo (FC)


Os fatores de equivalência da AASHTO baseiam-se na perda de serventia (PSI) e
variam com o tipo do pavimento (flexível e rígido), índice de serventia terminal e resistência
do pavimento (número estrutural – SN). Eles são diferentes dos obtidos pelo USACE, que
avaliaram os efeitos do carregamento na deformação permanente (afundamento nas trilhas
de roda). As expressões para cálculo dos fatores de equivalência de carga são apresentadas
nas tabelas a seguir:
Fatores de Equivalência de Carga da AASHTO
 Tipos de eixo    Equações (P em tf)  
Simples de rodagem simples  FC = (P / 7,77)4,32 
Simples de rodagem dupla  FC = (P / 8,17)4,32 
Tandem duplo (rodagem dupla)  FC = (P / 15,08)4,14 
Tandem triplo (rodagem dupla)   FC = (P /22,95)4,22  
P = Peso bruto total sobre o eixo

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Fatores de Equivalência de Carga da USACE
 Tipos de eixo    Faixas de Cargas (t)    Equações (P em tf)  
0 – 8    FC = 2,0782 x 10‐4 x P 4,0175 
Dianteiro simples e traseiro simples  
≥8 FC = 1,8320 x 10‐6 x P 6,2542  
0 – 11    FC = 1,5920 x 10‐4 x P 3,472 
 Tandem duplo  
≥11 FC = 1,5280 x 10‐6 x P 5,484  
0 – 18    FC = 8,0359 x 10‐5 x P 3,3549 
 Tandem triplo  
≥18 FC = 1,3229 x 10‐7 x P 5,5789  
P = Peso bruto total sobre o eixo

e. Fator de Eixo (FE)


A seguir, calculamos o fator de eixo da frota (FE), que é dado pela expressão:

FE = 2.x+3.y

Onde:
X= Percentagem de veículos com 2 eixos, em decimais;
Y= Percentagem de veículos com 3 eixos, em decimais;

f. Fator de Veículos (FV)


O fator de veículos (FV), é dado pela expressão:

FV= FCxFE

f.1. Valores Máximos de Fatores de Veículos (FV)


Aplicando os limites de pesos máximos admitidos legalmente por eixo e por veículo no
País, sem considerar as margens de tolerância admitidas, foram calculados os valores
limites dos fatores de veículos pelos métodos da USACE e da AASHTO, que inclui os tipos
de veículos mais comuns.

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Fatores de veículos (Carregamentos máximos)
FV           FV           PESO 
Tipo  Veículo  Composição 
USACE  AASHTO  TOTAL 
2C  Ônibus ESRS‐6 + ESRD‐10  3,567 2,722 16
2C  Caminhão Médio  ESRS‐6 + ESRD‐10  3,567 2,722 16
3C  Caminhão Pesado  ESRS‐6 + ETD‐17  8,827 1,970 23
4C  Caminhão Pesado  ESRS‐6 + ETT‐25,5  9,578 1,887 31,5
2S1  Semi‐reboque  ESRS‐6 + 2ESRD‐10  6,857 5,116 26
2S2  Semi‐reboque  ESRS‐6 + ESRD‐10 + ETD‐17  12,116 4,364 33
2S3  Semi‐reboque  ESRS‐6 + ESRD‐10 + ETT‐25,5  12,867 4,282 41,5
3S2  Semi‐reboque  ESRS‐6 + 2ETD‐17  17,376 3,612 40
3S3  Semi‐reboque  ESRS‐6 + ETD‐17 + ETT‐22  12,908 2,806 45
2C2  Reboque  ESRS‐6 + 3ESRD‐10  10,146 7,511 36
2C3  Reboque  ESRS‐6 + 2ESRD‐10 + ETD‐17  15,406 6,759 43
3C2  Reboque  ESRS‐6 + ETD‐17 + 2ESRD‐10 15,406 6,759 43
3C3  Reboque  ESRS‐6 + 2ETD‐14,5 + ESRD‐10  10,714 4,422 45
7EX Bi‐Trem ESRS‐6 + 3ETD‐17  25,924 5,255 60
9EX Rodo‐trem ESRS‐6 + 4ETD‐17  34,473 6,897 74
ESRS‐6 – Eixo Simples com Rodagem Simples com Peso de 6 toneladas
ESRD‐10 – Eixo Simples com Rodagem Dupla com Peso de 10 toneladas
ETD‐17 – Eixo Tandem Duplo com Peso de 17 toneladas
ETT‐25,5 – Eixo Tandem Triplo com peso de 25,5 toneladas 

Os quadros dos cálculos de fatores de veículos FV são apresentados em detalhes no


volume 3 – Memória Justificativa, segue a abaixo resumo do cálculo de fatores de veículos.

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CÁLCULO DO FATOR DE VEÍCULOS - FV / POSTO Nº 1
FATOR DE VEÍCULOS TOTAL
TIPO TOTAL
DE DE OBSERVAÇÕES
VEÍCULO VEÍCULOS USACE AASHTO USACE AASHTO

ONIBUS 10 3,567 2,722 35,670 27,220


CAMINHÃO 2C 30 3,567 2,722 107,010 81,660
CAMINHÃO 3C 29 8,827 1,970 255,983 57,130
SEMI-REBOQUE 2S1 0 6,857 5,116 0,000 0,000
SEMI-REBOQUE 2S2 0 12,116 4,364 0,000 0,000
SEMI-REBOQUE 2S3 0 12,867 4,282 0,000 0,000
SEMI-REBOQUE 3S2 0 17,376 3,612 0,000 0,000
SEMI-REBOQUE 3S3 0 12,908 2,806 0,000 0,000
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46
REBOQUE 2C2 0 10,146 7,511 0,000 0,000
REBOQUE 2C3 0 15,406 6,759 0,000 0,000
BI-TREM ( 7 EIXOS ) 0 25,924 5,255 0,000 0,000
RODO-TREM ( 9 EIXOS ) 0 34,473 6,897 0,000 0,000

TOTAL 398,663 166,010

FROTA COMERCIAL 69 69

FATOR DE VEÍCULO 5,778 2,406

RODOVIA: RO-005
TRECHO: km 5,0 (Penitenciária) - Ramal Aliança ESTUDOS DE TRÁFEGO
EXTENSÃO: 30,43 km

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CÁLCULO DO FATOR DE VEÍCULOS - FV / POSTO Nº 2
FATOR DE VEÍCULOS TOTAL
TIPO TOTAL
DE DE OBSERVAÇÕES
VEÍCULO VEÍCULOS USACE AASHTO USACE AASHTO

ONIBUS 16 3,567 2,722 57,072 43,552


CAMINHÃO 2C 44 3,567 2,722 156,948 119,768
CAMINHÃO 3C 68 8,827 1,970 600,236 133,960
SEMI-REBOQUE 2S1 0 6,857 5,116 0,000 0,000
SEMI-REBOQUE 2S2 31 12,116 4,364 375,596 135,284
SEMI-REBOQUE 2S3 20 12,867 4,282 257,340 85,640
SEMI-REBOQUE 3S2 0 17,376 3,612 0,000 0,000
SEMI-REBOQUE 3S3 0 12,908 2,806 0,000 0,000
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47
REBOQUE 2C2 0 10,146 7,511 0,000 0,000
REBOQUE 2C3 0 15,406 6,759 0,000 0,000
BI-TREM ( 7 EIXOS ) 98 25,924 5,255 2.540,552 514,990
RODO-TREM ( 9 EIXOS ) 103 34,473 6,897 3.550,719 710,391

TOTAL 7.538,463 1.743,585

FROTA COMERCIAL 380 380

FATOR DE VEÍCULO 19,838 4,588

RODOVIA: RO-005
TRECHO: km 5,0 (Penitenciária) - Ramal Aliança ESTUDOS DE TRÁFEGO
EXTENSÃO: 30,43 km

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h. Determinação do Número “N”


Os valores do “Número de Operações do Eixo Padrão de 8,2t – N”, foram obtidos a
partir da aplicação da fórmula preconizada pelo Método de Dimensionamento de Pavimentos
Flexíveis do DNER/1997:

Ni = 365 x VMDTCI x FP x FR x FV

Onde:

- Ni = número equivalente de operações do eixo-padrão de 8,2t para o ano “i”;


- VMDATCI = somatório do volume de tráfego comercial (ônibus + veículos de carga)
ocorrente no trecho até o ano “i”
- FP = fator de pista (FP = 0,50, para pista simples)
- FR = fator climático regional (FR= 1,0)
- FV = fator de veículos

O quadro a seguir mostra a evolução do número “N” para um período de 10 anos.

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RODOVIA: RO-005
TRECHO: km 5,0 (Penitenciária) - Ramal Aliança
EXTENSÃO: 30,43 km

PROJEÇÃO DO "VMDAT" E DOS VALORES DE "N" - POSTO Nº 1


ANO TAXAS DE CRESCIMENTO PERÍODO FATOR DE FATOR DE FATOR DE
PARA DO TRÁFEGO(%) DE VEÍCULO"FV" VEÍCULO"FV" FATOR CLIMÁTICO PISTA
CÁLCULO PROJETO MÉTODO MÉTODO REGIONAL "FP"
DE "N" COLETIVO CARGA (anos) USACE AASHTO
2026 3,00% 3,00% 10 5,778 2,406 1,00 0,50
COMPOSIÇÃO DA FROTA (%)
ANO COLETIVO CARGA TOTAL NÚMERO " N " OBS
14,49% 85,51% 100,00%
VEÍCULO TIPO
USACE ASSHTO

COLETIVO CARGA TOTAL


SIMPLES ACUMULADO SIMPLES ACUMULADO

2015 10 59 69 7,28E+04 7,28E+04 3,03E+04 3,03E+04 PROJETO


2016 10 61 71 7,49E+04 1,48E+05 3,12E+04 6,15E+04 CONSTRUÇÃO / IMPLANTAÇÃO
2017 11 63 73 7,72E+04 2,25E+05 3,21E+04 9,36E+04 1º ANO - ABERTURA AO TRÁFEGO
2018 11 64 75 7,95E+04 3,04E+05 3,31E+04 1,27E+05
2019 11 66 78 8,19E+04 3,86E+05 3,41E+04 1,61E+05
2020 12 68 80 8,43E+04 4,71E+05 3,51E+04 1,96E+05
2021 12 70 82 8,69E+04 5,57E+05 3,62E+04 2,32E+05 5º ANO
2022 12 73 85 8,95E+04 6,47E+05 3,73E+04 2,69E+05
2023 13 75 87 9,22E+04 7,39E+05 3,84E+04 3,08E+05
2024 13 77 90 9,49E+04 8,34E+05 3,95E+04 3,47E+05
2025 13 79 93 9,78E+04 9,32E+05 4,07E+04 3,88E+05
2026 14 82 96 1,01E+05 1,03E+06 4,19E+04 4,30E+05 10º ANO
2027 14 84 98 1,04E+05 1,14E+06 4,32E+04 4,73E+05
2028 15 87 101 1,07E+05 1,24E+06 4,45E+04 5,18E+05
2029 15 89 104 1,10E+05 1,35E+06 4,58E+04 5,63E+05
2030 16 92 107 1,13E+05 1,47E+06 4,72E+04 6,11E+05
2031 16 95 111 1,17E+05 1,58E+06 4,86E+04 6,59E+05 15º ANO

O valor de “N” calculado para o pavimento entre as estaca 0+0,000 a 700+0,000


é de 1,03 x 106.

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RODOVIA: RO-005
TRECHO: km 5,0 (Penitenciária) - Ramal Aliança
EXTENSÃO: 30,43 km

PROJEÇÃO DO "VMDAT" E DOS VALORES DE "N" - POSTO Nº 2


ANO TAXAS DE CRESCIMENTO PERÍODO FATOR DE FATOR DE FATOR DE
PARA DO TRÁFEGO(%) DE VEÍCULO"FV" VEÍCULO"FV" FATOR CLIMÁTICO PISTA
CÁLCULO PROJETO MÉTODO MÉTODO REGIONAL "FP"
DE "N" COLETIVO CARGA (anos) USACE AASHTO
2026 3,00% 3,00% 10 19,838 4,588 1,00 0,50
COMPOSIÇÃO DA FROTA (%)
ANO COLETIVO CARGA TOTAL NÚMERO " N " OBS
4,21% 95,79% 100,00%
VEÍCULO TIPO
USACE ASSHTO

COLETIVO CARGA TOTAL


SIMPLES ACUMULADO SIMPLES ACUMULADO

2015 16 364 380 1,38E+06 1,38E+06 3,18E+05 3,18E+05 PROJETO


2016 16 375 391 1,42E+06 2,79E+06 3,28E+05 6,46E+05 CONSTRUÇÃO / IMPLANTAÇÃO
2017 17 386 403 1,46E+06 4,25E+06 3,38E+05 9,84E+05 1º ANO - ABERTURA AO TRÁFEGO
2018 17 398 415 1,50E+06 5,76E+06 3,48E+05 1,33E+06
2019 18 410 428 1,55E+06 7,30E+06 3,58E+05 1,69E+06
2020 19 422 441 1,59E+06 8,90E+06 3,69E+05 2,06E+06
2021 19 435 454 1,64E+06 1,05E+07 3,80E+05 2,44E+06 5º ANO
2022 20 448 467 1,69E+06 1,22E+07 3,91E+05 2,83E+06
2023 20 461 481 1,74E+06 1,40E+07 4,03E+05 3,23E+06
2024 21 475 496 1,80E+06 1,58E+07 4,15E+05 3,65E+06
2025 22 489 511 1,85E+06 1,76E+07 4,28E+05 4,08E+06
2026 22 504 526 1,90E+06 1,95E+07 4,40E+05 4,52E+06 10º ANO
2027 23 519 542 1,96E+06 2,15E+07 4,54E+05 4,97E+06
2028 23 535 558 2,02E+06 2,35E+07 4,67E+05 5,44E+06
2029 24 551 575 2,08E+06 2,56E+07 4,81E+05 5,92E+06
2030 25 567 592 2,14E+06 2,77E+07 4,96E+05 6,41E+06
2031 26 584 610 2,21E+06 2,99E+07 5,11E+05 6,92E+06 15º ANO

O valor de “N” calculado para o pavimento entre as estaca 700+0,000 a


1521+10,000 é de 1,95 x 107.

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6.4 – ESTUDOS GEOTÉCNICOS

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6.4 - Estudos Geotécnicos


6.4.1 – Introdução
Os Estudos Geotécnicos foram realizados com o objetivo de fornecer subsídios ao
projeto de terraplenagem, pavimentação e ambiental, através das características físicas e
mecânicas dos materiais “in natura” a serem utilizados na execução da obra.
Para isto a contratada vem seguindo na íntegra o Termo de Referência - Anexo do
contrato para Elaboração de Projeto Executivo de Engenharia.

6.4.2 – Metodologia
Para os Estudos Geotécnicos foram adotados os seguintes procedimentos:

 Estudo do Subleito;
 Estudo de empréstimos para a terraplanagem;
 Estudo de ocorrência para a pavimentação;
 Estudo de fundações de aterros.

6.4.3 - Estudo do subleito

O estudo do subleito foi realizado com espaçamento de 100 em 100 m e nos


intervalos onde ocorreu variação de material, para coleta e retirada de amostras visando
à caracterização do material até 1,50 m abaixo do eixo do greide projetado.

Para definir as características do subleito para execução do pavimento, foram


efetuadas sondagens a pá e picareta para coleta de amostras e realização de ensaios.
As sondagens foram realizadas com espaçamento de 100 m. Com o material
coletado nas sondagens foram feitos os seguintes ensaios no laboratório da consultora:

 Granulométrica por peneiramento;


 Índices físicos;
 Compactação;
 ISC;

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Os dois ensaios foram feitos em todos os furos de sondagem e os dois últimos em


furos alternados. As sondagens de Subleito constam do perfil do eixo locado (projeto
geométrico), sendo indicada a classificação do solo segundo HBR.

Todos os ensaios foram realizados de acordo com os métodos de ensaios do


DNER absorvidos pelo DNIT.

6.4.4 - Estudo de Empréstimos para terraplenagem


Ao longo do trecho foram estudados empréstimos para a execução do corpo de
aterros, estes foram sondados e coletados, até a profundidade projetada com espaçamento
200m, e estão sendo submetido aos seguintes ensaios:

 Compactação
 Granulometria
 Índices físicos (LL e IP)
 Densidades “in-situ”

Em toda extensão do trecho foram executados ensaios para determinação da massa


especifica aparente “in-situ” de modo a se obter elementos para definir o fator de
contratação aterro / corte.

6.4.5 - Estudo de ocorrência para a pavimentação


A consultora realizou estudos de ocorrência ao longo do trecho para a utilização em
Pavimentação, Drenagem e O.A.C.

a) Jazidas
No estudo das jazidas (J-02, J-03, J-04 e J-05) que foram reconhecida e prospectada
na fase preliminar, lançaram-se malhas reticulares de 30m de lado sobre a área utilizável da
mesma, seus vértices foram numerados e demarcados os furos de sondagem, os quais
foram submetidos aos seguintes ensaios:

 Granulometria;
 Índices físicos;

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 Compactação;
 ISC;
 Densidade “in situ”;
 Expansão;

Os materiais das jazidas foram submetida aos ensaios descritos acima visando a sua
utilização para sub-base e base, para desta forma, determinar-se o ISC do material
prospectado com energia do proctor modificado, devido aos seus índices físicos.

b) Pedreira
A pedreira (P-01) a ser utilizada para execução da obra será de exploração
comercial, localizada na Rodovia BR-364, Km 12, Estrada da DEMA, Lote 10, Gleba Garças
17, P.F. Alto do Madeira, a 38,04 km da Usina, no município de Porto Velho - RO, sendo
submetida às seguintes metodologias:

 Ensaio de Abrasão Los Angeles – DNER – ME 035/98;


 Ensaio de Adesividade – DNER – ME 079/94;
 Ensaio de Durabilidade – DNER – ME 089/94;
 Ensaio de Índices de Forma – DNER – ME 086/94;

Nestes estudos foram obedecidas à Norma ABNT-NBR 06490, para reconhecimento


e amostragem para fins de caracterização das ocorrências de rochas.

Os agregados que serão utilizados na composição da capa, e na confecção do


concreto para as obras de arte correntes e drenagens superficiais serão adquiridos da
Pedreira Comercial (P-01) BRITAMAR Extração de Pedras e Areia Ltda.

c) Areal
O areal (A-01) SC Construções Ltda-ME a ser utilizada para execução da obra será
de exploração comercial, localizada na BR-364, Km 21, Estrada Secundária, Sítio do
Baixinho, Margem Esquerda do RIo Candeiras), a 26,43 km da Usina, no município de Porto
Velho - RO, sendo submetida às seguintes metodologias:

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Os ensaios estão sendo realizados através dos seguintes itens:


 Granulometria;
 Equivalente de Areia;
 Impureza orgânica;

6.4.6 - Resultados Obtidos


6.4.6.1 - Subleito

O subleito teve seu solo constituinte analisado e enquadrado na classificação HRB.


Foram encontrados a partir dos ensaios, os índices físicos LL (limite de liquidez), IP (índice
de plasticidade), IG (índice de grupo), D. máx (densidade máxima), Expansão e ISC (Índice
Suporte Califórnia), mostrados no quadro dos resultados do subleito.

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LOTE 2 ESTACA 700+0,00 a ESTACA 1521+10,00

ESTUDOS ESTATÍSTICOS SUBLEITO - LOTE 02

PARÂMETROS N X σ μmáx μmín xmáx xmín

2" 164 100,0 0,0 100,0 100,0 100,0 100,0

1" 164 100,0 0,4 100,0 99,9 100,3 99,6

3/8" 164 99,3 3,5 99,6 98,9 102,0 96,6

Nº 4 164 97,9 5,8 98,5 97,3 102,4 93,3

Nº 10 164 95,2 6,7 95,9 94,5 100,4 90,0

Nº 40 164 79,8 15,9 81,4 78,2 92,2 67,4

Nº 200 164 71,2 17,6 73,0 69,5 85,0 57,5

LL 164 46,5 6,0 47,1 45,9 51,1 41,8

IP 164 23,4 5,3 23,9 22,8 27,5 19,2

IG 164 12,0 3,4 12,4 11,7 14,7 9,4

CLAS HRB A-7-6

GRAU COMP PROCTOR NORMAL

UMIDADE ÓTIMA 83 21,2 2,8 21,6 20,8 23,5 18,9

M.E.A.S. MÁX 83 1,630 0,093 1,644 1,617 1,707 1,554

UMID. 83 19,21 2,80 19,61 18,81 21,51 16,91

M.E.A.S. 83 1,583 0,094 1,596 1,570 1,660 1,505

EXP. 83 1,52 0,62 1,61 1,44 2,04 1,01

IS C 83 5,9 1,9 6,1 5,6 7,4 4,3

UMID. 83 21,23 2,81 21,63 20,83 23,54 18,92

M.E.A.S. 83 1,628 0,094 1,642 1,615 1,706 1,551

EXP. 82 1,19 0,56 1,27 1,11 1,65 0,73

IS C 83 8,6 2,6 9,0 8,2 10,8 6,4

UMID. 83 23,20 2,79 23,60 22,80 25,49 20,91

M.E.A.S. 83 1,539 0,260 1,576 1,502 1,753 1,325

EXP. 83 0,57 0,46 0,63 0,50 0,94 0,19

IS C 83 4,1 1,1 4,2 3,9 5,0 3,1

EXPANSÃO 82 1,22 0,55 1,30 1,15 1,68 0,77

ISC ADOTADO 82 8,5 2,3 8,8 8,1 10,4 6,6

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Através dos resultados obtidos dos ensaios realizados no subleito procedeu-se ao


agrupamento dos solos de características semelhantes e aplicou-se a esses grupos a
análise estatística para estimativas dos valores máximos e mínimos, conforme metodologia
do DNIT. De acordo com o resultado da análise dos solos existentes no subleito (Xmin ISC)
deste trecho, nota-se que há uma variação de solos, mas com predominância do sub-grupo
de classificação A-7-6, que segundo o sistema HRB, apontado assim um solo de qualidade
razoável a ruim (solo argiloso, com comportamento geral como subleito considerado fraco a
pobre).

6.4.7 – Estudos de Ocorrências


a) – Estudos de Ocorrência de Materiais para Base e Sub‐Base

Com relação às ocorrências de materiais, não houve dificuldade de se encontrar


materiais granulares com características geotécnicas que pudessem ser utilizadas na
camada de base. Todas as jazidas estudadas apresentaram característica satisfatória para
uso na camada de Sub-base, sendo assim foram adotadas 5 (cinco) jazidas suficientes à
execução do presente projeto (ext. 30,43km lotes 1 e 2), sendo que a número 3 foi
considerada reserva, caso futuramente alguma das jazidas utilizadas estejam exauridas ou
não possam ser utilizadas por algum motivo.

Ocorrênci Localização Dist. Eixo Volume


Utilização Lado
a (estaca) (Km) utilizável (m3)

Sub-Base J-01 817+0,00 E 1,240 94.680,000

Sub-Base J-02 846+0,00 E 0,890 42.300,000

Sub-base (Reserva) J-03 872+0,00 D 1,590 225.900,000

Sub-base J-04 1388+0,00 E 2,650 139.968,000


8,52Km do
Base J-05 E 8,52 269.100,000
Final do trecho

Total de material disponível 771.948,000

O croquis de localização e quadro com os dados estatísticos das amostras colhidas


para análise e o fator de empolamento dos materiais para o sub-base e base do trecho em
estudo, são apresentados no Volume 2 – Projeto de Execução, Volume 3 – Memória
Justificativa e Volume 1B – Estudo Geotécnicos.
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6.4.8 – Pedreira
Os agregados que serão utilizados na composição do CBUQ, na confecção do
concreto para as obras de arte correntes e drenagem superficiais serão adquiridos da
Pedreira Comercial (P-01) BRITAMAR Extração de Pedras e Areia Ltda, localizado no
município de Porto Velho - RO. O croquis de localização e os resultados obtidos das
amostras coletadas são apresentados no Volume 2 – Projeto de Execução, Volume 3 –
Memória Justificativa e Volume 1B – Estudo Geotécnicos.

6.4.9 – Areal
Foi estudada uma ocorrência de areia.
A ocorrência trata-se do Areal Comercial (A-01), SC Construções Ltda-ME,
localizado as margens do Rio Candeias, no município de Porto Velho/RO, que será utilizado
na execução da obra.
O croquis de localização e os resultados obtidos das amostras coletadas são
apresentados no Volume 2 – Projeto de Execução, Volume 3 – Memória Justificativa e
Volume 1B – Estudo Geotécnicos.

6.4.10 – Resultados Finais


Os resultados obtidos do subleito, empréstimos concentrado, jazidas areal e pedreira
são apresentados no volume 1B - Estudos Geotécnicos e compõem-se de boletins de
sondagem, resumo dos ensaios, croquis de localização das ocorrências, estudos estatísticos
e licenças de operações.

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6.5 - ESTUDOS HIDROLÓGICOS

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6.5 – ESTUDOS HIDROLÓGICOS


6.5.1 – Introdução
O estudo hidrológico, por mais que se direcione para uma área reduzida, permite e possibilita
a visão e o conhecimento de uma região ampla, a qual pertence esta área.

Neste caso, portanto, existem elementos específicos, que dizem respeito à área do projeto e
outros que definem um espaço mais amplo, como por exemplo, os dados climatológicos,
pluviométricos e fluviométrico.

Tais estudos foram desenvolvidos com o apoio de dados de escritório, informações colhidas
pela equipe junto a moradores da região e a órgãos como a ANEEL, a DSG e o IBGE.

6.5.2 – Objetivos
Os estudos desenvolvidos permitem avaliar o dimensionamento dos dispositivos de drenagem
existentes, a proposição e o dimensionamento dos dispositivos de drenagem a serem empregados
no projeto que se fizerem necessários. Definem também a caracterização climática e pluviométrica
da região.

Por outro lado, fornecem subsídios adicionais, tais como média anual de dias de chuva.
Evidentemente, tais elementos permitem à definição do prazo de execução da obra e a estimativa do
rendimento dos equipamentos, nestas condições climatológicas, necessários à fixação das
produções horárias das equipes.

6.5.3 – Reconhecimento da região


6.5.3.1 – Coleta e análise de dados existentes
As características físicas da região, cujo estudo possibilitou a avaliação dos coeficientes de
escoamento superficial das áreas adjacentes ao trecho projetado e garantiu subsídios para
elaboração do plano de execução da obra, foram abordadas nos tópicos apresentados a seguir.

a) Dados da Estação pluviométrica


Para caracterização do regime pluviométrico foram coletados e processados dados de chuva
relativa das estações de Ouro Preto do Oeste e de Porto Velho, coletados no site da ANA (Agência
Nacional de Águas) no período de 1987 a 2005 e no convenio da Universidade Federal de Viçosa
(UFV) com COPASA no período de 1980 a 2005, a seguir são apresentado os dados das coletas.

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b) Dados Utilizados
No desenvolvimento destes estudos hidrológicos foram utilizadas as seguintes fontes de
informações: cartas geográficas, registros pluviométricos, levantamentos de campo e publicações
especializadas. Foi usada a carta topográfica de Ji-Paraná, na escala 1:100.000 e editada pelo
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.

Os aspectos físicos da região, relevantes ao estudo em questão, foram determinados no


contato direto com o segmento rodoviário, através de levantamentos de campo. Estes levantamentos
foram complementados por consultas a publicações especializadas como o Atlas Nacional do Brasil
e o livro Geografia do Brasil, Norte, ambas editadas pela Fundação IBGE.

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Para definir o regime de chuvas da área de interesse, foi solicitado ao Sistema de


Informações Hidrológicas controladas pela ANEEL, o registro pluviométrico da estação de Ouro Preto
do Oeste (código 1061003) administrada pela ANA e operada pela CPRM.

6.5.3.2 – Clima e Pluviometria


O clima predominante é o tropical superúmido, caracterizado por ser muito quente, mas
mesmo assim provido de bastante umidade. Situa-se em transição com o clima semiúmido da região
centro-oeste e o clima equatorial predominante na região norte do Brasil.

Temperaturas:
 Temperatura média anual: 25°C;
 Máxima absoluta: 42°C;
 Mínima absoluta: 6°C;
 Média das máximas: 35 °C;
 Média das mínimas: 21 °C.

A influência deste clima estabelece uma média anual da precipitação fluvial entre 677 a 2.828
mm/ano. Eventos climáticos diferenciados, como a friagem, ocorrem algumas vezes por ano, devido
a influencia de anticiclones, com a temperatura mínima alcançando valores inferiores a 6ºC.

A pluviometria deste trecho foi estudada a partir do processamento dos dados das chuvas
observadas no posto de Ouro Preto do Oeste administrado pela ANA e operado pela CPRM, devido
os dados de chuva da estação de Porto Velho esta defasada de dados.

As precipitações pluviométricas observadas conferem a esta região as seguintes:

CARACTERÍSTICAS FAIXAS DE VARIAÇÃO

Altura de precipitação total média anual De 677 mm a 2.828,4 mm

Trimestre de maior pluviosidade Janeiro / Fevereiro / Março

Trimestre de menor pluviosidade Junho / Julho / Agosto

Número de dias de chuva total médio anual De 68 a 178 dias

Umidade relativa do ar média anual Mais de 80%.

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6.5.3.3 – Vegetação e Hidrografia


Cerca de setenta por cento da superfície de Rondônia é recoberta pela floresta pluvial
amazônica. Os restantes trinta por cento correspondem a cerrados e cerradões que revestem a
superfície tabular do chapadão.

Mas o homem vem modificando esta paisagem natural, substituindo a vegetação nativa por
áreas de pastagem e de cultivo. Já existem na região inúmeras glebas destinadas à pecuária e ao
plantio de soja, arroz e milho.

Porto Velho está localizado na Bacia do Rio Amazonas. O Rio Madeira é o principal rio que
banha o município, vindo do sul da Bolívia.

Os principais rios são:


 Rio Madeira (principal braço direito do Rio Amazonas): banha Porto Velho, possui grande
quantidade de ouro em seu leito e até pouco tempo, na época da vazante, abrigava 30 000
garimpeiros. Seu curso é dividido em dois níveis: Alto Madeira, trecho das cachoeiras e
corredeiras, e o Baixo Madeira. Dois lagos se destacam pela sua importância biológica: Lago
do Cuniã, com 104 000 hectares, na reserva biológica de Cuniã, e Lago Belmont, no rio
Madeira.
 Rio Abunã (afluente da margem direita do rio Madeira): faz a delimitação da fronteira entre
Brasil e Bolívia, banha o distrito de Fortaleza do Abunã e nasce no Acre.
 Rio Mutum-Paraná.
 Rio Jacy-Paraná.
 Rio Candeias do Jamari.
 Rio Ji-Paraná ("Rio Machado").

6.5.3.4 – Processamento de dados coletados


Os dados coletados foram processados de modo a se obter os elementos de definição do
regime climático da região do projeto.

a) Histograma de dias de chuva


O histograma de número da média mensal de dias de chuva foi obtido dos dados da estação
pluviométrica de Ouro Preto do Oeste.

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DIAS DE CHUVAS MENSAIS


ANO JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ NDC
1987 23 19 20 3 5 3 1 1 3 11 18 12 119
1988 20 18 18 19 9 3 0 0 0 12 15 18 132
1989 25 24 6 0 0 0 0 0 0 0 12 17 84
1990 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
1991 22 19 22 18 10 0 0 0 6 11 11 15 134
1992 20 17 17 16 8 0 0 3 13 8 12 20 134
1993 22 23 29 15 10 1 2 2 19 0 22 26 171
1994 0 0 0 0 17 2 0 0 8 19 22 0 68
1995 26 27 18 16 8 1 0 0 4 12 17 21 150
1996 19 16 19 10 9 1 0 6 8 22 23 18 151
1997 19 20 20 16 5 0 0 0 0 0 0 0 80
1998 9 9 21 18 15 2 0 0 6 23 0 9 112
1999 24 20 21 19 10 6 1 1 10 9 13 26 160
2000 23 17 25 19 11 0 2 6 17 16 19 23 178
2001 25 22 23 21 14 7 2 2 12 12 17 21 178
2002 25 20 24 18 6 0 3 8 7 11 18 22 162
2003 22 18 28 0 8 1 0 3 11 14 0 11 116
2004 20 19 14 9 6 1 2 3 5 12 21 17 129
2005 19 19 22 11 5 1 0 3 3 0 13 15 111
MÉDIA 19 17 18 12 8 2 1 2 7 10 13 15 125

HISTOGRAMA DE DIAS DE CHUVA - MÉDIAS MENSAIS


ESTAÇÃO DE OURO PRETO DO OESTE
(1987 A 2005)
22

20 19
18
18 17

16 15

14 13
DIAS DE CHUVA

12
12
10
10
8
8
7

2
2 2
1

0
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
MESES DO ANO

FONTE: ANA

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b) Histograma de precipitações médias mensais


O histograma das precipitações médias mensais foi obtido dos dados de precipitações
mensais de chuvas da estação pluviométrica de Ouro Preto do Oeste, ambos mostrados abaixo:

PRECIPITAÇÕES MENSAIS
ANO JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ TOTAL
1987 351,9 265,4 194,8 0,6 12,5 2,6 1,0 6,3 18,4 127,0 274,2 206,3 1461,0
1988 419,6 369,0 296,2 170,6 83,0 12,0 0,0 0,0 0,0 52,2 395,3 355,5 2153,4
1989 481,1 301,4 105,6 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 149,1 241,7 1278,9
1990 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
1991 309,6 247,6 568,5 157,3 229,1 0,0 0,0 0,0 27,6 103,9 213,3 223,9 2080,8
1992 399,8 298,1 176,2 198,7 76,5 0,0 0,0 19,2 102,3 94,7 289,6 214,5 1869,6
1993 318,1 251,5 288,5 158,7 56,4 6,6 2,2 27,6 195,3 0,0 406,3 512,3 2223,5
1994 0,0 0,0 0,0 0,0 162,6 1,8 0,0 0,0 110,1 208,1 194,4 0,0 677,0
1995 742,7 541,3 208,3 299,4 109,5 29,0 0,0 0,0 89,2 128,1 366,4 314,5 2828,4
1996 235,4 271,4 432,8 200,1 79,9 8,7 0,0 20,5 107,5 87,8 260,1 238,9 1943,1
1997 285,0 194,1 417,0 182,0 114,8 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 1192,9
1998 301,4 309,0 394,5 56,9 57,8 2,0 0,0 0,0 114,8 375,7 0,0 66,7 1678,8
1999 212,7 230,4 295,6 72,5 105,5 10,2 0,1 0,8 125,9 107,7 128,8 347,5 1637,7
2000 400,5 133,8 217,2 310,1 25,6 0,0 4,2 85,6 96,8 130,9 97,8 227,2 1729,7
2001 293,5 300,3 281,5 166,9 99,9 32,9 16,1 1,1 93,4 216,9 133,7 341,2 1977,4
2002 414,4 183,6 226,9 233,4 30,8 0,0 64,0 66,5 37,3 67,8 126,6 283,7 1735,0
2003 214,7 295,2 300,4 0,0 121,2 5,9 0,0 9,3 111,7 133,9 0,0 241,2 1433,5
2004 358,2 421,5 271,5 157,9 30,6 12,6 29,2 38,3 20,7 236,1 286,6 250,0 2113,2
2005 146,9 228,6 440,3 90,0 80,2 5,1 0,0 21,6 10,3 0,0 342,3 356,7 1722,0
MÉDIA 309,8 254,9 269,3 129,2 77,7 6,8 6,1 15,6 66,4 109,0 192,9 232,7 1670,3

ÍNDICE PLUVIOMÉTRICO MENSAL


ESTAÇÃO DE OURO PRETO DO OESTE
(1987 A 2005)
340

320 309,8

300

280 269,3
254,9
260

240 232,7

220
PRECIPITAÇÕES (mm)

200 192,9

180

160

140 129,2

120 109,0
100
77,7
80 66,4
60

40
15,6
20 6,8 6,1
0
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

MESES DO ANO

ÍNDICE MÉDIO PLUVIOMÉTRICO ANUAL = 1.670,3 mm


MESES MAIS SECOS: JUNHO, JULHO E AGOSTO
MESES MAIS CHUVOSOS: JANEIRO, FEVEREIRO E MARÇO.

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A seguir é apresentado o quadro contendo dados de precipitações máximas mensais (mm) da


Estação Pluviométrica de Ouro Preto do Oeste, código 1061003 da ANA.

