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UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS

QUÍMICA GERAL EXPERIMENTAL


INTRODUÇÃO ÀS TÉCNICAS DE LABORATÓRIO

RENAN YOUSSEF ABDALLAH E SILVA – 2017431219


CLARA CARDOSO FREITAS - 2016112373
PROFESSOR LUIZ OTÁVIO AMARAL - TURMA PU6A

BELO HORIZONTE, 2017


INTRODUÇÃO

Sabe-se que a Química é uma ciência fatual e natural, tendo em vista


que seu sistema de conhecimento é construído a partir de fatos e os fatos que
ela lida são os da natureza. Atualmente, a razão pela qual se ensina Química é
para que se contribua com a formação de cidadãos conscientes e críticos, e
segundo Chassot (1995) a química é também uma linguagem, que deve ser
facilitadora da leitura do mundo.

Desse modo, a utilização de métodos diversificados nas aulas práticas


bem planejadas facilita a compreensão da produção do conhecimento na
disciplina, sendo que essas aulas compreendem demonstrações feitas pelo
professor e experimentos realizados pelo próprio aluno buscando a
confirmação de informações já adquiridas em aulas teóricas ministradas
previamente. Os alunos da turma PU6A participaram das aulas do professor
Luiz Otávio Amaral e registraram informações a cerca de técnicas de
laboratório, materiais, reagentes, assim como a respeito da segurança no
laboratório químico. O conhecimento agregou-se a prática e os resultados
obtidos serão registrados a seguir. A interpretação levou cada um a elaborar
conceitos, sendo importantes na formação de elos entre as concepções
espontâneas e os conceitos científicos, propiciando aos alunos oportunidades
de confirmar suas ideias ou então reestruturá-las.
OBJETIVOS

O principal propósito que se tem diante das aulas realizadas é que os


alunos assumam responsabilidade e desenvoltura no laboratório de química. É
de suma importância que aqueles que desempenham atividades nesse espaço
físico, tenham uma noção bastante clara dos possíveis riscos a que está
exposto e como evitá-los ou diminuí-los. Deve-se, portanto, exercer o emprego
correto de determinados equipamentos e vidraria que foram apresentados aos
alunos. Posteriormente, objetivou-se fazer com que percebessem a leitura de
medidas e como expressá-las cientificamente.
PROCEDIMENTOS

Após leitura prévia da apostila de Química Geral, para noção básica das
dinâmicas das aulas práticas, funcionamento do laboratório e a segurança que
deve ser empregada enquanto estiverem nele, materiais e reagentes, bem
como introdução às técnicas de laboratório, os alunos foram conduzidos pelo
professor a tocar e lidar pessoalmente com os componentes do espaço físico
laboratorial.

Seguindo as instruções dadas pelo professor, depois de um breve


debate a cerca desses pontos básicos anteriormente citados, os discentes
foram orientados a seguir o roteiro da Experiência 1 da apostila referência que
destaca que todo trabalho experimental deve ter seus resultados expressos
corretamente e que o emprego de um dado equipamento ou material vai
depender dos objetivos e das condições em que a experiência será executada.

Diante disso, na primeira parte do quadro negro, o docente destacou as


quatro partes em que a primeira experiência se divide, conforme apresentado
na imagem a seguir:

Devido ao avançar da hora, apenas o CÁLCULO DAS MEDIDAS DE


DETERMINADOS INSTRUMENTOS e a DETERMINAÇÃO DA DENSIDADE
DE UM LÍQUIDO puderam ser realizados pelos alunos e seus resultados
registrados. Antes de realizá-los, foi apresentado a turma o Bico de Bunsen,
dentre outros equipamentos, que é uma fonte direta de calor e que aquece
somente determinadas vidrarias. Eles souberam passo a passo como
manusear a peça e que já será necessário logo na Experiência 2.
 CÁLCULO DAS MEDIDAS DE DETERMINADOS INSTRUMENTOS

À medida em que os alunos iam se


familiarizando com os instrumentos
nas respectivas bancadas, o professor
auxiliava no cálculo de medidas como
capacidade, sensibilidade e desvio. A
vidraria era indicada por ele e os
alunos ficavam responsáveis por
observar e calcular seus valores. Em
seguida, esses valores eram inseridos
na tabela criada como modelo no
quadro, para que constasse mais tarde
em seus relatórios.

 DETERMINAÇÃO DA DENSIDADE DE UM LÍQUIDO

Dois béqueres de 50ml foram utilizados e suas massas foram medidas


inicialmente e taradas. Em seguida, os alunos adicionaram 10ml de um
líquido desconhecido no primeiro béquer, fazendo uso de uma pera na
pipeta graduada. O béquer foi novamente pesado e a massa da amostra
foi determinada. Depois disso, foi medido 10ml do líquido desconhecido
no béquer 2. Ele foi novamente pesado e a massa da amostra
determinada.
RESULTADOS E DISCUSSÃO

Depois que a tabela estava devidamente completa, os alunos já


possuiam conhecimentos básicos para afirmar que:

O desvio padrão para única medida é fornecido pelo fabricante do


aparelho ou, na ausência, por convenção, é a metade da sensibilidade
do aparelho. Ou seja, a sensibilidade, desvio e a capacidade estão
intimamente ligados e se relacionam. Os resultados foram anotados,
observados e discutidos em sala. (constam na imagem a seguir)

Em relação ao líquido desconhecido, ambas as densidades encontradas


tanto com a pipeta quanto com o béquer foram determinadas. Usando
uma tabela de propriedades físicas de algumas substâncias, esse
líquido foi identificado, o erro da densidade referente à medida de
volume feita com a pipeta e os resultados obtidos foram discutidos. Vale
ressaltar que o béquer não é instrumento medidor. Diante dos cálculos,
presumiu-se que o líquido miterioso é o etanol.
Imagem 1: Tabela das propriedades físicas para comparação na determinação da densidade
de um liquido.

Imagem 2: Tabela das medidas da


bureta, pipeta graduada e proveta.
TABELA 1 – DADOS OBTIDOS APÓS CÁLCULO DE DESVIO
PADRÃO

INSTRUMENTO CAPACIDADE/ml SENSIBILIDADE/ml DESVIO/ml

Bureta 50 0,1 0,05

Pipeta graduada 10 0,1 0,05

Proveta 10 0,1 0,05

50 1 0,5

100 1 0,5

CONCLUSÃO

Portanto, pode-se inferir que para que se execute qualquer experimento


na área química, deve-se ter conhecimento prévio e atenção na utilização de
uma gama de equipamentos de laboratório, mesmo que os mais simples, que
possuem finalidades específicas. Tais equipamentos foram apresentados aos
alunos e as formas corretas de se fazer a leitura de medidas determinadas no
laboratório, juntamente com suas expressões, foram demonstradas.

Torna-se a partir dessa aula, realidade de uso diário dos discentes se


atentarem às normas de segurança exigidas e buscar realizar o que lhe for
designado da melhor forma possível. A fim de que se aprimore o conhecimento
e que se tornem profissionais experientes com um bom desempenho prático.
REFERÊNCIAS

 CHASSOT, A. Para que(m) É útil o ensino? Alternativas para um ensino


de Química mais crítico. Canoas, ULBRA, 1995.
 DEMICHELI, C. Química Geral. UFMG, 2017.

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