Sie sind auf Seite 1von 67

Título: V 

 
  


Total de Membros: 972


Total de Mensagens: 11699
Total de Tópicos: 1014
Total de visualizações: 2229784

V     


  
  V 



 !" # $
 %
&'('  

Título: V 
Enviado por: !" # $
 em %
&'('  

Irmãos, nestes útimos tempos tenho observado uma tendência


estranha acerca da pregação do dízimo. Algumas igrejas tradiconais
(reformadas), fundamentalistas mesmo, têm assumido a estranha
postura de se opor à pregação desta doutrina por considerá -la
pertencente à Lei, e, portanto, não mais tendo validade nesta
dispensação. Rejeitam agressivamente Malaquias 3:10 como não
sendo para a igreja cristã e contestam o assunto do ponto de vista
neotestamentário. Onde vamos parar?
Título:  V 
Enviado por: ) *  em %
&'(' & +

Isso aqui esta no rodape do site www.tithingdebate.com... traduzi


livremente. Acho que isso descreve bem o que voce citou.

"Cristãos que honram a Palavra de Deus lovo vão descobrir que o


'Dízimo Cristão' ou o 'Princípio do Dízimo' não é ensinado no Nov o
Testamento. Os que propõe o dízimo cristão sabem que a Bíblia não
está do lado deles, então eles usam argumentos sem base, sermões
que provocam culpa, ameaças, apelos emocionais, e torções da Biblia
para forçar este inventado princípio do dízimo na cabeç a dos
crentes..."

Acho que o 'problema' desses que você citou, é com o ensinamento


que os crentes devem seus dízimos a Deus, e a igreja é quem deve
recebê-lo. Não há ensinamentos diretos e claros na Biblia de que o
dizimo deve ser entregue a igreja, nem que o dizimo deve continuar
sendo dado como era em Israel. Deus nao precisa de dinheiro, as
pessoas precisam.

Eu não concordo com o ensino de que a igreja não precisa seguir a


Lei, ela deve seguir toda lei moral de Deus. Mas penso também que
existiram leis cerimoniais e civis em Israel que não tem a ver com a
gente, gentios.

No Novo Testamento somos ensinados a ofertar de coração,


especialmente para nao termos irmaos passando necessidade. Mas
esses biblicos ensinos nao chegam perto de serem um imposto com
valor definido. No termo 'dizimo' tambem esta implicito o valor a ser
entregue.

Não sou contra dar o 'dizimo' se ele for em natureza uma oferta, mas
se o dizimo for no sentido civil/economico obrigatorio do Velho
Testamento não concordo. É de fato OBRIGAÇÃO do CRENTE
OFERTAR tudo a Deus; toda sua vida, todos seus talentos e TODO
seu dinheiro. Mas isso em que sentido? Como? Quem define como
deve ser aplicada a liberdade do cristão de fazer todas essas coisas
com alegria?

Por que partes da Lei devemos viver, e que partes podemos não
aplicar hoje sem desagradar a Deus?

Título:  V 
Enviado por: ) *  em %
&'(' &, (
0ohn MacArthur sobre dizimo:
http://www.monergismo.com/textos/dizimos_ofertas/dizimo_mac.ht
m

Deus requer que eu dê o dízimo de tudo quanto ganho?

por 0ohn F. MacArthur 0r.

- .

Deus requer que eu dê o dízimo de tudo quanto ganho?

  

Dois tipos de dar são ensinados consistentemente durante toda


a Escritura: dar para o governo (sempre compulsório) e dar para
Deus (sempre voluntário).

O assunto tem sido grandemente confundido, todavia, por


alguns que entendem mal a natureza dos dízimos do Velho
Testamento. Os dízimos não eram primariamente ofertas a D eus,
mas taxas para suprir o orçamento nacional em Israel.

Porque Israel era uma teocracia, os sacerdotes Levíticos


atuavam como um governo civil. Assim, o dízimo Levítico (Levítico
27:30-33) foi um percussor do imposto de renda de hoje, visto que
era um segundo dízimo anual requerido por Deus para suprir uma
festa nacional (Deuteronômio 14:22-29). Taxas menores foram
também impostas ao povo pela lei (Levítico 19:9 -10; Êxodo 23:10-
11). Assim, a doação total requerida dos Israelitas não era 10 por
cento, mas mais do que 20 por cento. Todo esse dinheiro era usado
para colocar a nação em funcionamento.

Toda doação aparte daquela que era requerida para colocar o


governo em funcionamento, era puramente voluntária (cf. Êxodo
25:2; 1 Crônicas 29:9). Cada pessoa dava conforme o que estava em
seu coração; nenhuma percentagem ou quantia era especificada.

Os crentes do Novo Testamento nunca são ordenados a dizimar.


Mateus 22:15-22 e Romanos 13:1-7 nos contam sobre a única
doação que é requerida na era da igreja, que é o pagamento de
impostos para o governo. Interessantemente, nós na América,
atualmente pagamos entre 20 e 30 por cento de nossos rendimentos
para o governo - uma figura muito similar ao requerimento sob a
teocracia de Israel.

A linha de direção para a nossa doação para Deus e Sua obra é


encontrada em 2 Coríntios 9:6-7: ³E digo isto: Que o que semeia
pouco, pouco também ceifará; e o que semeia em abundância, em
abundância ceifará. Cada um contribua segundo propôs no seu
coração; não com tristeza, ou por necessidade; porque Deus ama ao
que dá com alegria´.

Título:  V 
Enviado por: )#  em %
&'('/ , (

Acredito que quando usamos o Dízimo pra nos justificar com Deus, ou
barganhar com ele, estamos decaindo da graça (Gl. 5.4).

Creio que o Dízimo é uma forma de louvor a Deus, como um


agradecimento por tudo que ele graciosamente nos dá, nunca sendo
uma "moeda de troca" para bençãos!

Soli Deo Gloria!

Título:  V 
Enviado por: 0  em %
&'('( &+ 

Eu ainda tenho algumas duvidas com relação ao Dizimo no novo


testamento mas msm assim passei a entregar. O amigo disse que é
errado querermos nos 0ustificar com Deus claro, mas Deus pede para
fazermos prova dele. Sendo lei ou não ac ho que é um Privilegio pra
Nós podermos ajudar na Obra de Deus e tbm ter compromisso com a
sua obra.

Título:  V 
Enviado por: 
  em %
&'('1  +/

O próprio 0ohn Owen achava esse assunto complicado. Como Sinclair


Ferguson atesta em seu livro 0ohn Owen on the Christian Life (Banner
of Truth Trust), p. 169, "Ele (Owen) considerava a questão do dízimo
como problemática". Nos dizeres de Owen: "Aqui, eu confesso, tantas
circunstâncias precisam ser consideradas em casos particula res, de
forma que é impossível aplicar uma única regra a todas as pessoas.
(...) Certamente, a lei específica do dízimo não é confirmada no
Evangelho."

Entretanto Owen chamava atenção de que certos princípios do Novo


Testamento são claramente aplicáveis. O cristão deveria contribuir
semanal e abundantemente; de acordo com as suas posses e
conforme Deus lhe tivesse feito prosperar; de boa vontade e
livremente.

Título:  V 
Enviado por: ) *  em %
&'(' / ,

O que 0ohn Owen quis dizer com que na questão do dizimo cada caso
deve ser considerado a parte? Se for assim, então não há uma regra
universal, o que por sua vez faz do dizimo algo subjetivo, que muda
de acordo com a pessoa e com a situação. Nesta linguage m dizimo já
não é dizimo, mas é oferta. Nós devemos ofertar ao Senhor, mas
dízimo por sua vez é um imposto. Haveria problema se eliminassem o
termo e o conceito de dizimo nas igrejas, e mantessem apenas, e
incentivassem, a oferta voluntaria sem percentagem definida?

Título:  V 
Enviado por: V V  em %
/'('  &,

É muito interessante como os defensores da doutrina do dízimo


encontram argumentos inconvecíveis na Bíblia. Alguns afirmam que a
não contribuição acarreta em castig os de proporções catastrófica,
outros que é demônios, o que mais inventarão? Será que nunca
leram Gálatas 3.13 que diz:

"Cristo nos resgatou da maldição da lei, fazendo -se ele próprio


maldição em nosso lugar..."

ou,Gl 2.21 que diz:

" Não anulo a graça de Deus; pois, se a justiça é mediante a lei,


segue-se que morreu Cristo em vão"

Que a contribuição na casa do Senhor seja voluntária e não


obrigada.
Que nos abençoe.

Título:  V 
Enviado por: 
  em %
/'(' &1 ,

Particularmente, considero o dízimo não obrigatório para o cristão,


mas não deixa de ser um ótimo referencial pessoal (10%). É o
referencial que eu utilizo. Acho que é uma boa prática, mas não
deveria ser imposta. Deve ser voluntária. Precisamos cuidar par a não
transformar o cristianismo em judaismo. Não somos judeus. O Antigo
Testamento deve ser interpretado à luz do Novo.

Título:  V 
Enviado por: 
  em %
'('  +1

Aqui onde moro tive algumas esperiências ruins com dizimis tas, pois
ano passado trabalhei como comerciante em frente a uma igreja
evangelica, tive muitos fregueses dessa igreja. dizimistas fieis que
eram, defensores da prosperidade deveriam ter pagos suas contas
em dia, mas o resultados é que me pagavam quase sem pre bastante
atrasados e haviam aqueles que eu tive de perdoar suas contas.Israel
era uma teocracia,o dizimo para eles era como um imposto,eles não
pagavam conta de água de luz,iptu,ipva,eles não pagavam a
previdência,sobre isso basta lembrar que boa parte do dizimo era
para viuvas e orfãos e estrangeiros.Muitos pastores gostam de falar
do livro de Atos em que a igreja se desfazia dos seus bens e levavam
o valor correspondente aos pes dos apóstolos,mas o que eles não
dizem era que a unica igreja que assim p rocedia no nt, era a de
0erusalem, e que esta cidade estava sob a condenação de Deus, em
obediencia ao Senhor eles estavam se preparando para fujir dali a
qualquer momento,pois quem leu a obra de 0osefo,sabe que esta
cidade foi arrazada pela guerra que se deu do ano 66 a 70 d.c.Quem
contribui, contribua segundo propos em seu coração ensina Paulo
para os Corintios que era a igreja da Grecia.

Título:  V 
Enviado por: 23* em  $  ('(' ,+ &,

Boa tarde, amigos.

Em primeiro lugar, gostaria de informar aos participantes que sou


leigo e não téologo e que as doutrinas reformadas tem mudado
minha perpectiva teológica a 02 anos. Quaisquer observações serão
bem-vindas. Dito isto, passemos ao assunto:

Se o dízimo é ou não obrigatorio depende do teologia adotada.


Explico:

a) Os teologos dos pacto entendem que as regras do AT que não


foram ab-rogadas por Cristo, portanto tem sua validade judicial
(teonomia). Portanto, não havendo necessidade de confirmação Neo -
Testamentária para exigir tal prática, embora aspectos civis,
cerimoniais e religiosos estariam de fato encerrados na cruz do
Calvário.
b) Os teólogos dispensacionalistas entendem que as regras do AT são
exemplificativas e que aquilo que é normativo para Igreja deve estar
explicito nos ensinos de Cristo ou dos apostólos.

Assim, o dízimo deveria ser defendido pelos teólogos do pacto e


combatido pelos téologos dispensacionalistas. Mas não é assim,
existe uma minoria de teólogos do pacto e dispensacionalistas que
defendem a oferta voluntária. Mas então, ao refletir nessa questão:
tenho surgem perguntas que são importantes para reflexão:
a) O dízimo está na lei, porém é cerimonial, moral, nacional. Está
"cravado" na cruz ou não (se essa é uma forma adequada de se
perguntar)? Como fazer essa distinção de forma exegeticamente
segura (vide essa pergunta no artigo de Túlio Leite na seção "dizimos
e ofertas do site www.monergismo.com)
b) Lemos em Levitico vários outros preceitos juntamente com o
dízimo e que não são observados (quanto a forma) nem pe los
teólogos do pacto. Assim, seria correta a analogia de que se não
observamos o Sabádo (no aspecto cerimonialista) e ainda sim como
principio regulador para o descanso do servo de Deus, o dízimo
poderia utilizar tal analogia, ou seja, quanto ao principio e não a
forma (lembrem-se que o VT trata de pelo menos 2 dízimos, um
levitico e outro deutoronômico, com fins distintos)?

Agradeço a oportunidade de interagir com vcs.

Deus os abençoe

Leonardo

Título:  V 
Enviado por: 
  3
 em  $  ('(' , ,

O apóstolo Paulo foi o maior sistematizador das doutrinas de Cristo e


não ensina nada de dízimo às igrejas!

Título:  V 
Enviado por: #$
 40!5 em  $  ('('+ & 1

É, prezado Ranieri. Concordo. Mas não é isso que nossos pastores


ensinam. Por que? Não sei. ??? Parece que quando se trata de
dízimo, ninguém quer saber se a Lei é uma, duas ou três, se está em
vigor hoje, em parte ou no todo, não é?

Nesta hora aplicam-se todos os rigores da Lei (mosaica)... Usando


como texto base Malaquias 3:10. :-\
Título:  V 
Enviado por: 6
 em  $  1'('  +

Eu tenho algumas perguntas.

Qual o problema de eu dar 10% de tudo o que me vem a mão, para a


igreja onde congrego?

É pecado devolver o dízimo, posso perder minha salvação por causa


disso?

O dízimo apesar de ter um valor fixo é uma oferta voluntária, uma


das grandes dificuldades que enfrentamos hoje em dia no que diz
respeito ao dízimo é a ênfase excessiva dada a ele e bênçãos
provenientes dele pelas igrejas neo -pentecostais ligadas a teologia da
prosperidade.

Outro ponto que levantam os opositores do dízimo é que isso é um


fardo para o pobre. Primeiro somente se torna um fardo quando é
imposto, e aqui está o erro, no ensino e não no ato de dizimar.

O nosso dizimar deve ser nos moldes de Abraão que ao retornar da


guerra, o deu a Melquisedeque como forma de adoração e
agradecimento a Deus. Por qualquer outro motivo que não seja
glorificar a Deus, como por exemplo barganhar bênçãos, se torna
pecado, pois não é movido por fé.

Ednaldo

1) Modificação: Não me venham dizer que teriamos que manter a


circuncisão porque foi antes da Lei. O NT não prega contra o dízimo,
mas prega veementemente contra o ato de circuncidar -se, já que a
verdadeira circuncisão é aquela que o Espírito faz em nossos
corações.

Título:  V 
Enviado por: 
  em  $  1'(' + +

"Os que possuem alguma coisa e queiram, cada um conforme sua


livre vontade, dá o que
bem lhe parece, e o que foi recolhido se entrega ao presidente. Ele o
distribui a órfãos e viúvas, aos que por
necessidade ou outra causa estão necessitados, aos que estão nas
prisões, aos forasteiros de passagem,
numa palavra, ele se torna o provedor de todos os que se encontram
em necessidade." (0USTINO DE ROMA 100 A 165 DC )
"É impossivel enumerar as dadivas que a igreja por todo o mundo
recebeu de Deus e os feitos realizados no nome de jesus cristo que
foi cruxificado sob poncio pilatos, e tambem isso todos os dias para
bem dos pagãos, sem enganar a ninguem nem exigir algum
dinheiro." (IRINEU DE LIÃO 125 A 202 DC )

"Verdade é que, por toda parte, ordena


Deus que acorramos a ajudar os irmãos em suas necessidades; mas,
verdade é também
que nenhuma passagem há em que nos defina a s oma, quanto lhes
devemos dar, a fim
de que, feita estimativa de nossos bens, repartamo -los entre nós e os
pobres; nem, de
maneira semelhante, onde nos obriga a certas circunstâncias, nem de
tempo, nem de
pessoa, nem de lugar, mas à regrada caridade nos con duz" ( 0OÃO
CALVINO )

Título:  V 
Enviado por: 23* em  $  1'('& ,( ++

Boa tarde,

Quem estiver interessado em refletir profundamente nesse assunto,


indico o livro "Desmistificando o dízimo" que trata a questão do
dízimo numa perspectiva histórica, embora teologicamente faça
considerações importantes. Para quem já leu o artigo do Túlio Leite
na seção Dízimos e Ofertas, terá ali uma boa resenha desse livro.
Como disse na minha primeira inserção, repito em outras palavras:
1) O dízimo precisa de ser confirmado no NT para continuar
"legítimo" ou não?

Entretanto

2)O dízimo precisaria ser nominalmente ab-rogado para deixar de ser


doutrina bíblica?

Como disse anteriormente, quem é adepto da teologia do pacto, em


tese seria mais propenso a defender sua continuidade, pois a
Escritura (VT/NT) é regra de fé e prática, não só o VT. O
dispensacionalista, em tese, é aquele que deveria lutar contra a sua
continuidade. Uma coisa seja dita. Usar Mt 23.23 e Hb7 como prova
neotestamentária é forçar a barra.

0ohn Mac Arthur é dispensacionalista, portanto a favor das ofertas


voluntárias.
Arthur Pink é teologo do pacto (terminou sua vida crendo nisso) é a
favor da continuidade do dízimo.

De qualquer forma, não vejo problemas em téologos do pacto que


defendem a oferta voluntária, desde que fique comprovado que o
dízimo não seja aspecto moral e sim cerimonial.

Portanto, espero que os colaboradores (se assim desejarem)


argumentem sobre o dízimo nesses termos

Att. Leonardo

Título:  V 
Enviado por: 
  em  $  1'('/ + &1

Penso que o dizimo não era cerimonial nem moral era uma lei civil,
pois parte dele era usado para contribuir pra assistencia dos orfãos,
viuvas e estrangeiros, e principalmente para manter os levitas pois
estes eram proibidos de possuirem propriedades, o que não acontece
com pastores em nossos dias, pois conheço varios que estão fazendo
um céu aqui na terra.Veja que em nossos dias as viuvas recebem
pensão do estado o que, em israel antigo era atraves de parte dos
dizimos.