PRECIPITAÇÕES MÁXIMAS MENSAIS DATA


ANO JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ MÁXIMA DIA / MÊS
1987 138,0 123,6 63,8 0,3 10,2 1,5 1,0 6,3 10,8 22,0 39,0 91,4 138,0 31.790,0
1988 120,0 110,0 52,0 85,6 19,0 7,6 0,0 0,0 0,0 15,8 82,4 76,4 120,0 7/1/1988
1989 65,0 38,6 56,2 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 35,1 46,2 65,0 27/1/1989
1990 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 /1990
1991 67,8 49,2 96,0 38,3 123,6 0,0 0,0 0,0 8,6 24,9 48,2 39,9 123,6 6/5/1991
1992 98,8 47,2 28,2 68,6 31,4 0,0 0,0 12,6 37,4 33,2 75,6 51,6 98,8 30/1/1992
1993 62,8 70,4 54,7 32,7 26,3 6,6 1,5 19,8 51,8 0,0 96,3 52,3 96,3 25/11/1993
1994 0,0 0,0 0,0 0,0 42,9 1,7 0,0 0,0 62,7 34,0 62,0 0,0 62,7 21/9/1994
1995 102,3 95,1 34,7 64,4 47,8 29,0 0,0 0,0 62,4 31,0 65,7 48,6 102,3 2/1/1995
1996 39,3 52,7 114,3 47,6 50,2 8,7 0,0 7,7 86,3 15,8 48,0 44,9 114,3 6/3/1996
1997 86,6 58,1 75,0 44,5 58,5 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 86,6 30/1/1997
1998 61,9 98,6 62,3 12,0 22,0 1,8 0,0 0,0 51,9 40,2 0,0 31,2 98,6 16/2/1998
1999 36,5 43,3 52,7 19,4 33,5 5,9 0,1 0,8 34,8 36,2 34,5 91,3 91,3 24/12/1999
2000 97,8 28,1 62,2 60,2 11,7 0,0 4,0 34,7 41,7 73,5 28,1 78,2 97,8 15/1/2000
2001 49,2 56,5 85,0 31,3 45,9 19,3 9,9 0,7 21,2 116,9 30,7 73,8 116,9 17/10/2001
2002 102,9 49,7 35,1 59,1 13,6 0,0 63,2 37,4 14,9 19,8 24,3 83,8 102,9 19/1/2002
2003 33,5 62,3 43,2 0,0 52,6 5,9 0,0 5,1 28,2 39,0 0,0 54,2 62,3 14/2/2003
2004 64,3 114,5 55,0 44,3 16,9 12,6 17,5 16,3 17,0 104,7 38,6 62,3 114,5 21/2/2004
2005 22,7 38,9 140,8 25,2 52,6 5,1 0,0 9,2 4,8 0,0 59,6 68,5 140,8 17/3/2005

A metodologia empregada foi a da Probabilidade Extrema de Gumbel. Para isso escolheram-


se as maiores alturas de chuva de cada ano segundo a tabela da série histórica disponível,
organizando-se assim uma série de máximas anuais.
Segundo a metodologia proposta apresentamos os cálculos para a determinação das alturas
de Precipitação, com duração de 1 dia para diferentes tempos de recorrência.

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QUADRO 01 – Relação das chuvas de 1 dia e cálculo da média e desvio padrão


FATOR DE PROBABILIDADE DE GUMBEL ESTAÇÃO: OURO PRETO DO OESTE (RO)
m Ano P (mm) Data PD (mm) F=(m/(N+1))*100 P=100-F TR=100/F P=CH 24horas y'
1 1987 138,00 13/01/1987 140,80 5,00 95,00 20,00 140,8 2,970
2 1988 120,00 7/1/1988 138,00 10,00 90,00 10,00 138,0 2,250
3 1989 65,00 27/1/1989 123,60 15,00 85,00 6,67 123,6 1,817
4 1990 0,00 /1990 120,00 20,00 80,00 5,00 120,0 1,500
5 1991 123,60 6/5/1991 116,90 25,00 75,00 4,00 116,9 1,246
6 1992 98,80 30/1/1992 114,50 30,00 70,00 3,33 114,5 1,031
7 1993 96,30 25/11/1993 114,30 35,00 65,00 2,86 114,3 0,842
8 1994 62,70 21/9/1994 102,90 40,00 60,00 2,50 102,9 0,672
9 1995 102,30 2/1/1995 102,30 45,00 55,00 2,22 102,3 0,514
10 1996 114,30 6/3/1996 98,80 50,00 50,00 2,00 98,8 0,367
11 1997 86,60 30/1/1997 98,60 55,00 45,00 1,82 98,6 0,225
12 1998 98,60 16/2/1998 97,80 60,00 40,00 1,67 97,8 0,087
13 1999 91,30 24/12/1999 96,30 65,00 35,00 1,54 96,3 -0,049
14 2000 97,80 15/1/2000 91,30 70,00 30,00 1,43 91,3 -0,186
15 2001 116,90 17/10/2001 86,60 75,00 25,00 1,33 86,6 -0,327
16 2002 102,90 19/1/2002 65,00 80,00 20,00 1,25 65,0 -0,476
17 2003 62,30 14/2/2003 62,70 85,00 15,00 1,18 62,7 -0,640
18 2004 114,50 21/2/2004 62,30 90,00 10,00 1,11 62,3 -0,834
19 2005 140,80 17/3/2005 0,00 95,00 5,00 1,05 0,0 -1,097
19 N = núm . eventos série histórica 19
Média da am ostra 96,46 MÉDIA 0,522
Desvio-padrão da am ostra 32,37 DESVIO PADRÃO 1,085

QUADRO 02 – Desagregação da chuva de 1 dia para a frequência da estação

DESAGREGAÇÃO DA CHUVA DE 1 DIA

ESTAÇÃO: OURO PRETO DO OESTE (RO)

PARAMETROS DA PRECIPITAÇÃO DIÁRIA MÁXIMA

n = 19 número de anos da amostra

x = 96,46 média da amostra

s = 32,37 desvio padrão da amostra

Yn = 0,522 média reduzida (tabela Gumbel)

sn = 1,0565 desvio padrão reduzido (tabela Gumbel)

y = { -LN [ -LN ( 1 - 1/TR )]}

P (1 dia) = x + [( S/Sn) * ( y - yn)]

CÁLCULO DE y EM FUNÇÃO DE T

T 10 15 25 50 100

y 2,2504 2,6738 3,1985 3,9019 4,6001

P (1 dia) 149,41 162,38 178,45 200,00 221,39

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QUADRO 03 – Desagregação da chuva de um dia em tempos menores

DESAGREGAÇÃO DA CHUVA DE 1 DIA (CETESB)

ESTAÇÃO: OURO PRETO DO OESTE (RO)

Pi ==> Pn T 10 15 25 50 100

P (1 dia) K 149,41 162,38 178,45 200,00 221,39

P (24 h) 1,14 170,32 185,11 203,44 228,00 252,39

P(12h/24h) 0,85 144,77 157,34 172,92 193,80 214,53

P(10h/24h) 0,82 139,67 151,79 166,82 186,96 206,96

P(8h/24h) 0,78 132,85 144,39 158,68 177,84 196,86

P(6h/24h) 0,72 122,63 133,28 146,47 164,16 181,72

P(1h/24h) 0,42 71,54 77,75 85,44 95,76 106,00

P(30min/1h) 0,74 52,94 57,53 63,23 70,86 78,44

P(25min/30min) 0,91 48,17 52,35 57,54 64,49 71,38

P(20min/30min) 0,81 42,88 46,60 51,21 57,40 63,54

P(15min/30min) 0,70 37,06 40,27 44,26 49,60 54,91

P(10min/30min) 0,54 28,59 31,07 34,14 38,27 42,36

P(5min/30min) 0,34 18,00 19,56 21,50 24,09 26,67

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QUADRO 04 – Cálculo da Intensidade/duração/freqüência para a Estação de Ouro Preto do


Oeste e de Porto Velho respectivamente.

PRECIPITAÇÕ ES MÁXIMAS PO STO PLUVIO MÉTRICO DE O URO PRETO DO O ESTE (RO )

(min.) 5 15 30 60 360 480 600 1440


tc
(h) 0,08 0,25 0,50 1 6 8 10 24
10 18,00 37,06 52,94 71,54 122,63 132,85 139,67 170,32
T
15 19,56 40,27 57,53 77,75 133,28 144,39 151,79 185,11
a
25 21,50 44,26 63,23 85,44 146,47 158,68 166,82 203,44
n
o 50 24,09 49,60 70,86 95,76 164,16 177,84 186,96 228,00
s
100 26,67 54,91 78,44 106,00 181,72 196,86 206,96 252,39

SÉRIE HISTORICA
Desagregação das máximas chuvas de 1 dia. Dados de
Estudo estatístico:
chuvas fornmecido pela ANA - Agencia Nacional das Águas.
19 anos

INTENSIDADE DAS PRECIPITAÇÕ ES PO STO PLUVIO M. DE O URO PRETO DO O ESTE (RO )

(min.) 5 15 30 60 360 480 600 1440


tc
(h) 0,08 0,25 0,50 1 6 8 10 24
10 215,98 148,22 105,87 71,54 20,44 16,61 13,97 7,10
T
15 234,73 161,09 115,06 77,75 22,21 18,05 15,18 7,71
a
25 257,97 177,04 126,46 85,44 24,41 19,84 16,68 8,48
n
o 50 289,12 198,42 141,73 95,76 27,36 22,23 18,70 9,50
s
100 320,04 219,64 156,88 106,00 30,29 24,61 20,70 10,52

SÉRIE HISTORICA
Desagregação das máximas chuvas de um dia. Dados de
Estudo estatístico:
chuvas fornmecido pela ANA - Agencia Nacional das Águas.
19 anos

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PRECIPITAÇÕES MÁXIMAS
ESTAÇÃO DE OURO PRETO DO OESTE
220

200 100 ANOS

180 50 ANOS
PRECIPITAÇÕES

25 ANOS
160
15 ANOS
140
(mm)

10 ANOS

120

100

80

60

40

20

0
0 60 120 180 240 300 360 420 480

TEMPO DE CONCENTRAÇÃO (min.)

INTENSIDADE DAS PRECIPITAÇÕES


ESTAÇÃO DE OURO PRETO DO OESTE
350
100 ANOS
50 ANOS
300 25 ANOS
15 ANOS
10 ANOS
250
INTENSIDADE
(mm/h)

200

150

100

50

0
0 60 120 180 240 300 360 420 480

TEMPO DE CONCENTRAÇÃO (min.)

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PRECIPITAÇÕES MÁXIMAS - POSTO PLUVIOGRÁFICO DE PORTO VELHO RO

(min.) 5 15 30 60 120 180 240 300 360 480


tc
(h) 0,08 0,25 0,50 1 2 3 4 5 6 8

10 14,34 33,35 50,41 68,95 86,75 96,44 103,01 107,97 111,95 118,15

15 15,06 35,01 52,92 72,39 91,07 101,25 108,15 113,36 117,54 124,04

TR (anos) 25 16,01 37,22 56,27 76,96 96,83 107,65 114,99 120,52 124,97 131,88

50 17,40 40,45 61,15 83,64 105,23 116,99 124,96 130,98 135,81 143,32

100 18,90 43,96 66,45 90,89 114,35 127,13 135,80 142,34 147,59 155,75

SÉRIE HISTORICA
FONTE: - Dados fornecidos pela ANA - Agencia Nacional das Águas
28 anos
Trabalho: Convenio COPASA/Universidade de Viçosa

INTENS. DAS PRECIPITAÇÕES - POSTO PLUVIOGRAFICO DE PORTO VELHO RO

(min.) 5 15 30 60 120 180 240 300 360 480


tc
(h) 0,08 0,25 0,50 1 2 3 4 5 6 8

10 172,09 133,38 100,82 68,95 43,37 32,15 25,75 21,59 18,66 14,77

15 180,67 140,03 105,85 72,39 45,54 33,75 27,04 22,67 19,59 15,50

TR (anos) 25 192,09 148,89 112,54 76,96 48,41 35,88 28,75 24,10 20,83 16,48

50 208,75 161,80 122,30 83,64 52,61 39,00 31,24 26,20 22,63 17,91

100 226,86 175,83 132,91 90,89 57,18 42,38 33,95 28,47 24,60 19,47

SÉRIE HISTORICA
FONTE: - Dados fornecidos pela ANA - Agencia Nacional das Águas
28 anos

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200
PRECIPITAÇÃO/DURAÇÃO/FREQUENCIA
180 ESTAÇÃO DE PORTO VELHO
160

140
PRECIPITAÇÃO (mm)

120

100

80
10 ANOS
60
15 ANOS

40 25 ANOS

50 ANOS
20
100 ANOS
0
0 60 120 180 240 300 360 420 480
TEMPO DE CONCENTRAÇAO (min)

250
INTENSIDADE/DURAÇÃO/FREQUENCIA
ESTAÇÃO DE PORTO VELHO
200
10 ANOS
INTENSIDADE (mm/h)

15 ANOS

150 25 ANOS

50 ANOS

100 ANOS
100

50

0
0 60 120 180 240 300 360 420 480
TEMPO DE CONCENTRAÇÃO (min)

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Definição da Estação representativa para o projeto


Os gráficos e a planilha referentes ao Histograma de dias de chuva, índice pluviométrico
mensal e precipitação máxima mensal, respectivamente, são resultados obtidos pelos dados do
poste de Ouro Preto do Oeste, uma vez que os postos pluviométricos de Porto Velho estão com as
series histórica estão defasada. Para a definição de da estação representativa do projeto e calculo
das vazões a consultora utilizou a equação de chuva estuda de Porto Velho,

6.5.4 – Determinação das Descargas de Projeto


6.5.4.1 – Definição dos Tempos de Recorrência
O tempo de recorrência para o projeto de cada dispositivo de drenagem foi fixado levando-se
em conta:
 A importância e a segurança da obra;
 A classe da rodovia;
 Os prejuízos econômicos, no caso de interrupção do tráfego;
 Os danos às propriedades vizinhas;
 Os custos estimados de restauração, na hipótese de destruição;
 Os valores adotados em estudos semelhantes a este;
 As normas técnicas e as instruções de serviço da fiscalização.

Assim sendo, os tempos de recorrência adotados foram:

 Obras de Drenagem Superficial: 10 anos;


 Obras de Drenagem Subsuperficial: 10 anos;
 Obras de Arte Correntes (Bueiros Tubulares): 15 anos (como canal) e 25 anos (como orifício);
 Obras de Arte Correntes (Bueiros Celulares): 25 anos (como canal) e 50 anos (como orifício);
 Obras de Arte Especiais: 50 anos (pontilhões) e 100 anos (pontes).

6.5.4.2 - Tempo de concentração – Método Racional e Racional Corrigido


O tempo de concentração foi determinado pela fórmula usada pelo DNOS. Esta metodologia
é recomendada na publicação “Estudos Hidrológicos, Projetos de obras de artes correntes, e de
Drenagem superficial de uma rodovia classe ”O“, do Engº Roberto Vaine, por levar em conta também
às características de vegetação, solo e absorção das bacias hidrográficas”.

A fórmula adotada neste estudo foi a seguinte:

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Tc = 10 x A 0,3 x L 0,2
K i 0,4

onde :
Tc = tempo de concentração em minutos
A = área da bacia, em hectares
L = comprimento do talvegue principal em metros
i = declividade do talvegue principal, em percentagem
K = coeficiente, adimensional tabelado de acordo com a natureza da bacia.

6.5.4.3 - Tempo de concentração – Método Hidrograma Unitário Triangular - HUT


Para o cálculo do tempo de concentração adotou-se a fórmula de Kirpich:

Tc = 0,95.(L3 / H)0,385

Onde:
Tc = Tempo de concentração em horas;
L = Comprimento do talvegue em Km;
H = Declividade média ponderada do talvegue em %.

6.5.5 - Coeficiente de Escoamento Superficial


Este estudo consiste em verificar-se, de todas as maneiras possíveis, o comportamento da
precipitação ao atingir o solo.

Os fatores que definem o coeficiente de escoamento superficial C são a retenção d’água pela
cobertura vegetal e pelo solo e as características físicas da bacia contribuinte (forma, declividade,
comprimento do talvegue principal, etc.).

Já o coeficiente CN é função do complexo solo-cobertura vegetal, mediante consideração de


fatores básicos, quais sejam: tipos de solo, cobertura vegetal e utilização do solo. Levaram-se em
conta, ainda, as condições antecedentes de umidade, isto é, se uma chuva forte ou uma fraca, mas
de longa duração houvesse caído nos dias anteriores à chuva de pico, provocando um maior “run-off”
decorrente do temporal.

A fixação destes coeficientes é de óbvia importância na estimativa das vazões, mas são os
parâmetros que menos se prestam a uma apreciação exata. A avaliação criteriosa depende de uma
análise de todos os fatores intervenientes.

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Na determinação dos coeficientes C e CN foram utilizados dados obtidos nas seguintes fontes:

 Cartas da região;
 Relatórios de análise geológica;
 Observações locais no que diz respeito à cobertura vegetal, tipo de solo e uso da terra;
 Tabelas de uso corrente.

Quando uma bacia apresentava mais de um tipo de cobertura vegetal ou de solo e, por isso,
mais de um coeficiente CN ou C, adotou-se a média ponderada entre os coeficientes encontrados,
considerando a área de influência de cada um deles.

A seguir são apresentadas tabelas, empregadas na determinação dos coeficientes C e CN.

Coeficientes de escoamento superficial

Características da superfície Coeficiente de escoamento

Revestimento de concreto de cimento portland 0,70 – 0,90


Revestimento betuminoso 0,80 – 0,95
Revestimento primário 0,40 – 0,60
Solos sem revestimento com baixa permeabilidade 0,40 – 0,65
Solos sem revestimento com permeabilidade moderada 0,10 – 0,30
Taludes gramados 0,50 – 0,70
Prados e campinas 0,10 – 0,40
Áreas florestais 0,10 – 0,25
Terrenos cultivados em zonas altas 0,15 – 0,40
Terrenos cultivados em vales 0,10 – 0,30

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Número de Curva (CN) para Diferentes Condições de Complexo Hidrológico

Solo - Cobertura Vegetal


Para Condições de Umidade Antecedente II (Média) E Ia = 0,2 s

Grupo Hidrológico do Solo


Condições de Retenção
Cobertura Vegetal
Superficial
A B C D

Terreno não Cultivado com


Pobre 77 86 91 94
Pouca Vegetação

Pobre 72 81 88 91
Terreno Cultivado
Boa 51 67 76 80

Pobre 68 79 86 89
Pasto
Boa 39 61 74 80

Pobre 45 66 77 83
Mata ou Bosque
Boa 25 55 70 77

Pobre 74 80 87 90
Área Urbana
Boa 70 76 83 86

Coeficiente de Escoamento Superficial / Run-Off


Método Racional

DESCRIÇÃO DAS ÁREAS DAS BACIAS COEFICIENTE DE


TRIBUTÁRIAS DEFLÚVIO " c "

Comércio:
Áreas Centrais 0,70 a 0,95
Áreas da periferia do centro 0,50 a 0,70
Residencial:
Áreas de uma única familia 0,30 a 0,50
Multi-unidades, isoladas 0,40 a 0,60
Multi-unidades, ligadas 0,60 a 0,75
Residencial (suburbana) 0,25 a 0,40
Área de apartamento 0,50 a 0,70
Industrial:
Áreas leves 0,50 a 0,80
Áreas densas 0,60 a 0,90
Parques, cemitérios 0,10 a 0,25
Playgrounds 0,20 a 0,35
Pátio e espaço de serviços de estrada de ferro 0,20 a 0,40
Terrenos baldios 0,10 a 0,30

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Quando conveniente, será obtido o coeficiente de deflúvio de uma bacia pela média
ponderada dos coeficientes das diferentes superfícies que a compõem, sendo os pesos
proporcionais às áreas dessas superfícies. A tabela a seguir, fornece os coeficientes de deflúvio para
algumas superfícies típicas.
Coeficiente de Escoamento Superficial / Run-Off
Método Racional

COEFICIENTE DE
TIPO DE SUPERFÍCIE
DEFLÚVIO " c "

Ruas:
Asfalto 0,70 a 0,95
Concreto 0,80 a 0,95
Tijolos 0,70 a 0,85
Trajetos de acesso a calçadas 0,75 a 0,85
Telhados 0,75 a 0,95
Gramados; solos arenosos:
Plano, 2% 0,05 a 0,10
Médio, 2 a 7% 0,10 a 0,15
Íngreme, 7% 0,15 a 0,20
Gramados; solo compacto:
Plano, 2% 0,13 a 0,17
Médio, 2 a 7% 0,18 a 0,22
Íngreme, 7% 0,15 a 0,35
Aplicação em drenagem urbana e chuva de 5 a 10 anos de tempo de recorrência.

6.5.6 – Avaliação das Vazões de Projeto


a) Definição da Metodologia Adotada
O cálculo das descargas de projeto das bacias hidrográficas com áreas inferiores a 10 km² foi
efetuado por diferentes fórmulas baseadas no Método Racional. Para avaliação das vazões de
bacias com áreas de pelo menos 10 km² foi usado o Método do Hidrógrafo Unitário Triangular.

b) Cálculo das Vazões de Projeto das Bacias Hidrográficas com Áreas Inferiores a 4,0 km²
Para o cálculo das vazões afluentes das bacias hidrográficas com áreas inferiores a 4,0 km²
utilizou-se à formula mais conhecida do Método Racional, isto é:

Qp = 0,278 x C x I x A , onde:

 Qp = Vazão de projeto, em m³/s;


 C = Coeficiente adimensional de escoamento superficial, tabelado;
 I = Intensidade de precipitação, em mm/h;
 A = Área da bacia, em km².
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c) Cálculo das Vazões de Projeto das Bacias Hidrográficas com Áreas Compreendidas entre
4,0 km² e 10,0 km²
Para o cálculo das descargas de projeto das bacias hidrográficas com áreas compreendidas
entre 4,0 km² e 10,0 km², utilizou-se a fórmula usual do Método Racional, corrigida por um
coeficiente de retardo (σ), ou seja:

Qp = 0,278 x C x I x A x σ , onde:

 Qp, C, I, A = Parâmetros definidos para o Método Racional;


 σ = Coeficiente de retardo, expresso pela fórmula:

 = A -0,10
Sendo A a área da bacia em km2.

d) Cálculo das Vazões de Projeto das Bacias Hidrográficas com Áreas Superiores a 10,0 km²

As bacias com áreas superiores a 10,0 km² foram estudadas pelo Método do Hidrógrafo
Unitário Triangular, desenvolvido pelo “ U.S.Soil Conservation Service”.

Não se tendo medidas de descargas das bacias estudadas, admite-se que o hidrógrafo das
descargas seja triangular.
Decompondo-se a chuva de projeto em chuvas com duração aproximada de 1/5 do tempo de
concentração da bacia, constrói-se para cada uma destas parciais o hidrograma triangular somando-
se em seguida os diversos hidrogramas para obter a descarga de pico.
Na figura acima temos:
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Tb = Tempo de base = 2,67 Tp, em horas;


Tp = Tempo de pico = ∆t + 0,6 tc , em horas;
2
∆t = Tempo unitário = tc , em horas;
5
tc = Tempo de concentração, em horas;
μ (Tp) = Descarga unitária = 2,08 x A , em m³/s/cm;
Tp
A = Área da bacia em km².

Conhecidos μ (Tp), Tp e Tb, calculam-se as ordenadas μ (Ti) para qualquer tempo Ti, por
simples proporção entre triângulos. Para Ti tomam-se múltiplos exatos ou aproximados do tempo
unitário (Ti = μ ∆t ).
Avaliam-se as precipitações efetivas (Pei) para cada tempo Ti, pelo número da curva CN,
conforme descrito anteriormente.
Conhecidas as precipitações efetivas (Pei), calculam-se as chuvas efetivas parciais (qi) para os
tempos Ti, por simples diferença.

i-1
qi = Pei – Pe

A partir das chuvas efetivas parciais qi, procede-se à construção da tabela típica do Método
do Hidrógrafo Unitário Triangular, na qual os valores das descargas qi para cada tempo Ti são
calculados pela função:

Qi = qi μ1 + q i-1 μ2 + q i-2 μ3 + ........

Considera-se como vazão de projeto o valor máximo assumido pelas descargas Qi.
Para as bacias com áreas superiores a 25,0 km² adotou-se uma precipitação média, visando
considerar os efeitos da distribuição das chuvas por toda a área. Este valor de precipitação média foi
alcançado através da utilização da fórmula:

Pm = Precipitação média na bacia, em mm;


P = Precipitação correspondente à duração De, para o tempo de recorrência Tr, em mm;
W = 0,1 valor adotado para o Brasil;

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A = Área da bacia contribuinte, em km²;


Ab = 25 km², área base considerada neste estudo.

Esta fórmula, segundo o Engenheiro José Jaime Taborga Torrico, em seu livro Práticas
Hidrológicas apresenta bons resultados quando aplicada no Brasil.

6.5.7 – Apresentação dos resultados

O quadro contendo o resultado das vazões máximas prováveis nos respectivos tempos de
recorrência e os desenhos das bacias hidrográficas são apresentados no volume 3 – Memória
Justificativa.

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6.6 - ESTUDOS AMBIENTAIS

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6.6 – ESTUDOS AMBIENTAIS

Basicamente, as responsabilidades da Empreiteira com relação às obras de


Pavimentação da Rodovia podem ser agrupadas em (2) duas grandes atividades:
 Recuperação do Passivo Ambiental existente nos segmentos já implantados;
 Execução de Medidas de Proteção Ambiental das Obras de e Pavimentação da
Rodovia.

Plano de Controle Ambiental – PCA


O Plano de Controle Ambiental – PCA elaborado pela Projecta – Projetos e
Consultoria Ltda. é apresentado no Volume 1D – Plano de Controle Ambiental, que se
constitui no documento básico para os entendimentos do DER/RO, com o órgão ambiental
competente.

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7.0 - PROJETOS

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7.1 - PROJETO GEOMÉTRICO

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7.1 - PROJETO GEOMÉTRICO


7.1.1 - Introdução
O Projeto Geométrico da Rodovia RO-005, foi desenvolvido de acordo com as
instruções de serviço IS-208 do DNIT, procurando de forma clara e objetiva expor ao DER /
RO, através deste Relatório.
Para definição do projeto o mesmo constará do cadastramento das características da
rodovia, com a definição das curvas horizontais, superelevações, seções transversais,
rampas e curvas verticais.
Tendo como base fundamental os levantamentos realizados nos estudos
topográficos, geotécnicos e ambientais.

7.1.2 – Características técnicas


As características técnicas adotadas no Projeto foram as seguintes:

7.1.2.1 – Características Operacionais

 Classe: “B”
 Região: Plana
 Velocidade diretriz: 60 km/h
 Distancia mínima de visibilidade de parada: 75,00m
 Distância de Visibilidade de Ultrapassagem: 350,00m

7.1.2.2 – Características transversais

 Largura da pista de rolamento : 7,00m


 Largura dos acostamentos : 1,50m
 Largura p/ assentamento dispositivo de drenagem : 0,65m / 1,00m
 Largura da plataforma de terraplenagem em corte/aterro : 12,45m (lote 2)
 Inclinação da semi-plataforma : 3,00%
 Superelevação máxima : 8,00%
 Inclinação dos taludes de corte em solo : 1(V):1(H)
 Inclinação dos taludes de aterro : 1(V):1,5(H)
 Largura da faixa de domínio : 30,00m

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7.1.2.3 - Superelevação
A superelevação máxima usada nas curvas circulares foi de 8% e a mínima foi de 3%.
a) Fórmula empregada
Tgα = 0,0044 V2
R
α = ângulo do plano da plataforma superelevação com a horizontal
V = velocidade diretriz = 60 km/h
R = Raio da curva circular (m)

b) Aplicação da superelevação
A aplicação foi feita pelo eixo, variando inicialmente a declividade da semi-plataforma
externa até alcançar em valor da semiplataforma interna. Deste ponto em diante as duas
semiplataforma sofrem a mesma rotação. Procede-se em sequência inversa na saída da
curva.
A variação da superelevação é feita linearmente, em um comprimento total dado pela
expressão:
Lt = t + L
Sendo:
Lt = comprimento total de variação da superelevação
t = comprimento de transição da tangente
L= comprimento de transição da superelevação, ou seja, o comprimento necessário a
distribuição da superelevação, desde o ponto onde se anula até seu valor Maximo
b1) – Curvas circulares
Neste caso tem-se :
L = 750xtgα, adotando-se um valor mínimo de 40,00m para L
T=ixL
Tg α

Onde :
i = declividade transversal da pista em tangente (m/m)
L = valor obtido conforme exposto anteriormente

Tgα = Superelevação obtida pela fórmula apresentada no subitem a.

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O comprimento L é aplicado 60% antes e depois do PC e PT respectivamente e 40%


para dentro da curva. O comprimento T é aplicado antes e depois dos pontos obtidos após a
aplicação de 60% de L. Tais parâmetros são processados através de programas (software)
específicos da área.

7.1.2.4 - Superlargura
A consideração da superlargura demanda um aumento de custo e trabalho, que só é
compensado pela eficácia desse acréscimo na largura da pista. Portanto, constatamos que
os valores não geram influência na prática, não consideramos a superlargura nas curvas.

7.1.2.5 - Características em Planta


O Projeto Geométrico em planta será apresentado na escala de 1:2000, em folhas
padrão A-3, contendo 37,5 estacas cada uma.

Nestes desenhos constam todos os elementos do alinhamento locado, tais como


azimutes, estacas dos pontos de curvas, quadros com os elementos de curvas locadas, as
amarrações, os RN’s implantados, os cadastros físicos com nome dos proprietários, faixa de
domínio e os elementos de drenagem.

O sistema de coordenadas empregadas e o controle do alinhamento, foram descritos


e apresentados nos Estudos Topográficos.

A seguir são apresentados os resumos das características em planta:

 Raio mínimo : 180,000m


 Raio Maximo : 6.000,000m
 Frequência do raio mínimo : 01
 Frequência do raio Maximo : 01
 Extensão em curvas : 3.726,314m
 Extensão em tangentes : 12.703,686m
 Extensão total : 16.430,000m

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7.1.2.6 – Características em perfil


O Projeto Geométrico em Perfil é apresentado junto às plantas nas escalas 1:2000 na
horizontal e 1:200 na vertical onde constam os seguintes elementos: perfil do terreno, greide
projetado (pavimentação), comprimento das projeções horizontais das parábolas,
declividade das rampas estacas e cotas das estacas inclusive PCVs, PIVs e PTVs elemento
de drenagem e furo de sondagem (subleito).
A seguir apresentaremos resumo das características altimétricas, projetado conforme
as instruções de serviço IS-208 do DNIT:

RO-005
 Rampa máxima : 4,75%
 Contra-rampa máxima : -4,25%
 Extensão continua rampa máxima : 83,614m
 Extensão continua em contra-rampa máxima : 285,000m
 Extensão em greide reto : 7.908,614m
 Extensão em parábola : 8.521,386m
 Extensão total : 16.430,000m

Os comportamentos do greide com relação às rampas e contra-rampas são


apresentados no quadro abaixo :
Extensão % Extensão
Rampas (%)
(m) Total
ASCENDENTES
0<i1 6.660,00 40,54
1<i2 890,00 5,42
2<i3 990,00 6,03
3<i4 380,00 2,31
4<i5 45,00 0,27
5<i6
6<i7
7<i8
EM NÍVEL
DESCENDENTES
-1 < i  0 4.440,00 27,02
-2 < i  -1 1.650,00 10,04
-3 < i  -2 220,00 1,34
-4 < i  -3 610,00 3,71
-5 < i  -4 545,00 3,32
-6 < i  -5
-7 < i  -6
-8 < i  -7
Total 16.430,00 100,00

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7.1.2.7 - Apresentação
O Projeto Geométrico é apresentado no Volume 2 – Projeto de Execução.

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7.2 - PROJETO DE TERRAPLENAGEM

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7.2 - PROJETO DE TERRAPLENAGEM


7.2.1 - Introdução
O Projeto de Terraplenagem foi elaborado de acordo com o Termo de Referência – Anexo do
contrato para Elaboração de Projeto Executivo de Engenharia e (IS-209) do DNIT.

7.2.2 - Objetivo
O Projeto de terraplanagem teve por finalidade, a avaliação onde se fez necessário, a
distribuição de material proveniente de corte por compensação longitudinal bota-dentro, empréstimo
e bota-fora para que o aterro do subleito atinja a cota de projeto.
Para a consecução destes objetivos, o projeto de terraplenagem será apoiado nos seguintes
elementos básicos:

 Estudos Topográficos
 Estudos Geotécnicos
 Estudos Ambientais
 Estudos Geométricos

Os itens acima foram devidamente analisados, manipulados, interpretados e se redundado


em quantificação e qualificação dos serviços constantes do Projeto de Terraplenagem. Estas
quantificações são expressas através de desenhos, quadros e textos de definições e recomendações
que compõem e constituem a expressão do projeto.

7.2.3 - Elementos Básicos


7.2.3.1 - Estudos Topográficos e Projeto Geométrico
Estes estudos fornecem todas as informações métricas em planta, perfil e seções
transversais, tanto no terreno existente quanto do terrapleno projetado, para permitir a quantificação
dos volumes a movimentar e a elaboração de notas de serviço de terraplenagem e cálculo de
volumes.

7.2.3.2- Estudos Geotécnicos


Estes estudos nos forneceram os dados necessários à qualificação dos materiais a serem
movimentados provenientes de corte e caixas de empréstimo a serem usados nos aterros; como
também o fator de contração corte / aterro. A consultora após análise preliminar do estudo do
subleito constatou a razoável qualidade do solo ao longo de todo o trecho.

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7.2.3.3 – Seções transversais tipos e taludes


As seções tipo de terraplenagem adotadas, foram as seguintes:

RO-005
 Corte/Aterro: 12,45m (lote 2)

Foram adotadas para os taludes as seguintes inclinações:


 Corte : 1,0(V) / 1,0(H)
 Aterro: 1,0(V) / 1,5(H)

7.2.4 - Serviços Preliminares


Compreendem a locação da obra e o conjunto de operações a serem realizados, com a
finalidade de preparar a faixa destinada à implantação do corpo estradal e as áreas correspondentes
aos empréstimos e jazidas, onde serão executados todos os serviços previstos no projeto ou
indicados pela FISCALIZAÇÃO.
Consideram-se serviços preliminares os seguintes:

 Mobilização e Canteiro de Obra;


 Locação da obra;
 Desmatamento;
 Destocamento e limpeza.

7.2.4.1 – Caminhos de Serviços


Os caminhos de serviços deverão ser construídos para utilização temporária com a finalidade de:

 Permitir o acesso de equipamentos e veículos de serviço às diversas frentes de serviço, aos


locais de empréstimos ou jazidas e às instalações industriais necessárias à execução das obras;
 Desviar o tráfego normal de veículos durante períodos de execução de obras de recuperação de
rodovia existente;

As exigências quanto às características geométricas em planta e perfil bem como as do sistema


de drenagem, deverão ser mínimas, suficientes, apenas, para utilização racional pelos equipamentos
e veículos de serviço.

Os caminhos de serviço destinados ao desvio do tráfego normal deverão possuir condições


geométricas de revestimento, de drenagem e de segurança compatíveis com o tráfego a ser

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desviado. Neste caso, além de uma sinalização adequada, eventualmente será necessário irrigar o
caminho para reduzir a poeira e aumentar a segurança.

Deverá ser executado revestimento primário para garantir o tráfego de veículos de serviço e
do usuário da rodovia quando for o caso. Nos segmentos onde será executada esta camada, a
espessura da mesma e a origem do material serão definidas pela FISCALIZAÇÃO.

Por serem vias temporárias e, portanto, construídas sem maiores preocupações com os
requisitos estruturais e de drenagem, os caminhos de serviço exigem, normalmente, execução de
serviços de manutenção.

A projetista com o intuito de preservar a trafegabilidade durante a execução da obra indicará


de forma racional os segmentos com possíveis possibilidades de interrupção de tráfego. Estes locais
se darão principalmente nos pontos interrompidos por brejos e córregos, sendo quantificados
conforme IS para tais serviços.

7.2.5 - Serviços Básicos


Os serviços básicos do Projeto de terraplenagem serão as execuções de cortes e aterros.

7.2.5.1 - Corte
O estudo e projetos dos cortes visarão sobre tudo, à determinação das inclinações dos seus
taludes, tendo em vista as condições geotécnicas da região atravessada, como também atingir
através do greide projetado rampas compatíveis com a classe da rodovia.

Ressaltamos que ao longo do trecho foi adotado alargamento de corte com o objetivo de
conseguir uma boa visibilidade, aproveitando o material para o corpo de aterro e também melhorar o
sistema de drenagem superficial.

Independente do índice de suporte, todos os cortes haverá remoção/substituição do


material do subleito em h=0,40m, para que o mesmo seja compactado a 100% no proctor
normal até atingir a cota de terraplenagem, sendo estes materiais utilizados conforme a
distribuição de terraplenagem.

7.2.5.2 – Aterros
Pelas características geotécnicas e do greide projetado, os corpos dos aterros deverão ser
executados na sua camada inferior com material proveniente dos cortes, por apresentarem menores
índices de suporte em relação às caixas de empréstimos também utilizadas para execução dos
corpos de aterros.

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Portanto os materiais que apresentarem melhores características de suporte e menores


valores de expansão, deverão ser utilizados preferencialmente, nas camadas superiores dos aterros
(último 60cm).

7.2.6 – Serviços de terraplenagem


7.2.6.1 – Desmatamento, destocamento e limpeza
O desmatamento limitará às operações de construção e à proteção do trafego; a limpeza
apenas aos espaços entre os OFF-SETS, conforme preconiza o corpo normativo ambiental para o
empreendimento rodoviário do DNIT. Foram ainda numeradas árvores com diâmetro entre 0,15m e
0,30m e com diâmetro maior que 0,30m.

7.2.6.2 – Cálculo de Volumes


Os cálculos dos volumes na operação de terraplenagem, foram realizados por planilhas
eletrônicas e através de software desenvolvido para projetos rodoviários (Topograph).

