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Apostila do Aluno
Projeto Timóteo
www.projeto-timoteo.org 3ª edição
Projeto Timóteo
Como Chegar ao Hospital ou
Presídio e Fazer uma Visita
Coordenador do Projeto
Dr. John Barry Dyer, PhD
Equipe Pedagógica
Leonardo Araújo
1. O QUE É DOENÇA? 3
2. CAPELANIA HOSPITALAR 7
3. O VISITADOR 12
4. MÉTODO DE ABORDAGEM 18
5. A IMPORTÂNCIA DOS CULTOS 23
6. EVANGELIZAÇÃO E ASSISTÊNCIA ESPIRITUAL EM
PRESÍDIOS 29
7. A MENSAGEM E O MÉTODO 32
8. AUXÍLIO NA EVANGELIZAÇÃO NOS ESTABELECIMENTOS PENAIS 35
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LIÇÃO
1 O QUE É DOENÇA?
CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES
O homem, imagem e semelhança de Deus foi criado para ser sadio, integro
(físico, psico, social e espiritual) isto é, viver em harmonia com Deus, consigo
mesmo e com seu próximo. Entretanto, fazendo uso de sua própria liberdade,
rebela-se coincidentemente contra a autoridade de Deus, peca e afasta-se de
Deus, aliena-se.
Afastado de Deus, sua vida torna-se vazia, incompleta, sem sentido, pois o
pecado traz conseqüências desastrosas. Além da alienação de Deus, a perda
abundante da sua inteireza surge enfermidades, sofrimento causado pela
incapacidade de direcionar-se e por não corresponder ao amor de Deus.
DEFINIÇÕES DE DOENÇA
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Emilio Mira y Lopes faz diferença entre Ser, Estar, Sentir-se, e Parecer doente.
Ha indivíduos que são doentes: ____________________ São os portadores de
(estado permanente.)
doenças crônicas ou incuráveis. Estar doente denota uma
situação________________________________
(transitória, passageira.)
Sentir-se doente - Neste caso a sintomatologia é
de_____________________________ (hipocondriaca).
(origem emocional, psicológica)
Há pessoas que assumem certas atitudes, certos estilos que dão o "parecer"
(impressão) de estarem doentes.
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1. Seja breve
É preferível que o enfermo peça para você voltar ou ficar mais um pouco, a
ficar cansado de sua presença e agradecer a Deus por sua partida.
2. Saiba ouvir
Muitas vezes o paciente quer falar alguma coisa. Ele pode querer compartilhar
alguma necessidade não apenas física, mas psicológica, moral ou espiritual.
Ouça-o.
Mesmo que você seja médico ou enfermeiro, não estará ali naquele instante
como tal; quanto mais não sendo um profissional da área médica. Mesmo que
o paciente lhe peça uma opinião sobre como proceder à luz de seus estado
clínico, não se aventure a sugerir-lhe coisa alguma. Oriente-o sempre a
conversar com o médico dele sobre o assunto.
Nem sempre Deus cura. Deus pode curar, mas há exemplos na Bíblia de
pessoas piedosas com enfermidades que não foram curadas. O Apóstolo Paulo
tinha um espinho na carne (II Cor 12:7-10); O pastor Timóteo tinha problemas
de estômago e freqüentes enfermidades (I Tm 5:23); O pastor da Igreja de
Filipos, Epafrodito, andava doente, quase à morte (Fl 2:25-27); e Paulo acabou
deixando o companheiro Trófimo doente em Mileto (II Tm 4:20).
Porque razão esses homens piedosos e dedicados não foram curados de suas
enfermidades? É difícil responder, porém, uma das possíveis respostas é esta:
A cura não é o fim último de Deus. Muitas vezes Deus pode ter um propósito
especial com a enfermidade, e sua cura atrapalharia tal propósito (II Cor 12:7-
9; João 11:14,15; 9:1-3; Sal 119:67,71; Hb 5:8). Nem sempre Deus cura, a
despeito da fé daquele que ora ou do doente.
Isto quer dizer que, a despeito de Deus poder usar uma enfermidade para nos
ensinar alguma lição, ele não tem prazer no sofrimento do homem. Ele veio
trazer vida, e vida abundante.