Título:  V 
Enviado por: 23* em  $  1'(' , (

Caro Renascido,

Muito bem, vc fez uma diferenciação da lei igual a um teologo do


pacto. Calvino fez essa distinção (civil, cerimonial e moral)

Na internet existe um debate muito interessante sobre esse assunto.


Não concordo com todos os argumentos do defensor da oferta
voluntária, mas vale a pena ver.

http://www.estudos-biblicos.com/dizimocc.html

Deus o abençoe

Leonardo

Título:  V 
Enviado por: 
  em  $  '(' ,& ,,
Interessante esse debate mas esse pastor que defende o dizimo tem
uma visão muito curta, pois veja o que ele diz:

"Os Pais da Igreja Ireneu e Clemente, Tertuliano, ligavam a rejeição


da oferta de Caim com o Dízimo, ensinado por Deus e traduziam
Génesis 4:6/7, ³....Se todavia procederes mal ...´, como, ³Mas não a
dividiste rectamente´ significando, segundo Tertuliano, ³que ele não
deu o dízimo das primícias.´ Até aqui o dito pastor.

A aceitação da oferta de Abel e a rejeição de Caim se deve ao fato da


oferta de Abel ser um derramamento de sangue e a de Caim o que a
terra produzia, pois em hebreus diz, "Pela fé Abel ofereceu a Deus
mais excelente sacrifício que Caim, pelo qual alcançou testemunho de
que era justo, dando Deus testemunho das suas oferendas, e por
meio dela depois de morto, ainda fala."
Quando Deus fez vestes de peles para Adão e Eva, foi sacrificado o
primeiro animal por causa do pecado.Essa seria uma inferencia mais
coerente com o contexto.Concordo com os pais da igreja quando
estes concordam com a Escrituras, e não o contrário.No geral achei
que esse pastor encontrou uma pedreira pela frente apesar de leigo.

Título:  V 
Enviado por: !$  em  $  '('+  ,+

>:(Ao conversar com meia dúzia de "crentes" a respeito desse


assunto, notei que querem de alguma forma achar uma brecha nas
escrituras ou formam pensamentos ³lógicos¶ para não cumprir com as
escrituras a respeito do dizimo.
A palavra de Deus é clara em: Malaquias 3:10, mas alguns querem
de qualquer forma dizer que isso não é par a igreja cristã e outras
baboseiras.
Bando de víboras, ignorantes, loucos e gananciosos!!!! >:(

Título:  V 
Enviado por: 
  em  $  '(',  ,

Talvez possa ter "meia duzia" de reformados que defendem a oferta


voluntaria, isto porque a igreja contemporanea tem se corrompido,
não era este o pensamento da igreja antiga:

"Os que possuem alguma coisa e queiram, cada um conforme sua


livre vontade, dá o que
bem lhe parece, e o que foi recolhido se entrega ao presidente. Ele o
distribui a órfãos e viúvas, aos que por
necessidade ou outra causa estão necessitados, aos que estão nas
prisões, aos forasteiros de passagem,
numa palavra, ele se torna o provedor de todos os que s e encontram
em necessidade." (0USTINO DE ROMA 100 A 165 DC )

"É impossivel enumerar as dadivas que a igreja por todo o mundo


recebeu de Deus e os feitos realizados no nome de jesus cristo que
foi cruxificado sob poncio pilatos, e tambem isso todos os dias para
bem dos pagãos, sem enganar a ninguem nem exigir algum
dinheiro." (IRINEU DE LIÃO 125 A 202 DC )

"Verdade é que, por toda parte, ordena


Deus que acorramos a ajudar os irmãos em suas necessidades; mas,
verdade é também
que nenhuma passagem há em que nos defina a soma, quanto lhes
devemos dar, a fim
de que, feita estimativa de nossos bens, repartamo -los entre nós e os
pobres; nem, de
maneira semelhante, onde nos obriga a certas circunstâncias, nem de
tempo, nem de
pessoa, nem de lugar, mas à regrada ca ridade nos conduz" ( 0OÃO
CALVINO )

Além do mais dizimo não gera resultado no evangelismo pois a


congregaçao cristã do Brasil(que pratica ofertas voluntarias) esta em
territorio brasileiro desde 1910 e eles tem cerca de 2,6 milhões de
menbros equanto o presbiterianismo com sua arrecadação do dízimo
e esta no Brasil desde 1860 tem pouco mais de 500.000 membros.

Título:  V 
Enviado por: 6
 em  $  '('& + 1

Citação de: Renascido em Fevereiro 11, 2008, 04:01:42

Além do mais dizimo não gera resultado no evangelismo pois a congregaçao cristã
do Brasil (que pratica ofertas voluntarias) esta em territorio brasileiro desde 1910 e
eles tem cerca de 2,6 milhões de membros enquanto o presbiterianismo com sua
arrecadação do dízimo e esta no Brasil desde 1860 tem pouco mais de 500.000
membros.

Se entendi errado me corrija, você está dizendo q ue as Igrejas


Presbiterianas não crescem porque recebem dízimos? Enquanto a
CCB cresceu porque recebe apenas ofertas voluntárias?

Ednaldo

Título:  V 
Enviado por: 
  em  $  '('& , 

Só dei um exemplo, o que eu quero dizer é que a igreja pode


espalhar a verdade e crescer só com ofertas voluntárias, foi assim
nos primeiros séculos e foi assim durante a reforma.

Título:  V 
Enviado por: !" # $
 em  $  +'('  (

Vejamos como é interessante. Em pleno século XXI as igrejas não


têm uma opinião fechada sobre um assunto tão pertinente como o
dízimo. É mais um divisor de águas, ainda mais nestes tempos onde
a teologia da prosperidade invade os nossos lares pelas mídias.

O que entendo é o seguinte. O texto em Malaquias fala em 'dízimos e


ofertas'. Me questiono se o Novo Testamento anulou o primeiro e
ratificou o segundo, como se rachasse o versículo ao meio. Vejo a
questão como por exemplo, a idolatria. 0esus não pregou contra
idolatria. Por isso ela foi liberada?

O dízimo sempre um prática comum entre os judeus da época de


Cristo. Não havia portanto necessidade de insistir no assunto. Eram
as ofertas o problema. Obviamente que a igreja primitiva em sua
totalidade não tinha como assumir tal prática, pois qual era sua
renda? De que vivia Paulo? De ofertas, sim. Mas se analisarmos as
ofertas da igreja primitiva, eram bem maiores que um dízimo, visto
que eles reapartiam as coisas e vendiam suas propriedades, ou seja,
mais do que 10%.

Quem prega oferta em detrimento ao dízimo, se utilizando do


argumento neotestamentário, pode estar dando um tiro no pé. Sim,
pois quem é que oferta atualmente como a igreja primitiva?
Ninguém. Neste caso, 10% é o mínimo, e que ainda assim é bastante
criticado por seus suposto perfil 'tributário'. Ora, nada mais
anacrônico e infundado.

E ainda assim, mesmo que, supostamente com caráter 'tributário',


meu questionamento não se altera, ao contrário, de expande: "E qual
o problema?". Os homens se dizem 'servos', 'escravos' e
'instrumentos' de Deus. Seria, com efeito, 10% um valor abusivo
para permanecer nesta posição?

Não pagamos para estar onde estamos, com certeza. Mas que não se
assuste ninguém ao descobrir que esses míseros 10% não são nada
mais nada menos do que uma 'simples' prova de fidelidade e
desapego, sutilmente apresentada por nosso Senhor.
Ah, e como é difícil executá -la !

Título:  V 
Enviado por: 
  em  $  +'(' + /

De que vivia Paulo? De ofertas, sim. Mas se analisarmos a s ofertas


da igreja primitiva, eram bem maiores que um dízimo, visto que eles
reapartiam as coisas e vendiam suas propriedades, ou seja, mais do
que 10%. ( citação do pastor Neto Corvina )

A única igreja que vendia suas propriedades, no novo testamento er a


a igreja de jerusalem, pois imagine o Senhor pastor de que adiantaria
ter alguma residencia nesta cidade que seria totalmente destruida
pela guerra com os romanos que se deu do ano 66 à 70 d.c., e não
foi uma guerrinha, foi tal como jamais antes tinha -se visto segundo
flavio josefos.Tambem segundo Eusebio de Cesareia pouco antes da
guerra a igreja de jerusalem recebeu uma revelação do Espirito Santo
para sair dali e ir para uma cidade chamada Pela que ficava alem do
rio 0ordão.

Quanto as outras igrejas gentilicas é dito:


Efe 4:28 - Aquele que furtava, não furte mais; antes trabalhe,
fazendo com as mãos o que é bom, para que tenha o que repartir
com o que tiver necessidade.

Título:  V 
Enviado por: 6
 em  $  +'(' , ,

Qual é o problema do dízimo?

!p o valor fixo?
!p se fosse diminuido para 5% agradaria mais?
!p ou a imposição do pagamento?

Outro ponto é: qual o real propósito do dízimo?

!p Barganhar com Deus?


!p Ou é simplesmente uma oferta de gratidão?

Aguardo respostas

Ednaldo.
Título:  V 
Enviado por: 6
 em  $  +'(' 1 ,

Sabe eu acho que o homem não gosta do dizimo pelo valor fixo.

Exemplo: Ganho R$ 380,00 :'( tenho que dar R$ 38,00 para a igreja.

Mas se não fosse fixado o valor eu poderia dar R$ 2,00 por domingo
per fazendo no fim do mes entre R$ 8,00 e R$ 10,00. um lucro de R$
28,00 a R$ 30,00.

Espero que não seja isso, pois nos é pedido para dar liberalmente
conforme propomos no coração. Mas lembrem-se que o coração do
homem é extremamente corrupto.

Para mim tanto dizimar quanto ofertar é uma experiência pessoal de


gratidão a Deus, por tudo o que Ele nos dá e faz por nós. Porém
ultimamente essa questão tem tomado outro rumo devido a "Teologia
da Prosperidade" na qual o dízimo e as ofertas são questões cruciais
para a sustentação da mesma.

Em Cristo,

Ednaldo.

Título:  V 
Enviado por: !" # $
 em  $  +'('+ , +

Citação de: Ednaldo em Fevereiro 13, 2008, 01:09:41


Sabe eu acho que o homem não gosta do dizimo pelo valor fixo.

Exemplo: Ganho R$ 380,00 :'( tenho que dar R$ 38,00 para a igreja.

Mas se não fosse fixado o valor eu poderia dar R$ 2,00 por domingo per fazendo no
fim do mes entre R$ 8,00 e R$ 10,00. um lucro de R$ 28,00 a R$ 30,00.

Espero que não seja isso, pois nos é pedido para dar liberalmente conforme
propomos no coração. Mas lembrem-se que o coração do homem é extremamente
corrupto.

Para mim tanto dizimar quanto ofertar é uma experiência pessoal de gratidão a
Deus, por tudo o que Ele nos dá e faz por nós. Porém ultimamente essa questão
tem tomado outro rumo devido a "Teologia da Prosperidade" na qual o dízimo e as
ofertas são questões cruciais para a sustentação da mesma.

Em Cristo,

Ednaldo.
Na minha opinião o irmão aqui está começando a entender o 'espírito da coisa'. A
questão é que a teologia da prosperidade trouxe luzes negras sobre questões
financeiras contemporâneas e, de repente, falar em dinheiro na igreja virou tabu.
Me parece uma armadilha sutil do diabo, extremamente bem elaborada.

Será que Abraão gostou quando Deus lhe propôs entregar Isaque? Será que Paulo
morreu feliz com o espinho na carne? Deus, melhor do que ninguém, sabe que os
homens têm problemas em relação ao próprio bolso, o que aliás está perfeitamente
refletido neste debate.

Outra coisa. Não sou 'defensor' do dízimo. Não recebo sustento da igreja. Trabalho
duro. Mas continuo achando, até prova em contrário, que dízimo é prática bíblica e
cristã, independente deste ou daquele contexto histórico. A experiência de
submeter a Palavra ao historicismo já provou nos trazer muitas vezes profundos
prejuízos teológicos.

O que muitos chamam 'imposição' ou 'obrigação', chamo 'soberania' e 'vontade


indiscutível' de Deus. Como vemos, mais uma vez expõe-se a livre interpretação do
texto.
Dízimo não é oferta. Oferta é oferta. Dízimo é dízimo. Uma é gratidão. O outro é
reconhecimento e abnegação.

Quanto à citação de Efésios 4:28, o irmão só concorda com o que eu disse.


'Repartir' é pior pro bolso que dizimar. Quem se habilita ?

Título:  V 
Enviado por: 6
 em  $  +'(', ,, &,

CAPÍTULO XIII do Didaqué, documento do segundo século, não estou


defendendo sua canonicidade, mas a historicidade.
disponível em
http://www.monergismo.com/textos/credos/didaque.htm
(http://www.monergismo.com/textos/credos/didaque.htm)

1 Todo verdadeiro profeta que queira estabelecer -se em seu meio é


digno do alimento.

2 Assim também o verdadeiro mestre é digno do seu alimento, como


qualquer operário.

3 Assim, tome os primeiros frutos de todos os produtos da vinha e da


eira, dos bois e das ovelhas, e os dê aos profetas, pois são eles os
seus sumos-sacerdotes.

4 Porém, se você não tiver profetas, dê aos pobres.

5 Se você fizer pão, tome os primeiros e  7


 
  .
6 Da mesma maneira, ao abrir um recipiente de vinho ou óleo, tome
a primeira parte e a dê aos profetas.

7 Tome uma parte de seu dinheiro, da sua roupa e de todas as suas


posses, conforme lhe parecer oportuno, e 7 
  .

Pergunta: A que PRECEITO este documento escrito por volta do ano


150 a.D., se refere? Alguém pode me dizer?

Em Cristo,

Ednaldo

Título:  V 
Enviado por:   em  $  +'('& +, &&

Devemos dizimar por amor ao nosso Deus


Uma forma de gratidão.
Ouvi dizer que quanto mais dermos mais receberemos...não concordo
muito com essa ideia..mas se pensarmos em dao com amor
e recebendo mais pode doar mais ..ai não vejo erro...na nossa vida o
de menos é o dizimo , devemos nos oferecer dizimo é uma
consequencia de uma vida que busca santidade . As vezes da
vontade de se rico rico e da não so 10% mais 50 ou mais....e nem
receber nada em troca..

Título:  V 
Enviado por: 
  em  $  +'(' ( 1

Citação de: Pr Neto Curvina em Fevereiro 13, 2008, 03:24:23

Outra coisa. Não sou 'defensor' do dízimo. Não recebo sustento da igreja. Trabalho
duro. Mas continuo achando, até prova em contrário, que dízimo é prática bíblica e
cristã, independente deste ou daquele contexto histórico. A experiência de
submeter a Palavra ao historicismo já provou nos trazer muitas vezes profundos
prejuízos teológicos.

Quanto à citação de Efésios 4:28, o irmão só concorda com o que eu disse.


'Repartir' é pior pro bolso que dizimar. Quem se habilita ?

Penso ser legitimo pastor receber,desde que seja algo que não
escandalize os membros e os incredulos.Estou lendo as institutas de
calvino e pelo que percebi, ele era leitor assiduo de toda a história da
igreja, ele sabia que na história há erros, mas ensinava há pegar
ouro em meio aos estercos.Há tambem um pensamento de um
escritor medieval, chamado Pedro de Blois, que dizia que somos
anões nas costas de gigantes, por ler os antigos vemos mais longe
que eles.E entre os reformadores era adotado o metodo de
interpretaçâo histórico gramatical, ou seja a historia tambem auxilia
na interpretaçâo.

Não penso que repartir seja pior pro bolso, pois a recomendação
apostolica e que seja voluntaria e conforme a p ossibilidade.

Título:  V 
Enviado por: 
  em  $  +'(' +( ,

Citação de: Ednaldo em Fevereiro 13, 2008, 04:44:54


CAPÍTULO XIII do Didaqué, docum ento do segundo século, não estou defendendo
sua canonicidade, mas a historicidade.
disponível em http://www.monergismo.com/textos/credos/didaque.htm
(http://www.monergismo.com/textos/credos/didaque.htm)

1 Todo verdadeiro profeta que queira estabelecer-se em seu meio é digno do


alimento.

2 Assim também o verdadeiro mestre é digno do seu alimento, como qualquer


operário.

3 Assim, tome os primeiros frutos de todos os produtos da vinha e da eira, dos bois
e das ovelhas, e os dê aos profetas, pois são eles os seus sumos-sacerdotes.

4 Porém, se você não tiver profetas, dê aos pobres.

5 Se você fizer pão, tome os primeiros e  7


   .

6 Da mesma maneira, ao abrir um recipiente de vinho ou óleo, tome a primeira


parte e a dê aos profetas.

7 Tome uma parte de seu dinheiro, da sua roupa e de todas as suas posses,
conforme lhe parecer oportuno, e 7   .

Pergunta: A que PRECEITO este documento escrito por volta do ano 150 a.D., se
refere? Alguém pode me dizer?

Em Cristo,

Ednaldo

Veja o que a Wikipedia diz:

Estudiosos estimam que são escritos anteriores a destruição do


templo de 0erusalém, entre os anos 60 e 70 d.C. Outros estimam que
foi escrito entre os anos 70 e 90 d.C., contudo são coesos quanto a
origem sendo na Palestina ou Síria.

Penso que o didaque representa o pensamento de cristãos


judaizantes pois segundo estudiosos ele pode ter sua origem na
Palestina ou perto dela ou seja Siria, veja que tal documento ensina
entregar as primicias, o que nenhum apostolo ensina, paulo teve
alguns problemas com cristãos judaizantes, que quer iam manter
algumas normas da lei.

Título:  V 
Enviado por: 6
 em  $  ,'('1 && +

Caro Renascido, que o Didaqué possa ter "nascido" na Palestina ou


Síria eu não duvido, mas a verdade é que ele é aceito como um
documento cristão. Outra coisa, sabemos que em assuntos de
documentos antigos é díficil definir datas exatas, isso não é possivel,
porém é mais aceito que o Didaqué tenha sido escrito por volta da
metade do segundo século.