Os dados de entrada para a execução do cálculo de volumes são:

 Cotas do nivelamento
 Seções transversais do terreno
 Elementos do alinhamento (projeto em planta)
 Elementos do projeto vertical (greide projetado)
 Seções transversais do projeto
 Inclinação dos taludes de corte e aterro

O relatório de volumes apresenta os seguintes dados:

 Estaqueamento inteiro e fracionário


 Áreas parciais de corte e aterros
 Semi-distâncias entre as estacas
 Volumes parciais de cortes e aterros
 Volumes acumulados de cortes e aterros

7.2.6.1.1 – Fatores de Conversão


É de grande importância para as operações de terraplenagem, tanto no que respeita à etapa
de projeto como à própria construção, que se tenha o adequado conhecimento das variações
volumétricas ocorrentes durante a movimentação dos materiais envolvidos.

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Um material a ser terraplenado, possuidor de massa m, ocupa no corte de origem um volume


Vcorte. Ao ser escavado, este material sofre um desarranjo em suas partículas, de forma que a
mesma massa passa a ocupar um volume Vsolto. Finalmente, após ser descarregado e submetido a
um processo mecânico de compactação, o material ocupará um terceiro volume, Vcomp. Para os
solos, materiais mais freqüentemente envolvidos nas operações de terraplenagem, prevalecem entre
estes volumes à seguinte relação:

Em se tratando de uma mesma massa m a ser terraplenada, é fácil concluir que as variações
nas densidades (ou massas específicas aparentes) do material obedecerão às desigualdades
abaixo:

Nota-se, portanto, e a prática confirma esta assertiva, que o material (solos em geral)
compactado no aterro terá uma densidade final superior a aquela do seu local de origem e,
consequentemente, ocupará um volume menor do que o ocupado originalmente.

Em vista do exposto, foram considerados alguns fatores, aqui designados genericamente por
fatores de conversão, que objetivam permitir a transformação imediata entre os volumes verificados
nas etapas de terraplenagem enumeradas. São eles:

a - Fator de Contração (Compactação):

Trata-se também de parâmetro adimensional, assumindo, para os solos, valores inferiores à


unidade. No entanto, quando a escavação for executada em materiais compactos (rocha sã, p.ex.)
de elevada densidade “in situ”, resultará fator de contração superior à unidade. Este parâmetro
permite que se faça uma estimativa do material, medido no corte, necessário à confecção de um
determinado aterro.

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Para o cálculo dos volumes de aterros, foi considerado um fator de compactação de 0,80
para materiais de 1ª categoria, que representa a relação entre o volume original medido nos cortes e
os volumes medidos nos aterros. Os coeficientes citados foram obtidos da relação entre as massas
especificas dos ensaios do subleito e as massas específicas “in-situ” para os mesmos materiais.

b - Fator de Homogeneização (Expansão / Empolamento):

O objetivo deste parâmetro, também adimensional, é similar ao do fator de contração, ou seja,


estimar o volume de corte necessário à confecção de um determinado aterro. Sua aplicação é
voltada para a etapa de projeto constituindo-se em subsídio fundamental ao bom desempenho da
tarefa de distribuição do material escavado. Sendo o inverso do fator de contração, assume valores
superiores à unidade para solos, e inferiores para materiais compactos.

Para o cálculo dos volumes de aterros, foi considerado um fator de homogeneização de


1,25 para materiais de 1ª categoria, que representa a relação entre o volume original medido nos
cortes e os volumes medidos nos aterros. Os coeficientes citados foram obtidos da relação entre as
massas especificas dos ensaios do subleito e as massas específicas “in-situ” para os mesmos
materiais.

7.2.6.3 – Movimento das massas de corte e aterros


A análise da movimentação das massas é fundamentada, principalmente, nos estudos
geotécnicos executados ao longo do trecho.
Devido à capacidade de suporte do subleito ao longo do trecho, a execução do trabalho
obedeceu à seguinte sistemática:

 Os cortes executados serão destinados aos aterros e bota-fora a eles adjacentes sob a forma de
compensação longitudinal e lateral.
 Os segmentos em aterros ao longo do trecho, serão preenchidos com material selecionados
provenientes dos cortes, empréstimos laterais, empréstimos concentrados e bota dentro.

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7.2.6.4 – Distancias médias de transportes


As distancias médias de transportes (DMT) correspondente ao volume de cada segmento de
terraplenagem foram obtidas entre os centros geométricos da origem e destinos dos volumes
movimentados, conforme a categoria de cada segmento, considerado a saber:
 Compensação lateral
A forma de execução não permite a compensação em cada estaca isoladamente, pois exige a
movimentação do equipamento ao longo de um certo segmento longitudinal, sendo assim considera-
se DMT de 0,05 km para as compensações laterais.
 Compensação longitudinal
A sistemática utilizada a esta compensação, foi, se possível, suprir um aterro com material de
um corte próximo, transportando-se o volume ao longo do eixo.
 Empréstimos
Quando os materiais dos cortes próximos não forem suficientes para suprir um aterro, foi
indicado um empréstimo o mais próximo possível do eixo (laterais ou tipo bota dentro).
 Bota Fora
A distância média para bota-fora foi medida entre a estaca do centro de massa de origem e a
estaca média do trecho do destino do material.

7.2.7 - Volumes a serem movimentados dentro de diferentes faixas de distância de transporte


Para que as firmas empreiteiras tenham informações mais precisas sobre o tipo de
equipamento a colocar na obra de terraplenagem, os volumes a movimentar serão distribuídos
segundo as faixas de distância de transporte preconizadas pelo DNIT.

Obtidos os volumes e momentos de transporte, dentro destas faixas, calcula-se em cada


uma, a distância média de transporte correspondente.

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7.2.7.1 – Compactação de Aterro


O volume de aterro compactado foi dividido em duas camadas a 95% e 100% do proctor
normal conforme mostra o quadro abaixo.

CAMADAS DE ATERRO VOLUMES ( m³)


95% PN 92.284,836
100% PN 130.308,946
TOTAL 222.593,782

7.2.8 - Resultados Obtidos


7.2.8.1 - Quantidade de Materiais a Movimentar e Transportar
No quadro abaixo encontra-se quantificado os volumes dos materiais a movimentar para
execução do terrapleno projetado com suas respectivas faixas de distâncias médias de transportes
(DMT).

a) Quantidades de material a movimentar e distâncias de transportes

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RESUMO GERAL DA DISTRIBUIÇÃO DE MATERIAIS
TRANSPORTE
ESCAVAÇÃO (m³) DESTINO (m³)

CORTE TOTAL               
CORPO               
REMOÇÃO MAT.  (m³) ACABAMENTO DE BOTA‐FORA DE         
ALARGAMENTO DE  REMOÇÃO DE BOTA FORA             DE                     TOTAL                
FAIXAS DE DMT EMPRÉSTIMOS SUBLEITO               TERRAPLENAGEM           SOLO MOLE            
CORTE SOLO MOLE MAT.1ª CATEGORIA      ATERRO                (m³)
1ª CAT. 2ª CAT. 3ª CAT. MAT.1ª CAT.  (100% P.N.) (m³)
(95% P.N.)

0 < DMT <= 50                                   ‐                                       ‐                                       ‐                                              ‐                                         ‐                                         ‐                                       ‐     0,000                                     ‐                                         ‐                                                 ‐     0,000                                       ‐    
50 < DMT <= 200                    7.230,140                                    ‐                                       ‐                               6.337,819                        5.321,278                        3.616,000                                    ‐     22.505,237                                     ‐                           9.031,777                               8.972,412  18.004,189                                       ‐    
200 < DMT <= 400                  29.087,968                                    ‐                                       ‐                             77.373,360                        8.301,216                        6.260,000                                    ‐     121.022,544                                     ‐                        36.867,012                             59.951,023  96.818,035                                       ‐    
400 < DMT <= 600                    4.533,764                                    ‐                                       ‐                             75.464,263                        5.859,408                            897,120                                    ‐     86.754,554                                     ‐                        29.322,303                             40.081,340  69.403,643                                       ‐    
600 < DMT <= 800                                   ‐                                       ‐                                       ‐                             30.079,704                                      ‐                                         ‐                                       ‐     30.079,704                                     ‐                           7.299,945                             16.763,818  24.063,763                                       ‐    
800 < DMT <= 1000                                   ‐                                       ‐                                       ‐                                              ‐                           8.200,000                        1.512,000                                    ‐     9.712,000                                     ‐                           7.769,600                                              ‐     7.769,600                                       ‐    
1000 < DMT <= 1200                                   ‐                                       ‐                                       ‐                               8.168,190                                      ‐                                         ‐                                       ‐     8.168,190                                     ‐                           1.994,199                               4.540,353  6.534,552                                       ‐    
1200 < DMT <= 1400                                   ‐                                       ‐                                       ‐                                              ‐                                         ‐                                         ‐                                       ‐     0,000                                     ‐                                         ‐                                                 ‐     0,000                                       ‐    
1400 < DMT <= 1600                                   ‐                                       ‐                                       ‐                                              ‐                                         ‐                                         ‐                                       ‐     0,000                                     ‐                                         ‐                                                 ‐     0,000                                       ‐    
1600 < DMT <= 1800                                   ‐                                       ‐                                       ‐                                              ‐                                         ‐                                         ‐                                       ‐     0,000                                     ‐                                         ‐                                                 ‐     0,000                                       ‐    
1800 < DMT <= 2000                                   ‐                                       ‐                                       ‐                                              ‐                                         ‐                                         ‐                                       ‐     0,000                                     ‐                                         ‐                                                 ‐     0,000                                       ‐    
2000 < DMT <= 3000                                   ‐                                       ‐                                       ‐                                              ‐                                         ‐                                         ‐                                       ‐     0,000                                     ‐                                         ‐                                                 ‐     0,000                                       ‐    
3000 < DMT <= 5000                                   ‐                                       ‐                                       ‐                                              ‐                                         ‐                                         ‐                                       ‐     0,000                                     ‐                                         ‐                                                 ‐     0,000                                       ‐    
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99
TOTAIS 40.851,872 0,000 0,000 197.423,335 27.681,901 12.285,120 0,000 278.242,228 0,000 92.284,836 130.308,946 222.593,782 0,000
PERCENTUAIS 14,68% 0,00% 0,00% 70,95% 9,95% 4,42% 0,00% 100,00% 0,00% 41,46% 58,54% 100,00% ‐

PARÂMETROS GEOTÉCNICOS PARA SELEÇÃO DOS MATERIAIS CBR % EXPANSÃO % VOLUME DE ATERRO COMPACTADO  (VOLUME GEOMÉTRICO) 222.593,782 m³

ESCAVAÇÃO MÉDIA POR KM = 19.018,608 m³
MATERIAL SATISFATÓRIO COMO SUBLEITO E ACABAMENTO DE TERRAPLENAGEM DE CORTES E ATERROS > 7 < 2
EXT. MÉDIA PARA O CÁLCULO DA ESCAVAÇÃO MÉDIA POR Km = 14,63 KM
FATOR DE COMPACTAÇÃO =  25%
MATERIAL SATISFATÓRIO PARA UTILIZAÇÃO COMO CORPO DE ATERRO > 2,5 < 4
GRAU MÍNIMO DE COMPACTAÇÃO
ENERGIA DO ENSAIO
MATERIAL SATISFATÓRIO PARA UTILIZAÇÃO COMO MIOLO DE ATERRO (MATERIAL CONFINADO) > 2 < 4
BOTA‐FORA 80% P.N.
CORPO DE ATERRO 95% P.N.
MATERIAL NECESSÁRIAMENTO DESTINADO A BOTA‐FORA < 2 > 4
ACABAMENTO DE TERRAPLENAGEM 100% P.N.

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7.2.9 - Apresentação

O projeto de Terraplenagem é apresentado nos Volumes 2 e 1A.

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7.3 - PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO

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7.3 – PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO


7.3.1 – Introdução
O pavimento foi projetado conforme normas da ABNT, do DNIT e do DER/RO para Projetos
de Pavimentação de Rodovias e fundamentou-se em elementos dos estudos de tráfego e de
geotecnia desenvolvidos por esta Projetista para o trecho rodoviário.

Em função das condições e das disponibilidades geotécnicas encontradas, o objetivo


perseguido foi o de conceber e detalhar a estrutura de menor custo possível para suportar o tráfego
com segurança e conforto para os usuários, durante a vida útil de 10 anos usualmente preconizada
para os pavimentos flexíveis.

7.3.2 – Elementos Básicos


Foram considerados como elementos básicos para o dimensionamento do projeto, os
Estudos de Tráfego e os Estudos Geotécnicos.

a) Estudos de Tráfego
Foi determinado o número N de 1,95x107 repetições de eixo padrão de 8,2 t, que representa
tráfego muito pesado, cujo cálculo se baseou nos parâmetros da “USACE”, para período de projeto
de 10 anos, conforme o Quadro de “Número N” a seguir.

LOTE 02 (Est. 700+0,00 a Est. 1521+10,00)


PERÍODO DE PROJETO AASHTO USACE
10 anos (2017 – 2026) - 1,95 x 107

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RODOVIA: RO-005
TRECHO: km 5,0 (Penitenciária) - Ramal Aliança
EXTENSÃO: 30,43 km

PROJEÇÃO DO "VMDAT" E DOS VALORES DE "N" - POSTO Nº 2


ANO TAXAS DE CRESCIMENTO PERÍODO FATOR DE FATOR DE FATOR DE
PARA DO TRÁFEGO(%) DE VEÍCULO"FV" VEÍCULO"FV" FATOR CLIMÁTICO PISTA
CÁLCULO PROJETO MÉTODO MÉTODO REGIONAL "FP"
DE "N" COLETIVO CARGA (anos) USACE AASHTO
2026 3,00% 3,00% 10 19,838 4,588 1,00 0,50
COMPOSIÇÃO DA FROTA (%)
ANO COLETIVO CARGA TOTAL NÚMERO " N " OBS
4,21% 95,79% 100,00%
VEÍCULO TIPO
USACE ASSHTO

COLETIVO CARGA TOTAL


SIMPLES ACUMULADO SIMPLES ACUMULADO

2015 16 364 380 1,38E+06 1,38E+06 3,18E+05 3,18E+05 PROJETO


2016 16 375 391 1,42E+06 2,79E+06 3,28E+05 6,46E+05 CONSTRUÇÃO / IMPLANTAÇÃO
2017 17 386 403 1,46E+06 4,25E+06 3,38E+05 9,84E+05 1º ANO - ABERTURA AO TRÁFEGO
2018 17 398 415 1,50E+06 5,76E+06 3,48E+05 1,33E+06
2019 18 410 428 1,55E+06 7,30E+06 3,58E+05 1,69E+06
2020 19 422 441 1,59E+06 8,90E+06 3,69E+05 2,06E+06
2021 19 435 454 1,64E+06 1,05E+07 3,80E+05 2,44E+06 5º ANO
2022 20 448 467 1,69E+06 1,22E+07 3,91E+05 2,83E+06
2023 20 461 481 1,74E+06 1,40E+07 4,03E+05 3,23E+06
2024 21 475 496 1,80E+06 1,58E+07 4,15E+05 3,65E+06
2025 22 489 511 1,85E+06 1,76E+07 4,28E+05 4,08E+06
2026 22 504 526 1,90E+06 1,95E+07 4,40E+05 4,52E+06 10º ANO
2027 23 519 542 1,96E+06 2,15E+07 4,54E+05 4,97E+06
2028 23 535 558 2,02E+06 2,35E+07 4,67E+05 5,44E+06
2029 24 551 575 2,08E+06 2,56E+07 4,81E+05 5,92E+06
2030 25 567 592 2,14E+06 2,77E+07 4,96E+05 6,41E+06
2031 26 584 610 2,21E+06 2,99E+07 5,11E+05 6,92E+06 15º ANO

O valor de “N” calculado para o pavimento entre as estaca 700+0,000 a 1521+10,000 é


de 1,95 x 107.

b) Estudos Geotécnicos
Dos estudos geotécnicos foram obtidas as informações relativas ao subleito, bem como das
características das ocorrências disponíveis para utilização na pavimentação.

O subleito teve seu solo analisado com base na Classificação HRB. A partir dos ensaios
foram encontrados os índices físicos LL (limite de liquidez), IP (índice de plasticidade), IG (índice de
grupo), Dmáx (densidade máxima), Expansão e ISC (Índice Suporte Califórnia) contidos no Quadro
de Resultados do Subleito.

Assim, com os dados dos ensaios realizados no subleito, ou seja, efetuados na verdade nos
materiais das origens a serem utilizadas na constituição das camadas finais dos terraplenos,
procedeu-se a agrupamento de solos de características semelhantes e aplicou-se a esses grupos a
análise estatística de estimativa de valores máximos e mínimos, conforme metodologia preconizada
no Termo de Referência.

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De acordo com o resultado da análise dos solos existentes no subleito (Xmin ISC) deste
trecho, nota-se que há uma variação de solos, mas com predominância do sub-grupo de
classificação A-7-6, que segundo o sistema HRB, apontado assim um solo de qualidade razoável a
ruim (solo argiloso, com comportamento geral como subleito considerado fraco a pobre). O resultado
dos ensaios do subleito (CBR) foi igual a:

 Lote 02 : 6,6% (Xmín)

ESTUDOS ESTATÍSTICOS SUBLEITO - LOTE 02

PARÂMETROS N X σ μmáx μmín xmáx xmín

2" 164 100,0 0,0 100,0 100,0 100,0 100,0

1" 164 100,0 0,4 100,0 99,9 100,3 99,6

3/8" 164 99,3 3,5 99,6 98,9 102,0 96,6

Nº 4 164 97,9 5,8 98,5 97,3 102,4 93,3

Nº 10 164 95,2 6,7 95,9 94,5 100,4 90,0

Nº 40 164 79,8 15,9 81,4 78,2 92,2 67,4

Nº 200 164 71,2 17,6 73,0 69,5 85,0 57,5

LL 164 46,5 6,0 47,1 45,9 51,1 41,8

IP 164 23,4 5,3 23,9 22,8 27,5 19,2

IG 164 12,0 3,4 12,4 11,7 14,7 9,4

CLAS HRB A-7-6

GRAU COMP PROCTOR NORMAL

UMIDADE ÓTIMA 83 21,2 2,8 21,6 20,8 23,5 18,9

M.E.A.S. MÁX 83 1,630 0,093 1,644 1,617 1,707 1,554

UMID. 83 19,21 2,80 19,61 18,81 21,51 16,91

M.E.A.S. 83 1,583 0,094 1,596 1,570 1,660 1,505

EXP. 83 1,52 0,62 1,61 1,44 2,04 1,01

IS C 83 5,9 1,9 6,1 5,6 7,4 4,3

UMID. 83 21,23 2,81 21,63 20,83 23,54 18,92

M.E.A.S. 83 1,628 0,094 1,642 1,615 1,706 1,551

EXP. 82 1,19 0,56 1,27 1,11 1,65 0,73

IS C 83 8,6 2,6 9,0 8,2 10,8 6,4

UMID. 83 23,20 2,79 23,60 22,80 25,49 20,91

M.E.A.S. 83 1,539 0,260 1,576 1,502 1,753 1,325

EXP. 83 0,57 0,46 0,63 0,50 0,94 0,19

IS C 83 4,1 1,1 4,2 3,9 5,0 3,1

EXPANSÃO 82 1,22 0,55 1,30 1,15 1,68 0,77

ISC ADOTADO 82 8,5 2,3 8,8 8,1 10,4 6,6

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b.1) – Estudos de Ocorrência de Materiais para Base e Sub‐Base

Com relação às ocorrências de materiais, não houve dificuldade de se encontrar materiais


granulares com características geotécnicas que pudessem ser utilizadas na camada de base. Todas
as jazidas estudadas apresentaram característica satisfatória para uso na camada de Sub-base,
sendo assim foram adotadas 5 (cinco) jazidas suficientes à execução do presente projeto (ext.
30,43km lotes 1 e 2), sendo que a número 3 foi considerada reserva, caso futuramente alguma das
jazidas utilizadas estejam exauridas ou não possam ser utilizadas por algum motivo.

Ocorrênci Localização Dist. Eixo Volume


Utilização Lado
a (estaca) (Km) utilizável (m3)

Sub-Base J-01 817+0,00 E 1,240 94.680,000

Sub-Base J-02 846+0,00 E 0,890 42.300,000

Sub-base (Reserva) J-03 872+0,00 D 1,590 225.900,000

Sub-base J-04 1388+0,00 E 2,650 139.968,000


8,52Km do
Base J-05 E 8,52 269.100,000
Final do trecho

Total de material disponível 771.948,000

7.3.3 – Dimensionamento do pavimento


Para concepção e projeto de pavimentos apresentam-se como fatores determinantes:

 O tráfego, entendendo-se como tal o complexo sistema de solicitações que engloba as cargas
por roda, as combinações de rodas e eixos, o número e a frequência de passagem das
cargas;
 A fundação, considerada como o conjunto de características físicas e mecânicas do subleito;
 Os materiais, entendidos como o potencial de caracteres físicos e mecânicos de que se
poderá dispor para o estabelecimento das espessuras e da qualidade das camadas do
pavimento a dimensionar.

O número “N” para o período de projeto de 10 anos foi determinado nos Estudos de Tráfego e
apresentou um valor de 1,95x107.

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De acordo com o método de dimensionamento de pavimentos flexíveis do DNIT para


pavimentos de rodovias com tráfego muito pesado a camada de revestimento deverá ser em
Concreto Betuminoso Usinado a Quente para o número N do caso em exame, com espessura
mínima de 10,0 cm.

A partir do Índice de Suporte do Subleito e do Número N de repetições de eixo padrão


o ábaco apresentado na sequência fornece as espessuras necessárias sobre o subleito e sobre a
sub-base.

O gráfico indica, portanto, as espessuras Hm e H20 em função do número “N” e do CBR do subleito:

• Hm: espessura total do pavimento;


• H20: espessura sobre a sub-base.

Ou seja, para o número N de 1,95x107 e o CBR do subleito igual a 6,6% as espessuras


necessárias através do ábaco são as seguintes:

• Hm = 56,4 cm;
• H20= 29,1 cm.

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Determinação de espessuras do pavimento

Em função dos materiais disponíveis para o trecho definem-se os coeficientes estruturais


através da tabela a seguir.

Coeficientes de equivalência estrutural

Componentes do pavimento Coeficiente K

Base ou revestimento de concreto betuminoso 2,00

Base ou revestimento pré-misturado a quente, de graduação densa 1,70

Base ou revestimento pré-misturado a frio, de graduação densa 1,40

Base ou revestimento betuminoso por penetração 1,20

Camadas granulares 1,00


Solo cimento com resistência à compressão

a 7 dias, superior a 45 kg/cm


1,70

Idem, com resistência à compressão a 7


1,40
dias, entre 45 kg/cm e 28 kg/cm
1,20
Idem, com resistência à compressão a 7

dias, entre 28 kg/cm e 21 kg/cm

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Os coeficientes estruturais adotados nas diversas camadas do pavimento são


apresentados na tabela a seguir:

Componentes do pavimento Coeficiente K

Revestimento de concreto betuminoso usinado a quente (CBUQ) 2,00

Base Granular 1,00

Sub-base Granular 1,00

A partir dos elementos anteriores calcularam-se as espessuras da base (B) e da sub-base


(h20) através das seguintes inequações:

R x KR + B x KB ≥ H20
R x KR + B x KB + h20 x Ks ≥ HM

Onde:

 KR: coeficiente de equivalência estrutural do revestimento;


 R: espessura do revestimento;
 KB: coeficiente de equivalência estrutural da base;
 B: espessura da base;
 H20: espessura de pavimento sobre a sub-base;
 Ks: coeficiente de equivalência estrutural da sub-base;
 h20: espessura da sub-base;
 Hm: espessura total do pavimento necessária para proteger o subleito.

Espessura da Base
R x KR + B x KB ≥ H20
((5,0 + 5,0) x 2) + B x 1,0 ≥ 29,1
B ≥ 29,1 cm – 20,0 cm
B ≥ 9,1 cm
B adotado = 15,0 cm
A espessura construtiva mínima para esta camada é de 15,0cm.

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Espessura da Sub-Base
R x KR + B x KB + h20 x Ks ≥ HM
((5,0 + 5,0) x 2) + 15,0 x 1,0 + h20 x 1,00 ≥ 56,4
h20 ≥ 56,4 cm – 20,0 cm – 15,0 cm
h20 ≥ 21,4 cm
h20 adotado= 20,0cm

7.3.4 - Composição da Estrutura Final das Camadas do Pavimento e Especificações de


Serviços
Conforme memórias de cálculos e justificativas apresentadas nos subitens anteriores, à
composição da estrutura do pavimento, bem como as respectivas especificações de serviços são
apresentadas nos quadros a seguir.

QUADRO RESUMO
COMPOSIÇÃO DA ESTRUTURA DO PAVIMENTO

ESPESSURA
DISCRIMINAÇÃO DOS SERVIÇOS
(cm)

Sub-Base de Solo Estabilizado Granulometricamente Sem Mistura 20,00


Base de Solo Estabilizado Granulometricamente Sem Mistura 15,00
Imprimação -
Pintura de Ligação -
Concreto Betuminoso Usinado a Quente Faixa "B" (BINDER) 5,00
Pintura de Ligação -
Concreto Betuminoso Usinado a Quente Faixa "C" 5,00

QUADRO RESUMO
ESPECIFICAÇÕES DE SERVIÇOS

ESPECIFICAÇÕES
DISCRIMINAÇÃO DOS SERVIÇOS
DE SERVIÇOS

Regularização do subleito DER/RO-PV-01/93


Sub-Base de Solo Estabilizado Granulometricamente Sem Mistura DER/RO-PV-02/93

Base de Solo Estabilizado Granulometricamente Sem Mistura DER/RO-PV-03/93

Imprimação DER/RO-PV-05/93

Concreto Betuminoso Usinado a Quente Faixa "B" (BINDER) DER/RO-PV-09/93

Pintura de Ligação DER/RO-PV-06/93


DER/RO-PV-09/93
Concreto Betuminoso Usinado a Quente Faixa "C"

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7.3.5 - Constituição das camadas do pavimento


O pavimento será constituído das seguintes camadas.

7.3.5.1 - Revestimento
Foi adotado o Concreto Betuminoso Usinado a Quente (CBUQ) Faixa "C" de 5,0cm de
espessura, com cimento asfáltico CAP-50/70 somente na pista de rolamento e Concreto Betuminoso
Usinado a Quente (CBUQ) Faixa "B" Binder de 5,0cm de espessura na pista e acostamentos, com
cimento asfáltico CAP-50/70.

Os agregados graúdos serão provenientes da Pedreira P-01, de rocha granítica, o filler para o
CBUQ Faixa "C" será na proporção de 28 kg por tonelada de CBUQ. A rocha apresenta adesividade
satisfatória com material betuminoso, razão pela qual não há necessidade de dope para
melhoramento da adesividade.

A areia será proveniente do Areal-01, também com adesividade satisfatória a material


betuminoso.

Salientamos que a construtora deverá realizar ensaios, traço, no período da execução


do CBUQ faixas "B" e "C", após instalação e calibragem da usina, em atendimento a
composição (faixa granulométrica) do concreto asfáltico, satisfazendo os requisitos e normas
vigentes no DER/RO.

7.3.5.2 – Pintura de Ligação


Será aplicada sobre a imprimação antes da execução do CBUQ Faixa “C” e CBUQ Faixa “B”
Binder. É indicado como ligante betuminoso RR-1C, diluída em água na proporção de 1:1 e aplicada
na taxa de 0,5 l/m2.

7.3.5.3 - Imprimação
Será executado em toda a largura da base acabada, sendo utilizado o asfalto diluído tipo CM-
30, com taxa de aplicação de 1,2l/m2.

7.3.5.4 – Sub-Base sem mistura


A camada de sub-base será executada com solo estabilizado granulometricamente sem
mistura com 20,0 cm de espessura. O material será procedente das Jazidas: J-02 e J-04. A energia
para compactação da sub-base será a correspondente à do Proctor Intermediário (26 golpes).

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7.3.5.5 – Base sem mistura


A camada de base será executada com solo estabilizado granulometricamente sem mistura
com 15,0 cm de espessura. O material será procedente da Jazida: J-05. A energia para
compactação da base será a correspondente à do Proctor Modificado (55 golpes).

7.3.6 - Apresentação
Os resultados obtidos na pavimentação são apresentados no Volume 2 – Projeto de
Execução, através dos seguintes elementos:

 Seções Transversais Tipo;


 Gráfico Linear de Dimensionamento e Distribuição dos Materiais de Pavimentação;
 Planta Geral de Localização das Ocorrências;
Croquis das Ocorrências de Materiais.

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7.4 – PROJETO DE DRENAGEM E O.A.C.

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7.4 - PROJETO DE DRENAGEM


7.4.1 - Objetivo
O objetivo básico do Projeto de Drenagem é resguardar o corpo estradal das descargas
líquidas que possam a vir abalar a segurança de diversas partes componentes do mesmo.

7.4.2 - Metodologia
Foram utilizados os resultados proporcionados pelos estudos hidrológicos, dados geotécnicos
e geométricos do projeto da rodovia, além das informações e dos dados colhidos no local e
fornecidos pelas demais áreas do projeto rodoviário.
Tendo em vista o escoamento das águas pluviais que atingem a rodovia e as águas dos
cursos d’água, perenes ou não, que cortam o traçado. A partir dos resultados dos estudos
hidrológicos, determinaram-se os valores das vazões usadas para o dimensionamento das obras
projetadas.
Após a análise do sistema existente, verificou-se a necessidade de adotar o complexo a
seguir discriminado:

 Projeto de Drenagem Superficial;


 Projeto de Obras de Arte Correntes;

7.4.3 - Projeto de Drenagem Superficial


O sistema de drenagem superficial foi projetado de forma a escoar de maneira rápida e
segura, as águas pluviais que incidam sobre a plataforma da rodovia e terrenos marginais que a
delimitem, bem como disciplinar o escoamento de pequenos cursos d’água e conduzi-los para locais
de deságüe seguro.

O dimensionamento de valetas e sarjetas consiste em determinar-se a máxima extensão


admissível, para a qual não ocorra o transbordamento das mesmas.

Esta extensão está condicionada à capacidade máxima de vazão, levando-se em conta o tipo
de obra e declividade de instalação que permita determinar o posicionamento dos diversos
dispositivos de drenagem superficial.

Os dispositivos de drenagem superficial adotados neste projeto são:

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- Meio-fio;
- Sarjeta Trapezoidal de concreto;
- Entradas e Descidas d´água;
- Dissipadores de Energia;

Os passos gerais adotados no dimensionamento dos dispositivos de drenagem superficial e


desenhos tipo são apresentados no Volume 3 – Memória Justificativa.

7.4.4 - Projeto de Obras de Arte Correntes


7.4.4.1 - Bueiros Tubulares e Celulares de Concreto
O projeto de bueiros teve a finalidade de determinar a mais econômica forma e dimensões
para escoar uma dada descarga de projeto Qp. (obtidos através dos estudos hidrológicos), dentro
das condições locais em que a obra será implantada.

No dimensionamento de bueiros, ou na verificação de suficiência dos bueiros existentes,


foram analisadas duas hipóteses: Bueiros trabalhando como canal ou Bueiros trabalhando como
orifício, obedecendo as seguintes recomendações:

a) - Para o dimensionamento do bueiro trabalhando como canal, o tempo de recorrência é de


25 anos;

b) - Para o dimensionamento do bueiro trabalhando como orifício, o tempo de recorrência é


de 50 anos.
As obras foram relacionadas de acordo com os elementos de interesse, passíveis de serem
indicados, conforme o escopo do projeto.
Os quadros de localização, dimensionamento e características dos bueiros projetados serão
apresentados no Volume 2 – Projeto de Execução. Nestes, identificam-se diversos elementos tais
como:
1.1) – Bueiros projetados

 Localização
 Cotas de montante e jusante.
 Tipo (simples, duplos, triplos tubulares e celulares de concreto) e seus respectivos
diâmetros.

 Comprimento de montante e de jusante


 Declividade
 Esconsidade

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1.2) – Bueiros existentes


 Localização
 Esconsidade
 Prolongamento a montante e ou de jusante

Os bueiros existentes foram cadastrados. Os bueiros que apresentaram problemas de


conservação, diâmetro inferior ao mínimo adotado (1,00m) e insuficiência de vazão serão
substituídos.

7.4.4.2 - Dimensões mínimas


Os bueiros projetados serão tubulares ou celulares de concreto, cujas dimensões mínimas
adotadas foram:
 Bueiro Tubular : ø 0,60 m
 Bueiro Celular : 2,00 x 2,00
O diâmetro adotado para bueiros tubulares foi fixado de modo permitir a limpeza destes,
quando se fizer necessário.

7.4.4.3 - Demonstrativo do cálculo hidráulico


Para os estudos hidráulicos considerou-se o nível d’água a montante do bueiro, tangenciando
a parte superior do mesmo.
O Demonstrativo do cálculo hidráulico e a verificação hidráulica das obras de arte correntes
são apresentados no Volume 3 – Memória Justificativa.

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7.5 – PROJETO DE INTERSEÇÕES E ACESSOS

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7.5 – PROJETO DE INTERSEÇÕES E ACESSOS


7.5.1 - Introdução
O projeto de interseções e acessos foi desenvolvido em conformidade com as
instruções de serviços em vigor no DNIT, levando em consideração uma série de
condicionantes, dentre as quais os elementos de tráfego, fatores físicos, econômicos e
ambientais.

7.5.2 – Veículo de Projeto


Através da contagem volumétrica classificatória de tráfego foi verificado a participação
significativa ou acima da média de semi-reboques, sendo adotado como veículo de projeto o
veículo SR. O veículo de projeto escolhido abrangeu e cobriu os veículos representativos da
frota, de modo que a participação dos veículos remanescentes com características mais
desfavoráveis foi reduzida ao mínimo e os efeitos adversos consequentes desprezados.

7.5.3 – Tipo de Interseção Adotada


O tipo de interseções adotadas teve como princípio básico permitir a passagem de
uma rodovia para outra e o fluxo direto da rodovia principal com o mínimo de demora e o
máximo de segurança. Para alcançar esses objetivos a configuração da interseção e sua
operação são evidentes e de fácil entendimento, e existe boa visibilidade entre os
movimentos em conflito.

Para o presente projeto foram projetadas as chamadas “Rótulas Modernas”, que são
caracterizadas pela prioridade para o tráfego que está circulando na rotatória, sendo
colocados sinais “Dê a preferência” voltados para as correntes de tráfego que chegam à
rotatória, dando clara preferência nos pontos de convergência para os veículos que vêm
pela esquerda. Para entrar no fluxo da rotatória os veículos têm que aguardar intervalos
adequados da corrente de tráfego, causando o mínimo de interferência. É também
caracterizada pela deflexão do tráfego de entrada, sendo que a corrente de tráfego que
entra na rotatória é canalizada pela ilha divisória de acesso, de modo a se inserir em um
intervalo de tráfego ao longo da rotatória. A visão da ilha central, a ser obrigatoriamente
contornada, complementa a orientação do veículo.

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7.5.3.1 - Fatores Positivos

1. Quando são bem projetadas permitem a circulação do trânsito de forma ordenada,


contínua e segura;
2. Eliminam os cruzamentos, tornando os conflitos menos agudos e os acidentes que
possam ocorrer, menos graves;
3. Apresentam melhor performance quando os volumes de tráfego são moderados e
balanceados;
4. Reduzem o número de pontos de conflito;
5. Reduzem o consumo de combustível e a emissão de gases poluentes, pela
eliminação da rápida aceleração e desaceleração presentes nas interseções
semaforizadas ou controladas por sinais de regulamentação;
6. Reduzem os tempos de espera;
7. Apresentam baixos custos de manutenção e operação;
8. Permitem manobras de retorno;
9. Melhoram a qualidade estética da interseção, com o aproveitamento paisagístico da
ilha central;
10. Possuem maior capacidade que as interseções semaforizadas;
11. Adaptam-se bem a interseções com cinco ou mais ramos.

7.5.3.2 - Fatores Negativos


1. Necessitam mais espaço (diâmetros da ilha central ≥ 30 m) e são geralmente mais
onerosas que as interseções diretas;
2. Não são apropriadas quando o trânsito de pedestres é apreciável, pois alonga os
percursos, já que não se pode cruzar a via rotatória;
3. Aumentam as distâncias percorridas pelos veículos, embora possam diminuir seus
tempos de percurso;
4. São de difícil ampliação e, portanto, não se adaptam a planos de construção por
etapas.

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7.5.4 – Acessos a linhas Vicinais (Ramais)


Acessos a linhas Vicinais (Ramais) são as interseções de uma rodovia com uma via
de ligação a propriedades marginais, de uso particular ou público. São destinadas
principalmente a dar acesso a propriedades lindeiras ou caminho que liga povoações
relativamente pequenas e próximas.

Fazem parte integrante de um acesso, todos os elementos destinados a ordenar os


diversos movimentos do tráfego, incluindo canalizações, faixas de mudança de velocidade e
seus tapers e demais faixas auxiliares.

Por se tratar de rodovia de pista simples, a distância entre os pontos mais próximos
de dois acessos ou de um acesso e uma interseção, foi superior ao mínimo exigido que é de
500 metros.

No caso do presente projeto executivo, foram projetados dois acessos ao longo do


segmento (ver subitem seguinte e folha OC-12 no Volume 2), sendo que se tratando de uma
rodovia de pista simples, o motorista que percorrer a rodovia principal (RO-005) e se
aproximar de um acesso (Ramal) conseguirá avistar:

 O ponto de conflito de divergência no início da faixa de desaceleração;


 O ponto de conflito de convergência ao fim da faixa de aceleração;
 Todo o trecho da rodovia entre os dois pontos citados.

Para o tráfego da rodovia principal (RO-005), as distâncias de visibilidade são


suficientes para tomada de decisão relativa a desvio de obstáculo.