A Bíblia ensina isso. Paulo tinha ao seu lado o médico Lucas, por causa de
suas enfermidades (Cl 4:14; II Tm 4:11; Fl 24) Jesus, ao contar a parábola do
bom samaritano, fala-nos de como Ele usou os recursos medicinais da época
(Luc 10:33,34). Dessa forma, o óleo que aos presbíteros é recomendado usar
em Tiago 5:14 diz respeito a um recurso medicinal, e não a um recurso
espiritual.
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Peça a Deus que o cure, se for essa a vontade dEle. Mas, peça também a
Deus para consolá-lo, confortá-lo e salvá-lo pela fé em Cristo Jesus. Leia a
Bíblia com ele. Evite proceder como os amigos de Jó. Não procure relacionar a
enfermidade com algum pecado. Selecione alguns textos para serem usados
no hospital, mas não leia todos para um só enfermo. Há textos maravilhosos na
Bíblia: Salmos 20; 23; 27; 32; 42; 46; Isaias 53; Jeremias 33:3; Mateus 6:34;
11:28-30; João 14:1-6; Romanos 5:1-8; 8:18-28; 8:31-39; etc. Você pode
encontrar muitos outros textos.
Muitas vezes a primeira visita serve apenas para criar um elo entre o
evangelista e o enfermo. Não se precipite. Creia que o Espírito Santo de Deus
estará agindo enquanto você trabalhar com o enfermo como um evangelista.
Conclusão
PARA REFLETIR
1. Dê-lhe atenção.
2. Faça-o sentir-se à vontade e confortável.
3. Alegre-se com ele nos seus pequenos sucessos.
4. Escute-o com atenção e envolva-o nas conversas familiares.
5. Partilhe o seu tempo com ele.
6. Elogie-o.
7. Compreenda-o, pondo-se no seu lugar.
8. Seja seu companheiro.
9. Estimule-o nos seus projetos.
10. Incuta-lhe esperança.
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LIÇÃO
2 CAPELANIA HOSPITALAR
Um grande desafio que pode ser vencido com os recursos da graça de Deus.
A. Requisitos indispensáveis
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1.COLLINS, Gary R., Aconselhamento Cristão - Ed. Vida Nova - São Paulo, SP
? 1984.
É uma crueldade ensinar ou pregar ________________ _________________
(cura,) (saúde instantânea,)
exigindo do paciente uma fé robusta ou como alguns preferem uma "super fé".
Por outro lado, Deus não prometeu ___________________________________
______ (curar todas as enfermidades do
corpo) (físico).
Alguns crêem "cegamente" que o fato de se terem convertido ou recebido
Jesus como salvador, lhes confere ___________________________________
(imunidade em relação às
enfermidades,)
apegando-se em textos (ou só este) como Isaias 53. Como seres humanos
somos sujeitos ao sofrimento, ____________, _____________, ___________,
(decepções) (frustrações) (doença)
____________. Mas a despeito disso, poderemos ter vitorias (Jo 6:33; Rm
(morte)
8:13-39).
B. Condições básicas
2. Identificação - _________________________________________________
(expressa a idéia de duas coisas iguais, semelhante –)
o outro é ser humano igual a mim. Empaticamente percebemos os sentimentos
de outras pessoas; esses sentimentos nos lembram sentimentos próprios
experimentados em alguma ocasião. Quando nós identificamos com outra
pessoa, no consciente nós projetamos em seus sentimentos (percebidos
empaticamente) e por um momento sentimos como se fôssemos aquela
pessoa sofrendo ou passando a experiência.
Identificação ____________________________________________________
(é o sentir o mesmo, ligando a importância especial que damos a
essa pessoa.)
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Lucas 10: 25-37 ilustra bem a qualidade desse amor. Não apenas sentimentos,
mas amor que se revela em ação. "Cuida dele" - ou "cuida deste homem!?
____________________(não importa quem seja o outro), este é o ministério de
(Compaixão)
visitação hospitalar.
Base: amor - uso de misericórdia por aqueles que sofrem. É esse tipo de amor
que Deus oferece ao homem. Não exige nada do outro, além do que lhe aceite.
Quando alguém reconhece esta oferta de amor que vem de Deus, seu
relacionamento com Ele será mais significativo, podendo sustentar ou reabilitar
um relacionamento enfraquecido por uma doença.