Pensar que ele representa o pensamento judaizant e do primeiro


século, na minha opinião, é querer impor suas ideias e pressupostos
ao texto. Talvés pelo fato do irmão ser preterista, infiro isto devido a
postagens neste forum acerca da queda de 0erusalém, fosse bom que
tivesse sido escrito antes de 99 d. C. pois ele cita Apocalipse.

Ednaldo

Título:  V 
Enviado por: 
  em  $  ,'(' && &+

Tudo bem ednaldo, quanto à data fica dificil provar por ela, já que
não há um consenso, mas veja isto que a didaque ensina:

3 Assim, tome os primeiros frutos de todos os produtos da vinha e da


eira, dos bois e das ovelhas, e os dê aos profetas, pois são eles os
seus sumos-sacerdotes.
6 Da mesma maneira, ao abrir um recipiente de vinho ou óleo, tome
a primeira parte e a dê aos profetas.

isto é uma pratica judaica que obedece à lei de moises, reconheço


que a didaque é um documento cristão mas que contem alguns erros.
Nas palavras de Calvino devemos pegar ouro em meio aos estercos.

Título:  V 
Enviado por: 6
 em  $  ,'(' + 
Uma pergunta irmão Renascido, você oferta depois de pagar todas as
suas contas? Ou você separa sua oferta antes de tudo?

O cristianismo descende, se podemos dizer isso, do judaísmo temos


algumas praticas que também eram praticadas por judeus e nem por
isso são menos cristãs ou mais judaicas.

Ednaldo.

Título:  V 
Enviado por: !" # $
 em  $  ,'(' , 

Amados irmãos, a discussão está ficando interessante, mas


humildemente acho que estamos fugindo ao assunto pr incipal:
dízimo, que não é um tipo de oferta. Quanto a ofertas, o ensino
paulino é mais do que suficiente para nossa esplanação. As epístolas
são bem claras em relação ao assunto.

Por exemplo, tomo a liberdade de responder mesmo sem ser


perguntado. Quando recebo minha renda, separo IMEDIATAMENTE a
décima parte. O faço de coração, não por negociata, por assim dizer.
Sinto que é isso deixa Deus satisfeito comigo. Devolvo o que é dEle
com alegria. Como já disse anteriormente, vejo o dízimo como uma
forma de gratidão. É minha opinião pessoal. Não separo oferta.
Oferto quando meu coração me diz para ofertar. Essa é a natureza da
oferta: "Com alegria, e não gemendo". Entendo ser de natureza
distinta do dízimo. A própria Bíblia se encarrega de fazer essa
distinção.

Concordo em gênero e número com o irmão Ednaldo em seu último


parágrafo. Não é porque é judeu que está errado.

Por isso, expandindo a questão, pergunto: onde está escrito no Novo


Testamento que o dízimo foi abolido? Não vale dizer que ele foi
abolido com a Lei, porque antes dela já se fazia alusões a ele. Se
vamos enterrar o pobre dízimo, façamos, mas de uma forma
indiscutível, à luz das Escrituras.

Sigamos.
Em Cristo 0esus

Título:  V 
Enviado por: 6
 em  $  ,'(' ,( 

Pr. Neto, só citei   porque o irmão Renascido, aparentemente,


não dizima mas oferta. 0á que ele apresentou o dizimar das primicias
como uma prática estritamente judaica, o que eu veementemente
não concordo.

Em Cristo,

Ednaldo.

Título:  V 
Enviado por: #$
 40!5 em  $  ,'(' ,1 ++

Pr. Neto Curvina, veja um trecho do artigo de nome "O Dízimo"


escrito pelo Pb. Túlio Cesar Costa Leite, da Igreja Reformada
Presbiteriana em Maricá, disponível no site Monergismo:

"Existe uma passagem em Gênesis 14:20 ("E de tudo lhe deu Abrão o
dízimo") que é usada para defender a prática do dízimo como supra -
legal, ou seja, acima da lei. Eis o argumento: Abrão deu o dízimo a
Melquisedeque, rei de Salém, antes da Lei ser estabelecida. Logo o
dízimo é antes da Lei. Portanto o dízimo perdura após o fim da Lei.

Tomemos outra passagem para testar a validade da argumentação


acima: Gênesis 17:10: "Esta é a minha aliança, que guardareis entre
mim e vós e a tua descendência: todo macho entre vós ser á
circuncidado". Em Gênesis 17:23-27 vemos Abraão circuncidando-se
a si, a Ismael, e a todos os homens de sua casa. Argumentemos:
Abrão circuncidou-se antes da Lei ser estabelecida. Logo a circuncisão
é antes da Lei. Portanto a circuncisão perdura após o f im da Lei.

Temos, assim, verificado que se este argumento é procedente para


validar o dízimo, é da mesma forma procedente para justificar a
prática da circuncisão até hoje".

Com isso, não estou dizendo que sou contra ou a favor do dízimo,
apenas acho que o argumento que o mesmo já existia antes da Lei
Mosaica não é o melhor para justificá-lo hoje.

Título:  V 
Enviado por: 6
 em  $  ,'(' + ,

Caro Calvinista, eu li o artigo do Pb. Tulio, e sou obrigado a discordar


dele no ponto citado por você. Isso porque sabemos que a nova
aliança substitui a circuncisão na carne foi substituida pela circuncisão
no coração feita pelo Espírito santo. Paulo sempre pregou contra a
circuncisão, mas explicitamente nada falou 
 o dízimo. Claro
que se alguém trata o dízimo como algo digno de méritos, como
fazem grupos neo-pentecostais, estão pecando.
Creio que cada um deve fazer o que a sua consciência mandar, com
fé, porque tudo o que não é de fé é pecado.

Se alguém não tem fé para dizimar, não dizime.

Em Cristo,

Ednaldo

Título:  V 
Enviado por: #$
 40!5 em  $  ,'(' ,+ 1

Prezados:

Para encerramos a questão (talvez), proponho a todos que leiam o


que o sábio Dr. Waldyr Carvalho Luz, colaborador do site " Luz Para o
Caminho" (www.lpc.org.br), uma das autarquias da Igreja
Presbiteriana do Brasil, escreveu no "Tira-dúvidas bíblicas", com o
título "Qual a diferença entre Lei e Graça?" (reproduzo abaixo apenas
parte do texto):

"Mesmo o dízimo, não seria item normativo da Nova Dispensação.


Como o cidadão do Reino tem de contribuir financeiramente para o
sustento da ordem eclesiástica, mais por disposição tradicional que
por injunção bíblica, o dízimo tem sido visto como um padrão
sancionado de contribuição, mas, em uma sociedade industrial
complexa e complicada, o próprio dízimo nem sempre será medida
conveniente.

Sirva de padrão, não, porém, de injunção absoluta e intocável, a


contribuição devendo ser efetuada conforme a disposição de espírito,
o senso de gratidão e na medida mais generosa que as circunstâncias
permitirem.

A Lei era o regime dos preceitos a serem observados rigidamente, a


tentativa de alcançar o favor de Deus pelos seus próprios méritos; a
Graça é o regime da livre e soberana dadivosidade de De us a todo
aquele que recebe o Senhor 0esus e vive em comunhão com o
Espírito, habilitado a santificar-se mais e mais, sem compulsão nem
obrigação. A Leis era o regime do esforço do crente a satisfazer a
Deus, a Graça é o regime de Deus a cercar de bênçãos ao crente".

Entendo ser este pensamento bem equilibrado e adequado


biblicamente.

Assunto encerrado? Ou ainda não? ;D


Título:  V 
Enviado por: 6
 em  $  ,'('+  ++

Ainda não! ;D

Mas já que você citou a Lei, pr. Neto vou sa ir um pouquinho do


tema. ;D

Vou agora expressar como eu interpreto o proposito da Lei, para mim


a lei expressa simplesmente o que Deus exige de todo e qualquer ser
humano, porém sabemos que nenhum ser humano é capaz de
cumprir a lei, haja vista o nosso p ecado que nos impede. Então o
propósito da Lei para mim é apontar para Cristo. Vemos isso quando
Deus exige um sacrificio pelo pecado. E como se sacrificou bodes e
cordeiros até Cristo. A Lei condena o homem por ser incapaz de
cumpri-la, a Graça redime o homem através do cumprimento perfeito
da Lei por Cristo em sua vida e pelo derramamento de seu precioso
sangue em sua morte.

Em Cristo,

Ednaldo.

PS: O ainda não é porque ainda pode aparecer alguém querendo


manifestar sua posição. Por mim paro por aqui.

Título:  V 
Enviado por: !" # $
 em  $  &'('  +(

Muito bem, parece que estamos chegando ao final deste debate santo
sobre um assunto sério, e que foi discutido com integridade e
sinceridade, como convém aos salvos. Finali zo também minha
participação deixando, de forma bem resumida meus seguintes
pontos de vista:

1. Embora dízimo e circuncisão sejam anteriores à Lei e, por lógica


deveriam continuar após ela, o primeiro não é claramente revogado
como o segundo. Esse argumento enquadra o sábado, por exemplo,
revogado como a circuncisão.

2. Os judeus dizimavam. 0esus em nenhum momento os condena por


isso, como o faz abertamente em realção à guarda radical do sábado
e mesmo da Lei de uma forma geral, como foi no caso, por exem plo,
da mulher adúltera e do divórcio.
3. Entendo que dízimos e ofertas estão na Lei, também. Se abolir o
primeiro, devo encerrar o segundo. Mas se não o faço porque o Novo
Testamento o prescreve, também não o faço em relação ao dízimo
porque o Novo Testamento não o finaliza. É a verdade do texto
bíblico.

4. Sinto, e essa é uma opinião pessoal, que as pessoas preferem a


oferta ao dízimo por causa da liberdade que têm em dar o que
querem, já que oferta não tem valor estipulado. Mas é exatamente aí
que vejo a 'armadilha'. E se de repente nós passamos a achar que 10
mandamentos é um número pequeno e começarmos a querer
obedecer a 12 ou 15 ?
Entendo que as medidas de Deus são as medidas de Deus. Sete dias.
24 horas. 40 dias e 40 noites. A décima parte. Algumas coisas não
podem ser alteradas. É o que sinto.

5. Finalmente, e me perdoem pelo pensamento. Me preocupo quando


olham o dízimo como uma imposição tributária. O vejo como uma
bênção. Se posso dizimar, é porque Deus me deu condições para
isso. Estava desempregado. Ele me abençoou com um emprego. Se
Ele quisesse, estaria desempregado até agora. Mas Ele não quis. Em
meu coração surge o prazer em, conforme entendo, 'devolver' o que
lhE é de direito. Não farei isso por conta de polêmicas entre Lei e
Graça? Acho pequeno demais o argumento em face à grandiosidade
da ação de Deus em minha vida. Se alguém busca argumentos para
não devolver a décima parte, respeito, sem dúvida nenhuma, é um
direito que assiste ao cristão. Mas fico preocupado...

No mais que Deus em Cristo nos abençoe.


E que outros assuntos relevantes como esse possam sempre vir à
tona.
E que nós continuemos mantendo esse nível agradável e santo em
nossas colocações.

Pr Neto Curvina

Título:  V 
Enviado por: 
  3
 em  $  &'('1 + ,1

Qualquer imposição doutrinária que trabalhe com porcetagem dizimal


não é bíblica, Deus não trabalha na base de x%!
O que falta é coragem de muitos pastores em aplicar a livre oferta
(sem imposição) pois como ficaria a manutenção ministerial e
construções de templos? (não quero com isso que se entenda que
sou contra o sustento ministerial ou que a igreja não tenha templos,
mas que falta fé na verdade e na providência divina. Não se pode
constranger os fiéis com cobranças de porcentagem! "porcentagem
rima com chantagem!).

Título:  V 
Enviado por: 23* em  $  &'('1 + +

Boa tarde,

Verifiquei a frase de um participante "Bando de víboras, ignorantes,


loucos e gananciosos!!!!

Pergunto:

1) A quem se refere? Aos não-dizimistas?


2) Se for, seria todos sem exceção, inclusive o pobre que vive com
uma miséria de salário mínimo, paga aluguel e tem mulher e filhos
para cuidar?
3) Não seria a Igreja responsável por cuidar dele (do pobre) através
do dízimo deutoronômico (2º dízimo) que nem sequer é tocado ou é
responsabilidade do Estado através de políticas sociais, sobretudo?

Olha, gostaria de dizer que:


1) sou favorável ao sustento pastoral, pois a Bíblia (VT/NT) diz isso e
não posso ir contra as Escrituras, embora alguns prefiram abrir mão
dele por questão de consciência, o que até admiro mesmo, incluvive
o Pr. Neto;
2) pode-se adotar o decimal como critério particular para
contribuições financeiras, mas entendo que dizer coisas do tipo "To do
salvo é dizimista" e "oferta sem dízimo é abominação", não tem
apoio bíblico ;
3) Pobres, viuvas e orfáos também devem ser amparados pela Igreja
na questão financeira, considerando é claro, as prescrições biblicas;
4) Malaquias 3.10 é muito pouco porara se concluir.

O dizimo tem referências em:

1) Levítico 27:30-33: "Também todas as dízimas do campo, da


semente do campo, do fruto das árvores, são do SENHOR; santas são
ao SENHOR. 31 Porém, se alguém das suas dízimas resgatar alguma
coisa, acrescentará a sua quinta parte sobre ela. 32 No tocante a
todas as dízimas do gado e do rebanho, tudo o que passar debaixo da
vara, o dízimo será santo ao SENHOR. 33 Não se investigará entre o
bom e o mau, nem o trocará; mas, se de alguma maneira o trocar,
tanto um como o outro será santo; não serão resgatados."

Pergunta: Podemos dar as igrejas produtos agricolas, rebanho e não


dinheiro???
2) Números 18:21-24: E eis que aos filhos de Levi tenho dado todos
os dízimos em Israel por herança, pelo ministério que exec utam, o
ministério da tenda da congregação. 22 E nunca mais os filhos de
Israel se chegarão à tenda da congregação, para que não levem
sobre si o pecado e morram. 23 Mas os levitas executarão o
ministério da tenda da congregação, e eles levarão sobre si a sua
iniqüidade; pelas vossas gerações estatuto perpétuo será; e no meio
dos filhos de Israel nenhuma herança terão, 24 Porque os dízimos
dos filhos de Israel, que oferecerem ao SENHOR em oferta alçada,
tenho dado por herança aos levitas; porquanto eu lhes disse: No
meio dos filhos de Israel nenhuma herança terão´.

P: Os pastores de hoje são os levitas do passado? Eles levam sobre si


a iniquidade? Acaso não foi 0esus?

3) Deuteronômio 14:22-27: Certamente darás os dízimos de todo o


fruto da tua semente, que cada ano se recolher do campo. 23 E,
perante o SENHOR teu Deus, no lugar que escolher para ali fazer
habitar o seu nome, comerás os dízimos do teu grão, do teu mosto e
do teu azeite, e os primogênitos das tuas vacas e das tuas ovelhas;
para que aprendas a temer ao SENHOR teu Deus todos os dias. 24 E
quando o caminho te for tão comprido que os não possas levar, por
estar longe de ti o lugar que escolher o SENHOR teu Deus para ali pôr
o seu nome, quando o SENHOR teu Deus te tiver abençoado; 25
Então vende-os, e ata o dinheiro na tua mão, e vai ao lugar que
escolher o SENHOR teu Deus; 26 E aquele dinheiro darás por tudo o
que deseja a tua alma, por vacas, e por ovelhas, e por vinho, e por
bebida forte, e por tudo o que te pedir a tua alma; come-o ali perante
o SENHOR teu Deus, e alegra-te, tu e a tua casa; 27 Porém não
desampararás o levita que está dentro das tuas portas; pois não tem
parte nem herança contigo´.

P: Acaso esse texto não diz para comer do meu próprio dízimo?

4) Malaquias 3:8-12: ³Roubará o homem a Deus? Todavia vós me


roubais, e dizeis: Em que te roubamos? Nos dízimos e nas ofertas. 9
Com maldição sois amaldiçoados, porque a mim me roubais, sim,
toda esta nação. 10 Trazei todos os dízimos à casa do tesouro, para
que haja mantimento na minha casa, e depois fazei prova de mim
nisto, diz o SENHOR dos Exércitos, se eu não vos abrir as janelas do
céu, e não derramar sobre vós uma bênção tal até que não haja lugar
suficiente para a recolherdes. 11 E por causa de vós repreenderei o
devorador, e ele não destruirá os frutos da vossa terra; e a vossa
vide no campo não será estéril, diz o SENHOR dos Exércitos. 12 E
todas as nações vos chamarão bem -aventurados; porque vós sereis
uma terra deleitosa, diz o SENHOR dos Exércitos´.
P: Sobre que dízimos este texto fala? Para quem? O que é casa do
tesouro (seria a Igreja de Hoje e com base em que?) Quem é esse
devorador (seria o diabo)?

Outros textos como Neemias, Mateus, Lucas, Hebreus. Portanto, uma


exegese completa dos textos bíblicos permitirá concluirmos esse
assunto.

Em relação a Mateus 23.23, entendo que o foco não pode ser:


a) 0esus não censurou o fato de ser dizimista e sim a hipocrisia do
fariseu como se isso favorecesse a prática do dízimo;
b) 0esus condenou um fariseu dizimista, como se isso favor ecesse a
não-prática do dízimo

Entendo que ele pretendeu ensinar aos seus discípulos sobre a justica
que deve exceder a dos escribas e fariseus, não uma regra do tipo:
Fariseu da 10%, crente do Igreja tem que dar mais que isso. Isso é
deturpar o ensino dele

Apos tantas linhas e na perspectiva de ter contribuido com o assunto,


mando um forte abraço a todos

Em Cristo,

Leonardo

Título:  V 
Enviado por: 
  3
 em  $  &'('  (

Somos amantes das tradições humanas - num grau ou noutro -


apegar-se a uma obrigação fiscal na igreja é uma dessas tradições.
Textos especiais e altamente apropriados para se falar em dízimo
simplesmente não tocam no assunto: 2Co 9 e Fp 4. Por que Paulo
não toca no assunto de dízimo? Ser contra a imp osição do dízimo não
é roubar a Deus, mas, sim, deixar de roubar o próximo! Malaquias 3
é o cavalo de batalha dos novos cobradores de impostos, e
simplesmente não se sustenta na aplicabilidade atual. Por onde anda
o dízimo diaconal? Por onde anda o dízimo dos dízimos? A igreja
precisa de coragem para romper com as tradições adicionais! Deus
não precisa de CPMF!