7.5.5 – Localização das Interseções e Acessos


Foram analisados os esquemas de circulação das seguintes interseções e acessos:

 Interseção 01 – Entrº RO-005 / Ramal Aliança (estaca 0+0,000);


 Interseção 02 – Entrº RO-005 / Ac. Porto Bertolini (estaca 711+0,000);
 Interseção 03 – Entrº RO-005 / Anel Viário (estaca 817+0,000);
 Interseção 04 – Entrº RO-005 / Ac. Porto Amaggi (estaca 1175+0,000).

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No desenvolvimento deste projeto seguiu-se a sistemática abaixo:


 Desenho em planta e perfil nas escalas 1:1000 respectivamente;
 Análise dos fluxogramas do trafego;
 Visita ao trecho para observação do local da interseção e do acesso;
 Análise da situação atual de cada esquema de circulação.

 Acesso ao Ramal 01 – Entrº RO-005 / Ramal Jericó (estaca 736+0,000);


 Acesso ao Ramal 02 – Entrº RO-005 / Ramal Santiago (estaca 790+14,05);

7.5.6 - Execução do Projeto


Atualmente nestes locais não há obra existente, haja vista que o segmento encontra-se
em fase de implantação.
O local em que está prevista a interseção é favorável do ponto de vista topográfico
devido às características do terreno.
As concepções adotadas para todas as interseções são as chamadas “Rótulas
Modernas” do tipo rótula circular cheia, ambas com canteiros divisionais a fim de canalizar
os fluxos de entrada e saída das vias que se cruzam.

7.5.7 - Apresentação do Projeto


A concepção gráfica em planta e perfil do projeto de interseção, retornos e acessos, é
apresentado como detalhe complementar no Volume 2 – Projeto de Execução, item VI
Projeto Geométrico.

7.5.8 – Considerações Finais


As concepções das interseções previstas foram devidamente estudadas em conjunto
com a Fiscalização do DER/RO, contratante destes serviços, que as considerou em
condições de segurança para os usuários e aprovou os referidos projetos.

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7.6 – PROJETO DE SINALIZAÇÃO

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7.6 – Projeto de Sinalização


7.6.1 - Introdução
A sinalização é um conjunto de mensagens transmitidas ao usuário, durante o percurso.
Através dela, o usuário será conduzido de sua origem ao seu destino e será informado de todas as
restrições que a via oferece e de todos os elementos que possam ao usuário interessar.
Para efeito de exposição do projeto estabeleceu-se a seguinte sub-divisão:

 Projeto de sinalização horizontal;


 Projeto de sinalização vertical.

O projeto de sinalização foi executado em conformidade com o "Manual Brasileiro de


Sinalização de Trânsito" do Conselho Nacional de Trânsito - CONTRAN volumes I, II e IV edição
2007, Manual de Sinalização Rodoviária do DNER edição 1999, DNER-ES-339/97 e DNER-ES-
372/00.
Frente aos altos custos atuais destes serviços optou-se por uma solução que sem afetar a
segurança do usuário fosse a mais econômica possível.

7.6.2 - Projeto de Sinalização Horizontal


Comumente é feita através de pintura do pavimento e tem a finalidade de orientar o motorista
dentro do critério pré-estabelecido, aumentando com isto, a segurança do tráfego.
No caso específico deste projeto, o sistema de sinalização foi concebido para uma rodovia
em: Pista simples e com duas faixas de tráfego.

7.6.2.1 - Estrutura de Sinalização Horizontal


A sinalização horizontal da rodovia em destaque consistiu de:
 Linha de bordo (LBO);
 Linha simples seccionada (LFO-2);
 Linha dupla contínua (LFO-3);
 Linha contínua/seccionada (LFO-4);
 Linhas de Retenção (LRE);
 Linhas de “Dê a preferência” (LDP) e Símbolo indicativo de interseção com via que
tem preferência (SIP);
 Dispositivos refletores;
 Linhas de canalização (LCA);
 Zebrado de preenchimento da área de pavimento não utilizável (ZPA); e,
 Setas Direcionais no Pavimento – PEM.

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7.6.2.2 - Linha de bordo (LBO)


Estas linhas serão contínuas em cor branca refletiva com 0,10m de largura e se localizarão
na face externa dos bordos da pista de rolamento. Velocidade diretriz adotada = 60km/h.

7.6.2.3 – Linha simples seccionada (LFO-2)


Estas linhas serão interrompidas em intervalos regulares de 12,0m x 4,0m nas tangentes, e
4,0m x 4,0m a 152,0m da faixa de proibição de ultrapassagem, inclusive do lado em que se permite a
transposição da faixa de proibição de ultrapassagem. Serão executadas em cor branca com 0,10m
de largura e se localizarão no eixo das faixas de tráfego.

7.6.2.4 - Linha dupla contínua (LFO-3)


Foram projetadas linhas duplas contínuas para proibição de ultrapassagem nos locais com
distância mínima de visibilidade de 245,0 metros, adotando-se o comprimento mínimo 152,0m.
Previu-se a colocação dessas linhas em trechos, simples ou duplas que, para chamar atenção, serão
feitas em cor amarelas refletiva com 0,10m de largura. As linhas de proibição de ultrapassagem
foram complementadas pelo sinal de regulamentação R-7.

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7.6.2.5 - Linha contínua/seccionada (LFO-4)


Foram projetadas linha contínua / seccionada a fim de dividir fluxos opostos de circulação,
delimitando o espaço disponível para cada sentido e regulamentando os trechos em que a
ultrapassagem, a transposição e deslocamento lateral são proibidos ou permitidos. Foi previsto a
utilizada em toda a extensão, ou em trechos de vias com sentido duplo de circulação com traçado
geométrico vertical ou horizontal irregular (curvas acentuadas) que afetasse a segurança do tráfego
por falta de visibilidade e nas aproximações de pontes, viadutos e túneis. Serão feitas na cor
amarelas refletiva com 0,10m de largura.

7.6.2.6 – Linhas de Retenção (LRE)


São linhas posicionadas transversalmente à pista para qual elas se aplicam, ocupando toda a
sua largura, ao lado do correspondente sinal de regulamentação. Em situações de cruzamento de
pista, elas se situam de forma paralela à via a ser cruzada, com afastamento mínimo de 0,60m e
máximo de 5,0m, da borda daquela via. Possuem cor branca, contínua, com largura variando entre
0,40m a 0,60m. São indicadas para travessias de pedestres, semáforos, e para o presente projeto
será utilizada nas interseções.

7.6.2.7 – Linhas de “Dê a preferência” (LDP) e Símbolo indicativo de interseção com via que
tem preferência (SIP)
A LDP indicará ao condutor o local limite em que deve parar o veículo, quando necessário,
em local sinalizado com o sinal R-2 “Dê a preferência”. Será utilizada nas interseções com a via que
tem a preferência, geralmente caracterizada por volume de tráfego e/ou velocidade mais elevada,
onde as condições geométricas e de visibilidade do acesso permitam o entrelaçamento dos fluxos.
Serão executadas na cor branca na razão 1:1 com comprimento de faixa de 50 cm e largura
(l) de 30 cm, posicionada de forma alinhada com o sinal correspondente, acompanhada do sinal de
regulamentação R-2 e complementada com a aplicação no pavimento do símbolo “Dê a preferência”.

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A SIP será utilizada como reforço ao sinal de regulamentação R-2 – “Dê a preferência”,
indicando a existência de cruzamento com via que tem preferência, sendo sua cor branca e suas
dimensões podendo variar de acordo com a velocidade regulamentada ao local.

A SIP será utilizada para reforçar o sinal de regulamentação R-2 – “Dê a preferência” a fim de
melhorar a informação prestada por questão de segurança. O triângulo deve ser colocado de forma
que aponte contra o sentido de circulação, inscrito entre 1,50 m a 15,00 m de distância da
interseção, a partir do prolongamento do meio fio da via transversal, no centro da faixa onde estiver
inserido.

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7.6.2.8 - Dispositivos refletores


Elementos de forma quadrada ou retangular contendo unidades refletoras (monodirecionais
ou bidirecionais), aplicadas diretamente no pavimento, sobre ou adjacentes às marcas longitudinais.
A disposição da cor e unidade refletoras para rodovias com pistas simples é feita da seguinte forma:

1 - Linhas de Borda: tachas bidirecionais brancas com elementos refletivos brancos com os
seguintes espaçamentos:
 Trechos em tangentes: uma tacha a cada 32,00 m;
 Trechos em curvas: uma tacha a cada 16,00 m;
 Trechos sinuosos com alta pluviosidade ou sujeitos à neblina: uma tacha a cada 4,00 m;
 Trechos que antecedem obstáculos ou obras de arte: uma taxa a cada 4,00 m numa extensão
de 150 metros.

2 - Linhas do Eixo separando faixas de sentidos opostos: tachas bidirecionais amarelas com
elementos refletivos amarelos espaçados a cada 16,00 metros posicionadas entre as linhas quando
duplas ou no meio do segmento interrompido da pintura na faixas 4 x 4 e 4 x 12 desde que em
tangente e espaçadas a cada 8 ,00 metros em trechos em curvas.

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7.6.2.9 - Linhas de canalização (LCA)


Estas linhas de canalização do tráfego servirão para balizar alterações de percurso em áreas
de confluência ou divergência do fluxo de tráfego (proximidade de nariz, alargamentos e
estreitamentos de pista), e ainda em aproximações de obstáculos, orientando os usuários quanto à
trajetória a ser seguida. Serão utilizadas tachas para melhorar a visibilidade e tachões quando se
deseja imprimir uma resistência ao deslocamento que implique em transposição da marca.
Quando estas linhas indicarem proibição de ultrapassagem, elas serão contínuas e em cor
amarela; nos demais casos serão em cor branca. Em qualquer caso terão a largura de 0,10m.

7.6.2.10 - Zebrado de preenchimento da área de pavimento não utilizável (ZPA)


O ZPA destaca a área interna às linhas de canalização, reforçando a idéia de área não
utilizável para a circulação de veículos, além de direcionar os condutores para o correto
posicionamento na via. Branca, quando direciona fluxos de mesmo sentido; Amarela, quando
direciona fluxos de sentidos opostos.
A marcação do zebrado será feita com linhas inclinadas de 45º em relação à direção dos
fluxos de tráfego, acompanhando o sentido de circulação dos veículos nas faixas adjacentes área de
pavimento não utilizável, com largura da linha interna de 0,40m e distância entre linhas de 1,20m.
O ZPA deverá preencher toda a área de pavimento não utilizável, interna às linhas de
canalização.

7.6.2.11 – Setas Direcionais no Pavimento – PEM


Foram adotadas Setas Direcionais – PEM com comprimento de 5,00 m nas faixas de
rolamento das interseções, pintadas na cor branca para orientação dos fluxos de tráfego, indicando o
correto posicionamento dos veículos nas faixas de trânsito de acordo com os movimentos possíveis
e recomendáveis para aquela faixa.

7.6.3 – Materiais, Aplicação e Manutenção da Sinalização Horizontal


O material a ser empregado na sinalização horizontal foi norteado em função do volume de
tráfego e também da sua provável vida útil (2 anos), sendo ele a Tinta Acrílica, composta
basicamente de solventes, resinas, pigmentos e aditivos. Para que as tintas adquirirem a
indispensável retrorrefletorização devem ser utilizadas microesferas de vidro. As tintas devem ser
misturadas, de forma a garantir a boa homogeneidade do material.

As microesferas de vidro tipo “Premix” devem ser adicionadas à tinta quando da sua
aplicação, na proporção determinada pelo fabricante. Pode ser adicionado solvente compatível com
a tinta, na proporção máxima de 5% (cinco por cento), em volume, para ajuste da viscosidade. Sua
espessura de aplicação será de 0,6 mm.

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Para a aplicação da sinalização na superfície com revestimento asfáltico, deve ser respeitado
o período de cura do revestimento. A superfície a ser sinalizada deve estar seca, livre de sujeira,
óleos, graxas ou qualquer outro material que possa prejudicar a aderência da sinalização ao
pavimento. Na reaplicação da sinalização deve haver total superposição entre a antiga e a nova
marca/inscrição viária. Caso não seja possível, a marca/inscrição antiga deve ser definitivamente
removida.

O projeto de sinalização horizontal é apresentado no Volume 2 - Projeto de Execução,


juntamente com o projeto de sinalização vertical. Foi desenhado na escala de 1:2.000 em pranchas
de tamanho A-3. Juntamente com as folhas de apresentação do projeto em si estão também
apresentados os desenhos gerais indicativos da pintura das faixas, etc., bem como uma nota de
serviço que especifica e quantifica os diversos serviços a serem executados.

7.6.4 - Projeto de Sinalização Vertical


A sinalização vertical é um subsistema da sinalização viária, que se utiliza de sinais apostos
sobre placas fixadas na posição vertical, ao lado ou suspensas sobre a pista, transmitindo
mensagens de caráter permanente ou, eventualmente, variável, mediante símbolos e/ou legendas
preestabelecidas e legalmente instituídas.

A sinalização vertical tem a finalidade de fornecer informações que permitam aos usuários
das vias adotarem comportamentos adequados, de modo a aumentar a segurança, ordenar os fluxos
de tráfego e orientá-los.

O projeto de sinalização vertical está sendo baseado nos seguintes princípios:

 Código de Trânsito Brasileiro – CTB e legislação complementar;


 Permitir fácil percepção do que realmente é importante com quantidade de sinalização
compatível com a necessidade;
 Seguir um padrão legalmente estabelecido, situações iguais devem ser sinalizadas com o
mesmo critério;
 Transmitir mensagens de fácil compreensão;
 Ser precisa e confiável, corresponder à situação existente; ter credibilidade;
 Ser vista à distância necessária; Ser lida em tempo hábil para a tomada de decisão;
 Estar permanentemente limpa, conservada, fixada e visível.

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7.6.4.1 - Natureza das Placas de Sinalização


Os sinais a serem colocados na rodovia serão os seguintes:
 Sinais de advertência;
 Sinais de regulamentação;
 Sinais de informação ou indicação;
 Sinais educativos.

7.6.4.2 - Sinais de advertência


São aqueles usados para advertir o usuário da existência, na rodovia, de condições
potencialmente perigosas, indicam, portanto, a necessidade de um cuidado especial por parte do
usuário, e podem exigir redução de velocidade, ou outras manobras, no interesse da segurança do
usuário e do tráfego.
Deve ter o uso restrito a um mínimo possível, pois o excesso acabará descondicionando o
usuário de um real perigo.

7.6.4.3 - Sinais de regulamentação


São aqueles que dão ao usuário conhecimento das leis e regulamentos que se aplicam num
determinado local da estrada, cujo desrespeito é possível a punição.
O uso dos sinais de regulamentação foi reduzido ao mínimo possível, pois colocados em
excesso ou desnecessariamente, podem levar ao desrespeito à sinalização.

7.6.4.4 - Sinais de informação ou indicação


Têm a finalidade de orientar o usuário ao longo das vias públicas, para informá-lo sobre as
vias transversais, dirigi-lo para as cidades, vilas ou outros destinos, identificar rios, parques, locais
históricos ou turísticos, enfim, dar qualquer informação que possa auxiliar o usuário durante o
percurso.
Ao contrário dos demais, os sinais de indicação não perdem sua eficiência pelo uso frequente.

7.6.4.5 - Sinais educativos


Estes sinais têm por objetivo formar um condicionamento do motorista, estimulando-o para
que seu comportamento contribua para segurança do tráfego e para a conservação da rodovia. Este
tipo de sinalização é útil tanto na zona urbana quanto na rural.

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7.6.4.6 - Especificações dos Sinais


Os sinais a serem colocados seguirão as seguintes especificações: FORMA, COR E LETRA.

A forma, a cor e a letra dos sinais de advertência, regulamentação, indicação e educação


seguirão o Decreto no 73.696. No Volume 2 - Projeto de Execução, está mostrada sua apresentação.

Dimensões
Os sinais terão as seguintes dimensões:
 Sinais de advertência____________________________________________1,00 m x 1,00 m
 Sinais de regulamentação_____________________________________________Ø 1,00 m
 Sinais de indicação_________________________________________tamanhos variáveis
 Sinais Educativos_______________________________________________2,0 m x 1,0 m

Posição
Como regra geral os sinais serão localizados no lado direito do sentido do tráfego com um
afastamento mínimo de 1,20m da extremidade da pista de rolamento e de tal forma que sua projeção
horizontal, do ponto mais próximo da pista, esteja sempre fora do acostamento, pelo menos 0,60 m.
Os sinais deverão ser colocados a uma altura de 1,20 m acima do nível do bordo da rodovia,
no ponto mais próximo a ele, sendo que esta altura deverá ser medida a partir de seu bordo inferior.
No Volume 2 - Projeto de Execução, no item Projeto de Sinalização, está apresentado um
desenho mostrando a posição das placas em relação à rodovia.

7.6.4.7 - Materiais a serem usados nas placas


Com relação aos materiais a serem empregados, as placas deverão ser confeccionadas em
chapas finas, laminadas a frio, de aço carbono, na espessura de 1,5 mm (MSG-16), cortadas nas
dimensões finais e tratadas para garantia de sua durabilidade.

O fundo, legendas e tarjas deverão ser confeccionadas em película refletiva Scotchlite Grau
Diamante ou similar, à exceção dos dizeres e símbolos que deverão ser confeccionados em película
plástica, apropriada para este fim, na cor preta.

As placas da Sinalização Vertical deverão ser sustentadas por meio de suportes com as
dimensões transversais de 0,08 m x 0,08 m, os quais deverão ser confeccionados em madeira

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(proveniente de eucalipto ou matriz similar), aparelhados e tratados para garantia de sua


durabilidade.

7.6.5 - Sinalização de Obras (Temporária)


A sinalização de obras deverá ser constituída de:

- Área de pré-sinalização;
- Área de sinalização de posição;
- Área de sinalização de fim de obras.

a) Área de Pré-Sinalização – Destinada a advertir a existência de obras adiante que


modifiquem a circulação dos veículos. Nesta área serão implantados sinais indicando aos motoristas
qual deverá ser seu comportamento ao trafegarem junto ao canteiro de obras.

b) Área de Sinalização de Posição – Representado pelo trecho onde estão regulamentadas


as condições de trafegabilidade.

c) Área de Sinalização de Fim de Obras – Estabelecida a situação normal de circulação,


deverá ser informado o final da obra e a rodovia receber a regulamentação de velocidade máxima
permitida desse trecho em diante, conforme as características da estrada, caso a velocidade tenha
sido reduzida através de sinalização anterior .

7.6.5.1 - Função da Sinalização de Obras


A existência de trechos em obras, serviços de manutenção da via e de obras de arte,
conservação da faixa de domínio, assim como a ocorrência de situações emergenciais, determina a
necessidade de sinalização que informe aos usuários a ocorrência de situações diferenciadas na
rodovia, de modo que o condutor seja advertido em tempo hábil e com a distância necessária que
possibilite uma reação segura.

A sinalização de obras deverá:


- Advertir os condutores da existência de obras ou situações de emergência;
- Orientar e ordenar o fluxo de veículos junto a obras;
- Deverá apresentar boa legibilidade, clareza e padronização;
Quando a obra for de longa duração, deverão ser utilizados dispositivos fixos, de maior porte
e de maior durabilidade, e a preocupação com a conservação e reposição deverá ter maior atenção;

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- As placas de sinalização deverão ser sempre refletivas e suas dimensões e legenda


compatível com a velocidade regulamentada;
- Para evitar diversas interpretações, a sinalização existente, no trecho em obras, deverá ser
retirada ou coberta, quando então passa a vigorar a sinalização de obras. Após concluída a obra,
toda a sinalização emergencial deverá ser removida, restabelecendo a sinalização do trecho.

7.6.6 - Apresentação do Projeto


O projeto de sinalização vertical é apresentado conjuntamente com o projeto de sinalização
horizontal no Volume 2 - Projeto de Execução.

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7.7 – PROJETO DE OBRAS COMPLEMENTARES

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7.7 – PROJETO DE OBRAS COMPLEMENTARES


7.7.1 - Introdução
O Projeto de Obras Complementares foi desenvolvido em conformidade com as normas,
especificações e instruções de serviço atualmente em vigor para trabalhos desta natureza.

7.7.2 – Lombadas e Sonorizadores transversais


São dispositivos construídos transversalmente à pista, próximo às interseções e perímetros
urbanos. Deverão ser de concreto e os detalhes são apresentados no Volume 2 – Projeto de
Execução.

7.7.3 - Defensas Metálicas


Estão sendo previstas defensas metálicas em locais onde a altura do aterro seja h≥4,00m,
e/ou onde existe necessidade ao longo do trecho, objetivando maior segurança aos usuários da
rodovia. Serão utilizados perfis “W” semi-maleáveis simples.

7.7.3.1 - Película Refletiva para Sinalização de Defensas Metálicas


As películas têm a largura de 10 cm e comprimento de 86 cm. Para que proporcione contraste
diurno e noturno, recomenda-se o espaçamento de 45 cm entre cada painel, especialmente ao longo
de curvas. As defensas metálicas deverão estar secas e fora de condições de chuva por pelo menos
8 horas após a aplicação do adesivo.

- Comprimento das defensas neste segmento = 691,00m


- Área de cada película = 0,086 m²
- Comprimento da película + espaçamento = 0,86m + 0,45m = 1,31m

7.7.4 – Remoção e recolocação de cercas de arame


Os serviços de cercas, delimitando a faixa de domínio da rodovia, serão feitos com
interferência direta com a rodovia. As cercas existentes que se apresentarem dentro da faixa de
domínio da rodovia, deverão ser removidas e relocadas, sendo que após a conclusão dos serviços
de remoção, deve ser efetuada a recomposição total do terreno e da vegetação, a fim de evitar a
ampliação da degradação da área.

7.7.5 – Remoção e relocação de postes


Ao longo do trecho deverá haver remanejamento de redes de serviços públicos (rede elétrica),
sendo cadastrados os postes que interferem na execução da obra, devendo estes ser relocados
futuramente pela concessionária competente de forma adequada e tempestiva, sendo tal ato
fundamentado nas Instruções de Serviços do DNIT DG ns. 6, 7, 8 e 9 de 2008, jurisprudências e
acórdãos do TCU.

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7.7.6 - Preenchimento de Área de Canteiros (Ilhas) em Concreto


As áreas dos canteiros que farão a divisão do fluxo de veículos nas interseções ao longo do
trecho, deverão ser preenchidas em concreto magro, com 5,0cm de espessura, sendo seus locais
indicados e quantificados no Volume 2 – Projeto de Execução.

7.7.7 – Enchimento e Compactação de Material 1ª Categoria Áreas de Canteiros (Ilhas)


As áreas do destes canteiros serão regularizadas, preenchidas e compactadas com material de
1ª Categoria para o calçamento em concreto, com h médio igual a 50,0 cm.

7.7.8 – Hidrossemeadura
Com o intuito de estabelecer as condições exigíveis para execução de serviço de proteção
vegetal de áreas planas ou de pouca declividade (caixas de empréstimos e áreas de jazidas de solo)
e de áreas de declividade acentuada (taludes de cortes e aterros), visando à proteção do corpo
estradal, com ênfase no combate ao processo erosivo foi indicado o serviço de hidrossemadura,
objetivando a conformidade legal e adequação à legislação ambiental pertinente das áreas
degradadas pelo uso da construção de obras, através de sua reabilitação ambiental e tornando-as
aptas para o retorno do uso primitivo.

A hidrossemeadura é o processo de implantação das espécies vegetais, por sementes, através


do jateamento das mesmas condicionadas em elementos de fixação no solo, elementos protetores
das intempéries, adubos e nutrientes necessários a sua germinação.

O serviço de proteção de taludes visa à ação imediata contra o efeito de agentes erosivos e
processos de deslocamento de partículas finas do solo (assoreamento), que danificam ou reduzem a
capacidade do sistema de drenagem superficial de proteção do corpo estradal ou favorecem a
instabilidade geomecânica destes locais. No Volume 2 - Projeto de Execução são apresentadas as
notas de serviços de hidrossemeaduras.

7.7.9 – Demolição e Construção de Edificação


No segmento em questão foi cadastrada uma edificação de madeira (igreja) com área igual a
101,00m², nas proximidades da estaca 710+0,00, sendo que a mesma irá interferir na implantação
da interseção 02 (Acesso ao Porto Bertolini), devendo ser demolida e reconstruída em alvenaria em
local exato a ser definido posteriormente.

7.7.10 - Apresentação
O projeto de Obras Complementares com as notas de serviços desse item é apresentado
Volume 2 – Projeto de Execução.

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8.0 – DOCUMENTOS PARA CONCORRÊNCIA

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8.1 – QUADRO DE QUANTIDADES

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QUADRO DE QUANTIDADES
ITEM CÓDIGO DISCRIMINAÇÃO UNID. QUANTIDADES

1.0 SERVIÇOS PRELIMINARES


1.1 DERSPREL001 Serviços Topográf. p/ Controle Geométrico de Obras de Construção Rodoviária km 16,43
1.2 DERSPREL003 PCA, PRAD e Licenciamento Ambiental de Jazidas de Cascalho m² 46.000,00
1.3 DERTERRA007 Esc. carga transp. mat 1ª cat DMT 400 a 600m (Caminhos de Serviços) m³ 10.465,20
1.4 DERTERRA044 Compactação de aterros a 95% proctor normal (Caminhos de Serviços) m³ 8.372,16
1.5 DEROAC042 Corpo BSTC D=0,80 m - tipo CA-1 c/ berço em cascalho Alt. Aterro ≤ 3,5 m (Cam. de Serviços) m 192,00
1.6 DERSIN002 Placa de Advertência 1,20 x 0,80m A=0,96 m² (Incl. Sup e Trav) Totalmente Refletiva (Sin. p/ obra) und 16,00
1.7 DERSIN022 Placa de informação de obra 4,00 X 2,00 m, A=8,00 m² (incl.sup.e trav.) m² 8,00

2.0 TERRAPLENAGEM
2.1 DERTERRA001 Desm. dest. limpeza áreas c/arv. diam. até 0,15 m m² 270.497,07
2.2 DERTERRA002 Destocamento de árvores D=0,15 a 0,30 m und 225,00
2.3 DERTERRA003 Destocamento de árvores c/diâm. > 0,30 m und 113,00
2.4 DERTERRA005 Esc. carga transp. mat 1ª cat DMT 50 a 200m m³ 22.505,24
2.5 DERTERRA006 Esc. carga transp. mat 1ª cat DMT 200 a 400m m³ 121.022,54
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2.6 DERTERRA007 Esc. carga transp. mat 1ª cat DMT 400 a 600m m³ 86.754,55
2.7 DERTERRA008 Esc. carga transp. mat 1ª cat DMT 600 a 800m m³ 30.079,70
2.8 DERTERRA009 Esc. carga tr. mat 1ª c. DMT 800 a 1000m m³ 9.712,00
2.9 DERTERRA010 Esc. carga tr. mat 1ª c. DMT 1000 a 1200m m³ 8.168,19
2.10 DERTERRA044 Compactação de aterros a 95% proctor normal m³ 92.284,84
2.11 DERTERRA045 Compactação de aterros a 100% proctor normal m³ 130.308,95

3.0 PAVIMENTAÇÃO
3.1 DERPAV002 Regularização do subleito m² 218.798,69
3.2 DERPAV003 Sub-base solo estabilizado granul. s/ mistura m³ 42.663,01
3.3 DERPAV004 Base solo estabilizado granul. s/ mistura m³ 30.383,05
3.4 DERPAV013 Imprimação (exclusive asfalto diluido) m² 174.605,73
3.5 DERPAV014 Pintura de ligação (exclusive emulsão asfáltica) m² 303.811,34
3.6 DERPAV019 Conc. Betum. Usinado a Quente-capa rolamento (excl.Cap-50/70) Faixa "C" do DNIT (Esp. 0,050m) t 15.504,67
3.7 DERPAV020 Conc. betuminoso usinado a quente - binder - Faixa "B" (Esp. 0,050 m) t 20.952,69
3.8 DERPAV021 Fornecimento e transporte de Cimento Asfáltico CAP-50/70 t 1.900,39

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3.9 DERPAV022 Fornecimento e transporte de Asfalto Diluido CM-30 t 209,53
3.10 DERPAV023 Fornecimento e transporte de Emulsão Asfáltica RR-1C t 151,91
QUADRO DE QUANTIDADES
ITEM CÓDIGO DISCRIMINAÇÃO UNID. QUANTIDADES

4.0 TRANSPORTES
4.1 DERTRAN005 Transp.Comercial c/ Basc. Brita p/ C. B. U. Q. Dmt(km) = 38,04; X1 (km) = 23,86; X2= 14,18 t 27.843,34
4.2 DERTRAN010 Transp.Comercial c/ Basc. Areia p/ C. B. U. Q. Dmt(km)= 26,43; X1 (km) = 6,90; X2= 19,53 t 6.310,92
4.3 DERTRAN016 Transp.Local c/ Basc. mat. Jazida p/ sub-base Dmt(km)= 3,92; X1 (km) = 0; X2= 3,92 t 78.499,94
4.4 DERTRAN017 Transp.Local c/ Basc. mat. Jazida p/ base Dmt(km)= 12,12; X1 (km) = 1,46; X2= 10,66 t 55.904,80
4.5 DERTRAN032 Transp. de massa asf. a quente (basculante) Dmt(km)= 4,16; X1 (km) = 0; X2= 4,16 t 36.457,36

DMT AREIA (X1 = 6,90 KM / X2 = 19,53 KM); DMT BRITA (X1 = 23,86 KM / X2 = 14,18 KM); DMT PEDRA DE MÃO (X1 = 23,86 KM / X2 = 14,18 KM)
5.0 OBRAS DE ARTE CORRENTES
5.1 DERTERRA055 Escavação mecânica de vala em mat.1a cat. m³ 4.875,40
5.2 DERTERRA059 Reaterro e compactação m³ 1.514,26
5.3 DEROAC041 Corpo BSTC D=0,60 m - tipo CA-1 c/ berço em cascalho Alt. Aterro ≤ 3,5 m m 506,00
5.4 DEROAC001 Corpo BSTC D=0,60 m - tipo CA-1 c/ berço em concreto Alt. Aterro ≤ 3,5 m m 26,00
5.5 DEROAC002 Corpo BSTC D=0,80 m - tipo CA-1 c/ berço em concreto Alt. Aterro ≤ 3,5 m m 44,00
5.6 DEROAC003 Corpo BSTC D=1,00 m - tipo CA-1 c/ berço em concreto Alt. Aterro ≤ 3,5 m m 263,00
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5.7 DEROAC004 Corpo BSTC D=1,20 m - tipo CA-1 c/ berço em concreto Alt. Aterro ≤ 3,5 m m 15,00
5.8 DEROAC007 Corpo BSTC D=1,00 m - tipo CA -2 c/ berço em concreto 3,5 < Alt. Aterro ≤ 5,0 m m 82,00
5.9 DEROAC017 Corpo BDTC D=1,00m - tipo CA-1 c/ berço em concreto Alt. Aterro ≤ 3,5 m m 31,00
5.10 DEROAC020 Corpo BDTC D=1,20 m - tipo CA-2 c/ berço em concreto 3,5 < Alt. Aterro ≤ 5,0 m m 52,00
5.11 DEROAC025 Corpo BTTC D=1,00 m - tipo CA-1 c/ berço em concreto Alt. Aterro ≤ 3,5 m m 19,00
5.12 DEROAC033 Boca BSTC D=0,60 m em concreto ciclópico und 152,00
5.13 DEROAC034 Boca BSTC D=0,80 m em concreto ciclópico und 6,00
5.14 DEROAC035 Boca BSTC D=1,00 m em concreto ciclópico und 38,00
5.15 DEROAC036 Boca BSTC D=1,20 m em concreto ciclópico und 2,00
5.16 DEROAC037 Boca BDTC D=1,00 m em concreto ciclópico und 4,00
5.17 DEROAC038 Boca BDTC D=1,20 m em concreto ciclópico und 4,00
5.18 DEROAC039 Boca BTTC D=1,00 m em concreto ciclópico und 2,00
5.19 DEROAC057 Corpo BSCC 2,00 x 2,00 m, h = 0 a 1,00 m m 2,00
5.20 DEROAC067 Corpo BDCC 1,50 x 1,50 m, h = 1,00 a 2,50 m m 36,00
5.21 DEROAC091 Boca BSCC 2,00 x 2,00 m und 1,00
5.22 DEROAC094 Boca BDCC 1,50 x 1,50 m und 4,00

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5.23 DERSIN036 Remoção de bueiros existentes m 357,90
QUADRO DE QUANTIDADES
ITEM CÓDIGO DISCRIMINAÇÃO UNID. QUANTIDADES

6.0 DRENAGEM
6.1 DERDREN065 Sarjeta trapezoidal de concreto - SZC 02 m 4.800,00
6.2 DERDREN070 Meio-fio de concreto - MFC 01 (executado com extrusora) m 2.298,29
6.3 DERDREN072 Meio-fio de concreto - MFC 03 (executado com extrusora) m 6.240,00
6.4 DERDREN074 Meio-fio de concreto - MFC 05 (executado com extrusora) m 1.532,50
6.5 DERDREN103 Descida d'água tipo rap.calha concreto-DAR 02 m 214,00
6.6 DERDREN107 Descida d'água aterros em degraus armada - DAD 02 m 50,20
6.7 DERDREN122 Entrada d'água - EDA 01 und 61,00
6.8 DERDREN123 Entrada d'água - EDA 02 und 21,00
6.9 DERDREN128 Dissipador de energia - DEB 01 para DAR 01/02/03 und 76,00
6.10 DERDREN129 Dissipador de energia - DEB 02 para DAD 01/02 und 6,00
6.11 DERDREN425 Dissipador de energia - DES 01 para SZC 02 und 42,00

7.0 SINALIZAÇÃO
7.1 DERSIN004 Placa de advertência 1,00 X 1,00 m, A=1,00 m² (incl.sup.e trav.)Totalm. Refletiva und 47,00
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7.2 DERSIN005 Placa de informação 2,00 X 1,00 m, A=2,00 m² (incl.sup.e trav.)Totalm. Refletiva und 49,00
7.3 DERSIN006 Placa de regulamentação Ø=1,00 m, A=0,7854 m² (incl.sup.e trav.)Totalm. Refletiva und 63,00
7.4 DERSIN013 Placa de regulam. triangular L=1,00 m, A= 0,4330 m² (incl.sup.e trav.)Totalm. Refletiva und 9,00
7.5 DERSIN015 Pintura de setas e zebrados - tinta base acrílica p/ 2 anos m² 248,31
7.6 DERSIN016 Escudo de identif.de rodovias 0,65 X 0,60 m, A=0,39 m² (incl.sup.e trav.)Totalm. Refletiva und 7,00
7.7 DERSIN017 Marco quilomètrico 0,50 X 0,67 m, A=0,34 m² (incl.sup.e trav.)Totalm. Refletiva und 17,00
7.8 DERSIN021 Pintura de faixas horizontais - tinta base acrílica p/ 2 anos m² 5.359,48
7.9 DERSIN043 Forn. e colocação de tacha reflet. monodirecional und 1.172,00
7.10 DERSIN045 Forn. e colocação de tacha reflet. bidirecional und 2.437,00
7.11 DERSIN046 Forn. e colocação de tachão reflet. bidirecional und 611,00

8.0 OBRAS COMPLEMENTARES


8.1 DERSIN019 Defensa semi-maleável simples (forn./ impl.) m 691,00
8.2 DERSIN033 Lombada (3,70 X 8,00 X 0,25 m) und 2,00
8.3 DERSIN034 Sonorizador (8,00 X 4,00 X 0,22 m) und 2,00
8.4 DERSIN035 Hidrossemeadura (Adubo, Inseticida, Pó calcário dolomítico, Sem. p/ hidro., Resina orgânico-mineral a base de sílica reativa, Substratos) m² 344.168,55

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8.5 DERSIN038 Conform. área de jazida e empréstimo, c/espalham. de material vegetal m² 169.300,00
8.6 DERSIN048 Remoção e recolocação de cercas de arame m 21.040,91
QUADRO DE QUANTIDADES
ITEM CÓDIGO DISCRIMINAÇÃO UNID. QUANTIDADES

8.7 DERSIN049 Pedestal de inauguração incluindo placa de aço escovado un 1,00


8.8 DERSIN052 Película refletiva Lentes Inclusas p/ Sinalização de defensas metálicas m² 45,36
8.9 DEROAE002 Confecção e lançamento concr. magro em betoneira (p/ ilhas e rótulas) m³ 1.090,12
8.10 DERTERRA006 Esc. carga transp. mat 1ª cat DMT 200 a 400m (p/ ilhas e rótulas) m³ 13.626,45
8.11 DERTERRA045 Compactação de aterros a 100% proctor normal (p/ ilhas e rótulas) m³ 10.901,16
8.12 s/ código 1 Demolição de edificação de Madeira - c/ BDI 30,37% m² 101,00
8.13 s/ código 2 Construção de edificação de Alvenaria - preço Sinduscon c/ BDI 30,37% m² 101,00

9.0 PROGRAMA DE IMPLANTAÇÃO DE SEGURANÇA DO TRABALHO


9.1 DERSEGT001 PCMSO - (Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional) UN 1,00
9.2 DERSEGT003 PCMAT (Progr.de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Ind. da Const. Civil) und 1,00
9.3 DERSEGT004 Área de Vivência m² 57,00
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8.2 – QUADRO DE MEMÓRIA DE CÁLCULO DA PAVIMENTAÇÃO