Título:  V 
Enviado por:    em 38+'('( & ,&

Interesante notar que não há qualque instrução sobre dízimo nas


confissões históricas reformadas.A atual doutrina sobre dízimo é nova
para a igreja. Não há qualqer instrução no novo testamento sobre
dízimo.

Título:  V 
Enviado por: %.9#$
:9 em 38,'('&  1

só pra reflexão...
falar em dizimo é muito interessante (talvez por causa dos abusos),
45 das 255 mensagens distribuidas em 58 tópicos (04/03/08 -
17:21h) é referente a este assunto...
loucura...
não que seja errado falar deste tema, só quero registrar o quanto é
polêmico... acho que reflete um pouco da tendencia humana.

Ricos Abraços!

hehehe!

Título:  V 
Enviado por: 
  3
 em 38&'(' + 1

Só para a reflexão...
Dinheiro é um assunto estimulante - bem observado por 0oão
Calvinho.- Acho tb que reflete uma tendência humana.
Como disse Millôr:
"Sim, irmão, o dinheiro não é tudo. Mas o que é que é tudo?" ;D

Título:  V 
Enviado por: ; em 38+'(' ,+ &

Um bom dia prá todos! ::)

A cinco anos tive minha curiosidade aguçada sobre o tem a e decidi


fazer uma melhor exegêse dos textos bíblicos que falam sobre
dinheiro, ofertas e dízímos. Nesta ocasião pude perceber que muitos
textos usados pelos pastores e líderes para estimular o povo a
dizimar, não estão falando sobre o assunto.
Acredito que seria mais ético lidar com a questão do dízimo como um
recurso administrativo (institucional) para manter a "máquina", a
instituição com todos os seus encargos.
É mais coerente com as Escrituras ensinar o povo a contribuir
voluntariamente, pessoalmente acho que 10% é muito pouco!
(Zaqueu deu a metade, a viúva pobre deu tudo, Cristo deu a si
mesmo! VOLUNTARIAMENTE!).
Se as instituições religiosas lidassem com os recursos financeiros com
seriedade, transparência e responsabilidade, visando a edificação e o
crescimento do "Corpo" e não apenas previlegiando uns poucos "bem
poucos, quase um!", acredito que as pessoas não teriam dificuldade
em ajudar e contribuir voluntariamente, com muita alegria e
desprendimento (aliás, Deus ama o que dá com alegria...". I I
Co.9.7).
Gostaria de falar muitas coisas, porém, já deu para saber o que
penso sobre o assundo.

Um abração a todos os amados! ;)

Vidal
Comunidade Vida com Propósito
em Santos

Título:  V 
Enviado por: %  

 em 38('('( &( ,

Transcrevo o texto que escrevi no meu blog


(www.kalamo.blogspot.com) sobre a questão do dízimo/ofertas:

DÍZIMO, OFERTA E O CRENTE

Tenho lido muitos artigos sobre o dízimo e ofertas. Quase todo dia,
me enviam textos "descendo a lenha" no que chamam a "falácia do
dinheiro a Deus". Como já expus há alguns irmãos a minha convicção
pessoal, e creio, também bíblica, e visto que me chegou às mãos um
artigo intitulado "Salário do Pastor: um peso na carteira!"1 (cujo
autor não sei quem é, mas já o reprovo pelo título), enviado por uma
irmã que me pediu um comentário, resolvi escrever minhas
impressões sobre o assunto e a minha convicção bíblica a respeito.

PRIMEIRO: UM ALERTA!
O problema de muitos articulistas é a falta de honestidade. Não que
desejam ser "desonestos", mas é que não se preocupam com TODA a
honestidade; pois estão satisfeitos demais com a honestidade que já
têm, ainda que não seja suficiente. O ataque é sempre baseado em
uma premissa, um pré-conceito instalado e arraigado, simplesmente
opinativo (refletindo o desejo e prática pessoal ao invés da vontade
de Deus), ainda que sejam citados alguns versículos bíblicos
(normalmente fora do contexto e a pretexto de) e algumas fontes
"abalizadas", que justificam a execração pública, seja da igreja, do
pastor ou do crente fiel que oferta (isso não é privilégio dos
articulistas cristãos, mas é uma prática usada secularmente, desde
que o homem caiu no Éden). Não há preocupação com TODA a
verdade. Uma parte dela, mesmo ínfima, já é o suficiente, e se
houver alguma distorção, quem se importará?
Então, a questão passa a ser moral, e se omitimos deliberadamente
alguma informação, ou não fazemos uma pesquisa cuidadosa,
emitindo um conceito como sendo divino (o que é uma manipulação,
um sofisma), faltamos com a verdade, e nos tornamos em
mentirosos, fraudulentos. Há de se ter cuidado com tudo o que
lemos, para que não caíamos na armadilha, sendo enganados por
negligência, por desprezarmos uma acurada análise crítica do que
está sendo proposto. É assim que começam as heresias, é assim que
Satanás engana o homem, é assim que se torna fácil confundir,
beligerar, dominar, e isso é pecado, e não podemos jogá -lo para
debaixo do tapete, como se fosse possível escondê -lo. A Bíblia afirma
que, "Não erreis: Deus não se deixa escarnecer; porque tudo o que o
homem semear, isso também ceifará. (Gal.6.7), e que, "os pecados
de alguns homens são manifestos, precedendo o juízo; e em alguns
manifestam-se depois. Assim mesmo também as boas obras são
manifestas, e as que são de outra maneira não pode ocultar-se"(I Tm
5.24-25).
Então, como ovelhas no meio de lobos, sejamos prudentes como as
serpentes e inofensivos como as pombas (Mt 10.16).
Usualmente, temos o defeito de sermos relapsos, pouco atentos aos
cuidados que se deve ter com a Palavra. Se lemos um texto, mesmo
que de um renomado escritor ou teólogo, devemos cuidar para não
crer "afoitamente" em tudo o que ele diz. Se nos são apontados
versículos bíblicos, que os consultemos, atentando para o contexto do
capítulo, seus versículos anteriores e posteriores, que nos darão o
entendimento correto do que o versículo citado quer realmente dizer.
Por sermos omissos, acabamos crendo em todo tipo de "sandice"
professada e confessada, como sendo verdade e proveniente de
Deus. Não podemos nos esquecer de que toda a verdade está contida
nas Escrituras, e de que ela é a nossa única regra de prática e fé,
mesmo que a maioria de nós a tenha (e venha) negligenciado. O
Senhor nos alerta a vigiar e orar (Mc 14.38), e não nos deixar
enganar por verdades, "as quais têm, na verdade, alguma aparência
de sabedoria... mas não são de valor algum senão para a satisfação
da carne" (Cl 2.23).
Estejamos pois alertas, revestidos de toda a armadura de Deus, para
não sermos apanhados nas ciladas de Satanás (Ef. 6. 11)

SEGUNDO: UM FATO.
O dízimo é bíblico e refere-se à nação de Israel. Primeiramente, não
eram ofertas a Deus, mas taxas para suprir o orçamento nacional,
visto que Israel era uma teocracia, os sacerdotes levíticos atuavam
como um governo civil. Represen tava não a décima parte mas,
aproximadamente, 25% em taxas que eram doadas pelos israelitas. É
uma ordenança ao povo de Israel. Assim, os crentes do N.T. não são
chamados a dizimar. Mas temos de DOAR, OFERTAR. Como o pr.
0ohn MacArthur disse: "A linha de direção para a nossa doação para
Deus e Sua obra é encontrada em II Co 9.6-7: 'E digo isto: Que o
que semeia pouco, pouco também ceifará; e o que semeia em
abundância, em abundância ceifará. Cada um contribua segundo
propôs no seu coração; não com tristeza, ou por necessidade; porque
Deus ama ao que dá com alegria'"2.
Ao crente não é cobrado o dízimo, mas a oferta, que deve ser dada
segundo o coração; e como ele ofertar, Deus conhecerá o seu
coração (é uma hipérbole, visto que Deus 0 conhece o coração de
cada um desde toda a eternidade).

TERCEIRO: UMA MENTIRA.


Afirmar que pelo fato do crente não estar "preso" ao dízimo, ele não
deve contribuir para a igreja, ou ele pode dar qualquer ninharia que
Deus se alegrará (ninharia aqui tem o sentido de você separar uma
ínfima parte do que tem, as migalhas que sobraram, e não como
alguns fazem parecer a passagem de Lc 21.1 -4, onde a mulher deu
duas moedas, mas era TUDO o que tinha). Afirmar que as ofertas
para "'a obra de Deus', naturalmente, significa assalariar o ca rgo de
pastor e pagar as contas mensalmente para manter o edifício sem
dívidas"3, não parece, no mínimo, uma falta de compreensão e
ignorância quanto às Escrituras e a obra de Deus (e com o próprio
Deus)? Não lhe parece tendenciosa e facciosa tal afirmação ? Será que
TODOS os pastores estão reprovados porque uma parte deles é
réproba? O crente, então, não tem de sustentar o pastor e a igreja?
Qual é a base bíblica? Quais são esses versículos?

QUARTO: A VERDADE.
O crente não só deve, mas tem o DEVER de sustentar a igreja. Foi o
apóstolo Paulo quem afirmou em II Co 11.7-9: "Pequei, porventura,
humilhando-me a mim mesmo, para que vós fôsseis exaltados,
porque de graça vos anunciei o evangelho de Deus? Outras igrejas
DESPO0EI eu para vos servir, recebendo delas SAL RIO; e quando
estava presente convosco, e tinha necessidade, a ninguém fui
pesado. Porque os irmãos que vieram da Macedônia SUPRIRAM a
minha necessidade, e em tudo me guardei de vos ser pesado, e ainda
me guardarei" (grifo meu). Paulo reprova os coríntios por não lhe
terem suprido as suas necessidades. E de que os Macedônios e outras
igrejas o fizeram. E ainda assim, ele pregou -lhes o evangelho.
O mesmo Paulo disse em I Tm 5.17-18: "Os presbíteros que
governam BEM sejam estimados por dignos de DUPLICADA HONRA,
principalmente os que trabalham na palavra e na doutrina; porque diz
a Escritura: Não ligarás a boca ao boi que debulha. E: DIGNO é o
obreiro do seu SAL RIO"(grifo meu). Se o apóstolo dos gentios não
afirma a necessidade de honrar os obreiros (pres bíteros, pastores,
missionários, etc) com o salário, não faço a menor idéia do que ele
quis dizer nesta epístola.
Ao contrário, certos autores insistem em detratar os pastores, de
uma forma geral, como se fossem todos eles crápulas, pústulas, uma
classe de sanguessugas, cânceres sociais, a escória do mundo,
criminosos... "Somos espiritualmente obrigados a PATROCINAR o
pastor e sua equipe?"4 (grifo meu). A resposta é que, cada crente,
deve manter, sustentar a obra de Deus, como afirmou o apóstolo
Paulo. E ele diz mais! Em II Co 9.1-13 (leiam atentamente cada
versículo, por favor!) lemos que Paulo os exorta a coletarem ofertas a
fim de ABENÇOAR aos irmãos da Macedônia (parece que os coríntios,
como muitos crentes hoje, achavam que podiam obedecer a Deus,
sem cumprir o chamado de ofertar à igreja; talvez por isso, eram
desobedientes em tantas outras coisas, e uma igreja fraca e cheia de
tantos escândalos como o apóstolo relata em suas cartas).
Preocupado com o pouco zelo dos irmãos de Coríntios, Paulo manda
uma comissão à sua frente com a epístola, para que os Coríntios
providenciassem a coleta (que não era dos frutos da terra apenas,
mas de dinheiro), "a fim de, se acaso os macedônios vierem comigo,
e vos acharem desapercebidos, não nos envergonharmos nós (para
não dizermos vós) deste FIRME FUNDAMENTO DE GLÓRIA. Portanto,
tive por coisa necessária exortar estes irmãos, para que primeiro
fossem ter convosco, e preparassem de antemão a vossa BÊNÇÃO, já
antes anunciada, para que ESTE0A PRONTA como BÊNÇÃO, e não
como AVAREZA"(grifo meu). Ele afirma que a oferta preparada para
os macedônios seria uma bênção, e os exortava a que procedessem
no firme fundamento de glória, e não como avareza. Há alguma
dúvida de que ofertar é um mandamento para os crentes? E de que o
devemos fazer como uma obediência a Deus, servindo de bênção à
igreja e aos irmãos (e aos incrédulos também)? E de que glorificamos
a Deus quando assim procedemos, sabendo que somos
administradores daquilo que Ele mesmo nos deu e tem dado,
sabendo que o nosso dinheiro não nos pertence, e de que, se o
utilizamos apenas em nosso próprio proveito, nos fazemos egoístas,
avarentos e de que, tanto o egoísmo como a avareza são pecados
(Ef. 5.5)?
"Porque a administração deste serviço, não só supre as necessidades
dos santos, mas também é abundante em muitas graças, que se dão
a Deus. Visto como, na prova desta administração, GLORIFICAM a
Deus pela submissão, que confessais quanto ao evangelho de Cristo,
e pela liberalidade de vossos dons para com eles, e para com todos"
[II Co 9.12-13 (grifo meu)].

QUINTO: UM COMENT RIO.


Estes e muitos outros versículos são "esquecidos" pelos detratores e
inimigos da igreja. Sabemos que Satanás tem como alvo principal a
igreja, pela qual o Senhor 0esus Cristo morreu. Ele não morreu pelo
mundo, nem pelos que estão ou estarão queimando no Inferno; mas
pelos crentes, aqueles que pertencem a Sua Igreja e Noiva. Por ela, o
Senhor encarnou, andou pelo mundo, pregou o evangelho, curou,
morreu na cruz do Calvário, ressuscitou, e chamou cada um d e nós à
conversão, restaurando-nos, vivificando-nos quando ainda estávamos
mortos em ofensas e pecados (Ef. 2.1).
Muitos, usam o dízimo como argumento para não ofertar, não doar,
não acolher, não ajudar, não auxiliar, tanto a igreja, como irmãos e
incrédulos. Dizem que Cristo cravou na cruz toda a Lei (no que estão
certos), e de que sou livre para agir, pensar, e me comportar como
bem entendo, no que estou errado.
Se o dízimo não pertence à igreja, os crentes da igreja primitiva
dispunham de TUDO o que possuíam. Atos 2.44-45, diz: E todos os
que CRIAM estavam juntos, e tinham tudo em COMUM. E vendiam
SUAS PROPRIEDADES E BENS, e repartiam com todos, segundo cada
um havia de mister"(grifo meu). Quem você conhece que vendeu
tudo o que possuía e entregou à igreja? Ou distribuiu-o com os
irmãos? O que vemos hoje é uma igreja insensível, e irmãos
igualmente insensíveis, que não obedecem a Deus; que se fingem de
moucos, de cegos, de paralíticos, para não participarem da obra de
Deus. Sãos os deficientes modernos, os quais precisam da cura do
nosso Amado Senhor. Não digo, com isso, que se deve vender tudo, e
despojar-se a favor da igreja. Isso nem é o mais importante. Mas se
crentes se apegam tanto ao seu dinheiro que não o ofertam, não
estarão igualmente apegados à s ua velha natureza e ao pecado? Se
não consigo ³abrir a mão´, afim de ser uma bênção e glorificar a
Deus no mínimo, poderei fazê-lo quando me for exigido o máximo,
por exemplo, a minha própria vida? Será que tenho devotado meu
tempo à leitura da Bíblia, à oração, ao evangelismo, aos trabalhos de
discipulado e ensino dos irmãos? Ao conforto daqueles que se
encontram afligidos e desamparados (não somente material, mas
sobretudo espiritualmente)? Usando o meu tempo, dons e bens para
a glória de Deus? Será que meus pensamentos estão em Deus, ou
como narciso, vejo apenas a mim mesmo em todos os cantos? Serei
capaz de algum sacrifício para glorificar o bom, misericordioso e
gracioso Deus que me resgatou da condenação, quando o único lugar
que mereço é perecer eternamente no Inferno?
São perguntas que devemos nos fazer. É fácil agredir as pessoas, e
ser injusto. É muito fácil desprezá-las. E mais fácil ainda ignorá-las.
Mas Deus nos chamou por amor, e pelo amor. E é por ele, o mesmo
amor que o Senhor teve e tem por nós, que devemos ter pela igreja,
pelos irmãos e por aqueles que se encontram perdidos no mundo. E o
amor implica em renúncia, em entrega, em sacrifício. Não foi assim
com o Senhor? Será que o nosso dinheiro é mais importante do que o
nosso dever de crentes em Cristo 0esus?
Para finalizar este tópico, quero deixar -lhes o versículo de Hb
13.16:"E não vos esqueçais da beneficência e comunicação, porque
com tais sacrifícios Deus se agrada".