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Rodovia: RO-005
Trecho: Km - 5,0 (Penitenciária) - Ramal Aliança
INTERSEÇÃO 02
Segmento: Estaca 700+0,000 à Estaca 1521+10,000
Extensão: 16,43 km (EST. 700+6,396 a EST. 718+19,160)
Lote: 02

INTERSEÇÃO 2 - QDO. DEMONSTRATIVO DE PAVIMENTAÇÃO - REGULARIZAÇÃO

EXTENSÃO LARG. MÉDIA ESPESSURA ÁREA VOLUME MASSA


RAMOS CURVA LADO EST. INICIAL EST.FINAL TX. DE APLIC.
(m) (m) (m) (M²) (M³) (t)

01 1 E 00+0,00 1+3,604 23,604 6,225 146,93


01 1 E 1+3,604 7+7,069 123,465 7,450 919,81
01 1 E 7+7,069 8+2,971 15,902 3,375 53,67
02 Pista RO 05 D 700+6,396 701+10,00 23,604 6,225 146,93
02 Pista RO 05 D 701+10,00 707+15,00 125,000 7,450 931,25
02 1 D 00+0,00 1+1,654 21,654 3,375 73,08
02 1 D 1+1,654 2+17,451 35,797 7,450 266,69
02 1 D 2+17,451 3+2,451 5,000 6,225 31,13
1 D 00+0,00 00+14,00 14,000 6,225 87,15
RÓTULA

1/2/3 D 00+16,038 8+14,884 158,846 12,450 1.977,63


3 D 8+14,884 9+10,899 16,005 6,225 99,63
Pista RO 05 D 707+15,00 712+15,00 100,00 12,45 1.245,00
03 1 D 00+0,00 00+8,00 8,00 6,225 49,80
03 1 D 00+8,00 6+1,167 113,167 7,450 843,09
03 1 D 6+1,167 6+16,752 15,585 3,375 52,60
04 Pista RO 05 D 712+15,00 718+11,160 116,160 7,450 865,39
04 Pista RO 05 D 718+11,160 718+19,160 8,00 6,225 49,80
04 1 E 00+0,00 1+0,00 20,00 3,375 67,50
04 1 E 1+0,00 2+16,125 36,125 7,450 269,13
04 1 E 2+16,125 3+1,125 5,00 6,225 31,13
TOTAL 8.207,35

INTERSEÇÃO 2 - QDO. DEMONSTRATIVO DE PAVIMENTAÇÃO - SUB-BASE SOLO ESTABIL. S/ MISTURA

EXTENSÃO LARG. MÉDIA ESPESSURA ÁREA VOLUME MASSA


RAMOS CURVA LADO EST. INICIAL EST.FINAL TX. DE APLIC.
(m) (m) (m) (M²) (M³) (t)

01 1 E 00+0,00 1+3,604 23,604 6,075 0,200 143,39 28,679 1,840 52,769


01 1 E 1+3,604 7+7,069 123,465 7,150 0,200 882,77 176,555 1,840 324,861
01 1 E 7+7,069 8+2,971 15,902 3,038 0,200 48,31 9,662 1,840 17,778
02 Pista RO 05 D 700+6,396 701+10,00 23,604 6,075 0,200 143,39 28,679 1,840 52,769
02 Pista RO 05 D 701+10,00 707+15,00 125,000 7,150 0,200 893,75 178,750 1,840 328,900
02 1 D 00+0,00 1+1,654 21,654 3,038 0,200 65,78 13,157 1,840 24,209
02 1 D 1+1,654 2+17,451 35,797 7,150 0,200 255,95 51,190 1,840 94,189
02 1 D 2+17,451 3+2,451 5,000 6,075 0,200 30,38 6,075 1,840 11,178
1 D 00+0,00 00+14,00 14,000 6,075 0,200 85,05 17,010 1,840 31,298
RÓTULA

1/2/3 D 00+16,038 8+14,884 158,846 12,150 0,200 1.929,98 385,996 1,840 710,232
3 D 8+14,884 9+10,899 16,005 6,075 0,200 97,23 19,446 1,840 35,781
Pista RO 05 D 707+15,00 712+15,00 100,00 12,150 0,200 1.215,00 243,000 1,840 447,120
03 1 D 00+0,00 00+8,00 8,00 6,075 0,200 48,60 9,720 1,840 17,885
03 1 D 00+8,00 6+1,167 113,167 7,150 0,200 809,14 161,829 1,840 297,765
03 1 D 6+1,167 6+16,752 15,585 3,038 0,200 47,35 9,469 1,840 17,424
04 Pista RO 05 D 712+15,00 718+11,160 116,160 7,150 0,200 830,54 166,109 1,840 305,640
04 Pista RO 05 D 718+11,160 718+19,160 8,00 6,075 0,200 48,60 9,720 1,840 17,885
04 1 E 00+0,00 1+0,00 20,00 3,038 0,200 60,76 12,152 1,840 22,360
04 1 E 1+0,00 2+16,125 36,125 7,150 0,200 258,29 51,659 1,840 95,052
04 1 E 2+16,125 3+1,125 5,00 6,075 0,200 30,38 6,075 1,840 11,178
TOTAL 7.924,66 1.584,931 1,840 2.916,273

INTERSEÇÃO 2 - QDO. DEMONSTRATIVO DE PAVIMENTAÇÃO - BASE SOLO ESTABIL. S/ MISTURA

EXTENSÃO LARG. MÉDIA ESPESSURA ÁREA VOLUME MASSA


RAMOS CURVA LADO EST. INICIAL EST.FINAL TX. DE APLIC.
(m) (m) (m) (M²) (M³) (t)

01 1 E 00+0,00 1+3,604 23,604 5,813 0,150 137,21 20,582 1,840 37,870


01 1 E 1+3,604 7+7,069 123,465 6,625 0,150 817,96 122,693 1,840 225,756
01 1 E 7+7,069 8+2,971 15,902 2,907 0,150 46,23 6,934 1,840 12,759
02 Pista RO 05 D 700+6,396 701+10,00 23,604 5,813 0,150 137,21 20,582 1,840 37,870
02 Pista RO 05 D 701+10,00 707+15,00 125,000 6,625 0,150 828,125 124,219 1,840 228,563
02 1 D 00+0,00 1+1,654 21,654 2,907 0,150 62,95 9,442 1,840 17,374
02 1 D 1+1,654 2+17,451 35,797 6,625 0,150 237,16 35,573 1,840 65,455
02 1 D 2+17,451 3+2,451 5,000 5,813 0,150 29,07 4,360 1,840 8,022
1 D 00+0,00 00+14,00 14,000 5,813 0,150 81,382 12,207 1,840 22,461
RÓTULA

1/2/3 D 00+16,038 8+14,884 158,846 11,625 0,150 1.846,58 276,988 1,840 509,657
3 D 8+14,884 9+10,899 16,005 5,813 0,150 93,04 13,956 1,840 25,678
Pista RO 05 D 707+15,00 712+15,00 100,00 11,625 0,150 1.162,50 174,375 1,840 320,850
03 1 D 00+0,00 00+8,00 8,00 5,813 0,150 46,50 6,976 1,840 12,835
03 1 D 00+8,00 6+1,167 113,167 6,625 0,150 749,73 112,460 1,840 206,926
03 1 D 6+1,167 6+16,752 15,585 2,907 0,150 45,31 6,796 1,840 12,504
04 Pista RO 05 D 712+15,00 718+11,160 116,160 6,625 0,150 769,56 115,434 1,840 212,399
04 Pista RO 05 D 718+11,160 718+19,160 8,00 5,813 0,150 46,50 6,976 1,840 12,835
04 1 E 00+0,00 1+0,00 20,00 2,907 0,150 58,14 8,721 1,840 16,047
04 1 E 1+0,00 2+16,125 36,125 6,625 0,150 239,33 35,899 1,840 66,055
04 1 E 2+16,125 3+1,125 5,00 5,813 0,150 29,07 4,360 1,840 8,022
TOTAL 7.463,54 1.119,531 1,840 2.059,937

Rua Tiradentes, nº 300, Bairro Pico do Amor. Cuiabá-MT. Telefone (65) 3628-2936 e-mail: projecta.consultoria@terra.com.br
Volume 1 - Relatório do Projeto e Documentos para Concorrência Projeto Executivo de Engenharia RO-005 Lote 02
143
PROJECTA – Projetos e Consultoria Ltda.

Rodovia: RO-005
Trecho: Km - 5,0 (Penitenciária) - Ramal Aliança
INTERSEÇÃO 02
Segmento: Estaca 700+0,000 à Estaca 1521+10,000
Extensão: 16,43 km (EST. 700+6,396 a EST. 718+19,160)
Lote: 02

INTERSEÇÃO 2 - QDO. DEMONSTRATIVO DE PAVIMENTAÇÃO - IMPRIMAÇÃO

EXTENSÃO LARG. MÉDIA ESPESSURA ÁREA VOLUME MASSA


RAMOS CURVA LADO EST. INICIAL EST.FINAL TX. DE APLIC.
(m) (m) (m) (M²) (M³) (t)

01 1 E 00+0,00 1+3,604 23,604 5,00 118,02 0,0012 0,142


01 1 E 1+3,604 7+7,069 123,465 5,00 617,33 0,0012 0,741
01 1 E 7+7,069 8+2,971 15,902 2,50 39,76 0,0012 0,048
02 Pista RO 05 D 700+6,396 701+10,00 23,604 5,00 118,02 0,0012 0,142
02 Pista RO 05 D 701+10,00 707+15,00 125,000 5,00 625 0,0012 0,750
02 1 D 00+0,00 1+1,654 21,654 2,50 54,14 0,0012 0,065
02 1 D 1+1,654 2+17,451 35,797 5,00 178,99 0,0012 0,215
02 1 D 2+17,451 3+2,451 5,000 5,00 25,00 0,0012 0,030
1 D 00+0,00 00+14,00 14,000 5,00 70 0,0012 0,084
RÓTULA

1/2/3 D 00+16,038 8+14,884 158,846 10,00 1.588,46 0,0012 1,906


3 D 8+14,884 9+10,899 16,005 5,00 80,03 0,0012 0,096
Pista RO 05 D 707+15,00 712+15,00 100,00 10,00 1.000,00 0,0012 1,200
03 1 D 00+0,00 00+8,00 8,00 5,00 40,00 0,0012 0,048
03 1 D 00+8,00 6+1,167 113,167 5,00 565,84 0,0012 0,679
03 1 D 6+1,167 6+16,752 15,585 2,50 38,96 0,0012 0,047
04 Pista RO 05 D 712+15,00 718+11,160 116,160 5,00 580,80 0,0012 0,697
04 Pista RO 05 D 718+11,160 718+19,160 8,00 5,00 40,00 0,0012 0,048
04 1 E 00+0,00 1+0,00 20,00 2,50 50,00 0,0012 0,060
04 1 E 1+0,00 2+16,125 36,125 5,00 180,63 0,0012 0,217
04 1 E 2+16,125 3+1,125 5,00 5,00 25,00 0,0012 0,030
TOTAL 6.035,95 0,0012 7,243

INTERSEÇÃO 2 - QDO. DEMONSTRATIVO DE PAVIMENTAÇÃO - PINTURA DE LIGAÇÃO - (BINDER)


EXTENSÃO LARG. MÉDIA ESPESSURA ÁREA VOLUME MASSA
RAMOS CURVA LADO EST. INICIAL EST.FINAL TX. DE APLIC.
(m) (m) (m) (M²) (M³) (t)

01 1 E 00+0,00 1+3,604 23,604 5,00 118,02 0,0005 0,059


01 1 E 1+3,604 7+7,069 123,465 5,00 617,33 0,0005 0,309
01 1 E 7+7,069 8+2,971 15,902 2,50 39,76 0,0005 0,020
02 Pista RO 05 D 700+6,396 701+10,00 23,604 5,00 118,02 0,0005 0,059
02 Pista RO 05 D 701+10,00 707+15,00 125,000 5,00 625 0,0005 0,313
02 1 D 00+0,00 1+1,654 21,654 2,50 54,14 0,0005 0,027
02 1 D 1+1,654 2+17,451 35,797 5,00 178,99 0,0005 0,089
02 1 D 2+17,451 3+2,451 5,000 5,00 25,00 0,0005 0,013
1 D 00+0,00 00+14,00 14,000 5,00 70 0,0005 0,035
RÓTULA

1/2/3 D 00+16,038 8+14,884 158,846 10,00 1.588,46 0,0005 0,794


3 D 8+14,884 9+10,899 16,005 5,00 80,03 0,0005 0,040
Pista RO 05 D 707+15,00 712+15,00 100,00 10,00 1.000,00 0,0005 0,500
03 1 D 00+0,00 00+8,00 8,00 5,00 40,00 0,0005 0,020
03 1 D 00+8,00 6+1,167 113,167 5,00 565,84 0,0005 0,283
03 1 D 6+1,167 6+16,752 15,585 2,50 38,96 0,0005 0,019
04 Pista RO 05 D 712+15,00 718+11,160 116,160 5,00 580,80 0,0005 0,290
04 Pista RO 05 D 718+11,160 718+19,160 8,00 5,00 40,00 0,0005 0,020
04 1 E 00+0,00 1+0,00 20,00 2,50 50,00 0,0005 0,025
04 1 E 1+0,00 2+16,125 36,125 5,00 180,63 0,0005 0,090
04 1 E 2+16,125 3+1,125 5,00 5,00 25,00 0,0005 0,013
TOTAL 6.035,95 0,0005 3,018

INTERSEÇÃO 2 - QDO. DEMONSTRATIVO DE PAVIMENTAÇÃO - PINTURA DE LIGAÇÃO - (CAPA)


EXTENSÃO LARG. MÉDIA ESPESSURA ÁREA VOLUME MASSA
RAMOS CURVA LADO EST. INICIAL EST.FINAL TX. DE APLIC.
(m) (m) (m) (M²) (M³) (t)

01 1 E 00+0,00 1+3,604 23,604 5,00 118,02 0,0005 0,059


01 1 E 1+3,604 7+7,069 123,465 5,00 617,33 0,0005 0,309
01 1 E 7+7,069 8+2,971 15,902 2,50 39,76 0,0005 0,020
02 Pista RO 05 D 700+6,396 701+10,00 23,604 5,00 118,02 0,0005 0,059
02 Pista RO 05 D 701+10,00 707+15,00 125,000 5,00 625 0,0005 0,313
02 1 D 00+0,00 1+1,654 21,654 2,50 54,14 0,0005 0,027
02 1 D 1+1,654 2+17,451 35,797 5,00 178,99 0,0005 0,089
02 1 D 2+17,451 3+2,451 5,000 5,00 25,00 0,0005 0,013
1 D 00+0,00 00+14,00 14,000 5,00 70 0,0005 0,035
RÓTULA

1/2/3 D 00+16,038 8+14,884 158,846 10,00 1.588,46 0,0005 0,794


3 D 8+14,884 9+10,899 16,005 5,00 80,03 0,0005 0,040
Pista RO 05 D 707+15,00 712+15,00 100,00 10,00 1.000,00 0,0005 0,500
03 1 D 00+0,00 00+8,00 8,00 5,00 40,00 0,0005 0,020
03 1 D 00+8,00 6+1,167 113,167 5,00 565,84 0,0005 0,283
03 1 D 6+1,167 6+16,752 15,585 2,50 38,96 0,0005 0,019
04 Pista RO 05 D 712+15,00 718+11,160 116,160 5,00 580,80 0,0005 0,290
04 Pista RO 05 D 718+11,160 718+19,160 8,00 5,00 40,00 0,0005 0,020
04 1 E 00+0,00 1+0,00 20,00 2,50 50,00 0,0005 0,025
04 1 E 1+0,00 2+16,125 36,125 5,00 180,63 0,0005 0,090
04 1 E 2+16,125 3+1,125 5,00 5,00 25,00 0,0005 0,013
TOTAL 6.035,95 0,0005 3,018

Rua Tiradentes, nº 300, Bairro Pico do Amor. Cuiabá-MT. Telefone (65) 3628-2936 e-mail: projecta.consultoria@terra.com.br
Volume 1 - Relatório do Projeto e Documentos para Concorrência Projeto Executivo de Engenharia RO-005 Lote 02
144
PROJECTA – Projetos e Consultoria Ltda.

Rodovia: RO-005
Trecho: Km - 5,0 (Penitenciária) - Ramal Aliança
INTERSEÇÃO 02
Segmento: Estaca 700+0,000 à Estaca 1521+10,000
Extensão: 16,43 km (EST. 700+6,396 a EST. 718+19,160)
Lote: 02

INTERSEÇÃO 2 - QDO. DEMONSTRATIVO DE PAVIMENTAÇÃO - CBUQ Faixa "B " (BINDER)

EXTENSÃO LARG. MÉDIA ESPESSURA ÁREA VOLUME MASSA


RAMOS CURVA LADO EST. INICIAL EST.FINAL TX. DE APLIC.
(m) (m) (m) (M²) (M³) (t)

01 1 E 00+0,00 1+3,604 23,604 5,00 0,050 118,02 5,901 2,400 14,162


01 1 E 1+3,604 7+7,069 123,465 5,00 0,050 617,33 30,866 2,400 74,079
01 1 E 7+7,069 8+2,971 15,902 2,50 0,050 39,76 1,988 2,400 4,771
02 Pista RO 05 D 700+6,396 701+10,00 23,604 5,00 0,050 118,02 5,901 2,400 14,162
02 Pista RO 05 D 701+10,00 707+15,00 125,000 5,00 0,050 625 31,250 2,400 75,000
02 1 D 00+0,00 1+1,654 21,654 2,50 0,050 54,14 2,707 2,400 6,496
02 1 D 1+1,654 2+17,451 35,797 5,00 0,050 178,99 8,949 2,400 21,478
02 1 D 2+17,451 3+2,451 5,000 5,00 0,050 25,00 1,250 2,400 3,000
1 D 00+0,00 00+14,00 14,000 5,00 0,050 70 3,500 2,400 8,400
RÓTULA

1/2/3 D 00+16,038 8+14,884 158,846 10,00 0,050 1.588,46 79,423 2,400 190,615
3 D 8+14,884 9+10,899 16,005 5,00 0,050 80,03 4,001 2,400 9,603
Pista RO 05 D 707+15,00 712+15,00 100,00 10,00 0,050 1.000,00 50,000 2,400 120,000
03 1 D 00+0,00 00+8,00 8,00 5,00 0,050 40,00 2,000 2,400 4,800
03 1 D 00+8,00 6+1,167 113,167 5,00 0,050 565,84 28,292 2,400 67,900
03 1 D 6+1,167 6+16,752 15,585 2,50 0,050 38,96 1,948 2,400 4,676
04 Pista RO 05 D 712+15,00 718+11,160 116,160 5,00 0,050 580,80 29,040 2,400 69,696
04 Pista RO 05 D 718+11,160 718+19,160 8,00 5,00 0,050 40,00 2,000 2,400 4,800
04 1 E 00+0,00 1+0,00 20,00 2,50 0,050 50,00 2,500 2,400 6,000
04 1 E 1+0,00 2+16,125 36,125 5,00 0,050 180,63 9,031 2,400 21,675
04 1 E 2+16,125 3+1,125 5,00 5,00 0,050 25,00 1,250 2,400 3,000
TOTAL CBUQ FAIXA "B" (BINDER) 6.035,95 301,797 2,400 724,314
TOTAL CAP-50/70 0,050 36,216

INTERSEÇÃO 2 - QDO. DEMONSTRATIVO DE PAVIMENTAÇÃO - CBUQ Faixa "C " (CAPA)

EXTENSÃO LARG. MÉDIA ESPESSURA ÁREA VOLUME MASSA


RAMOS CURVA LADO EST. INICIAL EST.FINAL TX. DE APLIC.
(m) (m) (m) (M²) (M³) (t)

01 1 E 00+0,00 1+3,604 23,604 5,00 0,050 118,02 5,901 2,400 14,162


01 1 E 1+3,604 7+7,069 123,465 5,00 0,050 617,33 30,866 2,400 74,079
01 1 E 7+7,069 8+2,971 15,902 2,50 0,050 39,76 1,988 2,400 4,771
02 Pista RO 05 D 700+6,396 701+10,00 23,604 5,00 0,050 118,02 5,901 2,400 14,162
02 Pista RO 05 D 701+10,00 707+15,00 125,000 5,00 0,050 625 31,250 2,400 75,000
02 1 D 00+0,00 1+1,654 21,654 2,50 0,050 54,14 2,707 2,400 6,496
02 1 D 1+1,654 2+17,451 35,797 5,00 0,050 178,99 8,949 2,400 21,478
02 1 D 2+17,451 3+2,451 5,000 5,00 0,050 25,00 1,250 2,400 3,000
1 D 00+0,00 00+14,00 14,000 5,00 0,050 70 3,500 2,400 8,400
RÓTULA

1/2/3 D 00+16,038 8+14,884 158,846 10,00 0,050 1.588,46 79,423 2,400 190,615
3 D 8+14,884 9+10,899 16,005 5,00 0,050 80,03 4,001 2,400 9,603
Pista RO 05 D 707+15,00 712+15,00 100,00 10,00 0,050 1.000,00 50,000 2,400 120,000
03 1 D 00+0,00 00+8,00 8,00 5,00 0,050 40,00 2,000 2,400 4,800
03 1 D 00+8,00 6+1,167 113,167 5,00 0,050 565,84 28,292 2,400 67,900
03 1 D 6+1,167 6+16,752 15,585 2,50 0,050 38,96 1,948 2,400 4,676
04 Pista RO 05 D 712+15,00 718+11,160 116,160 5,00 0,050 580,80 29,040 2,400 69,696
04 Pista RO 05 D 718+11,160 718+19,160 8,00 5,00 0,050 40,00 2,000 2,400 4,800
04 1 E 00+0,00 1+0,00 20,00 2,50 0,050 50,00 2,500 2,400 6,000
04 1 E 1+0,00 2+16,125 36,125 5,00 0,050 180,63 9,031 2,400 21,675
04 1 E 2+16,125 3+1,125 5,00 5,00 0,050 25,00 1,250 2,400 3,000
TOTAL CBUQ FAIXA "C" (CAPA) 6.035,95 301,80 2,400 724,314
TOTAL CAP-50/70 0,055 39,837

Rua Tiradentes, nº 300, Bairro Pico do Amor. Cuiabá-MT. Telefone (65) 3628-2936 e-mail: projecta.consultoria@terra.com.br
Volume 1 - Relatório do Projeto e Documentos para Concorrência Projeto Executivo de Engenharia RO-005 Lote 02
145
PROJECTA – Projetos e Consultoria Ltda.

Rodovia: RO-005
Trecho: Km - 5,0 (Penitenciária) - Ramal Aliança
INTERSEÇÃO 03
Segmento: Estaca 700+0,000 à Estaca 1521+10,000
Extensão: 16,43 km (EST. 810+4,086 a EST. 823+15,913)
Lote: 02

INTERSEÇÃO 3 - QDO. DEMONSTRATIVO DE PAVIMENTAÇÃO - REGULARIZAÇÃO

EXTENSÃO LARG. MÉDIA ESPESSURA ÁREA VOLUME MASSA


RAMOS CURVA LADO EST. INICIAL EST.FINAL TX. DE APLIC.
(m) (m) (m) (M²) (M³) (t)

01 1 E 00+0,00 00+10,00 10,00 6,225 62,25


01 1 E 00+10,00 3+10,186 60,186 7,450 448,39
01 1 E 3+10,186 4+6,984 16,798 3,375 56,69
01 2 E 4+6,984 5+10,934 23,950 3,375 80,83
01 2 E 5+10,934 9+8,325 77,391 7,450 576,56
01 2 E 9+8,325 10+1,782 13,457 6,225 83,77
02 1 D 00+0,00 00+10,00 10,00 6,225 62,25
02 1 D 00+10,00 3+10,186 60,186 7,450 448,39
02 1 D 3+10,186 4+6,984 16,798 3,375 56,69
RÓTULA 1/2/3/4/5 E 00+0,00 16+9,029 329,029 12,450 4.096,41
03 1 D 00+0,00 00+10,00 10,00 6,225 62,25
03 1 D 00+10,00 3+10,186 60,186 7,450 448,39
03 1 D 3+10,186 4+6,984 16,798 3,375 56,69
03 2 D 4+6,984 5+12,875 25,891 3,375 87,38
03 2 D 5+12,875 9+14,369 81,494 7,450 607,13
03 2 D 9+14,369 10+7,826 13,457 6,225 83,77
04 1 E 00+0,00 00+10,00 10,00 6,225 62,25
04 1 E 00+10,00 3+10,186 60,186 7,450 448,39
04 1 E 3+10,186 4+6,984 16,798 3,375 56,69
TOTAL 7.885,17

INTERSEÇÃO 3 - QDO. DEMONSTRATIVO DE PAVIMENTAÇÃO - SUB BASE DE SOLO ESTABIL. S/ MISTURA

EXTENSÃO LARG. MÉDIA ESPESSURA ÁREA VOLUME MASSA


RAMOS CURVA LADO EST. INICIAL EST.FINAL TX. DE APLIC.
(m) (m) (m) (M²) (M³) (t)

01 1 E 00+0,00 00+10,00 10,00 6,075 0,200 60,75 12,150 1,840 22,356


01 1 E 00+10,00 3+10,186 60,186 7,150 0,200 430,33 86,066 1,840 158,361
01 1 E 3+10,186 4+6,984 16,798 3,038 0,200 51,03 10,206 1,840 18,780
01 2 E 4+6,984 5+10,934 23,950 3,038 0,200 72,76 14,552 1,840 26,776
01 2 E 5+10,934 9+8,325 77,391 7,150 0,200 553,35 110,669 1,840 203,631
01 2 E 9+8,325 10+1,782 13,457 6,075 0,200 81,75 16,350 1,840 30,084
02 1 D 00+0,00 00+10,00 10,00 6,075 0,200 60,75 12,150 1,840 22,356
02 1 D 00+10,00 3+10,186 60,186 7,150 0,200 430,33 86,066 1,840 158,361
02 1 D 3+10,186 4+6,984 16,798 3,038 0,200 51,03 10,206 1,840 18,780
RÓTULA 1/2/3/4/5 E 00+0,00 16+9,029 329,029 12,150 0,200 3.997,70 799,540 1,840 1.471,154
03 1 D 00+0,00 00+10,00 10,00 6,075 0,200 60,75 12,150 1,840 22,356
03 1 D 00+10,00 3+10,186 60,186 7,150 0,200 430,33 86,066 1,840 158,361
03 1 D 3+10,186 4+6,984 16,798 3,038 0,200 51,03 10,206 1,840 18,780
03 2 D 4+6,984 5+12,875 25,891 3,038 0,200 78,66 15,731 1,840 28,946
03 2 D 5+12,875 9+14,369 81,494 7,150 0,200 582,68 116,536 1,840 214,427
03 2 D 9+14,369 10+7,826 13,457 6,075 0,200 81,75 16,350 1,840 30,084
04 1 E 00+0,00 00+10,00 10,00 6,075 0,200 60,75 12,150 1,840 22,356
04 1 E 00+10,00 3+10,186 60,186 7,150 0,200 430,33 86,066 1,840 158,361
04 1 E 3+10,186 4+6,984 16,798 3,038 0,200 51,03 10,206 1,840 18,780
TOTAL 7.617,10 1.523,420 1,840 2.803,092

INTERSEÇÃO 3 - QDO. DEMONSTRATIVO DE PAVIMENTAÇÃO - BASE DE SOLO ESTABIL. S/ MISTURA

EXTENSÃO LARG. MÉDIA ESPESSURA ÁREA VOLUME MASSA


RAMOS CURVA LADO EST. INICIAL EST.FINAL TX. DE APLIC.
(m) (m) (m) (M²) (M³) (t)

01 1 E 00+0,00 00+10,00 10,00 5,813 0,150 58,13 8,720 1,840 16,044


01 1 E 00+10,00 3+10,186 60,186 6,625 0,150 398,73 59,810 1,840 110,050
01 1 E 3+10,186 4+6,984 16,798 2,907 0,150 48,83 7,325 1,840 13,478
01 2 E 4+6,984 5+10,934 23,950 2,907 0,150 69,62 10,443 1,840 19,216
01 2 E 5+10,934 9+8,325 77,391 6,625 0,150 512,72 76,907 1,840 141,509
01 2 E 9+8,325 10+1,782 13,457 5,813 0,150 78,23 11,734 1,840 21,590
02 1 D 00+0,00 00+10,00 10,00 5,813 0,150 58,13 8,720 1,840 16,044
02 1 D 00+10,00 3+10,186 60,186 6,625 0,150 398,73 59,810 1,840 110,050
02 1 D 3+10,186 4+6,984 16,798 2,907 0,150 48,83 7,325 1,840 13,478
RÓTULA 1/2/3/4/5 E 00+0,00 16+9,029 329,029 11,625 0,150 3.824,96 573,744 1,840 1.055,690
03 1 D 00+0,00 00+10,00 10,00 5,813 0,150 58,13 8,720 1,840 16,044
03 1 D 00+10,00 3+10,186 60,186 6,625 0,150 398,73 59,810 1,840 110,050
03 1 D 3+10,186 4+6,984 16,798 2,907 0,150 48,83 7,325 1,840 13,478
03 2 D 4+6,984 5+12,875 25,891 2,907 0,150 75,27 11,290 1,840 20,773
03 2 D 5+12,875 9+14,369 81,494 6,625 0,150 539,90 80,985 1,840 149,012
03 2 D 9+14,369 10+7,826 13,457 5,813 0,150 78,23 11,734 1,840 21,590
04 1 E 00+0,00 00+10,00 10,00 5,813 0,150 58,13 8,720 1,840 16,044
04 1 E 00+10,00 3+10,186 60,186 6,625 0,150 398,73 59,810 1,840 110,050
04 1 E 3+10,186 4+6,984 16,798 2,907 0,150 48,83 7,325 1,840 13,478
TOTAL 7.201,69 1.080,254 1,840 1.987,667

Rua Tiradentes, nº 300, Bairro Pico do Amor. Cuiabá-MT. Telefone (65) 3628-2936 e-mail: projecta.consultoria@terra.com.br
Volume 1 - Relatório do Projeto e Documentos para Concorrência Projeto Executivo de Engenharia RO-005 Lote 02
146
PROJECTA – Projetos e Consultoria Ltda.

Rodovia: RO-005
Trecho: Km - 5,0 (Penitenciária) - Ramal Aliança
INTERSEÇÃO 03
Segmento: Estaca 700+0,000 à Estaca 1521+10,000
Extensão: 16,43 km (EST. 810+4,086 a EST. 823+15,913)
Lote: 02

INTERSEÇÃO 3 - QDO. DEMONSTRATIVO DE PAVIMENTAÇÃO - IMPRIMAÇÃO

EXTENSÃO LARG. MÉDIA ESPESSURA ÁREA VOLUME MASSA


RAMOS CURVA LADO EST. INICIAL EST.FINAL TX. DE APLIC.
(m) (m) (m) (M²) (M³) (t)

01 1 E 00+0,00 00+10,00 10,00 5,00 50,00 0,0012 0,060


01 1 E 00+10,00 3+10,186 60,186 5,00 300,93 0,0012 0,361
01 1 E 3+10,186 4+6,984 16,798 2,50 42,00 0,0012 0,050
01 2 E 4+6,984 5+10,934 23,950 2,50 59,88 0,0012 0,072
01 2 E 5+10,934 9+8,325 77,391 5,00 386,96 0,0012 0,464
01 2 E 9+8,325 10+1,782 13,457 5,00 67,29 0,0012 0,081
02 1 D 00+0,00 00+10,00 10,00 5,00 50,00 0,0012 0,060
02 1 D 00+10,00 3+10,186 60,186 5,00 300,93 0,0012 0,361
02 1 D 3+10,186 4+6,984 16,798 2,50 42,00 0,0012 0,050
RÓTULA 1/2/3/4/5 E 00+0,00 16+9,029 329,029 10,00 3.290,29 0,0012 3,948
03 1 D 00+0,00 00+10,00 10,00 5,00 50,00 0,0012 0,060
03 1 D 00+10,00 3+10,186 60,186 5,00 300,93 0,0012 0,361
03 1 D 3+10,186 4+6,984 16,798 2,50 42,00 0,0012 0,050
03 2 D 4+6,984 5+12,875 25,891 2,50 64,73 0,0012 0,078
03 2 D 5+12,875 9+14,369 81,494 5,00 407,47 0,0012 0,489
03 2 D 9+14,369 10+7,826 13,457 5,00 67,29 0,0012 0,081
04 1 E 00+0,00 00+10,00 10,00 5,00 50,00 0,0012 0,060
04 1 E 00+10,00 3+10,186 60,186 5,00 300,93 0,0012 0,361
04 1 E 3+10,186 4+6,984 16,798 2,50 42,00 0,0012 0,050
TOTAL 5.915,59 0,0012 7,099

INTERSEÇÃO 3 - QDO. DEMONSTRATIVO DE PAVIMENTAÇÃO - PINTURA DE LIGAÇÃO (BINDER)

EXTENSÃO LARG. MÉDIA ESPESSURA ÁREA VOLUME MASSA


RAMOS CURVA LADO EST. INICIAL EST.FINAL TX. DE APLIC.
(m) (m) (m) (M²) (M³) (t)

01 1 E 00+0,00 00+10,00 10,00 5,00 50,00 0,0005 0,025


01 1 E 00+10,00 3+10,186 60,186 5,00 300,93 0,0005 0,150
01 1 E 3+10,186 4+6,984 16,798 2,50 42,00 0,0005 0,021
01 2 E 4+6,984 5+10,934 23,950 2,50 59,88 0,0005 0,030
01 2 E 5+10,934 9+8,325 77,391 5,00 386,96 0,0005 0,193
01 2 E 9+8,325 10+1,782 13,457 5,00 67,29 0,0005 0,034
02 1 D 00+0,00 00+10,00 10,00 5,00 50,00 0,0005 0,025
02 1 D 00+10,00 3+10,186 60,186 5,00 300,93 0,0005 0,150
02 1 D 3+10,186 4+6,984 16,798 2,50 42,00 0,0005 0,021
RÓTULA 1/2/3/4/5 E 00+0,00 16+9,029 329,029 10,00 3.290,29 0,0005 1,645
03 1 D 00+0,00 00+10,00 10,00 5,00 50,00 0,0005 0,025
03 1 D 00+10,00 3+10,186 60,186 5,00 300,93 0,0005 0,150
03 1 D 3+10,186 4+6,984 16,798 2,50 42,00 0,0005 0,021
03 2 D 4+6,984 5+12,875 25,891 2,50 64,73 0,0005 0,032
03 2 D 5+12,875 9+14,369 81,494 5,00 407,47 0,0005 0,204
03 2 D 9+14,369 10+7,826 13,457 5,00 67,29 0,0005 0,034
04 1 E 00+0,00 00+10,00 10,00 5,00 50,00 0,0005 0,025
04 1 E 00+10,00 3+10,186 60,186 5,00 300,93 0,0005 0,150
04 1 E 3+10,186 4+6,984 16,798 2,50 42,00 0,0005 0,021
TOTAL 5.915,59 0,0005 2,958

INTERSEÇÃO 3 - QDO. DEMONSTRATIVO DE PAVIMENTAÇÃO - PINTURA DE LIGAÇÃO (CAPA)

EXTENSÃO LARG. MÉDIA ESPESSURA ÁREA VOLUME MASSA


RAMOS CURVA LADO EST. INICIAL EST.FINAL TX. DE APLIC.
(m) (m) (m) (M²) (M³) (t)

01 1 E 00+0,00 00+10,00 10,00 5,00 50,00 0,0005 0,025


01 1 E 00+10,00 3+10,186 60,186 5,00 300,93 0,0005 0,150
01 1 E 3+10,186 4+6,984 16,798 2,50 42,00 0,0005 0,021
01 2 E 4+6,984 5+10,934 23,950 2,50 59,88 0,0005 0,030
01 2 E 5+10,934 9+8,325 77,391 5,00 386,96 0,0005 0,193
01 2 E 9+8,325 10+1,782 13,457 5,00 67,29 0,0005 0,034
02 1 D 00+0,00 00+10,00 10,00 5,00 50,00 0,0005 0,025
02 1 D 00+10,00 3+10,186 60,186 5,00 300,93 0,0005 0,150
02 1 D 3+10,186 4+6,984 16,798 2,50 42,00 0,0005 0,021
RÓTULA 1/2/3/4/5 E 00+0,00 16+9,029 329,029 10,00 3.290,29 0,0005 1,645
03 1 D 00+0,00 00+10,00 10,00 5,00 50,00 0,0005 0,025
03 1 D 00+10,00 3+10,186 60,186 5,00 300,93 0,0005 0,150
03 1 D 3+10,186 4+6,984 16,798 2,50 42,00 0,0005 0,021
03 2 D 4+6,984 5+12,875 25,891 2,50 64,73 0,0005 0,032
03 2 D 5+12,875 9+14,369 81,494 5,00 407,47 0,0005 0,204
03 2 D 9+14,369 10+7,826 13,457 5,00 67,29 0,0005 0,034
04 1 E 00+0,00 00+10,00 10,00 5,00 50,00 0,0005 0,025
04 1 E 00+10,00 3+10,186 60,186 5,00 300,93 0,0005 0,150
04 1 E 3+10,186 4+6,984 16,798 2,50 42,00 0,0005 0,021
TOTAL 5.915,59 0,0005 2,958

Rua Tiradentes, nº 300, Bairro Pico do Amor. Cuiabá-MT. Telefone (65) 3628-2936 e-mail: projecta.consultoria@terra.com.br
Volume 1 - Relatório do Projeto e Documentos para Concorrência Projeto Executivo de Engenharia RO-005 Lote 02
147
PROJECTA – Projetos e Consultoria Ltda.