SEXTO: CONCLUSÃO.
1)Quanto a obediência aos pastores, fico com Hebreus 13.17; Paulo
diz: "Obedecei a vossos pastores, e sujeitai -vos a eles; porque velam
por vossas almas, como aqueles que hão de dar conta delas; para
que o façam com alegria e não gemendo, porque isso não vos seria
útil".
2)Quanto a oferta às igrejas, com I Coríntios 16.1-2: "Ora, quanto à
coleta que se faz para os santos, fazei vós também o mesmo que
ordenei às IGRE0AS da Galácia. No primeiro dia da semana cada um
de vós ponha de parte o que puder ajuntar, conforme a sua
prosperidade, para que não se façam as coletas quando eu
chegar"(grifo meu).
3)Quanto ao sustento dos pastores, I Timóteo 5.18: "E: Digno é o
obreiro do seu salário".
4)Quanto à acusação aos pastores, I Timóteo 5.19: "Não aceites
acusação contra o presbítero, senão com duas ou três testemunha s"
(e não genericamente, como se todos fizessem parte de uma
quadrilha).
Por fim, exorto-os a seguir a Cristo, que é a cabeça, cujo corpo, nós,
a igreja, devemos nos apresentar gloriosa, sem mácula, nem ruga,
nem coisa semelhante, mas santa e irrepreensíve l; onde Deus
distribuiu os dons aos homens (uns evangelistas, outros pastores e
doutores), querendo o aperfeiçoamento dos santos, para a obra do
ministério, para edificação do corpo de Cristo, para que não sejamos
mais meninos inconstantes, levados em roda por todo o vento de
doutrina, pelo engano dos homens que com astúcia enganam
fraudulosamente. Antes, seguindo a verdade em amor, cresçamos em
tudo, por Cristo e em Cristo (Ef. 4.11-16).
Sabendo que Deus detém promessas aos Filhos que doam com amor
e alegria (II Co 9.6-7), e de que esta é uma forma de adoração. E só
para ficar claro, essas promessas não se referem, necessariamente, a
bênçãos materiais.
Finalizo com as palavras do pr. Ron Riffe sobre a questão:
³Portanto, com ardente instância, recomendo que cada cristão
individual "ponha de parte o que puder ajuntar, conforme a sua
prosperidade" [1 Coríntios 16:2] e dê por meio de sua igreja local e
de forma regular. E, se você não tem confiança que os líderes da sua
igreja usam o dinheiro de uma forma responsável e honesta diante de
Deus, então precisa procurar outra igreja para freqüentar! O dízimo
não é requerido dos cristãos no Novo Testamento, mas devemos
amar o Senhor e não nos limitarmos a dar apenas 10% de nossa
renda. Observe que o verso citado anteriormente diz '... conforme a
sua prosperidade¶. Em outras palavras, o princípio do Novo
Testamento é dar em proporção àquilo que Deus provê para nós´5.

*(O autor não é pastor, presbítero ou seminarista).

1- O artigo ³Salário do Pastor: um peso na carteira´, provavelmente


foi extraído do livro ³Cristianismo Pagão´, de Frank Viola.
2- Artigo de 0ohn MacArthur para
http://www.monergismo.com/textos/dizimos_ofertas/dizimo_mac.ht
m , com o título ³Deus requer que eu dê o dízimo de tudo quanto
ganho?´.
3- Trecho de ³Salário do Pastor: um peso na carteira´.
4- Idem
5- Artigo de Ron Riffe para http://www.espada.eti.br/p264.asp , com
o título ³O Suporte aos Missionários

Título:  V 
Enviado por: 3 V$ em 38('(' ,/ &

0orge,

Concordei com quase tudo que vc escreveu, mas este trecho me


chamou a atenção.

´ 
         
     ! "#$ 
%&'(     %(($ 
 )&)&'$$ $*$+      
  ´, -./0  
   1 2 !
 
13   4 

4   
25- 
  4   
    2 
´

Esse relato não aconteceu porque 0erusalém estaria prestes a ser


destruída? Daí a necessidade de venderem tudo e repartire m entre
eles as posses?

Claro que o princípio aí é que não somos donos de nada. Mas


convenhamos...

Porque hoje, se eu chegar pra vc e dizer que sou de Cristo, sou teu
irmão na fé e que preciso viajar com urgência para tal lugar e pedir
pra vc o "nosso" carro, é muito lógico que vc não vai me "emprestar".
É até estranho, emprestar um carro que é teu, que ao memso tempo
é meu. ;) Afinal, não temos tudo em comum? E isso, mesmo vivendo
em "comunhão" dentro de uma denominação.

Qual o crente que quando alguém necessita de ajuda e o chama de


madrugada para fazer uma corrida ao hospital, por exemplo, ele vai
sem resmungar? Onde existe isso? Aqui na terra?

Vamos ser sinceros. Hoje se um "irmão" passa perto do outro com


seu automóvel, raramente ele oferece carona. E quando tá chovendo
então? E se o pobre do irmão têm cinco filhos, fica pior ainda. Nesse
caso então, nem pensar! Coitado do "meu" estofado; do carpete do
"meu" carro.

Sobre o contribuir financeiramente, creio que até isso é DOM de


Deus. Quem tem o dom, tira até sua blusa no meio da rua, diminui o
n° de cobertores, etc., para abençoar alguém, sem perguntar se é
crente ou não. E faz isso com uma discrição tal. Porque ele sabe que
o Único Espectador é Deus. Ele nem precisa aparecer e nem tocar
trombeta!

Num curso de capelania prisional e hospitalar que fiz há alguns anos


atrás, o pastor/professor contou algo assim: Ele estava numa prisão
e pregava o Evangelho para um detento e num momento (ou depois
de ouvir algumas vezes a Palavra), o detento perguntou à ele:
"COMO É 0ESUS?" Então, o pastor tirou sua blusa e deu ao preso e
disse: "0ESUS É ASSIM!"

Nunca esqueço disto. Nosso Evangelho não é prático.

Paulo disse em 1 Cor 8:


!(*6( 
-   7
 (8 5
%Ô   
Ô   2 9 
Ô 
 Ô2  
  
:)    ,  -. 
   4    
) !    ; 7
 7
  7-    
"$
 -  <  ;   Ô 
Ô
Ô  Ô ÔÔÔ  < 4 


Algumas pessoas lamentam: "Ah! Quem me dera eu tivesse muitas


riquezas (ganhasse na loto, hehehe), aí iria ajudar todo o mundo!"

Mas o texto diz que alguns irmãos passavam muitas tribulações e


eram PROFUNDAMENTE POBRES e dessa profunda pobreza
ABUNDOU riquezas. O valor real não está no "QUANTO EU DOU"
mas, na intenção do coração. E é aí que está o ponto! É aí que está a
riqueza.

a+
       440 
     

Quanta diferença! Que diferença dos lobos mercenários atuais que


não só mandam, mas ameaçam e até "amaldiçoam" aqueles que não
tem pra dar e os que tem também. Não é o dar o mais importante,
mais a intenção da ação, "a sinceridade do vosso amor".

!) ;  
  ;  
4  
 
 

Vê o ponto aqui?

Quem não tem, não tem.

!:(
      4<
 

! (  45      2 9 
 -4     232 9  
-4 45 
!"% ;  # 4
 5

  

Este trecho parece um sonho!

Quanta desigualdade na "comunhão" hoje. Que contradição!

Pra finalizar: Nós somos irmãos só de boca. Não estamos nem aí com
ninguém e nem nos damos conta disso. :'(

Ah! Se quisermos aprender como contribuir, 1 Cor 8 e 9 é o manual.


Nem devia ser comentado sobre dízimo hoje, mas sim o contribuir
segundo o NT. O dízimo do passado nada tem a ver com o contribuir
de hoje. Pedir dízimos e ofertas hoje é antibíblico. Ofertar não!

Abraços.

Título:  V 
Enviado por: %  

 em 381'(' 1 /

Irmão Marcos,

Vivemos um período de tamanha frieza, indiferença, individualismo e


egoísmo, que as igrejas, as quais deveriam "salgar" e "iluminar" o
mundo, são, em sua maioria, motivo de escândalo e reprovação. Mas
isso, não pode ser usado para generali zar e condenar todas as
igrejas, e todos os seus líderes; pois a promessa do Senhor 0esus é
clara em edificá-la, e de que as portas do inferno não prevaleceriam
contra ela. Portanto, creio em igrejas, líderes e crentes verdadeiros
que são noiva, pastores (ou se preferir, co-pastores) e ovelhas do
nosso Senhor. Não podemos colocar todos no mesmo barco, ainda
que o evidente seja a igreja apóstata, líderes falsos e os bodes.
Quanto à questão do dízimo e oferta, creio que somos mordomos
daquilo que o Senhor nos deu, e portanto, apesar de estarmos de
posse do dinheiro e bens, ele pertence ao nosso bom Deus; que nos
deu para o nosso sustento, mas também para que seja bênção para a
igreja, os irmãos e incrédulos. O que tenho visto é que, em nome de
uma desobrigação do crente em ofertar, cada vez mais os vemos
envolvidos com os seus próprios interesses: o consumismo, a
ostentação e a avareza. É contra isso que me volto. E muitos,
hipocritamente, afirmam que o dinheiro, à época da igreja primitiva,
era entregue aos apóstolos para auxiliar as viúvas e os órfãos, e não
a igreja; mas você não vê um deles sequer estendendo a sua mão
para os necessitados, seja órfão ou viúva. O argumento serve apenas
para que o dispense, e dispense, em mais um capricho, mais um
mimo desnecessário, crendo ter a consciência limpa ao gastá -lo.
Sou contra os detratores da igreja, que usam os escândalos e as
heresias dos apóstatas com o propósito de "derrubar" os
fundamentos bíblicos, em nítida rebeldia a Deus. São esses,
normalmente, que não vão aos cultos, não se envolvem em
evangelismos e na assistência aos necessitados (tanto espiritual
quanto material), são os que criticam tudo e jamais movem um dedo
para auxiliar alguém; são eles que trazem contendas e divisões, e
arrastam incautos para o falso ensino, baseado apenas e tão somente
na própria carnalidade. Para mim, isso é um problema espiritual, e
não propriamente financeiro, pois afeta o nosso relacionamento com
Deus.
No pouco tempo de convertido, foi o que mais vi. Mas nem por isso,
deixei de crer que Deus cuida e zela pelos seus eleitos, e pela igreja
resgatada pelo sangue do Senhor 0esus.
De qualquer forma, o crente é chamado a glorificar o nome do nosso
bom e gracioso Deus, e se eu me disponho a fazê -lo em parte,
excluíndo as minhas finanç as, estarei glorificando-o
verdadeiramente? E o que é pior, se sou um servo do Senhor 0esus
Cristo, e devo sê-lo, porque o meu dinheiro não o pode ser? Será que
ele vale mais do que a minha própria vida? Não estarei incorrendo em
idolatria, pois a Bíblia afirma que a avareza é idolatria? E não estarei
incorrendo em hipocrisia, ao afirmar que a minha vida é de Cristo,
mas o meu dinheiro não? Portanto, se vivo para Cristo, devo vivê -lo
integralmente. Se não o faço, incorro em pecado, e necessito do Seu
perdão, e de arrepender-me, e de endireitar-me.
Quanto à sua colocação de que os crentes primitivos vendiam tudo
por causa da destruição de 0erusalém, discordo completamente.
Primeiro, por que os crentes agiam assim por crer na doutrina dos
apóstolos, por perseverar nela, e porque havia temor, e louvavam a
Deus (At. 2.42-46). Segundo, se esse fosse o motivo para se dispor
dos bens, convenhamos, não seria um motivo que glorificaria a Deus
(e na passagem relatada por Lucas, o que se evidencia é a glória de
Deus, a transformação e novo nascimento daqueles irmãos), mas um
motivo repugnante, covarde, e de certa forma, interesseiro, como foi
o de Ananias e Safira. Terceiro, ele não é lógico, pois, visto que a
cidade está em vias de ser destruída (segundo a sua colocaçã o), o
melhor seria eu vender o que possuo, e dar no pé, cair fora! Para quê
eu entregaria tudo o que tinha para os outros, e ainda permaneceria
numa cidade condenada? Quarto, os fatos relatados em Atos 2, estão
próximos demais da ressurreição do Senhor 0es us (a festa de
pentencostes acontecia 40 dias após a páscoa, quando o Senhor foi
crucificado); e se Cristo morreu e ressucitou por volta do ano 30,
está-se a 40 anos da destruição de 0erusalém, que ocorreu por volta
do ano 70. Então, não vejo argumentos sólidos para a sua suspeita
(coloco assim, porque o irmão não disse afirmá -la).
Quanto ao contribuir, o irmão o considera um DOM. Eu já o vejo
como obrigação, dever do crente. Se amo ao Senhor, e o sirvo, devo
fazê-lo por completo: lendo as Escrituras, orando, intercedendo pelo
próximo, evangelizando, ofertando, assistindo espiritual e
materialmente os necessitados... Estes são deveres do crente. Se não
os fazemos, negligenciamos a palavra de Deus, e o chamado que Ele
tem para as nossas vidas. Afinal, as ovel has obedecem ao seu
Senhor, enquanto os bodes...
No mais, acho que pensamos de forma parecida, ainda que não seja
igual.
Bem, que o bom Deus nos oriente e nos guie no cumprimento da Sua
santa vontade (e não apenas no entendimento).
Abraços fraternais.

Título:  V 
Enviado por: 
  em 381'('  ,

Citação de: 0orge Fernandes em Março 29, 2008, 12:19:16

Quanto à sua colocação de que os crentes primitivos vendiam tudo por causa da
destruição de 0erusalém, discordo completamente. Primeiro, por que os crentes
agiam assim por crer na doutrina dos apóstolos, por perseverar nela, e porque
havia temor, e louvavam a Deus (At. 2.42-46). Segundo, se esse fosse o motivo
para se dispor dos bens, convenhamos, não seria um motivo que glorificaria a Deus
(e na passagem relatada por Lucas, o que se evidencia é a glória de Deus, a
transformação e novo nascimento daqueles irmãos), mas um motivo repugnante,
covarde, e de certa forma, interesseiro, como foi o de Ananias e Safira. Terceiro,
ele não é lógico, pois, visto que a cidade está em vias de ser destruída (segundo a
sua colocação), o melhor seria eu vender o que possuo, e dar no pé, cair fora! Para
quê eu entregaria tudo o que tinha para os outros, e ainda permaneceria numa
cidade condenada? Quarto, os fatos relatados em Atos 2, estão próximos demais da
ressurreição do Senhor 0esus (a festa de pentencostes acontecia 40 dias após a
páscoa, quando o Senhor foi crucificado); e se Cristo morreu e ressucitou por volta
do ano 30, está-se a 40 anos da destruição de 0erusalém, que ocorreu por volta do
ano 70. Então, não vejo argumentos sólidos para a sua suspeita (coloco assim,
porque o irmão não disse afirmá-la).
Motivo repugnante? covarde e interesseiro? você ja leu a obra de
0osefo? Aquele sofrimento foi pior em intensidade do que o
Holocausto na segunda guerra mundial, você não vê a gloria de Deus
sendo manifestada nessa providência MARAVILHOSA, onde ele por
misericórdia salva sua igreja e ainda sustenta a mesma de acordo
com suas nessecidades?

Deus quis que a igreja desse testemunho em jerusalem até que ele
disesse basta! 0oão O APOSTOLO nos diz que muitos relatos a
respeito de cristo não nos foi revelado, pois não nos interessava p/
nossa salvação.Assim devemos para uma maior compreensão inferir
dos textos e também ler a história pos apostólica no caso josefo e
tácito. Flávio josefo diz que no ano 62 d.c. tiago irmão de Crist o foi
apedrejado até a morte em 0ERUSALÉM. Mas se você quer exemplos
das escrituras então veja:

Ato 8:1 - E TAMBÉM Saulo consentiu na morte dele. E fez -se naquele
dia uma grande perseguição contra a igreja que estava em
0ERUSALÉM; e todos foram dispersos pelas terras da 0udéia e de
Samaria, exceto os apóstolos.

Deus em sua providência fez os cristãos venderem suas propriedades


enquanto contavam com a simpatia do povo, AT 2:47.
Os cristãos estavão fazendo tudo em comum, talvez vivendo de
aluguel como o caso de paulo em Roma no final de ATOS para
quando chegassem a hora deveriam fugir.EUSÉBIO DE CESAREIA 260
À 340 e EPIFÂNIO do 4º seculo nos diz que quando chegou a hora
eles receberam uma revelação de um anjo para fugirem de
0erusalém. Qual outra igreja no NT se desfazia de suas propriedades?
nenhuma a não ser a igreja de 0ERUSALEM !!!