Rodovia: RO-005
Trecho: Km - 5,0 (Penitenciária) - Ramal Aliança
INTERSEÇÃO 03
Segmento: Estaca 700+0,000 à Estaca 1521+10,000
Extensão: 16,43 km (EST. 810+4,086 a EST. 823+15,913)
Lote: 02

INTERSEÇÃO 3 - QDO. DEMONSTRATIVO DE PAVIMENTAÇÃO - CBUQ Faixa "B" (BINDER)

EXTENSÃO LARG. MÉDIA ESPESSURA ÁREA VOLUME MASSA


RAMOS CURVA LADO EST. INICIAL EST.FINAL TX. DE APLIC.
(m) (m) (m) (M²) (M³) (t)

01 1 E 00+0,00 00+10,00 10,00 5,00 0,050 50,00 2,500 2,400 6,000


01 1 E 00+10,00 3+10,186 60,186 5,00 0,050 300,93 15,047 2,400 36,112
01 1 E 3+10,186 4+6,984 16,798 2,50 0,050 42,00 2,100 2,400 5,039
01 2 E 4+6,984 5+10,934 23,950 2,50 0,050 59,88 2,994 2,400 7,185
01 2 E 5+10,934 9+8,325 77,391 5,00 0,050 386,96 19,348 2,400 46,435
01 2 E 9+8,325 10+1,782 13,457 5,00 0,050 67,29 3,364 2,400 8,074
02 1 D 00+0,00 00+10,00 10,00 5,00 0,050 50,00 2,500 2,400 6,000
02 1 D 00+10,00 3+10,186 60,186 5,00 0,050 300,93 15,047 2,400 36,112
02 1 D 3+10,186 4+6,984 16,798 2,50 0,050 42,00 2,100 2,400 5,039
RÓTULA 1/2/3/4/5 E 00+0,00 16+9,029 329,029 10,00 0,050 3.290,29 164,515 2,400 394,835
03 1 D 00+0,00 00+10,00 10,00 5,00 0,050 50,00 2,500 2,400 6,000
03 1 D 00+10,00 3+10,186 60,186 5,00 0,050 300,93 15,047 2,400 36,112
03 1 D 3+10,186 4+6,984 16,798 2,50 0,050 42,00 2,100 2,400 5,039
03 2 D 4+6,984 5+12,875 25,891 2,50 0,050 64,73 3,236 2,400 7,767
03 2 D 5+12,875 9+14,369 81,494 5,00 0,050 407,47 20,374 2,400 48,896
03 2 D 9+14,369 10+7,826 13,457 5,00 0,050 67,29 3,364 2,400 8,074
04 1 E 00+0,00 00+10,00 10,00 5,00 0,050 50,00 2,500 2,400 6,000
04 1 E 00+10,00 3+10,186 60,186 5,00 0,050 300,93 15,047 2,400 36,112
04 1 E 3+10,186 4+6,984 16,798 2,50 0,050 42,00 2,100 2,400 5,039
TOTAL CBUQ FAIXA "B" (BINDER) 5.915,59 295,779 2,400 709,871
TOTAL CAP-50/70 0,050 35,494

INTERSEÇÃO 3 - QDO. DEMONSTRATIVO DE PAVIMENTAÇÃO - CBUQ Faixa "C" (CAPA)

EXTENSÃO LARG. MÉDIA ESPESSURA ÁREA VOLUME MASSA


RAMOS CURVA LADO EST. INICIAL EST.FINAL TX. DE APLIC.
(m) (m) (m) (M²) (M³) (t)

01 1 E 00+0,00 00+10,00 10,00 5,00 0,050 50,00 2,500 2,400 6,000


01 1 E 00+10,00 3+10,186 60,186 5,00 0,050 300,93 15,047 2,400 36,112
01 1 E 3+10,186 4+6,984 16,798 2,50 0,050 42,00 2,100 2,400 5,039
01 2 E 4+6,984 5+10,934 23,950 2,50 0,050 59,88 2,994 2,400 7,185
01 2 E 5+10,934 9+8,325 77,391 5,00 0,050 386,96 19,348 2,400 46,435
01 2 E 9+8,325 10+1,782 13,457 5,00 0,050 67,29 3,364 2,400 8,074
02 1 D 00+0,00 00+10,00 10,00 5,00 0,050 50,00 2,500 2,400 6,000
02 1 D 00+10,00 3+10,186 60,186 5,00 0,050 300,93 15,047 2,400 36,112
02 1 D 3+10,186 4+6,984 16,798 2,50 0,050 42,00 2,100 2,400 5,039
RÓTULA 1/2/3/4/5 E 00+0,00 16+9,029 329,029 10,00 0,050 3.290,29 164,515 2,400 394,835
03 1 D 00+0,00 00+10,00 10,00 5,00 0,050 50,00 2,500 2,400 6,000
03 1 D 00+10,00 3+10,186 60,186 5,00 0,050 300,93 15,047 2,400 36,112
03 1 D 3+10,186 4+6,984 16,798 2,50 0,050 42,00 2,100 2,400 5,039
03 2 D 4+6,984 5+12,875 25,891 2,50 0,050 64,73 3,236 2,400 7,767
03 2 D 5+12,875 9+14,369 81,494 5,00 0,050 407,47 20,374 2,400 48,896
03 2 D 9+14,369 10+7,826 13,457 5,00 0,050 67,29 3,364 2,400 8,074
04 1 E 00+0,00 00+10,00 10,00 5,00 0,050 50,00 2,500 2,400 6,000
04 1 E 00+10,00 3+10,186 60,186 5,00 0,050 300,93 15,047 2,400 36,112
04 1 E 3+10,186 4+6,984 16,798 2,50 0,050 42,00 2,100 2,400 5,039
TOTAL CBUQ FAIXA "C" (CAPA) 5.915,59 295,779 2,400 709,871
TOTAL CAP-50/70 0,055 39,043

Rua Tiradentes, nº 300, Bairro Pico do Amor. Cuiabá-MT. Telefone (65) 3628-2936 e-mail: projecta.consultoria@terra.com.br
Volume 1 - Relatório do Projeto e Documentos para Concorrência Projeto Executivo de Engenharia RO-005 Lote 02
148
PROJECTA – Projetos e Consultoria Ltda.

Rodovia: RO-005
Trecho: Km - 5,0 (Penitenciária) - Ramal Aliança
INTERSEÇÃO 04
Segmento: Estaca 700+0,000 à Estaca 1521+10,000
Extensão: 16,43 km (EST. 1168+10,848 a EST. 1183+2,084)
Lote: 02

INTERSEÇÃO 4 - QDO. DEMONSTRATIVO DE PAVIMENTAÇÃO - REGULARIZAÇÃO

EXTENSÃO LARG. MÉDIA ESPESSURA ÁREA VOLUME MASSA


RAMOS CURVA LADO EST. INICIAL EST.FINAL TX. DE APLIC.
(m) (m) (m) (M²) (M³) (t)

01 1 E 00+0,00 00+10,00 10,00 6,225 62,25


01 1 E 00+10,00 4+4,031 74,031 7,450 551,53
01 1 E 4+4,031 5+5,645 21,614 3,375 72,95
02 1 D 00+0,00 00+10,00 10,00 6,225 62,25
02 1 D 00+10,00 4+4,359 74,359 7,450 553,97
02 1 D 4+4,359 5+1,489 17,130 3,375 57,81
02 2 D 5+1,489 6+7,732 26,243 3,375 88,57
02 2 D 6+7,732 10+13,251 85,519 7,450 637,12
02 2 D 10+13,251 11+6,251 13,000 6,225 80,93
RÓTULA 1/2/3/4/5 E 00+0,00 16+9,029 329,029 12,450 4.096,41
03 1 D 00+0,00 00+10,00 10,00 6,225 62,25
03 1 D 00+10,00 3+16,616 66,616 7,450 496,29
03 1 D 3+16,616 4+15,513 18,897 3,375 63,78
04 1 E 00+0,00 00+10,00 10,00 6,225 62,25
04 1 E 00+10,00 3+16,662 66,662 7,450 496,63
04 1 E 3+16,662 4+13,579 16,917 3,375 57,09
04 2 E 4+13,579 5+17,180 23,601 3,375 79,65
04 2 E 5+17,180 9+17,106 79,926 7,450 595,45
04 2 E 9+17,106 10+10,106 13,000 6,225 80,93
TOTAL 8.258,11

INTERSEÇÃO 4 - QDO. DEMONSTRATIVO DE PAVIMENTAÇÃO - SUB BASE DE SOLO ESTABIL.S/ MISTURA

EXTENSÃO LARG. MÉDIA ESPESSURA ÁREA VOLUME MASSA


RAMOS CURVA LADO EST. INICIAL EST.FINAL TX. DE APLIC.
(m) (m) (m) (M²) (M³) (t)

01 1 E 00+0,00 00+10,00 10,00 6,075 0,200 60,75 12,150 1,840 22,356


01 1 E 00+10,00 4+4,031 74,031 7,150 0,200 529,32 105,864 1,840 194,790
01 1 E 4+4,031 5+5,645 21,614 3,038 0,200 65,66 13,133 1,840 24,164
02 1 D 00+0,00 00+10,00 10,00 6,075 0,200 60,75 12,150 1,840 22,356
02 1 D 00+10,00 4+4,359 74,359 7,150 0,200 531,67 106,333 1,840 195,653
02 1 D 4+4,359 5+1,489 17,130 3,038 0,200 52,04 10,408 1,840 19,151
02 2 D 5+1,489 6+7,732 26,243 3,038 0,200 79,73 15,945 1,840 29,339
02 2 D 6+7,732 10+13,251 85,519 7,150 0,200 611,46 122,292 1,840 225,018
02 2 D 10+13,251 11+6,251 13,000 6,075 0,200 78,98 15,795 1,840 29,063
RÓTULA 1/2/3/4/5 E 00+0,00 16+9,029 329,029 12,150 0,200 3.997,70 799,540 1,840 1.471,154
03 1 D 00+0,00 00+10,00 10,00 6,075 0,200 60,75 12,150 1,840 22,356
03 1 D 00+10,00 3+16,616 66,616 7,150 0,200 476,30 95,261 1,840 175,280
03 1 D 3+16,616 4+15,513 18,897 3,038 0,200 57,41 11,482 1,840 21,127
04 1 E 00+0,00 00+10,00 10,00 6,075 0,200 60,75 12,150 1,840 22,356
04 1 E 00+10,00 3+16,662 66,662 7,150 0,200 476,63 95,327 1,840 175,401
04 1 E 3+16,662 4+13,579 16,917 3,038 0,200 51,39 10,279 1,840 18,913
04 2 E 4+13,579 5+17,180 23,601 3,038 0,200 71,70 14,340 1,840 26,386
04 2 E 5+17,180 9+17,106 79,926 7,150 0,200 571,47 114,294 1,840 210,301
04 2 E 9+17,106 10+10,106 13,000 6,075 0,200 78,98 15,795 1,840 29,063
TOTAL 7.973,44 1.594,689 1,840 2.934,227

INTERSEÇÃO 4 - QDO. DEMONSTRATIVO DE PAVIMENTAÇÃO - BASE DE SOLO ESTABIL.S/ MISTURA

EXTENSÃO LARG. MÉDIA ESPESSURA ÁREA VOLUME MASSA


RAMOS CURVA LADO EST. INICIAL EST.FINAL TX. DE APLIC.
(m) (m) (m) (M²) (M³) (t)

01 1 E 00+0,00 00+10,00 10,00 5,813 0,150 58,13 8,720 1,840 16,044


01 1 E 00+10,00 4+4,031 74,031 6,625 0,150 490,46 73,568 1,840 135,366
01 1 E 4+4,031 5+5,645 21,614 2,907 0,150 62,83 9,425 1,840 17,342
02 1 D 00+0,00 00+10,00 10,00 5,813 0,150 58,13 8,720 1,840 16,044
02 1 D 00+10,00 4+4,359 74,359 6,625 0,150 492,63 73,894 1,840 135,965
02 1 D 4+4,359 5+1,489 17,130 2,907 0,150 49,80 7,470 1,840 13,744
02 2 D 5+1,489 6+7,732 26,243 2,907 0,150 76,29 11,443 1,840 21,056
02 2 D 6+7,732 10+13,251 85,519 6,625 0,150 566,56 84,985 1,840 156,371
02 2 D 10+13,251 11+6,251 13,000 5,813 0,150 75,57 11,335 1,840 20,857
RÓTULA 1/2/3/4/5 E 00+0,00 16+9,029 329,029 11,625 0,150 3.824,96 573,744 1,840 1.055,690
03 1 D 00+0,00 00+10,00 10,00 5,813 0,150 58,13 8,720 1,840 16,044
03 1 D 00+10,00 3+16,616 66,616 6,625 0,150 441,33 66,200 1,840 121,807
03 1 D 3+16,616 4+15,513 18,897 2,907 0,150 54,93 8,240 1,840 15,162
04 1 E 00+0,00 00+10,00 10,00 5,813 0,150 58,13 8,720 1,840 16,044
04 1 E 00+10,00 3+16,662 66,662 6,625 0,150 441,64 66,245 1,840 121,891
04 1 E 3+16,662 4+13,579 16,917 2,907 0,150 49,18 7,377 1,840 13,573
04 2 E 4+13,579 5+17,180 23,601 2,907 0,150 68,61 10,291 1,840 18,936
04 2 E 5+17,180 9+17,106 79,926 6,625 0,150 529,51 79,426 1,840 146,145
04 2 E 9+17,106 10+10,106 13,000 5,813 0,150 75,57 11,335 1,840 20,857
TOTAL 7.532,38 1.129,857 1,840 2.078,937

Rua Tiradentes, nº 300, Bairro Pico do Amor. Cuiabá-MT. Telefone (65) 3628-2936 e-mail: projecta.consultoria@terra.com.br
Volume 1 - Relatório do Projeto e Documentos para Concorrência Projeto Executivo de Engenharia RO-005 Lote 02
149
PROJECTA – Projetos e Consultoria Ltda.

Rodovia: RO-005
Trecho: Km - 5,0 (Penitenciária) - Ramal Aliança
INTERSEÇÃO 04
Segmento: Estaca 700+0,000 à Estaca 1521+10,000
Extensão: 16,43 km (EST. 1168+10,848 a EST. 1183+2,084)
Lote: 02

INTERSEÇÃO 4 - QDO. DEMONSTRATIVO DE PAVIMENTAÇÃO - IMPRIMAÇÃO

EXTENSÃO LARG. MÉDIA ESPESSURA ÁREA VOLUME MASSA


RAMOS CURVA LADO EST. INICIAL EST.FINAL TX. DE APLIC.
(m) (m) (m) (M²) (M³) (t)

01 1 E 00+0,00 00+10,00 10,00 5,00 50,00 0,0012 0,060


01 1 E 00+10,00 4+4,031 74,031 5,00 370,16 0,0012 0,444
01 1 E 4+4,031 5+5,645 21,614 2,50 54,04 0,0012 0,065
02 1 D 00+0,00 00+10,00 10,00 5,00 50,00 0,0012 0,060
02 1 D 00+10,00 4+4,359 74,359 5,00 371,80 0,0012 0,446
02 1 D 4+4,359 5+1,489 17,130 2,50 42,83 0,0012 0,051
02 2 D 5+1,489 6+7,732 26,243 2,50 65,61 0,0012 0,079
02 2 D 6+7,732 10+13,251 85,519 5,00 427,60 0,0012 0,513
02 2 D 10+13,251 11+6,251 13,000 5,00 65,00 0,0012 0,078
RÓTULA 1/2/3/4/5 E 00+0,00 16+9,029 329,029 10,000 3290,29 0,0012 3,948
03 1 D 00+0,00 00+10,00 10,00 5,00 50,00 0,0012 0,060
03 1 D 00+10,00 3+16,616 66,616 5,00 333,08 0,0012 0,400
03 1 D 3+16,616 4+15,513 18,897 2,50 47,24 0,0012 0,057
04 1 E 00+0,00 00+10,00 10,00 5,00 50,00 0,0012 0,060
04 1 E 00+10,00 3+16,662 66,662 5,00 333,31 0,0012 0,400
04 1 E 3+16,662 4+13,579 16,917 2,50 42,29 0,0012 0,051
04 2 E 4+13,579 5+17,180 23,601 2,50 59,00 0,0012 0,071
04 2 E 5+17,180 9+17,106 79,926 5,00 399,63 0,0012 0,480
04 2 E 9+17,106 10+10,106 13,000 5,00 65,00 0,0012 0,078
TOTAL 6.166,86 0,0012 7,400

INTERSEÇÃO 4 - QDO. DEMONSTRATIVO DE PAVIMENTAÇÃO - PINTURA DE LIGAÇÃO (BINDER)

EXTENSÃO LARG. MÉDIA ESPESSURA ÁREA VOLUME MASSA


RAMOS CURVA LADO EST. INICIAL EST.FINAL TX. DE APLIC.
(m) (m) (m) (M²) (M³) (t)

01 1 E 00+0,00 00+10,00 10,00 5,00 50,00 0,0005 0,025


01 1 E 00+10,00 4+4,031 74,031 5,00 370,16 0,0005 0,185
01 1 E 4+4,031 5+5,645 21,614 2,50 54,04 0,0005 0,027
02 1 D 00+0,00 00+10,00 10,00 5,00 50,00 0,0005 0,025
02 1 D 00+10,00 4+4,359 74,359 5,00 371,80 0,0005 0,186
02 1 D 4+4,359 5+1,489 17,130 2,50 42,83 0,0005 0,021
02 2 D 5+1,489 6+7,732 26,243 2,50 65,61 0,0005 0,033
02 2 D 6+7,732 10+13,251 85,519 5,00 427,60 0,0005 0,214
02 2 D 10+13,251 11+6,251 13,000 5,00 65,00 0,0005 0,033
RÓTULA 1/2/3/4/5 E 00+0,00 16+9,029 329,029 10,000 3290,29 0,0005 1,645
03 1 D 00+0,00 00+10,00 10,00 5,00 50,00 0,0005 0,025
03 1 D 00+10,00 3+16,616 66,616 5,00 333,08 0,0005 0,167
03 1 D 3+16,616 4+15,513 18,897 2,50 47,24 0,0005 0,024
04 1 E 00+0,00 00+10,00 10,00 5,00 50,00 0,0005 0,025
04 1 E 00+10,00 3+16,662 66,662 5,00 333,31 0,0005 0,167
04 1 E 3+16,662 4+13,579 16,917 2,50 42,29 0,0005 0,021
04 2 E 4+13,579 5+17,180 23,601 2,50 59,00 0,0005 0,030
04 2 E 5+17,180 9+17,106 79,926 5,00 399,63 0,0005 0,200
04 2 E 9+17,106 10+10,106 13,000 5,00 65,00 0,0005 0,033
TOTAL 6.166,86 0,0005 3,083

INTERSEÇÃO 4 - QDO. DEMONSTRATIVO DE PAVIMENTAÇÃO - PINTURA DE LIGAÇÃO (CAPA)

EXTENSÃO LARG. MÉDIA ESPESSURA ÁREA VOLUME MASSA


RAMOS CURVA LADO EST. INICIAL EST.FINAL TX. DE APLIC.
(m) (m) (m) (M²) (M³) (t)

01 1 E 00+0,00 00+10,00 10,00 5,00 50,00 0,0005 0,025


01 1 E 00+10,00 4+4,031 74,031 5,00 370,16 0,0005 0,185
01 1 E 4+4,031 5+5,645 21,614 2,50 54,04 0,0005 0,027
02 1 D 00+0,00 00+10,00 10,00 5,00 50,00 0,0005 0,025
02 1 D 00+10,00 4+4,359 74,359 5,00 371,80 0,0005 0,186
02 1 D 4+4,359 5+1,489 17,130 2,50 42,83 0,0005 0,021
02 2 D 5+1,489 6+7,732 26,243 2,50 65,61 0,0005 0,033
02 2 D 6+7,732 10+13,251 85,519 5,00 427,60 0,0005 0,214
02 2 D 10+13,251 11+6,251 13,000 5,00 65,00 0,0005 0,033
RÓTULA 1/2/3/4/5 E 00+0,00 16+9,029 329,029 10,000 3290,29 0,0005 1,645
03 1 D 00+0,00 00+10,00 10,00 5,00 50,00 0,0005 0,025
03 1 D 00+10,00 3+16,616 66,616 5,00 333,08 0,0005 0,167
03 1 D 3+16,616 4+15,513 18,897 2,50 47,24 0,0005 0,024
04 1 E 00+0,00 00+10,00 10,00 5,00 50,00 0,0005 0,025
04 1 E 00+10,00 3+16,662 66,662 5,00 333,31 0,0005 0,167
04 1 E 3+16,662 4+13,579 16,917 2,50 42,29 0,0005 0,021
04 2 E 4+13,579 5+17,180 23,601 2,50 59,00 0,0005 0,030
04 2 E 5+17,180 9+17,106 79,926 5,00 399,63 0,0005 0,200
04 2 E 9+17,106 10+10,106 13,000 5,00 65,00 0,0005 0,033
TOTAL 6.166,86 0,0005 3,083

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150
PROJECTA – Projetos e Consultoria Ltda.

Rodovia: RO-005
Trecho: Km - 5,0 (Penitenciária) - Ramal Aliança
INTERSEÇÃO 04
Segmento: Estaca 700+0,000 à Estaca 1521+10,000
Extensão: 16,43 km (EST. 1168+10,848 a EST. 1183+2,084)
Lote: 02

INTERSEÇÃO 4 - QDO. DEMONSTRATIVO DE PAVIMENTAÇÃO - CBUQ.Faixa "B" (BINDER)

EXTENSÃO LARG. MÉDIA ESPESSURA ÁREA VOLUME MASSA


RAMOS CURVA LADO EST. INICIAL EST.FINAL TX. DE APLIC.
(m) (m) (m) (M²) (M³) (t)

01 1 E 00+0,00 00+10,00 10,00 5,00 0,050 50,00 2,500 2,400 6,000


01 1 E 00+10,00 4+4,031 74,031 5,00 0,050 370,16 18,508 2,400 44,419
01 1 E 4+4,031 5+5,645 21,614 2,50 0,050 54,04 2,702 2,400 6,484
02 1 D 00+0,00 00+10,00 10,00 5,00 0,050 50,00 2,500 2,400 6,000
02 1 D 00+10,00 4+4,359 74,359 5,00 0,050 371,80 18,590 2,400 44,615
02 1 D 4+4,359 5+1,489 17,130 2,50 0,050 42,83 2,141 2,400 5,139
02 2 D 5+1,489 6+7,732 26,243 2,50 0,050 65,61 3,280 2,400 7,873
02 2 D 6+7,732 10+13,251 85,519 5,00 0,050 427,60 21,380 2,400 51,311
02 2 D 10+13,251 11+6,251 13,000 5,00 0,050 65,00 3,250 2,400 7,800
RÓTULA 1/2/3/4/5 E 00+0,00 16+9,029 329,029 10,000 0,050 3290,29 164,515 2,400 394,835
03 1 D 00+0,00 00+10,00 10,00 5,00 0,050 50,00 2,500 2,400 6,000
03 1 D 00+10,00 3+16,616 66,616 5,00 0,050 333,08 16,654 2,400 39,970
03 1 D 3+16,616 4+15,513 18,897 2,50 0,050 47,24 2,362 2,400 5,669
04 1 E 00+0,00 00+10,00 10,00 5,00 0,050 50,00 2,500 2,400 6,000
04 1 E 00+10,00 3+16,662 66,662 5,00 0,050 333,31 16,666 2,400 39,997
04 1 E 3+16,662 4+13,579 16,917 2,50 0,050 42,29 2,115 2,400 5,075
04 2 E 4+13,579 5+17,180 23,601 2,50 0,050 59,00 2,950 2,400 7,080
04 2 E 5+17,180 9+17,106 79,926 5,00 0,050 399,63 19,982 2,400 47,956
04 2 E 9+17,106 10+10,106 13,000 5,00 0,050 65,00 3,250 2,400 7,800
TOTAL CBUQ FAIXA "B" (BINDER) 6.166,86 308,343 2,400 740,023
TOTAL CAP-50/70 0,050 37,001

INTERSEÇÃO 4 - QDO. DEMONSTRATIVO DE PAVIMENTAÇÃO - CBUQ.Faixa"C" (CAPA)

EXTENSÃO LARG. MÉDIA ESPESSURA ÁREA VOLUME MASSA


RAMOS CURVA LADO EST. INICIAL EST.FINAL TX. DE APLIC.
(m) (m) (m) (M²) (M³) (t)

01 1 E 00+0,00 00+10,00 10,00 5,00 0,050 50,00 2,500 2,400 6,000


01 1 E 00+10,00 4+4,031 74,031 5,00 0,050 370,16 18,508 2,400 44,419
01 1 E 4+4,031 5+5,645 21,614 2,50 0,050 54,04 2,702 2,400 6,484
02 1 D 00+0,00 00+10,00 10,00 5,00 0,050 50,00 2,500 2,400 6,000
02 1 D 00+10,00 4+4,359 74,359 5,00 0,050 371,80 18,590 2,400 44,615
02 1 D 4+4,359 5+1,489 17,130 2,50 0,050 42,83 2,141 2,400 5,139
02 2 D 5+1,489 6+7,732 26,243 2,50 0,050 65,61 3,280 2,400 7,873
02 2 D 6+7,732 10+13,251 85,519 5,00 0,050 427,60 21,380 2,400 51,311
02 2 D 10+13,251 11+6,251 13,000 5,00 0,050 65,00 3,250 2,400 7,800
RÓTULA 1/2/3/4/5 E 00+0,00 16+9,029 329,029 10,000 0,050 3290,29 164,515 2,400 394,835
03 1 D 00+0,00 00+10,00 10,00 5,00 0,050 50,00 2,500 2,400 6,000
03 1 D 00+10,00 3+16,616 66,616 5,00 0,050 333,08 16,654 2,400 39,970
03 1 D 3+16,616 4+15,513 18,897 2,50 0,050 47,24 2,362 2,400 5,669
04 1 E 00+0,00 00+10,00 10,00 5,00 0,050 50,00 2,500 2,400 6,000
04 1 E 00+10,00 3+16,662 66,662 5,00 0,050 333,31 16,666 2,400 39,997
04 1 E 3+16,662 4+13,579 16,917 2,50 0,050 42,29 2,115 2,400 5,075
04 2 E 4+13,579 5+17,180 23,601 2,50 0,050 59,00 2,950 2,400 7,080
04 2 E 5+17,180 9+17,106 79,926 5,00 0,050 399,63 19,982 2,400 47,956
04 2 E 9+17,106 10+10,106 13,000 5,00 0,050 65,00 3,250 2,400 7,800
TOTAL CBUQ FAIXA "C" (CAPA) 6.166,86 308,343 2,400 740,023
TOTAL CAP-50/70 0,055 40,701

Rua Tiradentes, nº 300, Bairro Pico do Amor. Cuiabá-MT. Telefone (65) 3628-2936 e-mail: projecta.consultoria@terra.com.br
Volume 1 - Relatório do Projeto e Documentos para Concorrência Projeto Executivo de Engenharia RO-005 Lote 02
151
Rodovia: RO-005
Trecho: Km - 5,0 (Penitenciária) - Ramal Aliança
Segmento: Estaca 700+0,000 à Estaca 1521+10,000
Extensão: 16,43 km
Lote: 02

MEMÓRIA DE CÁLCULO DAS QUANTIDADES DE PAVIMENTAÇÃO

IMPRIMAÇÃO - CM-30
Sub-base Estabilizada Granulometricamente Base estabilzada granulometricamente
Localização (eatacas)
sem mistura sem mistura

Extensão (m)
Peso (t)

Área (m²)

Largura (m)

Início Final
Taxa- 1,2 l/m2

Área Pavimentada (m²)

Espessura da Base (cm)


Largura da Regularização
Massa(t)
Massa(t)

Espessura da Sub-base (cm)


Largura do Topo da Base (m)
Área (m²)
Área (m²)

Densidade
Densidade

Regularização do Subleito (m²)


Volume (m³)
Volume (m³)

Largura da Pista de Rolamento (m)


Largura dos Acostamentos LD/LE (m)
700 + 0,000 700 + 6,396 6,40 20,0 15,0 11,4 7,00 3,0 12,45 63,96 79,63 2,43 15,542 1,84 28,598 1,74 11,129 1,84 20,477 10,00 63,96 0,0012 0,077

700 + 6,396 718 + 19,160 372,76 20,0 15,0 16,19 22,02 6.035,95 8.207,35 7.924,66 1.584,931 1,84 2.916,273 7.463,54 1.119,531 1,84 2.059,937 16,19 6.035,95 0,0012 7,243

718 + 19,160 731 + 9,800 250,64 20,0 15,0 11,4 7,00 3,0 12,45 2.506,40 3.120,47 2,43 609,055 1,84 1.120,662 1,74 436,114 1,84 802,449 10,00 2.506,40 0,0012 3,008
PROJECTA – Projetos e Consultoria Ltda.

152
731 + 9,800 734 + 19,800 70,00 20,0 15,0 14,9 10,50 3,0 15,95 945,00 1.116,50 3,13 219,100 1,84 403,144 1,77 123,900 1,84 227,976 13,50 945,00 0,0012 1,134

734 + 19,800 737 + 0,200 40,40 20,0 15,0 18,4 14,00 3,0 19,45 686,80 785,78 3,83 154,732 1,84 284,707 2,79 112,868 1,84 207,676 17,00 686,80 0,0012 0,824

737 + 0,200 740 + 10,200 70,00 20,0 15,0 14,9 10,50 3,0 15,95 945,00 1.116,50 3,13 219,100 1,84 403,144 1,77 123,900 1,84 227,976 13,50 945,00 0,0012 1,134

740 + 10,200 786 + 3,850 913,65 20,0 15,0 11,4 7,00 3,0 12,45 9.136,50 11.374,94 2,43 2.220,170 1,84 4.085,112 1,74 1.589,751 1,84 2.925,142 10,00 9.136,50 0,0012 10,964

786 + 3,850 789 + 13,850 70,00 20,0 15,0 14,9 10,50 3,0 15,95 945,00 1.116,50 3,13 219,100 1,84 403,144 1,77 123,900 1,84 227,976 13,50 945,00 0,0012 1,134

789 + 13,850 791 + 14,250 40,40 20,0 15,0 18,4 14,00 3,0 19,45 686,80 785,78 3,83 154,732 1,84 284,707 2,79 112,868 1,84 207,676 17,00 686,80 0,0012 0,824

791 + 14,250 795 4,250 70,00 20,0 15,0 14,9 10,50 3,0 15,95 945,00 1.116,50 3,13 219,100 1,84 403,144 1,77 123,900 1,84 227,976 13,50 945,00 0,0012 1,134

795 + 4,250 810 + 4,086 299,84 20,0 15,0 11,4 7,00 3,0 12,45 2.998,36 3.732,96 2,43 728,601 1,84 1.340,627 1,74 521,715 1,84 959,955 10,00 2.998,36 0,0012 3,598

810 + 4,086 823 + 15,913 271,83 20,0 15,0 21,76 29,01 5.915,59 7.885,17 7.617,10 1.523,420 1,84 2.803,092 7.201,69 1.080,254 1,84 1.987,667 21,76 5.915,59 0,0012 7,099

823 + 15,913 1168 + 10,848 6.894,94 20,0 15,0 11,4 7,00 3,0 12,45 68.949,35 85.841,94 2,43 16.754,692 1,84 30.828,633 1,74 11.997,187 1,84 22.074,824 10,00 68.949,35 0,0012 82,739

1168 + 10,850 1183 + 2,084 291,23 20,0 15,0 21,17 28,36 6.166,86 8.258,11 7.973,44 1.594,689 1,84 2.934,227 7.532,38 1.129,857 1,84 2.078,937 21,17 6.166,86 0,0012 7,400

1183 + 2,084 1521 + 10,000 6.767,92 20,0 15,0 11,4 7,00 3,0 12,45 67.679,16 84.260,55 2,43 16.446,046 1,84 30.260,725 1,74 11.776,174 1,84 21.668,160 10,00 67.679,16 0,0012 81,215

TOTAIS 16 .4 3 0 ,0 0 2 18 .79 8 ,6 9 4 2 .6 6 3 ,0 10 78 .4 9 9 ,9 3 8 3 0 .3 8 3 ,0 4 5 55.9 0 4 ,8 0 3 174 .6 0 5,73 2 0 9 ,52 7

Volume 1 - Relatório do Projeto e Documentos para Concorrência Projeto Executivo de Engenharia RO-005 Lote 02
TRECHO EM P ISTA SIM P LES

Rua Tiradentes, nº 300, Bairro Pico do Amor. Cuiabá-MT. Telefone (65) 3628-2936 e-mail: projecta.consultoria@terra.com.br
TRECHO EM INTERSEÇÃ O
TRECHO DE A CESSO LINHA S VICINA IS
Rodovia: RO-005
Trecho: Km - 5,0 (Penitenciária) - Ramal Aliança
Segmento: Estaca 700+0,000 à Estaca 1521+10,000
Extensão: 16,43 km
Lote: 02

MEMÓRIA DE CÁLCULO DAS QUANTIDADES DE PAVIMENTAÇÃO

CAPA / BINDER - CBUQ PINTURA DE LIGAÇÃO - RR-1C CAP 50/70

Localização (eatacas)
BINDER FAIXA" B" CAPA FAIXA" C" BINDER FAIXA" B" CAPA FAIXA" C" BINDER FAIXA" B" CAPA FAIXA" C"

Extensão (m)
Início Final

Área Pavimentada (m²)

Espessura da Base (cm)


peso)

Largura da Regularização
Brita (t)
Brita (t)
Peso (t)
Peso (t)
Peso (t)
Peso (t)

Areia (t)
Areia (t)

Espessura da Sub-base (cm)


Largura do Topo da Base (m)
Massa (t)
Massa (t)
Área (m²)
Área (m²)
Massa (t)
Massa (t)

Taxa (t/m²)
Taxa (t/m²)

Largura (m)
Largura (m)
Largura (m)
Largura (m)

Largura da Pista de Rolamento (m)


Espesura (cm)
Espesura (cm)
Taxa (5,5% em

Largura dos Acostamentos LD/LE (m)


Taxa (5% em peso)

700 + 0,000 700 + 6,396 6,40 20,0 15,0 11,4 7,00 3,0 12,45 63,96 10,00 5,0 7,675 1,857 5,446 7,00 5,0 5,373 0,430 4,497 10,00 63,96 0,0005 0,032 7,00 44,77 0,0005 0,022 7,675 0,050 0,384 5,373 0,055 0,295

700 + 6,396 718 + 19,160 372,76 20,0 15,0 16,19 22,02 6.035,95 16,19 5,0 724,314 175,284 513,901 16,19 5,0 724,314 57,945 606,251 16,19 6.035,95 0,0005 3,018 16,19 6.035,95 0,0005 3,018 724,314 0,050 36,216 724,314 0,055 39,837

718 + 19,160 731 + 9,800 250,64 20,0 15,0 11,4 7,00 3,0 12,45 2.506,40 10,00 5,0 300,768 72,786 213,395 7,00 5,0 210,538 16,843 176,220 10,00 2.506,40 0,0005 1,253 7,00 1.754,48 0,0005 0,877 300,768 0,050 15,038 210,538 0,055 11,580
PROJECTA – Projetos e Consultoria Ltda.