Título:  V 
Enviado por: %  

 em 381'(', ,/ &1

Irmão Renascido,

O problema das discussões e debates, muitas das vezes, é que, ao


invés de glorificarmos a Deus, ouvindo a Sua voz através das
Escrituras, e obedecendo às Suas ordens através das Escrituras, nos
atemos unicamente aos nossos conceitos e bases intelectuais, o que,
em princípio não está errado, mas não é o suficiente para que eu
compreenda e entenda a vontade do Senhor. É necessário mais que
inteligência e cultura. É necessário o Espírito Santo agindo em nossa
mente, transformando-a na mente de Cristo. Somente assim,
poderemos realmente glorificar ao nosso bom Deus.
Se a minha análise não condiz com a verdade (e não me considero
dono da verdade), espero que ela não condiga com a verdade bíblica,
e não com a verdade relatada por 0osefo, Lívio, Eusébio ou outro
historiador qualquer (o que pode ser verdadeiro, mas não
necessariamente). Como creio que toda a verdade está contida nas
Escrituras, apenas elas bastam para formar a minha consciência e
convicção. Contudo, não excluo a leitura de diversas literaturas,
desde que corroborem a Bíblia, e não a neguem.
O irmão Marcos relacionou o dispor dos bens pelos cristãos primitivos
com a destruição de 0erusalém, e os fatos não se comunicam
historicamente. Se estiver errado, por favor, me corrija ((Possuo a
História dos Hebreus e a História Eclesiástica, e o irmão pode indicar
as páginas).
Quanto aos pontos destacados por você, o que fiz foi uma análise a
partir da suposição do irmão Marcos (ele não a afirma em momento
algum), partindo do pressuposto lógico para negá -la.
Igualmente, o fato narrado em Atos 8.1, tem mais a ver com o
martírio de Estevão (e a consequente perseguição da igreja) e o
desejo de Deus que o Evangelho fosse pregado aos gentios (como o
Senhor 0esus Cristo disse: Ide, pregai o evangelho a toda criatura),
do que propriamente com a destruição de 0erusalém; e nada com o
entregar os bens aos apóstolos (esse fato está, cronologicamente,
relatado muito antes da perseguição da igreja).
Creio que o irmão entendeu-me mal, ou expus pior ainda o meu
entendimento. De maneira alguma disse que os crentes primitivos
eram repugnantes, covardes ou interesseiros. Não seria louco de
fazê-lo. O que disse ao irmão Marcos era que, se os crentes (os quais
deviam, como nós devemos, glorificar a Deus; e a passagem de Atos
2.42-46, é nitidamente para glorificá-lO, exaltando-O pela conversão
em massa dos judeus e prosélitos a Cristo; e a consequente
disposição deles em abrir mão de tudo, como prova da obra de Deus
em suas vidas) entregassem seus bens aos apóstolos por causa da
iminente destruição de 0erusalém, os seus motivos não seriam
espirituais mas humanos e carnais, e sendo humanos e carnais,
provavelmente eles agiriam de outra forma (ainda mais humana e
carnal).
Quanto ao fato de apenas a igreja de 0erusalém ter essa prática (e
não sei se apenas ela a praticou), não exclui que esse seja o padrão
de Deus para as suas ovelhas. Em várias passagens do N.T. somos
exortados a sustentar pastores, obreiros e a obra de Deus, como
forma de glorificá-lO; de auxiliar no sustento espiritual e material dos
necessitados, igualmente para glorificá -lO. Se a igreja não o fez e não
o faz, é por negligência, frieza e desobediênca aos mandamentos do
Senhor. Pois foi Ele quem disse que toda a lei se resumia a dois
mandamentos: amar a Deus sobre todas as coisas, e ao próximo
como a ti mesmo. Portanto, se não cumprimos as ordens do nosso
Senhor estamos em rebeldia, e rebeldia é pecado, e pecamos.
E apenas para deixar bem clara a minha convicção: eu vejo a glória
de Deus em tudo, mas tudo mesmo, porque, como creio na Sua
soberania, e de que Ele é soberano, não posso limitá -lO, muito
menos a Sua glória.
Que o Senhor o abençoe imensamente.

Título:  V 
Enviado por: 
  em 38+'('1 , 

Citação de: 0orge Fernandes em Março 29, 2008, 04:46:59


Irmão Renascido,

Se a minha análise não condiz com a verdade (e não me considero dono da


verdade), espero que ela não condiga com a verdade bíblica, e não com a verdade
relatada por 0osefo, Lívio, Eusébio ou outro historiador qualquer (o que pode ser
verdadeiro, mas não necessariamente). Como creio que toda a verdade está
contida nas Escrituras, apenas elas bastam para formar a minha consciência e
convicção. Contudo, não excluo a leitura de diversas literaturas, desde que
corroborem a Bíblia, e não a neguem.
O irmão Marcos relacionou o dispor dos bens pelos cristãos primitivos com a
destruição de 0erusalém, e os fatos não se comunicam historicamente. Se estiver
errado, por favor, me corrija ((Possuo a História dos Hebreus e a História
Eclesiástica, e o irmão pode indicar as páginas).
Quanto aos pontos destacados por você, o que fiz foi uma análise a partir da
suposição do irmão Marcos (ele não a afirma em momento algum), partindo do
pressuposto lógico para negá-la.
Igualmente, o fato narrado em Atos 8.1, tem mais a ver com o martírio de Estevão
(e a consequente perseguição da igreja) e o desejo de Deus que o Evangelho fosse
pregado aos gentios (como o Senhor 0esus Cristo disse: Ide, pregai o evangelho a
toda criatura), do que propriamente com a destruição de 0erusalém; e nada com o
entregar os bens aos apóstolos (esse fato está, cronologicamente, relatado muito
antes da perseguição da igreja).
Creio que o irmão entendeu-me mal, ou expus pior ainda o meu entendimento. De
maneira alguma disse que os crentes primitivos eram repugnantes, covardes ou
interesseiros. Não seria louco de fazê-lo. O que disse ao irmão Marcos era que, se
os crentes (os quais deviam, como nós devemos, glorificar a Deus; e a passagem
de Atos 2.42-46, é nitidamente para glorificá-lO, exaltando-O pela conversão em
massa dos judeus e prosélitos a Cristo; e a consequente disposição deles em abrir
mão de tudo, como prova da obra de Deus em suas vidas) entregassem seus bens
aos apóstolos por causa da iminente destruição de 0erusalém, os seus motivos não
seriam espirituais mas humanos e carnais, e sendo humanos e carnais,
provavelmente eles agiriam de outra forma (ainda mais humana e carnal).
Quanto ao fato de apenas a igreja de 0erusalém ter essa prática (e não sei se
apenas ela a praticou), não exclui que esse seja o padrão de Deus para as suas
ovelhas. Em várias passagens do N.T. somos exortados a sustentar pastores,
obreiros e a obra de Deus, como forma de glorificá-lO; de auxiliar no sustento
espiritual e material dos necessitados, igualmente para glorificá-lO. Se a igreja não
o fez e não o faz, é por negligência, frieza e desobediênca aos mandamentos do
Senhor. Pois foi Ele quem disse que toda a lei se resumia a dois mandamentos:
amar a Deus sobre todas as coisas, e ao próximo como a ti mesmo. Portanto, se
não cumprimos as ordens do nosso Senhor estamos em rebeldia, e rebeldia é
pecado, e pecamos.
E apenas para deixar bem clara a minha convicção: eu vejo a glória de Deus em
tudo, mas tudo mesmo, porque, como creio na Sua soberania, e de que Ele é
soberano, não posso limitá-lO, muito menos a Sua glória.
Que o Senhor o abençoe imensamente.
Você diz que os fatos não se comunicam, então pense comigo em
Atos 4:34 diz que não havia pessoas necess itadas entre eles, pois
Atos 2:47 diz que eles ainda tinham a simpatia de todo o povo, foi
onde uma revelação de Deus que não nos foi deixada por escrito é
que os levou a vender todo seu patrimonio enquanto a situação ainda
era favorável. Mas após a morte de Estevão o quadro muda
drásticamente, é dito que foram todos dispersos pelas terras da
0udéia e Samaria exetos os apóstolos que ainda ficaram para pregar
em jerusalém. Deus em sua provdência quis usar estes cristãos
primitivos como grande testemunho em massa vindo de 0erusalém,
mas para isso eles teriam que vender suas propriedades para não se
apegarem à sua cidade, mas com certeza eles ao fugirem sairam com
o dinheiro da venda dos patrimonios pelo menos parte desse dinheiro
pois eles antes acudiram em jerusalém os cristãos NECESSITADOS, e
posteriormente na fuga acudiriam a eles próprios e suas fámilias.
Como pode ver essa era uma situação extraordinaria movidos pela
necessidade e obediência a Deus. Não serve de argumento para os
pastores cobrarem o díizmo, dizendo que os cristãos primitivos
desfaziam de sua propriedades, isso é usar a falta de conhecimento
das pessoas contra elas, talvez os próprios pastores desconhecem
essa questão a fundo, pois alguns não leram a Obra de josefo e
Tácito e se leram faltaram percepção.

Paulo escrevendo depois de 55 D.C. diz:

Rom 15:25 - Mas agora vou a 0erusalém para ministrar aos santos.

Rom 15:26 - Porque pareceu bem à Macedônia e à Acaia fazerem


uma coleta para os pobres dentre os santos que estão em
0erusalém.( A Macedônia e a Acaia estava aproximadamente à 1400
km de 0erusalém , pelo mar ) já agora ao contrário de Atos 2:47,
havia necessitados entre eles, pois não mais contavam com a
simpatia do povo o quadro havia mudado, aqueles que a partir da
morte de Estevão se converteram em 0erusalém, teriam com certeza
adversidades pois a perseguição estava aumentando, com certeza
essa ajuda vinda de tão longe era uma necessidade devido a nova
situação que agora encontraria os novos convertidos em 0ERUSALÉM.
Observe que foi feita uma coleta, ninguem vendeu seu patrimônio
como aconteceu em 0ERUSALÉM antes da morte de Estevão.

Rom 15:31 - Para que seja livre dos REBELDES que estão na 0udéia,
e que esta minha administração, que em 0erusalém faço, seja bem
aceita pelos santos;

1Co 16:3 - E, quando tiver chegado, mandarei os que por cartas


aprovardes, para levar a vossa dádiva a 0erusalém.
ATOS nos diz sobre o profeta gabo prevendo uma fome por todo o
mundo, o que aconteceu no reinado de Claúdio, os estudos entre os
históriadores latinos nos diz que essa fome aconteceu em cerca de 46
D.C.
1 Corintios e Romanos segundo a grande maioria dos estudiosos foi
escrito entre 55 à 57 D.C. então a fome predita por gabo foi bem
antes, o motivo que paulo pedia assistência para 0erusalém seria a
impiedade da mesma em perseguir os NOVOS CONVERTIDOS e não a
fome predita por gabo.Eusebio citando alguns historiadores antigos
diz que a situação em jerusalém estava se agravando
progressivamente até culminar com a rebelião contra roma e a
consequente guerra destruindo 0erusalém. Tudo isso demonstra a
providência de Deus que antes da morte de Estevão faz com que os
cristãos vendessem sua propriedades e consequentemente
espalhariam a sã doutrina para que posteriormente os cristãos
ajudassem os NOVOS CONVERTIDOS na turbulenta e crescente
revolta que estavam se formando em 0ERUSALÉM. O porque ainda
continuaram pregando numa cidade que estava se tornando cada vez
mais hostis com os cristãos era que Deus querendo punir 0erusalém
contra seus crimes contra Cristo e seus enviados, estava sendo para
eles um testemunho de sua própria destruição pois, ao invês de se
converterem acabavam multiplicando seus crimes contra os
mensageiros do evangelho, Eusébio diz que diz que tiago irmão de
0esus foi um dos últimos a sofrer com a ira dos judeus em 62 D.C.

Quanto a citação de 0osefo da morte de tiago ela se encontra no


vigésimo livro das antiguidades judaicas, no cápitulo 8 e a citação de
Eusébio sobre a fuga dos cristãos de jerusalém ela está no terceiro
livro, capítulo 5 e a citação de Epifânio tem um exelente site em
inglês que tem obras não só dele mas de difersos antigos escritores
cristãos e também de latinos que eram pagãos mas nos servem como
historiadores, se não me engano o nome do site é PRETERISMO. A
propósito meus parabens por ter obras como EUSEBIO E 0OSEFO são
grandes e valiosos testemunho da antiguidade. Alguns cristãos
podem achar estranho mas segundo os reformadores o melhor
método de interpretação é o histórico e gramatical ou seja devemos
ler não somente a bíblia mas a história para ter uma melhor
compreensão da época, pois somos como anões nas costas de
gigantes.

Título:  V 
Enviado por: %  

 em 38+'('  +

Irmão Renascido,

Parece que estamos andando em círculos...


Tudo o que tinha para dizer em relação ao dízimo (o qual não creio
ser para a igreja) e a oferta (o qual creio que é para a igreja; sendo
um dever dos cristãos, e não uma mera opção) expus no texto que
copiei do meu blog, e encontra -se acima.
Vejo a oferta para a igreja (e a igreja é formada por crentes, e não
por tijolos e telhas) como um instrumento para a glória de Deus
(Paulo o afirma em II Co 9.12-13: "Porque a administração deste
serviço, não só supre as necessidades dos santos, mas também é
abundante em muitas graças, que se dão a Deus. Visto como, na
prova desta administração, GLORIFICAM a Deus pela submissão, que
confessais quanto ao evangelho de Cristo, e pela liberalidade de
vossos dons para com eles, e para com todos". Leia o trecho
completo do versículo 1 até o 13). E somente glorificaremos ao nosso
bom Deus se dispusermos de tudo quanto somos e temos, seja o
nosso intelecto, as nossas habilidades, o nosso tempo, o vigor, o
dinheiro... e mesmo as nossas fraquezas, para que Cristo seja tudo
em nós.
Não vejo porque não nos darmos completamente a Ele (ainda que,
provavelmente, pela nossa natureza caída, não o consigamos). E
creio, a parte mais fácil é, exatamente, o dispor financeiro. Se não
somos capazes disso, do que mais seremos? Por exemplo, a
mortificação da carne e do pecado?... Se entendemos a graça de
Deus, sabemos que tudo provém Dele, e que tudo é para Ele. E que,
se abrimos mão de glorificá -lO com algo que não nos pertence, mas
do qual somos apenas mordomos, administradores, es taremos
realmente reverenciando-O e exaltando-O?
Resumo com o texto extraído do endereço
www.espada.eti.br/p264.asp, escrito pelo pr. Ron Riffe:
"Portanto, com ardente instância, recomendo que cada cristão
individual 'ponha de parte o que puder ajuntar, conforme a sua
prosperidade' [1 Coríntios 16:2] e dê por meio de sua igreja local e
de forma regular. E, se você não tem confiança que os líderes da sua
igreja usam o dinheiro de uma forma responsável e honesta diante de
Deus, então precisa procurar outra igreja para freqüentar! O dízimo
não é requerido dos cristãos no Novo Testamento, mas devemos
amar o Senhor e não nos limitarmos a dar apenas 10% de nossa
renda. Observe que o verso citado anteriormente diz '... conforme a
sua prosperidade¶. Em outras palavras, o princípio do Novo
Testamento é dar em proporção àquilo que Deus provê para nós´.
Abraços.

Título:  V 
Enviado por: 
  em 38+'(' , +

Citação de: 0orge Fernandes em Março 30, 2008, 11:12:13


Irmão Renascido
Resumo com o texto extraído do endereço www.espada.eti.br/p264.asp, escrito
pelo pr. Ron Riffe:
"Portanto, com ardente instância, recomendo que cada cristão individual 'ponha de
parte o que puder ajuntar, conforme a sua prosperidade' [1 Coríntios 16:2] e dê
por meio de sua igreja local e de forma regular. E, se você não tem confiança que
os líderes da sua igreja usam o dinheiro de uma forma responsável e honesta
diante de Deus, então precisa procurar outra igreja para freqüentar! O dízimo não é
requerido dos cristãos no Novo Testamento, mas devemos amar o Senhor e não
nos limitarmos a dar apenas 10% de nossa renda. Observe que o verso citado
anteriormente diz '... conforme a sua prosperidade¶. Em outras palavras, o princípio
do Novo Testamento é dar em proporção àquilo que Deus provê para nós´.
Abraços.

Isso eu concordo plenamente.

Mas o que me deixa indgnado é que eu tenho 33 anos estou


construindo minha casa a 8 anos e mesmo ass im é porque, pego
junto na obra, sou solteiro e como solteiro tenho menos dispesa se
tivesse família é claro,e ganho cerca de um salário e meio. Aí vem um
pastor que se diz reformado e diz pra mim que tenho que ser
dizimista. E olho para este pastor e vejo ele casado ganhando 10
salário, casa por conta da igreja, e além de cobrar o dízimo, pondo
este peso na conciencia das pessoas, diz pra elas pagarem suas
contas em dias para dar bom testemunho é muita hipocrizia ! Isto pra
mim é muito diferente do que fazia e enssinava Paulo.

Título:  V 
Enviado por: %  

 em 38+'('1 + &

Irmão Renascido,

O pr. da minha igreja trabalha secularmente, e o ajudamos com


menos de um salário mínimo. A nossa igreja é pequena, e dentro do
possível, auxiliamos irmãos mesmo que não sejam da nossa
denominação, e mesmo que não frequentem os nossos cultos.
Visitamos irmãos enfermos e com dificuldades de outras igrejas
(muitos deles abandonados por elas).
Creio que o padrão da maioria das igrejas seja o nosso, de se
remunerar parcamente os pastores; garanto que a maioria deles
recebe menos de R$ 1.000,00 por mês.
O problema das grandes igrejas, e das denominações que têm uma
administração em pirâmide, é que a decisão não pertence, na maioria
das vezes, aos membros da igreja local; mas elas vêm de cima, dos
"altos escalões", o que não é o padrão bíblico.
O que se vê é, cada vez mais, a profissionalização do púlpito, com
"funcionários" treinados e exigidos a cumprirem metas como se
fossem executivos sec ulares. O chamado para o ministério, o
testemunho de vida dos candidatos, a sua convicção doutrinária
pouco importa na hora da escolha. O que procuram é o dinamismo, a
capacidade de catalizar, a subserviência aos métodos humanos, o
pragmatismo e o relativismo. Estas qualidades é que têm
determinado a escolha das lideranças nas igrejas. Mas a culpa é,
principalmente, das igrejas. O desejo de crescerem de qualquer jeito,
de se tornarem em "megatemplos", de entregarem a sua autonômia
nas mãos de uns poucos (ao invés de confiar na liderança de Cristo),
de acolherem "bodes" com o seu mercantilismo demoníaco e alçá -los
aos postos de controle, de negligenciarem a Palavra e uma vida
cristã, trocando-as pelo "espetáculo", sem contar na omissão e no
pouco interesse com a obra de Deus, têm sido a sua destruição, e
condenação... mas o assunto aqui é outro...
Nada disso, portanto, serve de desculpa para que não ofertemos
segundo aquilo que Deus tem nos dado. É uma forma de gratidão a
Ele, de O glorificarmos. E somente o faremos se devotarmos tudo em
nós e em nossa vida ao Senhor. Não dá para escolher como e quando
devo servi-lO, pois, assim, já não sou servo Dele. O exemplo de
Cristo é o nosso norteador. Ele serviu a Deus como ninguém,
submetendo-se integralmente. E não podemos nos contentar com
menos do que o nosso Senhor fez.
Abraços fraternais.

Título:  V 
Enviado por: 3 V$ em '(' ,+ ,

Irmão 0orge,

Vc lê o texto sobre os irmãos de 0erusalém vendendo tudo e


entregando aos pés dos apósto los e consegue chegar a conclusão que
chegou. Tudo bem.