153
731 + 9,800 734 + 19,800 70,00 20,0 15,0 14,9 10,50 3,0 15,95 945,00 13,50 5,0 113,400 27,443 80,457 13,50 5,0 113,400 9,072 94,916 13,50 945,00 0,0005 0,473 13,50 945,00 0,0005 0,473 113,400 0,050 5,670 113,400 0,055 6,237

734 + 19,800 737 + 0,200 40,40 20,0 15,0 18,4 14,00 3,0 19,45 686,80 17,00 5,0 82,416 19,945 58,474 17,00 5,0 82,416 6,593 68,982 17,00 686,80 0,0005 0,343 17,00 686,80 0,0005 0,343 82,416 0,050 4,121 82,416 0,055 4,533

737 + 0,200 740 + 10,200 70,00 20,0 15,0 14,9 10,50 3,0 15,95 945,00 13,50 5,0 113,400 27,443 80,457 13,50 5,0 113,400 9,072 94,916 13,50 945,00 0,0005 0,473 13,50 945,00 0,0005 0,473 113,400 0,050 5,670 113,400 0,055 6,237

740 + 10,200 786 + 3,850 913,65 20,0 15,0 11,4 7,00 3,0 12,45 9.136,50 10,00 5,0 1.096,380 265,324 777,882 7,00 5,0 767,466 61,397 642,369 10,00 9.136,50 0,0005 4,568 7,00 6.395,55 0,0005 3,198 1.096,380 0,050 54,819 767,466 0,055 42,211

786 + 3,850 789 + 13,850 70,00 20,0 15,0 14,9 10,50 3,0 15,95 945,00 13,50 5,0 113,400 27,443 80,457 13,50 5,0 113,400 9,072 94,916 13,50 945,00 0,0005 0,473 13,50 945,00 0,0005 0,473 113,400 0,050 5,670 113,400 0,055 6,237

789 + 13,850 791 + 14,250 40,40 20,0 15,0 18,4 14,00 3,0 19,45 686,80 17,00 5,0 82,416 19,945 58,474 17,00 5,0 82,416 6,593 68,982 17,00 686,80 0,0005 0,343 17,00 686,80 0,0005 0,343 82,416 0,050 4,121 82,416 0,055 4,533

791 + 14,250 795 4,250 70,00 20,0 15,0 14,9 10,50 3,0 15,95 945,00 13,50 5,0 113,400 27,443 80,457 13,50 5,0 113,400 9,072 94,916 13,50 945,00 0,0005 0,473 13,50 945,00 0,0005 0,473 113,400 0,050 5,670 113,400 0,055 6,237

795 + 4,250 810 + 4,086 299,84 20,0 15,0 11,4 7,00 3,0 12,45 2.998,36 10,00 5,0 359,803 87,072 255,280 7,00 5,0 251,862 20,149 210,809 10,00 2.998,36 0,0005 1,499 7,00 2.098,85 0,0005 1,049 359,803 0,050 17,990 251,862 0,055 13,852

810 + 4,086 823 + 15,913 271,83 20,0 15,0 21,76 29,01 5.915,59 21,76 5,0 709,871 171,789 503,653 21,76 5,0 709,871 56,790 594,162 21,76 5.915,59 0,0005 2,958 21,76 5.915,59 0,0005 2,958 709,871 0,050 35,494 709,871 0,055 39,043

823 + 15,913 1168 + 10,848 6.894,94 20,0 15,0 11,4 7,00 3,0 12,45 68.949,35 10,00 5,0 8.273,922 2.002,289 5.870,348 7,00 5,0 5.791,745 463,340 4.847,691 10,00 68.949,35 0,0005 34,475 7,00 48.264,55 0,0005 24,132 8.273,922 0,050 413,696 5.791,745 0,055 318,546

1168 + 10,850 1183 + 2,084 291,23 20,0 15,0 21,17 28,36 6.166,86 21,17 5,0 740,023 179,086 525,046 21,17 5,0 740,023 59,202 619,399 21,17 6.166,86 0,0005 3,083 21,17 6.166,86 0,0005 3,083 740,023 0,050 37,001 740,023 0,055 40,701

1183 + 2,084 1521 + 10,000 6.767,92 20,0 15,0 11,4 7,00 3,0 12,45 67.679,16 10,00 5,0 8.121,499 1.965,403 5.762,204 7,00 5,0 5.685,049 454,804 4.758,386 10,00 67.679,16 0,0005 33,840 7,00 47.375,41 0,0005 23,688 8.121,499 0,050 406,075 5.685,049 0,055 312,678

TOTAIS 16 . 4 3 0 ,0 0 2 0 . 9 52 ,6 8 7 5.0 70 ,550 14 . 8 6 5,9 3 1 15.50 4 ,6 73 1.2 4 0 ,3 74 12 . 9 77,4 11 174 .6 0 5,73 8 7,3 0 3 12 9 .2 0 5, 6 1 6 4 ,6 0 3 2 0 . 9 52 ,6 8 7 1.0 4 7,6 3 4 15.50 4 ,6 73 8 52 ,757

TRECHO EM P ISTA SIM P LES


TRECHO EM INTERSEÇÃO
TRECHO DE A CESSO LINHA S VICINA IS

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8.3 – QUADRO DAS DISTÂNCIAS MÉDIAS DE TRANSPORTES

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QUADRO RESUMO DAS DISTÂNCIAS DE TRANSPORTE (DMT)
Rodovia: RO-005 Trecho: Km - 5,00 (Penitênciaria) - Ramal Aliança Segmento: Estaca 700+0,00 à Estaca 1521+10,00 Extensão : 16,43 Km
TRANS P. LOCAL TRANP. COMERCIAL
PERCURS O DMT
S ERVIÇO MATERIAL (DMT) (DMT)
ORIGEM DES TINO NP P TOTAL NP P TOTAL TOTAL

Sub-base de solo estabilizado


Solo J-02/J-04 Pista 3,92 0,00 3,92 3,92
granulometricamente sem mistura

Base de solo estabilizado


Solo J-05 Pista 10,66 1,46 12,12 12,12
granulometricamente sem mistura

Cuiabá/MT Tanque de Estocagem 11,28 1483,48 1494,76 1494,76


Imprimação CM-30
Tanque de Estocagem Pista 4,16 0,00 4,16 4,16

Cuiabá/MT Tanque de Estocagem 11,28 1483,48 1494,76 1494,76


Pintura de Ligação RR-1C
Tanque de Estocagem Pista 4,16 0,00 4,16 4,16
CAP-50/70 Cuiabá/MT Usina - 01 11,28 1483,48 1494,76 1494,76
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155
Concreto Betuminoso Usinado Brita Pedreira P-01 Usina - 01 14,18 23,86 38,04 38,04
a Quente Faixa "B"
AC/BC Areia Areal A-01 Usina - 01 19,53 6,90 26,43 26,43

Massa Usina -01 Pista 4,16 0,00 4,16 4,16


CAP-50/70 Cuiabá/MT Usina - 01 11,28 1483,48 1494,76 1494,76

Brita Pedreira P-01 Usina - 01 14,18 23,86 38,04 38,04


Concreto Betuminoso Usinado
a Quente Faixa "C" Areia Areal A-01 Usina - 01 19,53 6,90 26,43 26,43
AC/BC
Filler Pedreira P-01 Usina - 01 14,18 23,86 38,04 38,04
Massa Usina -01 Pista 4,16 0,00 4,16 4,16

Cimento Porto Velho/RO Canteiro de Obras 20,00 20,00 40,00 40,00

Brita Pedreira P-01 Canteiro de Obras 14,18 23,86 38,04 38,04


Materiais para O.A.C. e Areia Areal A-01 Canteiro de Obras 19,53 6,90 26,43 26,43
Drenagem Superficial
AC / BC Madeira Porto Velho/RO Canteiro de Obras 11,28 7,89 19,17 19,17
Aço Porto Velho/RO Canteiro de Obras 11,28 7,89 19,17 19,17

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Mat.O.A.C.e Dren. Canteiro de Obras Pista 4,16 0,00 4,16 4,16

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8.4 – QUADRO DE CONSUMO DE MATERIAIS

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QUADRO DE CONSUMO DE MATERIAIS
CONSUMO POR M³ CONSUMO POR t.
MATERIAIS
UND QUANTIDADE UND QUANTIDADE UND QUANTIDADE UND QUANTIDADE
Sub-base SOLO m³ 1,8400 / 1,600 = 1,15 t 1,840 m³ 1,000 / 1,600 = 0,625 t 1,000
Base SOLO m³ 1,8400 / 1,600 = 1,15 t 1,840 m³ 1,000 / 1,600 = 0,625 t 1,000
BRITA m³ ( 0,837 x 2,4 ) / 1,5 = 1,339 t 0,837 x 2,4 = 2,008 m³ 0,837 / 1,5 = 0,558 t 0,837
AREIA m³ ( 0,08 x 2,4 ) / 1,5 = 0,128 t 0,08 x 2,4 = 0,192 m³ 0,08 / 1,5 = 0,053 t 0,080
CBUQ
FILLER t 0,028 x 2,4 = 0,067 t 0,028
FAIXA "C"
CAP-50/70 t 0,055 x 2,4 = 0,132 t 0,055
TOTAL t 2,40 t 1,000
BRITA m³ ( 0,7095 x 2,4 ) / 1,5 = 1,1352 t 0,7095 x 2,4 = 1,7028 m³ 0,7095 / 1,5 = 0,473 t 0,7095
CBUQ FAIXA "B" AREIA m³ ( 0,242 x 2,4 ) / 1,5 = 0,3872 t 0,242 x 2,4 = 0,5808 m³ 0,242 / 1,5 = 0,1613 t 0,242
(BINDER) CAP-50/70 t 0,050 x 2,4 = 0,120 t 0,050
TOTAL t 2,40 t 1,000
Imprimação CM-30 t 0,0012
Pintura de Ligação RR-1C t 0,0005
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157
NOTAS

DENSIDADES

Sub-Base 1,8400 t/m³ Cascalho Solto 1,600 t/m³


Base 1,8400 t/m³ Brita Solta 1,500 t/m³
CBUQ - Faixa "C" 2,400 t/m³ Areia Solta 1,500 t/m³
CBUQ - BINDER 2,400 t/m³

CBUQ IMPRIMAÇÃO
MATERIAIS FX. "C" FX. "B" (Binder) CM-30 1,2 l/m²
Brita 83,70% 70,95%
Areia 8,00% 24,20%
Filler 2,80% - PINTURA
CAP-50/70 5,50% 5,00% RR-1C 0,5 l/m²

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8.5 - PLANO DE EXECUÇÃO DA OBRA

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8.5 Condições De Acesso e Apoio


8.5.1 - Introdução
No presente capitulo são abordados os diversos aspectos relativos à programação das obras,
tais como condições de apoio logístico e de acesso, particularidades do trecho, recomendações, e
indicações quanto às prioridades para o plano de execução das obras.
O trecho em questão desenvolve-se no Município de Porto Velho/RO totalizando uma extensão
de 16,43 km.
Devido às orientações do DER/RO o traçado atual foi aproveitado na sua quase totalidade de
percurso, havendo melhorias em alguns pontos do segmento.

8.5.2 - Energia Elétrica


A região é servida por energia elétrica da CERON. Mesmo assim a empreiteira deverá prever
a instalação de grupos geradores para quaisquer eventualidades, principalmente no acampamento.

8.5.3 - Comunicações
As cidades e vilas da região possuem ligação DDD com todo o país, através do TELERON,
não havendo portanto problemas de comunicação telefônica/Internet.

8.5.4 - Suprimento
Com relação às peças dos equipamentos rodoviários, Porto Velho deverá ser a fonte mais
imediata, complementada por São Paulo. Quanto às peças de reposição de veículos, Porto Velho
será a principal fonte.
Os materiais betuminosos deverão ser procedentes de Cuiabá, no Estado do Mato Grosso. O
cimento será proveniente de Porto Velho / RO.

8.5.5 - Mão-de-Obra
De um modo geral não existe mão-de-obra qualificada na região, devendo ser levada pela
empreiteira. A mão-de-obra não especializada, apesar de não ser abundante, é encontrada com
maior facilidade.

8.5.6 - Recursos Comunitários


As cidades da região têm condições de fornecer os recursos comunitários básicos à obra e aos
técnicos e operários envolvidos na mesma. A cidade de Porto Velho situada no final do trecho
poderá dar o apoio básico necessário.
Mesmo assim a empreiteira deverá em seu acampamento tomar cuidados especiais,
equipando-o com os recursos comunitários básicos.

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8.5.7 - Particularidades Do Trecho


Os aspectos particulares do trecho que devem ser considerados na programação da obra são
a seguir comentados:

8.5.8 - Tráfego
O tráfego existente na Rodovia é expressivo, sendo realizado por veículos leves, caminhões
com dois eixos, bitrens (sete eixos) e rodotrens (nove eixos).
Este tráfego deverá ser mantido durante as obras e, tendo em vista a coincidência da
plataforma projetada com a atual, haverá necessidade da construção e manutenção de variantes ao
longo de todo o percurso e deverá ser fiscalizado, visando o controle da carga transportada, após
pavimentação da Rodovia.

8.5.9 - Terraplenagem
O movimento de terra a executar é de razoável montante, visto que o greide acompanha a
topografia do terreno natural. O volume de terraplenagem é, em média, de 19.018,608 m³/Km, sendo
em sua maioria, oriundos de cortes e empréstimos, com pequenas distâncias de transporte.
Aterros de maiores proporções verificam-se apenas nas posições de acomodações nas
travessias das obras de arte correntes.
Os volumes de terraplenagem a executar são 100% em materiais de 1ª categoria.

8.5.10 - Pavimentação
As jazidas selecionadas para as camadas de sub-base sem mistura e base sem mistura da
pavimentação ofereceram boas condições de exploração, devendo ser feitas melhorias nos acessos
de serviços.
Dever-se-ão estocar os materiais componentes da capa vegetal das jazidas, de modo a permitir
seu remanejamento para recomposição vegetal das áreas exploradas.
Como a brita necessária para o CBUQ, concreto e Drenagem, será obtida em pedreira
comercial, não há particularidades a considerar neste item.

8.5.11 - Drenagem / Obras De Arte Correntes


Devido à quantidade de tubos necessários para os bueiros, os mesmos poderão ser adquiridos
de empresa comercial.
A areia necessária para elaboração de concreto também devera ser obtida em areal de
exploração comercial.

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8.6 - FATORES CONDICIONANTES

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8.6 - FATORES CONDICIONANTES


8.6.1 - Introdução
Neste Capítulo são abordados alguns aspectos correlacionados com a execução das obras,
que por sua natureza deverão ser considerados na elaboração do plano de execução.

8.6.2 - Localização
O segmento rodoviário objeto do projeto, situa-se entre os paralelos 8°30’ e 9°00’ S e
meridianos 63°30’ e 64º 00’ W, e se desenvolve no sentido oeste-leste do Estado em terreno plano-
ondulado.
Salientamos que a locação foi iniciada de trás para frente, ou seja, a estaca 0+0,00 está
localizada no Ramal Aliança sentido ao Km 5,0 (Penitenciária), através de levantamento
convencional, seguindo o padrão adotado inicialmente em 2012, tempo em que não havia definição
do traçado em relação à Penitenciária Enio Pinheiro.
O levantamento desde segmento (Lote 02), foi realizado partindo-se da estaca 700+0,000 até a
estaca 1521+10,000.
No Capítulo 3.0 deste Volume é apresentado o Mapa de Situação do segmento, indicando a
quilometragem total do trecho, seus respectivos lotes, sua situação em relação à rodovia e ao
Estado, com amarração às principais localidades e à rede de transportes existente.

8.6.3 - Clima e Pluviometria


O clima predominante é o tropical superúmido, caracterizado por ser muito quente, mas
mesmo assim provido de bastante umidade. Situa-se em transição com o clima semiúmido da região
centro-oeste e o clima equatorial predominante na região norte do Brasil.

Temperaturas:
 Temperatura média anual: 25°C;
 Máxima absoluta: 42°C;
 Mínima absoluta: 6°C;
 Média das máximas: 35 °C;
 Média das mínimas: 21 °C.

A influência deste clima estabelece uma média anual da precipitação fluvial entre 677 a 2.828
mm/ano. Eventos climáticos diferenciados, como a friagem, ocorrem algumas vezes por ano, devido
a influencia de anticiclones, com a temperatura mínima alcançando valores inferiores a 6ºC.

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A pluviometria deste trecho foi estudada a partir do processamento dos dados das chuvas
observadas no posto de Ouro Preto do Oeste administrado pela ANA e operado pela CPRM, devido
os dados de chuva da estação de Porto Velho esta defasada de dados.

As precipitações pluviométricas observadas conferem a esta região as seguintes:

CARACTERÍSTICAS FAIXAS DE VARIAÇÃO

Altura de precipitação total média anual De 677 mm a 2.828,4 mm

Trimestre de maior pluviosidade Janeiro / Fevereiro / Março

Trimestre de menor pluviosidade Junho / Julho / Agosto

Número de dias de chuva total médio anual De 68 a 178 dias

Umidade relativa do ar média anual Mais de 80%.

8.6.4 – Vegetação e Hidrografia


Cerca de setenta por cento da superfície de Rondônia é recoberta pela floresta pluvial
amazônica. Os restantes trinta por cento correspondem a cerrados e cerradões que revestem a
superfície tabular do chapadão.

Mas o homem vem modificando esta paisagem natural, substituindo a vegetação nativa por
áreas de pastagem e de cultivo. Já existem na região inúmeras glebas destinadas à pecuária e ao
plantio de soja, arroz e milho.

Porto Velho está localizado na Bacia do Rio Amazonas. O Rio Madeira é o principal rio que
banha o município, vindo do sul da Bolívia.

Os principais rios são:


 Rio Madeira (principal braço direito do Rio Amazonas): banha Porto Velho, possui grande
quantidade de ouro em seu leito e até pouco tempo, na época da vazante, abrigava 30 000
garimpeiros. Seu curso é dividido em dois níveis: Alto Madeira, trecho das cachoeiras e
corredeiras, e o Baixo Madeira. Dois lagos se destacam pela sua importância biológica: Lago
do Cuniã, com 104 000 hectares, na reserva biológica de Cuniã, e Lago Belmont, no rio
Madeira.
 Rio Abunã (afluente da margem direita do rio Madeira): faz a delimitação da fronteira entre
Brasil e Bolívia, banha o distrito de Fortaleza do Abunã e nasce no Acre.

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 Rio Mutum-Paraná.
 Rio Jacy-Paraná.
 Rio Candeias do Jamari.
 Rio Ji-Paraná ("Rio Machado").

8.6.5 - Recomendações de natureza Administrativa

a) Prazo para Construção

O prazo a ser considerado será o fixado no Termo de Referência. A Projetista está


prevendo um prazo de 300 (trezentos) dias corridos (trabalhos efetivos), com início
preferencial ao final do período chuvoso.

b) Relação do Pessoal Técnico Necessário à Execução da Obra

Apresentamos a seguir a relação do pessoal de maior relevância para execução das


obras, dividida nas categorias Universitária, Técnica e Auxiliar de Nível Médio. Nessa
relação não enumeramos o pessoal auxiliar tais como: motorista de caminhões e viaturas,
operadores e auxiliares de operadores, mecânicos de manutenção, lavagem, lubrificação e
abastecimento, datilógrafos ou digitadores e vigias.

PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR


Quantidade Função / Atividade
1 Engenheiro responsável Técnico - Comercial
1 Engenheiro Residente  direção geral da obra e contatos com a
Fiscalização

PESSOAL TÉCNICO E AUXILIAR DE NÍVEL MÉDIO


Quantidade Função / Atividade
1 Encarregado Geral
1 Topógrafo
1 Chefe de Laboratório
1 Chefe de Escritório
1 Chefe de Almoxarifado
1 Chefe de Oficina

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c) Equipamento Mínimo
Apresenta-se a seguir a Relação do Equipamento Mínimo exigido para a execução
dos serviços.

O licitante deverá ter em mente que:


a) seu equipamento mínimo deve ser compatível, em produção, com os apresentados a
seguir e, perfeitamente adequados às condições dos serviços, notadamente aqueles
para execução de terraplenagem e asfalto.
b) deve ser compatível com sua composição de preços (Produção das Equipes Mecânicas)
e seu Cronograma Físico.

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RELAÇÃO DO EQUIPAMENTO MÍNIMO


OBRA: CONSTRUÇÃO E PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA

RODOVIA : RO-005

TRECHO: Km - 5,0 (Penitenciária) - Ramal Aliança LOTE: 02

SEGMENTO: EST. 700+0,000 à EST 1521+10,000 EXT. 16,43 KM

CÓDIGO DISCRIMINAÇÃO QUANTIDADE


E002 Trator de Esteira com Lâmina (106Kw) 1
E003 Trator de Esteira com Lâmina (295Kw) 1
E006 Motoniveladora (124 Kw) 2
E007 Trator Agrícola (77 Kw) 2
E010 Carregadeira de Pneus - 3,3 m³ (135KW) 1
E011 Retroescavadeira (57 KW) 1
E013 Rolo Comp. Pé de Carn. Auto Prop. 11,25t Vib. (85 Kw) 2
E016 Carregadeira de Pneus - 1,33 m³ (79KW) 1
E062 Escavadera Hidráulica de Esteiras (182 Kw) 2
E101 Grade de Discos GA 24 x 24 1
E102 Rolo Comp.- Tanden Vib. Auto Prop. 10,2T(82KW) 1
E105 Rolo Compactador de Pneus Auto Prop. 21t (97 Kw) 1
E107 Vassoura Mecânica Rebocável 1
E110 Tanque de estocagem de Asfalto - 30.000L 2
E111 Equip. Distribuidor de Asfalto Montado em Caminhão (150 Kw) 1
E112 Aquecedor de Fluido Térmico (8 Kw) 1
E147 Usina Asf. Quente 90/120 t/h c/ filtro de manga(188KW) 1
E149 Vibroacabadora de Asfalto-sobre esteiras (74KW) 1
E208 Compressor de Ar 200 pcm (58KW) 1
E210 Martelete rompedor (33,0 kg) 1
E302 Betoneira 320 Litros (4Kw) 1
E304 Transportador manual - Carrinho de mão 80 L 4
E306 Vibrador de Concreto de Imersão (2Kw) 2
E310 Fabrica Pré Moldados de Concr.- Tubos D=0,60m (M/F) - (2KVA) 2
E311 Fabrica Pré Moldados de Concr.- Tubos D=0,80m (M/F) - (2KVA) 1
E312 Fabrica Pré Moldados de Concr.- Tubos D=1,00m (M/F) - (2KVA) 1
E313 Fabrica Pré Moldados de Concr.- Tubos D=1,20m (M/F) - (2KVA) 1
E402 Caminhão Carroceria de Madeira 15,0 t(170 Kw) 1
E404 Caminhão Basculante 10,0 m³ (15,0 t) (170KW) 7
E407 Caminhão Tanque -10.000l (170w) 3
E408 Caminhão carroceria 4 t (80KW) 1
E409 Caminhão carroceria fixa 9 t (150KW) 1
E416 Veículo Leve - Pick Up (4x4) (98Kw) 1
E432 Caminhão Basculante 20t (279 Kw) 6
E434 Caminhão Carroceria c/ Guindaste txm (150Kw) 1
E503 Grupo Gerador 180 KVA (144KW) 1
E508 Grupo Gerador manual elétrico (14KW) 1
E509 Grupo Gerador 32 KVA / (18KW) 1
E906 Compactador Manual - Soquete Vibratório(2KW) 2
E908 Máquina p/ Pintura Demarcação de Faixas Auto Prop. (44kw) 1
E909 Equipamento para Hidrossemeadura - 5500 l (155KW) 1
E916 Máquina manual - motoserra (4KW) 1
E922 Martelete - perfurador /rompedor elétrico 11316 (1KW) 1
E926 Extrusora para meio fio de concreto (14 CV) 1

Rua Tiradentes, nº 300, Bairro Pico do Amor. Cuiabá-MT. Telefone (65) 3628-2936 e-mail: projecta.consultoria@terra.com.br
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166
d)

CÁLCULO DO DIMENSIONAMENTO DE EQUIPAMENTO

EQUIPAMENTOS MN ESCAV. CAMNH. 40T T.A. ROLO PC A.P. GRADE DIS CAM. TQUE CB 10 M³ TRAT. EST D8

CÓDIGO DESCRIÇÃO DAS ETAPAS SERVIÇOS UNID QTE PRODUÇÃO QTE. HORA E006 E062 E432 E007 E013 E101 E407 E404 E003

1.0 SERVIÇOS PRELIMINARES

DERSPREL001 Serviços Topográf. p/ Controle Geométrico de Obras de Construção Rodoviária km 16,430

DERSPREL003 PCA, PRAD e Licenciamento Ambiental de Jazidas de Cascalho m² 46.000,000

DERTERRA007 Esc. carga transp. mat 1ª cat DMT 400 a 600m (Caminhos de Serviços) m³ 10.465,200 192,00 54,51 7,63 54,51 180,97

DERTERRA044 Compactação de aterros a 95% proctor normal (Caminhos de Serviços) m³ 8.372,160 224,00 37,38 15,33 25,79 37,38 25,79 51,58

DEROAC042 Corpo BSTC D=0,80 m - tipo CA-1 c/ berço em cascalho Alt. Aterro ≤ 3,5 m (Cam. de Serviços m 192,000

DERTRAN005 Transp.Comercial c/ Basc. Brita p/ BUEIRO. Dmt(km) = 38,04; X1 (km) = 23,86; X2= 14,18 t 211,710 9,46 9,46

DERTRAN010 Transp.Comercial c/ Basc. Areia p/ BUEIRO. Dmt(km)= 41,92; X1 (km) = 26,43; X2= 19,53 t 175,500 8,07 8,07

DERSIN002 Placa de Advertência 1,20 x 0,80m A=0,96 m² (Incl. Sup e Trav) Totalmente Refletiva (Sin. p/ ob und 16,000
Dimensionamento dos equipamentos
PROJECTA – Projetos e Consultoria Ltda.

DERSIN022 Placa de informação de obra 4,00 X 2,00 m, A=8,00 m² (incl.sup.e trav.) m² 8,000

167
2.0 TERRAPLENAGEM

DERTERRA001 Desm. dest. limpeza áreas c/arv. diam. até 0,15 m m² 270.497,070 1.444,00 187,32 187,32

DERTERRA002 Destocamento de árvores D=0,15 a 0,30 m und 225,000 15,00 15,00 15,00

DERTERRA003 Destocamento de árvores c/diâm. > 0,30 m und 113,000 6,00 18,83 18,83

DERTERRA005 Esc. carga transp. mat 1ª cat DMT 50 a 200m m³ 22.505,240 192,00 117,21 5,86 117,21 309,43

DERTERRA006 Esc. carga transp. mat 1ª cat DMT 200 a 400m m³ 121.022,540 192,00 630,33 69,34 630,33 1.890,99

DERTERRA007 Esc. carga transp. mat 1ª cat DMT 400 a 600m m³ 86.754,550 192,00 451,85 63,26 451,85 1.500,14

DERTERRA008 Esc. carga transp. mat 1ª cat DMT 600 a 800m m³ 30.079,700 192,00 156,67 28,20 156,67 576,55

DERTERRA009 Esc. carga tr. mat 1ª c. DMT 800 a 1000m m³ 9.712,000 192,00 50,58 11,13 50,58 202,32

DERTERRA010 Esc. carga tr. mat 1ª c. DMT 1000 a 1200m m³ 8.168,190 192,00 42,54 10,64 42,54 180,80

DERTERRA044 Compactação de aterros a 95% proctor normal m³ 92.284,840 224,00 411,99 168,92 284,27 411,99 284,27 568,55

DERTERRA045 Compactação de aterros a 100% proctor normal m³ 130.308,950 168,00 775,65 232,70 403,34 775,65 403,34 837,70

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CÁLCULO DO DIMENSIONAMENTO DE EQUIPAMENTO

EQUIPAMENTOS MN T.A. ROLO PC A.P. GRADE DIS CAM. TQUE ROLO PNEUS CB 10 M³ VASSOURA T. ESTOC. EQ, DIST.ASF VIBROAC.

CÓDIGO DESCRIÇÃO DAS ETAPAS SERVIÇOS UNID QTE PRODUÇÃO QTE. HORA E006 E007 E013 E101 E407 E105 E404 E107 E110 E111 E149

3.0 PAVIMENTAÇÃO

DERPAV002 Regularização do subleito m² 218.798,690 841,00 260,16 143,09 135,28 260,16 70,35 202,92 254,96

DERPAV003 Sub-base solo estabilizado granul. s/ mistura m³ 42.663,010 168,00 253,95 198,08 132,05 253,95 68,67 274,27 198,08 378,39

DERPAV004 Base solo estabilizado granul. s/ mistura m³ 30.383,050 168,00 180,85 141,06 94,04 180,85 48,90 195,32 141,06 269,47

DERPAV013 Imprimação (exclusive asfalto diluido) m² 174.605,730 1.125,00 155,21 51,22 16,90 102,44 155,21

DERPAV014 Pintura de ligação (exclusive emulsão asfáltica) m² 303.811,340 1.687,00 180,09 90,05 45,03 180,10 180,09

DERPAV019 Conc. Betum. Usinado a Quente-capa rolamento(excl.Cap-50/70) faixa "C"do DNIT t 15.504,670 75,00 206,73 49,62 119,90 316,30 11,91 167,45
PROJECTA – Projetos e Consultoria Ltda.

168
DERPAV020 Conc. betuminoso usinado a quente - binder t 20.952,690 75,00 279,37 67,05 162,03 427,44 16,09 226,29

DERPAV021 Fornecimento e transporte de Cimento Asfáltico CAP-50/70 t 1.900,390 1,00 1.900,39

DERPAV022 Fornecimento e transporte de Asfalto Diluido CM-30 t 209,530 1,00 209,53

DERPAV023 Fornecimento e transporte de Emulsão Asfáltica RR-1C t 151,910 1,00 151,91

4.0 TRANSPORTE

DERTRAN005 Transp.Comercial c/ Basc. Brita p/ C. B. U. Q. Dmt(km) = 38,04; X1 (km) = 23,86; X2= 14,18 t 27.843,340 9,46 2.943,27 2.943,27

DERTRAN010 Transp.Comercial c/ Basc. Areia p/ C. B. U. Q. Dmt(km)= 26,43; X1 (km) = 6,90; X2= 19,53 t 6.310,920 12,67 498,10 498,10

DERTRAN016 Transp.Local c/ Basc. mat. Jazida p/ sub-base Dmt(km)= 3,92; X1 (km) = 0; X2= 3,92 t 78.499,940 55,03 1.426,49 1.426,49

DERTRAN017 Transp.Local c/ Basc. mat. Jazida p/ base Dmt(km)= 12,12; X1 (km) = 1,46; X2= 10,66 t 55.904,800 23,23 2.406,58 2.406,58

DERTRAN032 Transp. de massa asf. a quente (basculante) Dmt(km)= 4,16; X1 (km) = 0; X2= 4,16 t 36.457,360 59,02 617,71 617,71

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CÁLCULO DO DIMENSIONAMENTO DE EQUIPAMENTO

EQUIPAMENTOS CB 10 M³ RETRO ESC COMP. MAN. EXTRUSORA

CÓDIGO DESCRIÇÃO DAS ETAPAS SERVIÇOS UNID QTE PRODUÇÃO QTE. HORA E404 E011 E906 E926

DMT AREIA (X1 = 6,90 KM / X2 = 19,53 KM); DMT BRITA (X1 = 23,86 KM / X2 = 14,18 KM); DMT PEDRA DE MÃO (X1 = 23,86 KM / X2 = 14,18 KM)
5.0 OBRAS DE ARTE CORRENTES
DERTERRA055 Escavação mecânica de vala em mat.1a cat. m³ 4.875,400 18,00 270,86 270,86

DERTERRA059 Reaterro e compactação m³ 1.514,260 1,50 1.009,51 1.009,51

DEROAC041 Corpo BSTC D=0,60 m - tipo CA-1 c/ berço em cascalho Alt. Aterro ≤ 3,5 m m 506,000 1,00 16,84 16,84

DEROAC001 Corpo BSTC D=0,60 m - tipo CA-1 c/ berço em concreto Alt. Aterro ≤ 3,5 m m 26,000 1,00 0,87 0,87

DEROAC002 Corpo BSTC D=0,80 m - tipo CA-1 c/ berço em concreto Alt. Aterro ≤ 3,5 m m 44,000 1,00 2,42 2,42

DEROAC003 Corpo BSTC D=1,00 m - tipo CA-1 c/ berço em concreto Alt. Aterro ≤ 3,5 m m 263,000 1,00 21,62 21,62

DEROAC004 Corpo BSTC D=1,20 m - tipo CA-1 c/ berço em concreto Alt. Aterro ≤ 3,5 m m 15,000 1,00 1,59 1,59

DEROAC007 Corpo BSTC D=1,00 m - tipo CA -2 c/ berço em concreto 3,5 < Alt. Aterro ≤ 5,0 m m 82,000 1,00 6,74 6,74

DEROAC017 Corpo BDTC D=1,00m - tipo CA-1 c/ berço em concreto Alt. Aterro ≤ 3,5 m m 31,000 1,00 2,55 2,55

DEROAC020 Corpo BDTC D=1,20 m - tipo CA-2 c/ berço em concreto 3,5 < Alt. Aterro ≤ 5,0 m m 52,000 1,00 5,50 5,50

DEROAC025 Corpo BTTC D=1,00 m - tipo CA-1 c/ berço em concreto Alt. Aterro ≤ 3,5 m m 19,000 1,00 1,56 1,56

DEROAC033 Boca BSTC D=0,60 m em concreto ciclópico und 152,000 1,00 40,00 40,00

DEROAC034 Boca BSTC D=0,80 m em concreto ciclópico und 6,000 1,00 2,97 2,97

DEROAC035 Boca BSTC D=1,00 m em concreto ciclópico und 38,000 1,00 32,09 32,09
PROJECTA – Projetos e Consultoria Ltda.

169
DEROAC036 Boca BSTC D=1,20 m em concreto ciclópico und 2,000 1,00 2,67 2,67

DEROAC037 Boca BDTC D=1,00 m em concreto ciclópico und 4,000 1,00 5,01 5,01

DEROAC038 Boca BDTC D=1,20 m em concreto ciclópico und 4,000 1,00 8,05 8,05

DEROAC039 Boca BTTC D=1,00 m em concreto ciclópico und 2,000 1,00 3,39 3,39

DEROAC057 Corpo BSCC 2,00 x 2,00 m, h = 0 a 1,00 m m 2,000 1,00 1,51 1,51

DEROAC067 Corpo BDCC 1,50 x 1,50 m, h = 1,00 a 2,50 m m 36,000 1,00 37,61 37,61

DEROAC091 Boca BSCC 2,00 x 2,00 m und 1,000 1,00 5,06 5,06

DEROAC094 Boca BDCC 1,50 x 1,50 m und 4,000 1,00 15,68 15,68

DERSIN036 Remoção de bueiros existentes m 357,900 1,00 357,90 35,79

6.0 DRENAGEM
DERDREN065 Sarjeta trapezoidal de concreto - SZC 02 m 4.800,000 1,00 73,11 73,11

DERDREN070 Meio-fio de concreto - MFC 01 (executado com extrusora) m 2.298,290 40,00 57,31 57,31 57,31

DERDREN072 Meio-fio de concreto - MFC 03 (executado com extrusora) m 6.240,000 40,00 63,91 63,91 63,91

DERDREN074 Meio-fio de concreto - MFC 05 (executado com extrusora) m 1.532,500 40,00 12,60 12,60 12,60

DERDREN103 Descida d'água tipo rap.calha concreto-DAR 02 m 214,000 1,00 7,55 7,55

DERDREN107 Descida d'água aterros em degraus armada - DAD 02 m 50,200 1,00 4,49 4,49

DERDREN122 Entrada d'água - EDA 01 und 61,000 1,00 1,60 1,60

DERDREN123 Entrada d'água - EDA 02 und 21,000 1,00 0,87 0,87

Volume 1 - Relatório do Projeto e Documentos para Concorrência Projeto Executivo de Engenharia RO-005 Lote 02
DERDREN128 Dissipador de energia - DEB 01 para DAR 01/02/03 und 76,000 1,00 6,95 6,95

Rua Tiradentes, nº 300, Bairro Pico do Amor. Cuiabá-MT. Telefone (65) 3628-2936 e-mail: projecta.consultoria@terra.com.br
DERDREN129 Dissipador de energia - DEB 02 para DAD 01/02 und 6,000 1,00 0,66 0,66

DERDREN425 Dissipador de energia - DES 01 para SZC 02 und 42,000 1,00 2,61 2,61
CÁLCULO DO DIMENSIONAMENTO DE EQUIPAMENTO

EQUIPAMENTOS MN ESCAV. CAMNH. 40T T.A. ROLO PC A.P. CARREG. GRADE DIS CAM. TQUE CAM CAR. 4T CAM CAR. 9T VEIC. LEVE G.GERADOR MARTELETE TRAT. EST D6 COMPR. AR M.ROMP. 33KGMAQ. PINTURA EQPT. HIDROS

CÓDIGO DESCRIÇÃO DAS ETAPAS SERVIÇOS UNID QTE PRODUÇÃO QTE. HORA E006 E062 E432 E007 E013 E010 E101 E407 E408 E409 E416 E508 E922 E002 E208 E210 E908 E909

7.0 SINALIZAÇÃO

DERSIN004 Placa de advertência 1,00 X 1,00 m, A=1,00 m² (incl.sup.e trav.)Totalm. Refletiva und 47,000 1,00 47,00

DERSIN005 Placa de informação 2,00 X 1,00 m, A=2,00 m² (incl.sup.e trav.)Totalm. Refletiva und 49,000 1,00 49,00

DERSIN006 Placa de regulamentação Ø=1,00 m, A=0,7854 m² (incl.sup.e trav.)Totalm. Refletiva und 63,000 1,00 63,00

DERSIN013 Placa de regulam. triangular L=1,00 m, A= 0,4330 m² (incl.sup.e trav.)Totalm. Refle und 9,000 1,00 9,00

DERSIN015 Pintura de setas e zebrados - tinta base acrílica p/ 2 anos m² 248,310 40,00 6,21 3,11 6,21 6,21

DERSIN016 Escudo de identif.de rodovias 0,65 X 0,60 m, A=0,39 m² (incl.sup.e trav.)Totalm. Re und 7,000 1,00 7,00

DERSIN017 Marco quilomètrico 0,50 X 0,67 m, A=0,34 m² (incl.sup.e trav.)Totalm. Refletiva und 17,000 1,00 17,00

DERSIN021 Pintura de faixas horizontais - tinta base acrílica p/ 2 anos m² 5.359,480 175,00 30,63 15,32 61,26 30,63

DERSIN043 Forn. e colocação de tacha reflet. monodirecional und 1.172,000 80,00 14,65 14,65 14,65 14,65 29,30

DERSIN045 Forn. e colocação de tacha reflet. bidirecional und 2.437,000 80,00 30,46 30,46 30,46 30,46 60,92

DERSIN046 Forn. e colocação de tachão reflet. bidirecional und 611,000 35,00 17,46 17,46 17,46 17,46 34,92
PROJECTA – Projetos e Consultoria Ltda.

170
8.0 OBRAS COMPLEMENTARES

DERSIN019 Defensa semi-maleável simples (forn./ impl.) m 691,000 25,00 27,64 16,58 27,64 27,64

DERSIN033 Lombada (3,70 X 8,00 X 0,25 m) und 2,000 1,00 2,00

DERSIN034 Sonorizador (8,00 X 4,00 X 0,22 m) und 2,000 1,00 2,00

DERSIN035 Hidrossemeadura (Adubo, Inseticida, Pó calcário dolomítico, Sem. p/ hidro., Resin m² 344.168,550 415,00 829,32 414,66 829,32

DERSIN038 Conform. área de jazida e empréstimo, c/espalham. de material vegetal m² 169.300,000 610,00 277,54 194,28 277,54 277,54

DERSIN048 Remoção e recolocação de cercas de arame m 21.040,910 6,00 3.506,82

DERSIN049 Pedestal de inauguração incluindo placa de aço escovado un 1,000 1,00 1,00

DERSIN052 Película refletiva Lentes Inclusas p/ Sinalização de defensas metálicas m² 45,360 1,00 45,36

DEROAE002 Confecção e lançamento concr. magro em betoneira (p/ ilhas e rótulas) m³ 1.090,120 2,50 436,05

DERTERRA006 Esc. carga transp. mat 1ª cat DMT 200 a 400m (p/ ilhas e rótulas) m³ 13.626,450 192,00 70,97 7,81 70,97 212,91

DERTERRA045 Compactação de aterros a 100% proctor normal (p/ ilhas e rótulas) m³ 10.901,160 168,00 64,89 19,47 33,74 64,89 33,74 70,08

s/ código 1 Demolição de edificação de Madeira - c/ BDI 30,37% m² 101,000 1,00 101,00

s/ código 2 Construção de edificação de Alvenaria - preço Sinduscon c/ BDI 30,37% m² 101,000 1,00 101,00

Volume 1 - Relatório do Projeto e Documentos para Concorrência Projeto Executivo de Engenharia RO-005 Lote 02
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CÁLCULO DO DIMENSIONAMENTO DE CAMINHÕES BASCULANTES PARA DISPOSITIVOS DE OBRA DE ARTE CORRENTES

Consumo Quant. Trab. Volume Peso (t/m³) Peso (T) a transportar Prod. Equipe Qtde Hora
CÓDIGO COD. AUXILIAR DESCRIÇÃO DAS ETAPAS AUXILIARES Unid.
(m³) (m) (m³) Areia Brita Areia Brita 12,67 9,46 Total
DEROAC041 DERAUX144A Confecção de tubos concr.armado D=0,60m CA-1 - (Vol. de Concreto) m³/m 0,17090 506,00 86,48 0,924 1,152 79,908 99,625 6,307 10,531 16,838
DEROAC001 DERAUX144A Confecção de tubos concr.armado D=0,60m CA-1 - (Vol. de Concreto) m³/m 0,17090 26,00 4,44 0,924 1,152 4,103 5,115 0,324 0,541 0,865
DEROAC002 DERAUX145A Confecção de tubos concr.armado D=0,80m CA-1 - (Vol. de Concreto) m³/m 0,28270 44,00 12,44 0,924 1,152 11,495 14,331 0,907 1,515 2,422
DEROAC003 DERAUX146A Confecção de tubos concr.armado D=1,00m CA-1 - (Vol. de Concreto) m³/m 0,42220 263,00 111,04 0,924 1,152 102,601 127,918 8,098 13,522 21,620
DEROAC004 DERAUX147A Confecção de tubos concr.armado D=1,20m CA-1 - (Vol. de Concreto) m³/m 0,54320 15,00 8,15 0,924 1,152 7,531 9,389 0,594 0,992 1,586
DEROAC007 DERAUX146B Confecção de tubos concr.armado D=1,00m CA-2 - (Vol. de Concreto) m³/m 0,42220 82,00 34,62 0,924 1,152 31,989 39,882 2,525 4,216 6,741
DEROAC017 DERAUX146A Confecção de tubos concr.armado D=1,00m CA-1 - (Vol. de Concreto) m³/m 0,42220 31,00 13,09 0,924 1,152 12,095 15,08 0,955 1,594 2,549
DEROAC020 DERAUX147B Confecção de tubos concr.armado D=1,20m CA-2 - (Vol. de Concreto) m³/m 0,54320 52,00 28,25 0,924 1,152 26,103 32,544 2,06 3,44 5,500
DEROAC025 DERAUX146A Confecção de tubos concr.armado D=1,00m CA-1 - (Vol. de Concreto) m³/m 0,42220 19,00 8,02 0,924 1,152 7,41 9,239 0,585 0,977 1,562
DEROAC033 DERAUX110 Concreto ciclópico fck= 20 Mpa - areia p/ argamassa 1,80 t/m³ m³/ud 1,15300 152,00 175,26 1,017 1,3995 178,239 245,276 14,068 25,928 39,996
DEROAC034 DERAUX110 Concreto ciclópico fck= 20 Mpa - areia p/ argamassa 1,80 t/m³ m³/ud 2,14000 6,00 12,84 1,053 1,3995 13,521 17,97 1,067 1,9 2,967
DEROAC035 DERAUX110 Concreto ciclópico fck= 20 Mpa - areia p/ argamassa 1,80 t/m³ m³/ud 3,56700 38,00 135,55 1,125 1,3995 152,494 189,702 12,036 20,053 32,089
DEROAC036 DERAUX110 Concreto ciclópico fck= 20 Mpa - areia p/ argamassa 1,80 t/m³ m³/ud 5,50600 2,00 11,01 1,197 1,3995 13,179 15,408 1,04 1,629 2,669
DEROAC037 DERAUX110 Concreto ciclópico fck= 20 Mpa - areia p/ argamassa 1,80 t/m³ m³/ud 5,10600 4,00 20,42 1,233 1,3995 25,178 28,578 1,987 3,021 5,008
DEROAC038 DERAUX110 Concreto ciclópico fck= 20 Mpa - areia p/ argamassa 1,80 t/m³ m³/ud 7,88900 4,00 31,56 1,359 1,3995 42,89 44,168 3,385 4,669 8,054
DEROAC039 DERAUX110 Concreto ciclópico fck= 20 Mpa - areia p/ argamassa 1,80 t/m³ m³/ud 6,64500 2,00 13,29 1,359 1,3995 18,061 18,599 1,425 1,966 3,391
DEROAC057 DERAUX093/180 Concreto estrutural fck= 10 Mpa e fck= 25 Mpa - (Vol. de Concreto) m³/m 1,57000 2,00 3,14 2,745 2,505 8,619 7,866 0,68 0,832 1,512
PROJECTA – Projetos e Consultoria Ltda.

171
DEROAC067 DERAUX093/180 Concreto estrutural fck= 10 Mpa e fck= 25 Mpa - (Vol. de Concreto) m³/m 2,17000 36,00 78,12 2,745 2,505 214,439 195,691 16,925 20,686 37,611
DEROAC091 DERAUX093/180 Concreto estrutural fck= 10 Mpa e fck= 25 Mpa - (Vol. de Concreto) m³/ud 10,50236 1,00 10,5 2,745 2,505 28,823 26,303 2,275 2,78 5,055
DEROAC094 DERAUX093/180 Concreto estrutural fck= 10 Mpa e fck= 25 Mpa - (Vol. de Concreto) m³/ud 8,14000 4,00 32,56 2,745 2,505 89,377 81,563 7,054 8,622 15,676

CÁLCULO DO DIMENSIONAMENTO DE CAMINHÕES BASCULANTES PARA DISPOSITIVOS DE DRENAGEM

Consumo Quant. Trab. Volume Peso (t/m³) Peso (T) a transportar Prod. Equipe Qtde Hora
CÓDIGO COD. AUXILIAR DESCRIÇÃO DAS ETAPAS AUXILIARES Unid.
(m³) (m) (m³) Areia Brita Areia Brita 12,67 9,46 Total
DERDREN065 DERAUX097 Concreto estrutural fck= 15 Mpa - (Volume de concreto) m³/m 0,06260 4.800,00 300,48 1,395 1,260 419,17 378,605 33,084 40,022 73,106
DERDREN070 DERAUX097 Concreto estrutural fck= 15 Mpa - (Volume de concreto) m³/m 0,10250 2.298,29 235,57 1,395 1,260 328,62 296,818 25,937 31,376 57,313
DERDREN072 DERAUX097 Concreto estrutural fck= 15 Mpa - (Volume de concreto) m³/m 0,04210 6.240,00 262,7 1,395 1,260 366,467 331,002 28,924 34,99 63,914
DERDREN074 DERAUX097 Concreto estrutural fck= 15 Mpa - (Volume de concreto) m³/m 0,03380 1.532,50 51,8 1,395 1,260 72,261 65,268 5,703 6,899 12,602
DERDREN103 DERAUX097 Concreto estrutural fck= 15 Mpa - (Volume de concreto) m³/m 0,14500 214,00 31,03 1,395 1,260 43,287 39,098 3,416 4,133 7,549
DERDREN107 DERAUX180 Concreto estrutural fck= 25 Mpa - (Volume de concreto) m³/m 0,38140 50,20 19,15 1,305 1,245 24,991 23,842 1,972 2,52 4,492
DERDREN122 DERAUX097 Concreto estrutural fck= 15 Mpa - (Volume de concreto) m³/ud 0,10800 61,00 6,59 1,395 1,260 9,193 8,303 0,726 0,878 1,604
DERDREN123 DERAUX097 Concreto estrutural fck= 15 Mpa - (Volume de concreto) m³/ud 0,17100 21,00 3,59 1,395 1,260 5,008 4,523 0,395 0,478 0,873
DERDREN128 DERAUX097 Concreto estrutural fck= 15 Mpa - (Volume de concreto)-areia p/arg.1,8t/m³ m³/ud 0,37000 76,00 28,12 1,395 1,260 39,803 35,9896 3,142 3,804 6,946
DERDREN129 DERAUX097 Concreto estrutural fck= 15 Mpa - (Volume de concreto)-areia p/arg.1,8t/m³ m³/ud 0,37880 6,00 2,27 1,395 1,260 3,743 3,45052 0,295 0,365 0,660
DERDREN425 DERAUX034 Concreto estrutural fck= 15 Mpa - (Volume de concreto)-areia p/arg.1,8t/m³ m³/ud 0,36090 42,00 15,16 0,576 1,200 8,732 18,192 0,689 1,923 2,612

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CÁLCULO DO DIMENSIONAMENTO MÍNIMO DE EQUIPAMENTOS

EQUIPAMENTOS MN ESCAV. CAMNH. 40T T.A. ROLO PC A.P. CARREG. CARREG. GRADE DIS CAM. TQUE CAM CAR. 4T CAM CAR. 9T VEIC. LEVE ROLO PNEUS CB 5 M³ CB 10 M³

DESCRIÇÃO DAS ETAPAS SERVIÇOS UNID E006 E062 E432 E007 E013 E010 E016 E101 E407 E408 E409 E416 E105 E400 E404

SERVIÇOS PRELIMINARES 22,96 54,51 180,97 25,79 37,38 0,00 0,00 25,79 51,58 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 17,53

S DE TRABALHO DO EQUIPAMENTO (HORAS) 8 2,87 6,81 22,62 3,22 4,67 0,00 0,00 3,22 6,45 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 2,19

QUANTIDADES DE TRABALHO EM (MESES) 30 0,10 0,23 0,75 0,11 0,16 0,00 0,00 0,11 0,22 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,07

ANTIDADE DO EQUIPAMENTO PARA 120 DIAS 120 0,02 0,06 0,19 0,03 0,04 0,00 0,00 0,03 0,05 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,02

APLENAGEM (HORAS DO EQUIPAMENTO) 613,01 1.503,69 4.841,20 713,40 1.225,02 0,00 0,00 713,40 1.457,83 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 17,53

S DE TRABALHO DO EQUIPAMENTO (HORAS) 8 76,63 187,96 605,15 89,18 153,13 0,00 0,00 89,18 182,23 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 2,19

QUANTIDADES DE TRABALHO EM (MESES) 30 2,55 6,27 20,17 2,97 5,10 0,00 0,00 2,97 6,07 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,07

ANTIDADE DO EQUIPAMENTO PARA 120 DIAS 120 0,64 1,57 5,04 0,74 1,28 0,00 0,00 0,74 1,52 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,02

VIMENTAÇÃO (HORAS DO EQUIPAMENTO) 482,23 0,00 0,00 619,31 694,96 0,00 0,00 187,92 672,51 0,00 0,00 0,00 876,03 0,00 9.283,75

S DE TRABALHO DO EQUIPAMENTO (HORAS) 8 60,28 0,00 0,00 77,41 86,87 0,00 0,00 23,49 84,06 0,00 0,00 0,00 109,50 0,00 1.160,47

QUANTIDADES DE TRABALHO EM (MESES) 30 2,01 0,00 0,00 2,58 2,90 0,00 0,00 0,78 2,80 0,00 0,00 0,00 3,65 0,00 38,68

ANTIDADE DO EQUIPAMENTO PARA 180 DIAS 180 0,33 0,00 0,00 0,43 0,48 0,00 0,00 0,13 0,47 0,00 0,00 0,00 0,61 0,00 6,45
PROJECTA – Projetos e Consultoria Ltda.

172
DRENAGEM / OAC (HORAS TRABALHADA) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 481,18

DIAS DE TRABALHO DA EQUIPE (HORAS) 8 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 60,15

QUANTIDADES DE TRABALHO EM (MESES) 30 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 2,01

ANTIDADE DO EQUIPAMENTO PARA 180 DIAS 180 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,33

SINALIZAÇÃO (HORAS TRABALHADA) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 81,00 0,00 130,04 0,00 0,00 0,00

DIAS DE TRABALHO DA EQUIPE (HORAS) 8 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 10,13 0,00 16,26 0,00 0,00 0,00

QUANTIDADES DE TRABALHO EM (MESES) 30 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,34 0,00 0,54 0,00 0,00 0,00

ANTIDADE DO EQUIPAMENTO PARA 120 DIAS 120 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,08 0,00 0,14 0,00 0,00 0,00

MPLEMENTARES (HORAS TRABALHADA) 221,56 70,97 212,91 33,74 64,89 277,54 0,00 33,74 70,08 16,58 414,66 0,00 0,00 0,00 0,00

DIAS DE TRABALHO DA EQUIPE (HORAS) 8 27,70 8,87 26,61 4,22 8,11 34,69 0,00 4,22 8,76 2,07 51,83 0,00 0,00 0,00 0,00

QUANTIDADES DE TRABALHO EM (MESES) 30 0,92 0,30 0,89 0,14 0,27 1,16 0,00 0,14 0,29 0,07 1,73 0,00 0,00 0,00 0,00

ANTIDADE DO EQUIPAMENTO PARA 240 DIAS 240 0,12 0,04 0,11 0,02 0,03 0,14 0,00 0,02 0,04 0,01 0,22 0,00 0,00 0,00 0,00

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QUANTIDADE MÍNIMA NECESSÁRIOA À REALIZAÇÃO
1,11 1,67 5,34 1,22 1,83 0,14 0,00 0,92 2,08 0,09 0,22 0,14 0,61 0,00 6,82
DA OBRA NO CRONOGRAMA DEFINIDO:
CÁLCULO DO DIMENSIONAMENTO MÍNIMO DE EQUIPAMENTOS

EQUIPAMENTOS VASSOURA T. ESTOC. EQ, DIST.ASF VIBROAC. CB 6 M³ RETRO ESC G.GERADOR COMP. MAN. MARTELETE EXTRUSORA TRAT. EST D6 TRAT. EST D8 COMPR. AR M.ROMP. 33KGMAQ. PINTURAEQPT. HIDROS

DESCRIÇÃO DAS ETAPAS SERVIÇOS UNID E107 E110 E111 E149 E403 E011 E508 E906 E922 E926 E002 E003 E208 E210 E908 E909

SERVIÇOS PRELIMINARES 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

S DE TRABALHO DO EQUIPAMENTO (HORAS) 8 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

QUANTIDADES DE TRABALHO EM (MESES) 30 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

ANTIDADE DO EQUIPAMENTO PARA 120 DIAS 120 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

APLENAGEM (HORAS DO EQUIPAMENTO) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 221,15 0,00 0,00 0,00 0,00

S DE TRABALHO DO EQUIPAMENTO (HORAS) 8 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 27,64 0,00 0,00 0,00 0,00

QUANTIDADES DE TRABALHO EM (MESES) 30 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,92 0,00 0,00 0,00 0,00

ANTIDADE DO EQUIPAMENTO PARA 120 DIAS 120 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,23 0,00 0,00 0,00 0,00

VIMENTAÇÃO (HORAS DO EQUIPAMENTO) 89,93 282,54 335,30 393,74 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

S DE TRABALHO DO EQUIPAMENTO (HORAS) 8 11,24 35,32 41,91 49,22 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

QUANTIDADES DE TRABALHO EM (MESES) 30 0,37 1,18 1,40 1,64 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

ANTIDADE DO EQUIPAMENTO PARA 180 DIAS 180 0,06 0,20 0,23 0,27 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
PROJECTA – Projetos e Consultoria Ltda.

173
DRENAGEM / OAC (HORAS TRABALHADA) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 270,86 0,00 1.009,51 0,00 133,82 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

DIAS DE TRABALHO DA EQUIPE (HORAS) 8 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 33,86 0,00 126,19 0,00 16,73 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

QUANTIDADES DE TRABALHO EM (MESES) 30 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1,13 0,00 4,21 0,00 0,56 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

ANTIDADE DO EQUIPAMENTO PARA 180 DIAS 180 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,19 0,00 0,70 0,00 0,09 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

SINALIZAÇÃO (HORAS TRABALHADA) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 62,57 0,00 125,14 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 36,84 0,00

DIAS DE TRABALHO DA EQUIPE (HORAS) 8 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 7,82 0,00 15,64 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 4,61 0,00

QUANTIDADES DE TRABALHO EM (MESES) 30 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,26 0,00 0,52 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,15 0,00

ANTIDADE DO EQUIPAMENTO PARA 120 DIAS 120 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,07 0,00 0,13 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,04 0,00

MPLEMENTARES (HORAS TRABALHADA) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 277,54 0,00 27,64 27,64 0,00 829,32

DIAS DE TRABALHO DA EQUIPE (HORAS) 8 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 34,69 0,00 3,46 3,46 0,00 103,67

QUANTIDADES DE TRABALHO EM (MESES) 30 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1,16 0,00 0,12 0,12 0,00 3,46

ANTIDADE DO EQUIPAMENTO PARA 240 DIAS 240 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,14 0,00 0,01 0,01 0,00 0,43

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QUANTIDADE MÍNIMA NECESSÁRIOA À REALIZAÇÃO
0,06 0,20 0,23 0,27 0,00 0,19 0,07 0,70 0,13 0,09 0,14 0,23 0,01 0,01 0,04 0,43
DA OBRA NO CRONOGRAMA DEFINIDO:
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8.7 - PLANO DE ATAQUE À OBRA

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8.7. PLANO DE ATAQUE À OBRA


8.7.1 Instalações
No momento em que forem iniciados os serviços de construção, deverão estar prontas as
instalações para apoio da obra, as quais deverão constar, no mínimo, de:
 Escritório Central;
 Oficina;
 Almoxarifado;
 Alojamentos;
Estas instalações deverão estar concluídas antes do prazo previsto para sua utilização, bem
como deve ser checada a produção e as condições de britagem da brita comercial indicada, de
acordo com o cronograma de execução proposto.

8.7.1 Período Anual de Construção


A execução das obras poderá ser feita no período mais seco do ano. O andamento dos
serviços poderá ser prejudicado nos meses de novembro a março, época em que são frequentes as
precipitações de maior intensidade na região.

8.7.2 Abertura de Caminhos de Serviços


Em se tratando de construção de rodovia, haverá necessidade de abertura de caminhos de
serviços.

8.7.3 Frentes de Serviços


Em todos os serviços relacionados a entrada das turmas se dará de acordo com as previsões
do cronograma para cada etapa, de modo a manter-se o andamento dos serviços dentro dos prazos
contratuais.

8.7.4 Serviços de Terraplenagem


Os serviços de terraplenagem deverão ter as frentes constituídas de:
 Turma de desmatamento e limpeza;
 Turma de escavação, carga e transporte de materiais (1ª categoria);
 Turma de compactação das camadas;
 O prazo de execução previsto será de 120 (cento e vinte) dias consecutivos.

8.7.5 Serviços de Obras-de-Arte Correntes


Os serviços de substituição e/ou de implantação de obras-de-arte correntes deverão ser
atacados com prioridade, de modo a permitir a execução dos serviços de terraplenagem.

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As frentes de serviços de obras-de-arte correntes serão constituídas de:


 Construção e/ou substituição dos bueiros tubulares projetados, inclusive bocas;
 Construção e/ou substituição dos bueiros celulares projetados, inclusive bocas;
 O prazo de execução previsto será de 150 (cento e cinqüenta) dias consecutivos.

8.7.6 Serviços de Pavimentação


As frentes de serviços de pavimentação serão constituídas de:
 Execução de sub-base em solo estabilizado granulometricamente sem mistura (pista e
acostamentos);
 Execução de base em solo estabilizado granulometricamente sem mistura (pista e
acostamentos);
 Revestimento em CBUQ faixa "C" e Faixa "B" (Binder) com cimento asfáltico CAP-50/70;
 O prazo de execução previsto será de 180 (cento e oitenta) dias consecutivos.

8.7.7 Serviços de Drenagem


As frentes de serviços de drenagem serão constituídas de:
 Confecção das sarjetas de cortes e aterros, entradas, descidas d’água e dissipadores de
energia.
 O prazo de execução previsto será de 180 (cento e oitenta) dias consecutivos

8.7.8 Serviços de Sinalização e Obras Complementares


As frentes de serviços de sinalização e obras complementares serão constituídas de:
 Implantação da sinalização vertical e horizontal;
 Implantação de sonorizadores e lombadas;
 Remoção e relocação de cercas ao longo da faixa de domínio;
 O prazo de execução previsto para obras complementares será de 240 (duzentos e quarenta)
dias consecutivos;
 O prazo de execução previsto para os serviços de sinalização será de 120 (cento e vinte) dias
consecutivos.

8.7.9 Serviços de Reabilitação Ambiental


As frentes de serviços de reabilitação ambiental serão constituídas de:
 Revestimento vegetal;
 Preparo do solo;
 Revegetação.

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8.7.10 Sinalização de Obras


As obras deverão ser sinalizadas, de forma a se evitar acidentes durante a execução das
mesmas. Dever-se-á dar atenção nos cruzamentos dos equipamentos com os veículos que utilizam a
pista existente.

8.7.11 Prazo de execução

PERÍODO DE TOTAL AC.


RESUMO DIAS
EXECUÇÃO MESES

SERVIÇOS PRELIMINARES 120 1º ao 4º mês 120


TERRAPLENAGEM 120 1º ao 5º mês 120
PAVIMENTAÇÃO 180 3º ao 8º mês 180
OBRAS DE ARTE CORRENTES 150 1º ao 5º mês 150
DRENAGEM 180 5º ao 10º mês 300
SINALIZAÇÃO 120 7º ao 10º mês 300
OBRAS COMPLEMENTARES 240 3º ao 10º mês 300
PROGRAMA DE IMPLANTAÇÃO DE SEGURANÇA DO TRABALHO 30 1º mês 30

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9.0 – PROGRAMA DE CONDIÇÕES E


MEIO-AMBIENTE DE TRABALHO

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9.0 – PROGRAMA DE CONDIÇÕES E MEIO-AMBIENTE DE TRABALHO


9.1 - Do objeto e campo de aplicação
9.1.1 - Esta Norma estabelece a obrigatoriedade da elaboração e implementação, por parte
de todos os empregadores e instituições que admitam trabalhadores como empregados, do
Programa de Condições de Meio-Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção Civil -
PCMAT, visando à preservação da saúde e da integridade dos trabalhadores, através da
antecipação, reconhecimento, avaliação e conseqüente controle da ocorrência de riscos
ambientais existentes ou que venham a existir no ambiente de trabalho, tendo em
consideração a proteção do meio ambiente e dos recursos naturais.

9.1.2 - As ações do PCMAT devem ser desenvolvidas no âmbito de cada estabelecimento


da empresa, sob a responsabilidade do empregador, com a participação dos trabalhadores,
sendo sua abrangência e profundidade dependentes das características dos riscos e das
necessidades de controle.

9.1.2.1 - Quando não forem identificados riscos ambientais nas fases de antecipação ou
reconhecimento, descritas no itens 10.3.2 e 10.3.3, o PCMAT poderá resumir-se às etapas
previstasnas alíneas "a" e "i" do subitem 10.3.1.

9.1.3. O PCMAT é parte integrante do conjunto mais amplo das iniciativas da empresa no
campoda preservação da saúde e da integridade dos trabalhadores, devendo estar
articulado com o disposto nas demais NR, em especial com o Programa de Controle Médico
de Saúde Ocupacional - PCMSO previsto na NR 7.

9.1.4. Esta Norma estabelece os parâmetros mínimos e diretrizes gerais a serem


observados na execução do PCMAT, podendo os mesmos ser ampliados mediante
negociação coletiva de trabalho.

9.1.5. Para efeito desta Norma, consideram-se riscos ambientais os agentes físicos,
químicos e biológicos existentes nos ambientes de trabalho que, em função de sua natureza,
concentração ou intensidade e tempo de exposição, são capazes de causar danos à saúde
do trabalhador.

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9.1.5.1. Consideram-se agentes físicos as diversas formas de energia a que possam estar
expostos os trabalhadores, tais como: ruído, vibrações, pressões anormais, temperaturas
extremas, radiações ionizantes, radiações ionizantes, bem como o infra-som e o ultra-som.

9.1.5.2. Consideram-se agentes químicos as substâncias, compostos ou produtos que


possam penetrar no organismo pela via respiratória, nas formas de poeiras, fumos, névoas,
neblinas, gases ou vapores, ou que, pela natureza da atividade de exposição, possam ter
contato ou ser absorvido pelo organismo através da pele ou por ingestão.

9.1.5.3. Consideram-se agentes biológicos as bactérias, fungos, bacilos, parasitas,


protozoários, vírus, entre outros.

9.2. Da estrutura do PCMAT.

9.2.1. O Programa de Prevenção de Riscos Ambientais deverá conter, no mínimo, a


seguinte estrutura:
a) planejamento anual com estabelecimento de metas, prioridades e cronograma;
(1012.003-8 / I1)
b) estratégia e metodologia de ação; (1012.004-6 / I1)
c) forma do registro, manutenção e divulgação dos dados; (1012.005-4 / I1)
d) periodicidade e forma de avaliação do desenvolvimento do PCMAT. (1012.006-2 / I1)

9.2.1.1. Deverá ser efetuada, sempre que necessário e pelo menos uma vez ao ano, uma
análise global do PCMAT para avaliação do seu desenvolvimento e realização dos ajustes
necessários e estabelecimento de novas metas e prioridades. (1012.007-0 / I2)

9.2.2. O PCMAT deverá estar descrito num documento-base contendo todos os aspectos
estruturais constantes do item 9.2.1.

9.2.2.1. O documento-base e suas alterações e complementações deverão ser


apresentados e discutidos na CIPA, quando existente na empresa, de acordo com a NR 5,
sendo sua cópia anexada ao livro de atas desta Comissão. (1012.008-9 / I2)

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9.2.2.2. O documento-base e suas alterações deverão estar disponíveis de modo a


proporcionar o imediato acesso às autoridades competentes. (1012.009-7 / I2)

9.2.3. O cronograma previsto no item 9.2.1 deverá indicar claramente os prazos para o
desenvolvimento das etapas e cumprimento das metas do PCMAT.

9.3 - Do desenvolvimento do PCMAT.

9.3.1. O Programa de Prevenção de Riscos Ambientais deverá incluir as seguintes etapas:


a) antecipação e reconhecimento dos riscos; (1012.010-0 / I1)
b) estabelecimento de prioridades e metas de avaliação e controle; (1012.011-9 / I1)
c) avaliação dos riscos e da exposição dos trabalhadores; (1012.012-7 / I1)
d) implantação de medidas de controle e avaliação de sua eficácia; (1012.013-5 / I1)
e) monitoramento da exposição aos riscos; (1012.014-3 / I1)
f) registro e divulgação dos dados. (1012.015-1 / I1)

9.3.1.1. A elaboração, implementação, acompanhamento e avaliação do PCMAT poderão


ser feitas pelo Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do
Trabalho - SESMT ou por pessoa ou equipe de pessoas que, a critério do empregador,
sejam capazes dedesenvolver o disposto nesta NR.

9.3.2. A antecipação deverá envolver a análise de projetos de novas instalações, métodos


ou processos de trabalho, ou de modificação dos já existentes, visando a identificar os riscos
potenciais e introduzir medidas de proteção para sua redução ou eliminação. (1012.016-0 /
I1)

9.3.3. O reconhecimento dos riscos ambientais deverá conter os seguintes itens, quando
aplicáveis:
a) a sua identificação; (1012.017-8 / I3)
b) a determinação e localização das possíveis fontes geradoras; (1012.018-6 / I3)
c) a identificação das possíveis trajetórias e dos meios de propagação dos agentes no
ambiente de trabalho; (1012.019-4/ I3)

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d) a identificação das funções e determinação do número de trabalhadores expostos;


(1012.020-8 /I3)
e) a caracterização das atividades e do tipo da exposição; (1012.021-6 / I3)

f) a obtenção de dados existentes na empresa, indicativos de possível comprometimento da


saúde decorrente do trabalho; (1012.022-4 / I3)

g) os possíveis danos à saúde relacionados aos riscos identificados, disponíveis na literatura


técnica; (1012.023-2 / I3)

h) a descrição das medidas de controle já existentes. (1012.024-0 / I3)

9.3.4. A avaliação quantitativa deverá ser realizada sempre que necessária para:
a) comprovar o controle da exposição ou a inexistência riscos identificados na etapa de
reconhecimento; (1012.025-9 /I1)
b) dimensionar a exposição dos trabalhadores; (1012.026-7 /I1)
c) subsidiar o equacionamento das medidas de controle. (1012.027-5 / I1)

9.3.5. Das medidas de controle.


9.3.5.1. Deverão ser adotadas as medidas necessárias suficientes para a eliminação, a
minimização ou o controle dos riscos ambientais sempre que forem verificadas uma ou mais
das seguintes situações:
a) identificação, na fase de antecipação, de risco potencial à saúde; (1012.028-3 / I3)
b) constatação, na fase de reconhecimento de risco evidente à saúde; (1012.029-1 / I1)
c) quando os resultados das avaliações quantitativas da exposição dos trabalhadores
excederem os valores dos limites previstos na NR 15 ou, na ausência destes os valores
limites de exposição ocupacional adotados pela American Conference of Governmental
Industrial Higyenists-ACGIH, ou aqueles que venham a ser estabelecidos em negociação
coletiva de trabalho, desde que mais rigorosos do que os critérios técnico-legais
estabelecidos; (1012.030-5 / I1)
d) quando, através do controle médico da saúde, ficar caracterizado o nexo causal entre
danos observados na saúde os trabalhadores e a situação de trabalho a que eles ficam
expostos. (1012.031-3 / I1).

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9.3.5.2. O estudo desenvolvimento e implantação de medidas de proteção coletiva deverão


obedecer à seguinte hierarquia:
a) medidas que eliminam ou reduzam a utilização ou a formação de agentes prejudiciais à
saúde;
b) medidas que previnam a liberação ou disseminação desses agentes prejudiciais à saúde;
trabalho;
c) medidas que reduzam os níveis ou a concentração desses agentes no ambiente de
trabalho.

9.3.5.3. A implantação de medidas de caráter coletivo deverá er acompanhada de


treinamento dos trabalhadores quanto os procedimentos que assegurem a sua eficiência e
de informação sobre as eventuais limitações de proteção que ofereçam; 12.032-1 / I1)

9.3.5.4. Quando comprovado pelo empregador ou instituição, a inviabilidade técnica da


adoção de medidas de proteção coletiva ou quando estas não forem suficientes ou
encontrarem-se em fase de estudo, planejamento ou implantação ou ainda em caráter
complementar ou emergencial, deverão ser adotadas outras medidas obedecendo-se à
seguinte hierarquia:
a) medidas de caráter administrativo ou de organização do trabalho;
b) utilização de Equipamento de Proteção Individual - EPI.

9.3.5.5. A utilização de EPI no âmbito do programa deverá considerar as Normas Legais e


Administrativas em vigor e envolver no mínimo:

a) seleção do EPI adequado tecnicamente ao risco a que o trabalhador está exposto e à


atividade
exercida, considerando-se a eficiência necessária para o controle da exposição ao risco e o
conforto
oferecido segundo avaliação do trabalhador usuário;
b) programa de treinamento dos trabalhadores quanto à sua correta utilização e orientação
sobre as limitações de proteção que o EPI oferece;

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c) estabelecimento de normas ou procedimento para promover o fornecimento, o uso, a


guarda, a higienização, a conservação, a manutenção e a reposição do EPI, visando a
garantir a condições de proteção originalmente estabelecidas;

d) caracterização das funções ou atividades dos trabalhadores, com a respectiva


identificação dos EPI utilizado para os riscos ambientais.

9.3.5.6. O PCMAT deve estabelecer critérios e mecanismos de avaliação da eficácia das


medidas de proteção implantadas considerando os dados obtidos nas avaliações realizadas
e no controle médico da saúde previsto na NR 7.

9.3.6. Do nível de ação.


9.3.6.1. Para os fins desta NR, considera-se nível de ação o valor acima do qual devem ser
iniciadas ações preventivas de forma a minimizar a probabilidade de que as exposições a
agentes ambientais ultrapassem os limites de exposição. As ações devem incluir o
monitoramento periódico da exposição, a informação aos trabalhadores e o controle médico.

9.3.6.2. Deverão ser objeto de controle sistemático as situações que apresentem exposição
ocupacional acima dos níveis de ação, conforme indicado nas alíneas que seguem:
a) para agentes químicos, a metade dos limites de exposição ocupacional considerados de
acordo com a alínea "c" do subitem 12.3.5.1; (1012.033-0 / I2)
b) para o ruído, a dose de 0,5 (dose superior a 50%), conforme critério estabelecido na NR
15, Anexo I, item 6. (1012.034-8 / I2)

9.3.7. Do monitoramento.
9.3.7.1. Para o monitoramento da exposição dos trabalhadores e das medidas de controle
deve serrealizada uma avaliação sistemática e repetitiva da exposição a um dado risco,
visando à introdução ou modificação das medidas de controle, sempre que necessário.

9.3.8. Do registro de dados.


9.3.8.1. Deverá ser mantido pelo empregador ou instituição um registro de dados,
estruturado de forma a constituir um histórico técnico e administrativo do desenvolvimento
do PCMAT. (1012.035-6 / I1)

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9.3.8.2. Os dados deverão ser mantidos por um período mínimo de 20 (vinte) anos.
(1012.036-4 /I1)

9.3.8.3. O registro de dados deverá estar sempre disponível aos trabalhadores interessados
ou seus representantes e para as autoridades competentes. (1012.037-2 / I1)

9.4 - Das responsabilidades.


9.4.1. Do empregador:
I - estabelecer, implementar e assegurar o cumprimento do PCMAT como atividade
permanente da empresa ou instituição.

9.4.2. Dos trabalhadores:


I - colaborar e participar na implantação e execução do PCMAT;
II - seguir as orientações recebidas nos treinamentos oferecidos dentro do PCMAT;
III- informar ao seu superior hierárquico direto ocorrências que, a seu julgamento, possam
implicar risco à saúde dos trabalhadores.

9.5 - Da informação
9.5.1. Os trabalhadores interessados terão o direito de apresentar propostas e receber
informações e orientações a fim de assegurar a proteção aos riscos ambientais identificados
na execução do PCMAT.(1012.038-0 / I2)

9.5.2. Os empregadores deverão informar os trabalhadores de maneira apropriada e


suficiente sobre os riscos ambientais que possam originar-se nos locais de trabalho e sobre
os meios disponíveis para prevenir ou limitar tais riscos e para proteger-se dos mesmos.

9.6 - Das disposições finais


10.6.1. Sempre que vários empregadores realizem, simultaneamente, atividades no mesmo
local de trabalho terão o dever de executar ações integradas para aplicar as medidas
previstas no PCMAT visando à proteção de todos os trabalhadores expostos aos riscos
ambientais gerados. (1012.039-9 /I2)

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9.6.2. O conhecimento e a percepção que os trabalhadores têm do processo de trabalho e


dos riscos ambientais presentes, incluindo os dados consignados no Mapa de Riscos,
previsto na NR 5, deverão ser considerados para fins de planejamento e execução do
PCMAT em todas as suas fases. (1012.040-2 / I2)

9.6.3. O empregador deverá garantir que, na ocorrência de riscos ambientais nos locais de
trabalho que coloquem em situação de grave e iminente risco um ou mais trabalhadores, os
mesmos possam interromper de imediato as suas atividades, comunicando o fato ao
superior hierárquico direto para as devidas providências. (1012.041-0 / I2).

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10.0 – TERMO DE ENCERRAMENTO

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10.0 - TERMO DE ENCERRAMENTO

O presente Volume 1 – Relatório do Projeto e Documentos para Concorrência


que é integrante do Projeto Executivo de Engenharia para Pavimentação da Rodovia RO-
005, trecho: Km 5,0 (Penitenciária) - Ramal Aliança, Segmento: Estaca 700+0,000 à Estaca
1521+10,000, Lote: 02 com extensão de 16,43 km, possui 188 (cento e oitenta e oito)
páginas, numericamente ordenadas.

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