Mas, neste tempo presente, em que não há mais apóstolos, o que


fazer?

Gostaria de dizer que realmente não sou conclusivo sobre essa


situação dos irmãos em Atos 2 estar ligada à destruição de
0erusalém, todavia, acredito mais que isto seja verdadeiro do que
aquilo que o irmão defende.
Acredito também (e isso fortalece minha pesquisa) que aquilo (venda
dos bens e partição entre eles) aconteceu por causa dos "sinais
apocalípticos" antes da destruição d e 0erusalém por Tito.

Outra coisa. Veja estes textos que seguem...


x
ÔÔ Ô  

 Ô 
Ô
Ô Ô
Ô 
  Ô Ô    Ô
Ô Ô  

Ô Ô  Ô 
Ô 
  
  Ô
 Ô

ÔÔ ÔÔÔ  

Ô!

  
Ô Ô

x
Ô  Ô 
  

Ô Ô
!" 
Ô ! 
Ô#Ô
 
 ÔÔ  
 
   !
Ô
ÔÔÔ 

ÔÔ 
Ô$ÔÔÔ 
Ô Ô 
 
Ô! 
% ÔÔÔ ÔÔÔ
 ! &Ô

Ô# Ô

Ô Ô
Ô
'
 Ô 
Ô Ô

Ô
Ô  "

 
 Ô'Ô
 Ô!
ÔÔ

ÔÔ

 
($"! 
Ô  ) "*Ô


" 
  + Ô  
Ô,Ô
-.
 Ô

Ô Ô
Ô'Ô/ÔÔ Ô

Ô"
 

Os dois parecem mostrar um acontecimento só. No Capítulo 4 há


mais detalhes.
Então, se a grana era depositada aos pés dos apóstolos,E ERA de
fato, por qual motivo Pedro disse o que se segue?

x
.Ô
 $
 Ô Ô
Ô01 

 Ô ÔÔÔ
ÔÔ Ô
Ô Ô ! 
(
Ô.Ô
0%ÔÔ & ÔÔ
Ô
  Ô
Ô$Ô,%Ô Ô 'ÔÔ



Ele mentiu ou NADA ERA DELES?


Claro que acredito que Pedro não mentiu! E fico com a segunda
parte, que é o que creio.
Eles tinham, mas não tinham! Entende isso?

Tinham dinheiro e a responsabilidade sobre o dinheiro, mas o mesmo


não pertencia à eles.

0á ouvi muitos dizerem hoje que a Igreja tem dinheiro mas não pode
dizer ao coxo o que Pedro disse. Creio que o príncipio contido no
relato do coxo e é o que coloquei acima seja o mais significativo.
Hoje acontece diferente e é muito diabólico: os líderes (não todos)
além de pegar o dinheiro do povo, usam como bem entende.

Só pra informar, não sou contra sustentar  . 


: !

Sobre o que o irmão Renascido escreveu, do fato de ter um salário


pequeno e etc. e ainda ter que contribuir, quero colocar aqui o que
Paulo disse sobre contribuição.

2 Cor 9
7 Cada um contribua
< 
 8.;

    ; porque Deus ama ao que dá com
alegria.
8 E Deus é poderoso para fazer abundar em vós toda a graça, a fim
de que tendo sempre, em tudo, toda a suficiência, abundeis em toda
a boa obra;
9 Conforme está escrito:Espalhou, deu aos pobres;a sua justiça
permanece para sempre.
10 Ora, aquele =$ > que dá a semente ao que semeia, também
vos dê pão para comer, e multiplique a vossa sementeira, e aumente
os frutos da vossa justiça;
11 Para que em tudo enriqueçais para toda a beneficência, a qual faz
que por nós se dêem graças a Deus.

Digamos que eu ganhe R$650,00. Se eu tiver que dar 10%, então


darei R$65,00, correto? Só que todas as vezes que eu me reúno (no
princípio a coleta era apenas no Domingo) tenho também que ofertar.
O que fazer?

# 
 
< 
 8.= 
ÔÔÔ

Ô=> V > ?
 

Se eu tenho que contribuir segundo propus em meu coração, então o


mais correto é pedir à Deus que ele me oriente à quanto do meu
dinheiro devo dar. Alguns dizem que vc pode separar 10%, mas essa
porcentagem, para quem tem um salário baixo é muito! E acaba
atrapalhando tanto sua vida espiritual quanto o seu testemunho.

Imagina que entre pagar uma dívida (ou deixar de pagá -la e sofrer
na mão do credor) e dar 10% do salário, ou qualquer outra quantia
para a igreja, há de se firmar no que a Bíblia ensina: # 

 
< 
 8.=

"   '$ @$ 
   > 
   ?$   $ * 
> 
(6V    
 $  8'

A'> 
. ?    > 
> V 
?
' > ?B

 > > @?  > V $7  


8C 
 8.> 
  > >  
>   8C 

- >     @?    
  $  0
 D4V V
 
" 5E6       
  V  
      ?BA     FB
)
$ 
 
? 
B

? ' >   


 
'   

$$


# $$ 
: GGHHH
    G$ G1/+:
4: GGHHH
    G$ G1/+:5

#@  
: GGHHH   G(((1:
4: GGHHH   G(((1:5

!? 
    
 :?  
 '
: ?
9#:  : 
H 94#   5
: GGHHH  G G  E I

J0! K DI
 +1K I++/K
L M& 
4: GGHHH  G G  E I

 J0! K DI
 +1K I++/K
L M& 5

  9   
  9 :@     
$?N

8.': $ 
6

A 4 
 5  

 ;O0B4

.
$ V;V5

8 ' . 

Título:  V 
Enviado por: H em %
:,'(' ( &
Bom dia amados do Senhor..

Recentemente estive ensinando sobre o tema em minha classe de


Escola Dominical e, enquanto estudava acerca do tema nos textos
biblicos pude observar duas coisas:

1 - De fato não hà na nova aliança referência da manutenção do


dízimo para a igreja, inclusive, parece não haver ocorrência alguma
dessa prática na igreja do primeiros século, no entanto;

2 - Parece-me bastante aceitável que a igreja primitiva, não apenas


por prática, mas por ordem dos próprios apóstolos d oavam
espontaneamente TUDO O QUANTO TINHAM;

Sendo assim, acho que podemos tirar duas propostas para o tema,
ou seja, ao mesmo tempo que o dízimo parece ter ficado de fato para
os cumpridores da antiga aliança (o que não nos inclui, ja que a Biblia
é muito incisiva ao dizer que em Cristo foi cumprida toda a Lei eo
Profetas), foi em contrapartida incluido um novo mandamento onde
tudo deve pertencer a todos. Creio ser este um mandamento mais
completo que o prórpio dízimo já que se trata não de 10 mais de
100%,

Acredito que o problema da igreja não esta na porcentagem da


doação, mas em corações doadores. Quem tem prazer em ofertar na
obra, seja ele defensor ou não do dízimo, jamais deixará a obra
perecer por questões financeiras.

Pelos interesses de Cristo

Título:  V 
Enviado por: %.9#$
:9 em %
:&'(' ,& ++

Uau, will!... Gostei! ;)

Título:  V 
Enviado por: % 
 em %
:('('&  

Em Cristo todas as Leis se tornam leves. O que Cristo fez foi nos tirar
o jugo, o fardo. Ele lubrificou a Lei mostrando-nos que elas refletem o
que Deus espera que nós façamos para sermos bem sucedidos em
tudo.

Quando Ele disse: "A César o que é de César e a Deus o que é de


Deus", 0esus estava fazendo referência às práticas já conhe cidas,
dizimar e ofertar. O fato de 0esus não ter ordenado usando todas as
letras que deveríamos dizimar não significa que não devemos fazer.

A Graça faz o cumprimento da Lei ficar prazeiroso. Não sei porque


alguns acham a vontade do Senhor um fardo. Tod a vez que deixamos
de observar uma lei só nós mesmos é quem perdemos.

Eu sou dizimista, não pela obrigação de ser, mas, pelo quanto eu


considero uma bênção ser dizimista! Ruim é não ter emprego e não
poder nem dizimar, nem ofertar.

Em Cristo,
0uliano.

Título:  V 
Enviado por:  em % :,'('/  1

O dizimo não é lei. E`antes da lei,antes de Moises, ou seja é principio


biblico.
Agora podemos refletir e discutir
matteo

Título:  V 
Enviado por: 
  3
 em % :('('1 &+ &

O Dízimo hoje é na maioria dos casos uma indústria para manter


certas estruturas não tão diaconais, não há como esconder esse fato.
A base é a troca e a barganha com Deus, ou melhor, suposta
barganha.

Quem nunca viu o vídeo de Malafaia confira:

http://www.youtube.com/watch?v=1Tw_SRw4vj0&feature=related
(http://www.youtube.com/watch?v=1Tw_SRw4vj0&feature=related)
;)

Título:  V 
Enviado por:  $  em A  +'(', & +&

Por um acaso a CCB prega a verdade??? Na CCB a Bíblia não é a


Palavra de Deus. A palavra de deus para a CCB é a mesnagem que
sai dos lábios do ancião e do cooperador ainda que em desacordo
com a Bíblia.
Título:  V 
Enviado por: @ em   &'1' ,/ +

Citação de: mattorre em 0ulho 04, 2008, 06:20:09


O dizimo não é lei. E`antes da lei,antes de Moises, ou seja é principio biblico.
Agora podemos refletir e discutir

A lei apenas oficializou algo que era considerada uma pratica


comum nas civilizações proximas.

Título:  V 
Enviado por: @ em   &'1' , ,/

uma pratica da igreja do Antigo Testamento ( na Antiga Alinça),


preservada na igreja da Nova Aliança.

Título:  V 
Enviado por: *
 em   '1' + 

O princípio do dízimo não é inventado, mas legislad o na


Palavra de Deus como fruto da fé. Quando Abrão ganhou a batalha -
por causa de Ló - contra Quedorlaomer, o dízimo dos despojos foram
entregues a Melquisedeque que tipificava Cristo. Não é preciso ser
exegeta para perceber que a Lei Mosáica ainda não e xistia. Quando
contribuo com o dízimo não o faco por obrigacão, mas por gratidão
como o fez Abrão.

Benelídio Gomes.

Título:  V 
Enviado por: 2  0; em /'' & ,,

Em Marcos 10 temos:

17 E, pondo-se a caminho, correu para ele um homem, o qual se


ajoelhou diante dele, e lhe perguntou: Bom Mestre, que farei para
herdar a vida eterna?
18 E 0esus lhe disse: Por que me chamas bom? Ninguém há bom
senäo um, que é Deus.
19 Tu sabes os mandamentos: Näo adulterarás; näo matarás; n äo
furtarás; näo dirás falso testemunho; näo defraudarás alguém; honra
a teu pai e a tua mäe.
20 Ele, porém, respondendo, lhe disse: Mestre, tudo isso guardei
desde a minha mocidade.
21 E 0esus, olhando para ele, o amou e lhe disse: Falta -te uma
coisa: vai, vende tudo quanto tens, e dá-o aos pobres, e terás um
tesouro no céu; e vem, toma a cruz, e segue-me.

será que podemos fazer uma relação com o texto

Malaquias 3:8-12: ³Roubará o homem a Deus? Todavia vós me


roubais, e dizeis: Em que te roubamos? Nos dízimos e nas ofertas. 9
Com maldição sois amaldiçoados, porque a mim me roubais, sim,
toda esta nação. 10 Trazei todos os dízimos à casa do tesouro, para
que haja mantimento na minha casa, e depois fazei prova de mim
nisto, diz o SENHOR dos Exércitos, se eu não vos abrir as janelas do
céu, e não derramar sobre vós uma bênção tal até que não haja lugar
suficiente para a recolherdes. 11 E por causa de vós repreenderei o
devorador, e ele não destruirá os frutos da vossa terra; e a vossa
vide no campo não será estéril, diz o SENHOR dos Exércitos. 12 E
todas as nações vos chamarão bem -aventurados; porque vós sereis
uma terra deleitosa, diz o SENHOR dos Exércitos´.

Eu, como novato, não quero me arriscar em comentar tais trechos,


mas eu pergunto se posso tirar alguma conclusão a partir desses dois
textos?

Lucas Lourenço

Título:  V 
Enviado por: 23* em 0  ('' , &&

Prezado Ranieri,

Em 2008 vc citou:
"Qualquer imposição doutrinária que trabalhe com porcetagem
dizimal não é bíblica, Deus não trabalha na base de x%!
O que falta é coragem de muitos pastores em aplicar a livre oferta
(sem imposição) pois como ficaria a manutenção ministerial e
construções de templos? (não quero com isso que se entenda que
sou contra o sustento ministerial ou que a igreja não tenha templos,
mas que falta fé na verdade e na providência divina. Não se pode
constranger os fiéis com cobranças de porcentagem! "porcentagem
rima com chantagem!)."

Pensas ainda dessa forma, sobretudo por ser teonomista? ou isso não
se aplica necessariamente ao fato de ser teonomista ????

Att. Leonardo
PS: Parece que o Cheung é inarredavelmentente favorável ao dízimo,
conforme o Livro de Malaquias (digo parece, pois meu inglês é médio
e li um excerto do livro em inglês e entendi dess a forma). O
Rushdoony tb, embora seja mais numa perspectiva reconstrucionista
não tão "levítica".

Título:  V 
Enviado por: 
  3
 em 0  (''1 , ,

Citação de: LMB em Setembro 08, 2010, 07:47:55


Prezado Ranieri,

Em 2008 vc citou:
"Qualquer imposição doutrinária que trabalhe com porcetagem dizimal não é
bíblica, Deus não trabalha na base de x%!
O que falta é coragem de muitos pastores em aplicar a livre oferta (sem imposição)
pois como ficaria a manutenção ministerial e construções de templos? (não quero
com isso que se entenda que sou contra o sustento ministerial ou que a igreja não
tenha templos, mas que falta fé na verdade e na providência divina. Não se pode
constranger os fiéis com cobranças de porcentagem! "porcentagem rima com
chantagem!)."

Pensas ainda dessa forma, sobretudo por ser teonomista? ou isso não se aplica
necessariamente ao fato de ser teonomista ????

Att. Leonardo

PS: Parece que o Cheung é inarredavelmentente favorável ao dízimo, conforme o


Livro de Malaquias (digo parece, pois meu inglês é médio e li um excerto do livro
em inglês e entendi dessa forma). O Rushdoony tb, embora seja mais numa
perspectiva reconstrucionista não tão "levítica".

Ainda continuo contra os moldes mais comuns de aplicação do


dízimo. Pelo que perguntei e pesquisei, Cheung ainda não fechou o
assunto e promete se aprofundar em sua futura dogmática,
aguardemos! 0á Rushdoony é mais amplo na aplicação social de um
dízimo não percentuado em 10%, mas de grande aplicação
missionária e social.

O que sabemos é que não há esp ecificações no NT e há alguns


dízimos do AT claramente extintos. Poderei publicar alguns em
estudo.

O que sou categoricamente contra é sobre o "dízimo -barganha", o


marketing do semeador; o povo dizima como um investimento de
aplicações monetária, como o Malafaia, Cerullo, a IURD, Valdomiro,
RR Soares, etc.
Título:  V 
Enviado por: 
  3
 em 0  ('' + +&

LMB, é muito comum este tipo de estudo sobre dízimo:


http://www.jesusvoltara.com.br/atuais/dizimo_proposito.htm

Leia atentamente e observe a tabela, o que me deixa com um pé


atrás é que o NT não deixa claro que a manutenção dos ministros é
nos moldes da manutenção dos sacerdotes do AT.

Com certeza o ministro é digno de salário, de sustento legítimo de


sua comunidade, mas o Apóstolo Paulo prega a liberalidade de ofertas
e não dízimo.

Além do mais se o dízimo é para sustento do sacerdote isso gerará


um sistema de governo tipo "clero" romanista; uma classe especial
sustentada pela plebe. Nós não temos mais levitas.

Título:  V 
Enviado por: 23* em 0  ('' & ,/

Meu irmão

Apenas mencionei o artigo em 2008, é por que o Cheung no livro de


Commentary of Malachi em alguma parte até contra-argumenta em
quem não é a favor do dízimo

"The truth is that everything belongs to God under both the Old
Covenant and the New
Covenant, and to give God ten percent represents an
acknowledgment of God's total
ownership of all things. God could demand less or demand more,
since everything
belongs to him, but he saw fit to establish the tithe as a means by
which his people may
honor him, and to supply for his ministers"

Some people claim that Paul does not ask for money to support his
ministry, and that he
even teaches against it. But this is a gross distortion of Scriptu re.
Although Paul
sometimes works to support himself, this is because he does not
want to negatively affect
how the gospel would be received by those who have never heard. He
writes, "If others
have this right of support from you, shouldn't we have it all the
more? But we did not use
this right. On the contrary, we put up with anything rather than
hinder the gospel of Christ" (1 Corinthians 9:12, NIV). On other
occasions, he does accept financial support
from Christians (Philippians 4:15-16).

Meu ingles é meia-boca, mas acho que entendi o ponto de vista do


irmão de Hong-Kong radicado nos Eua.

Título:  V 
Enviado por: 
  3
 em 0  ('' +/ 

Citação de: LMB em Setembro 08, 2010, 10:52:46


Meu irmão

Apenas mencionei o artigo em 2008, é por que o Cheung no livro de Commentary


of Malachi em alguma parte até contra-argumenta em quem não é a favor do
dízimo

"The truth is that everything belongs t o God under both the Old Covenant and the
New
Covenant, and to give God ten percent represents an acknowledgment of God's
total
ownership of all things. God could demand less or demand more, since everything
belongs to him, but he saw fit to establish the tithe as a means by which his people
may
honor him, and to supply for his ministers"

Some people claim that Paul does not ask for money to support his ministry, and
that he
even teaches against it. But this is a gross distortion of Scripture. Although Pau l
sometimes works to support himself, this is because he does not want to negatively
affect
how the gospel would be received by those who have never heard. He writes, "If
others
have this right of support from you, shouldn't we have it all the more? But we did
not use
this right. On the contrary, we put up with anything rather than hinder the gospel
of Christ" (1 Corinthians 9:12, NIV). On other occasions, he does accept financial
support
from Christians (Philippians 4:15 -16).

Meu ingles é meia-boca, mas acho que entendi o ponto de vista do irmão de Hong -
Kong radicado nos Eua.

Entendo, Leo!

É bíblico o sustento pastoral e concordo com Cheung neste ponto.


Mas afirmar que 10% é para "fornecimento; sustento dos ministros"
não condiz com o NT, é uma dedução teológica e não uma
transferência clara e óbvia. Além do mais não tem respaldo apostólico
paulino.

Que fique claro que não sou contra o sustento ministerial.

Título:  V 
Enviado por: 
  3
 em 0  ('' & ,

Segue uma parte do texto do nosso irmão Túlio que é bem


esclarecedor sobre a doutrina citada:

A"$ 


? E

Uma primeira constatação é que não há, no Novo Testamento,


nenhum parâmetro mínimo estipulado para a contribuição.

O apóstolo Paulo organizou uma grande coleta para os necessitados


da 0udéia. As duas epístolas aos Coríntios trazem referência a esta
coleta:

Quanto à coleta para os santos, fazei vós também como ordenei às


igrejas da Galácia. No primeiro dia da semana, cada um de vós
ponha de parte, em casa, conforme a sua prosperidade, e vá
juntando, para que se não façam coletas quando eu for. 1 Co
16.1-2

Nos capítulos 8 e 9 de 2 Coríntios, ! 


$$  


  
 8C . Estes textos se referem à
alegria da contribuição, à generosidade, à liberalidade, à presteza
em ofertar:

E isto afirmo, aquele que semeia pouco pouco também ceifará; e o


que semeia com fartura com abundância também ceifará. (9.6)

... porque, no meio de muita prova de tribulação, manifestaram


abundância de alegria, e a profunda pobreza deles superabundou
em grande riqueza da sua generosidade. (8.2)

Pedindo-nos, com muitos rogos, a graça de participarem da


assistência aos santos. (8.4)

... assim, como revelastes prontidão no querer, assim a leveis a


termo, segundo as vossas posses. (8.11) porque bem reconheço a
vossa presteza, da qual me glorio... (9.2)

Não vemos nenhuma referência a uma contribuição mínima que


é obrigatória ± o dízimo ± e a partir daí,   $
? . Ao
contrário, o ensino de Paulo, é que se a contribuição não for
voluntária, não deve ser dada: Não vos falo na forma de
mandamento, mas para provar, pela diligência de outros, a
sinceridade do vosso amor; (8.8 )

Porque, se há boa vontade, será aceita conforme o que o


homem tem e não segundo o que ele não tem. (8.12)

# 
 
$  
8., não
com tristeza ou por necess idade; porque Deus ama a quem dá com
alegria. (9.7)

Ainda que eu distribua todos os meus bens entre os pobres


(...) se não tiver amor, nada disso me aproveitará. (1 Co 13.3).

A  $
?  . 
 8."$
 
 

E sabeis também vós, ó filipenses, que, no início do evangelho,


quando parti da Macedônia, nenhuma igreja se associou comigo
no tocante a dar e receber, senão unicamente vós outros;
porque até para Tessalônica mandastes não somente uma vez,
mas duas, o bastante para as minhas necessidades. Não que eu
procure o donativo, mas o que realmente me interessa é o fruto que
aumente o vosso crédito. Recebi tudo e tenho abundância;
estou suprido, desde que Epafrodito me passou às mãos o que me
veio de vossa parte como aroma suave, como sacrifício aceitável e
aprazível a Deus. (Fp 4.15-18) Paulo usa a figura dos sacrifícios
vetero-testamentários com relação às ofertas: as ofertas dos
filipenses foram, diante de Deus, ³como aroma suave, como
sacrifício aceitável e aprazível a Deus´.

Mas aquele que está sendo instruído na palavra faça participante de


todas as cousas boas aquele que o instrui (Gl 6.6). ! '
> '  7
P 8.  
P>  
>   


!$6

  
  

&

Agora, vos rogamos, irmãos, que acateis com apreço os que


trabalham entre vós e os que vos presidem no Senhor e vos
admoestam; e que os tenhais com amor em máxima consideração,
por causa do trabalho que realizam.

E mais detalhado em 1 Coríntios 9: Não temos nós o direito de comer


e beber? (v 4)
Ou somente eu e Barnabé não temos direito de deixar de trabalhar?
(v 6 - Paulo refere-se ao trabalho secular).

Se nós vos semeamos as cousas espirituais, será muito recolhermos


de vós bens materiais? (v 11)

Não sabeis vós que os que prestam serviços sagrados do


próprio templo se alimentam? E que serve ao altar do altar
tira o seu sustento? (v 13). A referência aqui é a Dt 18.1, que
permite aos levitas comer partes dos sacrifícios oferecidos no
Templo.

V ' Q    4> !  .' 



  8. 
 R#1&R  
 

R '1= +(N15    N
  N     
     

 8C 

 
 0
: >  
 $
:> $$ $
:4$,5

!
.:?  7
  

Algumas outras citações, entre muitas:

... compartilhai as necessidades dos santos. (Rm 12.13)

... façamos o bem a todos, mas principalmente aos da família da fé.


(Gl 6.10)

Aquele que furtava não furte mais; antes, trabalhe, fazendo


com as próprias mãos o que é bom, para que tenha com que acudir
ao necessitado. (Ef 4.28)

Exorta aos ricos do presente século ... que ... sejam ...
generosos em dar e prontos a repartir (1 Tm 6.17,18).

Note-se o ensino consistente e positivo do Novo Testamento a


respeito da generosidade, da liberalidade, da prontidão em
repartir. A contrapartida negativa temos nas muitas advertências
a respeito da avareza:

O que foi semeado entre os espinhos é o que ouve a palav ra, porém
os cuidados do mundo e a fascinação das riquezas sufocam a palavra,
e fica infrutífera (Mt 13.22).

Tende cuidado e guardai-vos de toda e qualquer avareza; porque a


vida de um homem não consiste na abundância dos bens que ele
possui. (Lc 12.15)

Sabei, pois, isto: nenhum ... avarento, que é idólatra, tem herança
no reino de Cristo e de Deus. (Ef 5.5)

Porque nada temos trazido para o mundo, nem cousa alguma


podemos levar dele. Tendo sustento e com que nos vestir,
estejamos contentes. Ora, os que querem ficar ricos caem em
tentação e cilada, e em muitas concupiscências insensatas e
perniciosas, as quais afogam os homens na ruína e perdição.

Porque o amor do dinheiro é raiz de todos os males; e algu ns, nessa


cobiça, se desviaram da fé e a si mesmos se atormentaram com
muitas dores. 1 Tm 6.7-10

Seja a vossa vida sem avareza. (Hb 13.5)

Esta é a doutrina. Isso é o que devemos ensinar. O que passar disso


pode ser considerado ensino bíblico?

Para ler mais: http://www.scribd.com/doc/34444427/Tulio-Cesar-


Costa-Leite-DIZIMO

Título:  V 
Enviado por: 23* em 0  1''( ( +

Não, e estamos plenamente de acordo, amigo


O Cheung (é o que entendi), parece que pelo fato da legitimidade do
sustento pastoral (o que concordo) defende a perpetuidade do dízimo
(o que não concordo), sobretudo sob a base decimal. O fato de existir
um fato por si legitima automaticamente o outro na exegese de
Cheung.
Ofertas voluntárias de crentes livres de avareza, de boa consciência,
tem o mesmo efeito ou não?

PS:Por favor, antes de mais nada e para evitar contornos


desnecessários, dispenso comentários do tipo "O cara que discordou
de Cheung". Apenas trouxe essas considerações apenas por entender
que meu posicionamento e de alguns irmãos nem sempre coaduna
com posicionamentos "tradicionais". Saindo do Cheung, já li artigos
por respeitáveis ministros presbiterianos que não são convergentes
acerca desse assunto, sendo alguns deles mencionados nesse forum
Título:  V 
Enviado por: "  em 0  1'' + 

Citação de: Raniere Menezes em Setembro 08, 2010, 09:40:41


O que sou categoricamente contra é sobre o "dízimo-barganha", o marketing do
semeador; o povo dizima como um investimento de aplicações monetária, como o
Malafaia, Cerullo, a IURD, Valdomiro, RR Soares, etc.

Faltou o irmão falar do Semea-dor Presidente: Mike Murdock... :-X

Título:  V 
Enviado por: 0  em 0  1'' , 

Faz um tempinho que perguntei para o Cheung se devo dar meu


dízimo apenas para a igreja local, e ele me respondeu. Deixo a
resposta aí embaixo. Estou sem tempo pa ra traduzir...

Ontem estava lendo sobre o assunto e achei um site que trata só


sobre dízimo. Achei interessante em alguns aspectos:
http://tudosobredizimo.blogspot.com/

O Rushdoony defende o dízimo para os Cristãos, mas é beeeem


diferente do que é pregado nas igrejas hoje. Ele crê que o dízimo é
de Deus e não exclusivo da igreja local. Por isso devemos escolher
bem para onde mandamos nosso dinheiro. Pode ser para ministérios
de pregadores fiéis, igrejas.... tudo é obra do Senhor. E pelo que
andei lendo a respeito do dízimo, eles davam dízimos de comidas e
grande parte do dízimo era administrado pelo próprio dizimista,
dando para os pobres, viúvas, levitas. Apenas uns 20% tinha
endereço certo, na casa do tesouro. Mas é um assunto que gostaria
de explorar mais. Hoje em dia dou metade para a minha igreja local e
metade para outro ministério de literatura cristã. E tb oferto alguma
coisa para missões...

No meu blog tem um artigo pequeno do Piper que eu traduzi há um


tempo atrás: http://otdx.blogspot.com/2009/11/devo-dar-todo-o-
meu-dizimo-para-igreja.html

  #:

"Short answer:

I am unconvinced that tithing is a law-like principle for Christians.


Many points are debated. There are more than one tithes in the OT,
and it is almost certain that some of them must be relegated to
fulfilled ritual laws that are no longer binding. Nevertheless, tithing is
certainly a very good practical principle for supporting churches and
ministries.

Now, local churches need money. I think the ideal is that all 10%
goes to a local church and additional giving can go to other places.
However, the Christian world is experiencing a difficult period, and
the situation is far from ideal now. I think that most churches should
not exist at all, and most ministers should not b e ministers. Most
churches are bad enough that I do not think they deserve much, if
any, financial support.

What you need to do is to ask yourself what churches or ministries


are teaching and doing things that you would like to see increase in
influence? What churches and ministries are teaching and doing
things that you would like to see become the norm in the world?
Support those. If you have a church like this near you, become a
member. Otherwise, send at least some of your money to support a
ministry like this."

Título:  V 
Enviado por: 
  3
 em 0  1'', 1 

Pois é, Saulo, troquei um e-mail com o irmão Túlio (o autor do estudo


que postei) e ele disse que tá revendo seu posicionamento sobre o
dízimo por conta do TEONOMISMO. Ele tem abraçado o teonomismo e
irá rever sua posição contra o dízimo. Eu ainda tenho restrições em
aceitar, mas respeito os teonomistas. Enquanto eu não fechar esse
assunto 100% estarei sendo um teonomista parcial.

A transferência do dízimo 


  pode ser válida
teologicamente, como um sistema coerente. Sabemos que há dízimos
ligados à leis rituais que não são mais válidos. A defesa de Cheung é
que é uma boa prática para igrejas e ministérios. Com certeza as
igrejas necessitam de dinheiro, porém no NT nós vemos Paulo
arrecadando dinheiro ser ser dízimo. Como fica?

Com certeza devemos apoiar financeiramente igrejas e ministérios


sadios, mas, até o momento creio que devemos dar segundo nossas
posses, voluntariamente, de coração, com liber alidade, assim como
está no NT.

Título:  V 
Enviado por: 6
 em 0  1'', +( +/
Não sei porque tanta "briga"!

Aqueles que não defendem a continuidade do dízimo deviam parar de


falar e doar voluntaria e alegremente 90% de sua renda.

Enquanto os que defendem a continuidade do dízimo devem


continuar doando voluntaria e alegremente 10% de sua renda. E
sempre que possível um tiquinho mais para manter a Obra!

:P :P :P :P

Título:  V 
Enviado por: 23* em 0  1''& +1 +

Boa,

Temos agora "teonomista parcial" ;D

Seguinte, incitei essa discussão por perceber que os foristas do


monergismo, sobretudo Administradores e moderadores serem em
totalidade (ou maioria), teonomistas.

Nunca entendi como uma pessoa pode ser teonomista e discordar da


base decimal como referencia, como principio.

Como me aproximo mais da TNA na minha cosmovisão do amigo


Portella (e olha que não sei o que ele pensa sobre esse assunto),
incitei essa discussão.

Bem, no caso do artigo do Túlio, mais antigo e conhecido, vi que ele


termos "toda a lei", sem distinção, o que me levou a crer um
indisfarçado argumento dispensacionalista (ou "semi".rsrs)
Como já falei nesse forum anteriormente, vejo que 0ohn MacArthur
fica bem mais a vontade nesse a ssunto, pois é dispensacionalista e
está fiel com sua linha de entendimento.

Quanto ao aspecto do dizimo deuteronômico, muito bem lembrando


Saulo.
Só fosse teonomista, consideria o dizimo deuteronômico como
principio perpetuo, independente dos detalhes qu e se aplicariam hj.

Bom forum. Bons argumentos. Boas conclusões...

Título:  V 
Enviado por: !  em 0  1''( , 
Citação de: LMB em Setembro 09, 2010, 05:39:13
Boa,
Seguinte, incitei essa discussão por perceber que os foristas do monergismo,
sobretudo Administradores e moderadores serem em totalidade (ou maioria),
teonomistas.

Como me aproximo mais da TNA na minha cosmovisão do amigo Portella (e olha


que não sei o que ele pensa sobre esse assunto), incitei essa discussão.

LMB,

Um pequeno detalhe: o amigo Portella ainda é moderador e


permanece não-teonomista. Ele continua neoalincista.

Abraço.

Título:  V 
Enviado por: 23* em 0  1''1 , +

E não foi o que citei: ???

"Como me aproximo mais da TNA na minha cosmovisão do amigo


Portella"

Sei disso, já li os artigos no blog gracapristina e um outro (não


lembro o nome)

No mais, disse totalidade ou maioria

Um abraço :)

Leonardo

Título:  V 
Enviado por: 
  3
 em 0  1''1 +( ,,

Citação de: LMB em Setembro 09, 2010, 05:39:13


Boa,

Temos agora "teonomista parcial" ;D

Seguinte, incitei essa discussão por perceber que os foristas do monergismo,


sobretudo Administradores e moderadores serem em totalidade (ou maioria),
teonomistas.

Nunca entendi como uma pessoa pode ser teonomista e discordar da base decimal
como referencia, como principio.
Como me aproximo mais da TNA na minha cosmovisão do amigo Portella (e olha
que não sei o que ele pensa sobre esse assunto), incitei essa discussão.

Bem, no caso do artigo do Túlio, mais antigo e conhecido, vi que ele term os "toda a
lei", sem distinção, o que me levou a crer um indisfarçado argumento
dispensacionalista (ou "semi".rsrs)
Como já falei nesse forum anteriormente, vejo que 0ohn MacArthur fica bem mais a
vontade nesse assunto, pois é dispensacionalista e está fiel com sua linha de
entendimento.

Quanto ao aspecto do dizimo deuteronômico, muito bem lembrando Saulo.


Só fosse teonomista, consideria o dizimo deuteronômico como principio perpetuo,
independente dos detalhes que se aplicariam hj.

Bom forum. Bons argumentos. Boas conclusões...

Digo "parcial" porque não estou plenamente convencido, mas estou


sempre aberto a provas mais substanciais bíblicas. Acima de tudo,
amo a verdade e não as tradições não bíblicas. ;)

Título:  V 
Enviado por: !  em 0  1''1 , 

LMB,

Sim, foi o que você disse. O amigo Portella só reafirmou o pequeno


detalhe...

Outro abraço.

Título:  V 
Enviado por: 23* em 0  1''1 & 

Certíssimo ;D

Ainda bem que não está comprometido com conveniências humanas


ou com a politica dos fins justificam os meios.

Esse forum não acaba, impressionante.

Se o moderador quiser trancar esse forum, eu, não vejo problemas.


Como foi interagido.

Um abraço a todos. Para mim basta desse assunto...


Título:  V 
Enviado por: 0  em 0  '' / /

Fora que o dízimo era mais do que 10%, rsrs! Mas uma coisa creio
que todos concordam: todos devem aplicar seu dinheiro no Reino de
Deus. Se vc não defende o dízimo como lei-princípio, sabe que o
padrão do NT é de generosidade. Não se pode dar a desculpa de não
crer na continuiade do dízimo para se esquivar de participar com
doações. Mas uma coisa que aprendi nisso tudo, e que é libertador, é
que o dízimo é para a obra de Deus e não estritam ente para a igreja
local, apesar de esse ser um bom lugar para doar boa parte das suas
contribuições. Quanto à continuidade do dízimo, obviamente, para
quem defende isso, não tem como aplicá -lo em sua inteireza. Assim
como o sábado sofreu modificações, tir ando-se seus aspectos
cerimoniais, assim seria com o dízimo.

Título:  V 
Enviado por: 
  3
 em 0  '' ( &,

É isso! Liberalidade é muito mais que 10%.

Por enquanto este tópico ficará fechado, após um tempo será


reaberto. ;)

Se alguém achar que realmente algo muito importante deva ser dito
sobre o tema envie uma mensagem pessoal para os adms e peçam o
desbloqueio, ok.

Powered by SMF 1.1.10 | SMF © 2006-2009, Simple Machines LLC


p

Das könnte Ihnen auch gefallen