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O Deus que representamos é um Deus justo, santo, que não apenas condena
o mal, o erro, mas que aceita o pecador, um Deus que ama, que corrige, que
perdoa.
O objetivo desta avaliação pessoal é fazer com que você explore seus próprios
recursos espirituais e elabore um plano para poder utilizá-lo com eficiência. Os
nossos recursos espirituais são os mesmos que oferecemos aos pacientes.
1. Uso de si mesmo
2. O uso da oração - A oração tem sido um recurso a você em sua vida diária;
De que forma?
3. O uso da Bíblia - O que você tem aprendido sobre Deus, através da Bíblia?
Como isto tem sido um recurso para você?
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4. O ministro religioso. De que forma seu ministro religioso tem sido um recurso
pessoal para você? Como você poderia utilizar melhor os recursos do ministro
religioso?
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LIÇÃO
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O VISITADOR
7. _____________________________________________________________
(Evitar interjeições, discussões, polêmicas, notícias tristes e alarmantes.)
O visitador deve evitar semblante de compaixão (pena).
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10._____________________________________________________________
(Nunca demonstrar que está cansado, preocupado ou sentindo algum mal
estar,)
pois o doente poderá ficar preocupado com aquilo que poderá acontecer.
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M. Encoraje o paciente que achar que não ficará bom. Faça-o, porem, com
prudência.
PARA DEBATER:
O que o doente espera, de fato, das pessoas que lhe oferecem ajuda ou se
disponibilizam a ajudar?
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A. O recém-internado
4. Vontade de chorar.
B. Depois da internação
8. Ha muita sensibilidade:
b) Fazem-se críticas.
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C. Parentes e amigos
2. Pensa-se que se não vem e porque são falsos amigos ou não o consideram.
6. As visitas dos pacientes do lado (se são abertas) estimulam com seus
cumprimentos e depois sua amizade.
9. Promessa de visitar o (a) companheiro (a) que fica por mais tempo.
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LIÇÃO
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MÉTODO DE ABORDAGEM
A. Crianças
B. Adolescentes e Jovens
O jovem é o ser humano que mais ama a vida. A enfermidade para ele é
_______________________________________________________________
(essencialmente traumática porque e contra o que ele espera da vida).
Na maioria das vezes, vamos encontrá-lo revoltado, dificultando o diálogo. Faz-
se necessária uma atitude de muita compreensão e também muita habilidade.
O mais recomendável é ajudá-lo a expressar os sentimentos negativos (todas)
sem julgamento e encarar a realidade de sua doença de maneira positiva (Lm
3:27).
C. Adultos
_____________________________________________________ depressão
(O medo de invalidez é bastante acentuado e isto causa desânimo,)
. Isto está relacionado com as perdas. Perda de oportunidade, de um emprego,
posição, liberdade e inclusive bens. Medo de depender.
Confiança em Deus é o remédio. Fazê-lo entender que Deus está vivo e que
tem o controle de tudo, pode dar esperança e coragem para enfrentar todos os
acontecimentos da vida. Ele supre todas as nossas necessidades, Sl 24; Fp
4:19.
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D. Velhice
Ensinar que o amor e cuidado de Deus por seu povo não diminuem com o
tempo ou passar dos anos, (Is 46,4).
E. Casos especiais
2. Pacientes cardíacos
Características Gerais:
d. Depressão
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3. Paciente de Câncer
2. Culpa;
4. Negação da realidade.
Como ajudá-lo:
os de ira, revolta;
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4. Paciente em U. T. I.
Horizontal – Próximo
Vertical - Deus
Profundidade - Eu
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Isolamento
Processo degenerativo
Morte inevitável
Estigma
Sentimento de culpa
"Contudo, ocorreu uma mudança no perfil destes pacientes. Hoje em dia, com
o emprego contínuo (diário) do chamado “coquetel”, que consta de um conjunto
de drogas que praticamente inativam o vírus HIV, o paciente portador do vírus
tem uma perspectiva de vida quase normal, exceto pelo fato de ter que ingerir
diariamente os medicamentos. Não se encontrou a cura, mas o tratamento a
longo prazo é eficaz para a maioria dos pacientes (lembrar do conhecido
jogador de basquete "Magic Johnson", vivo até hoje). Por outro lado, existem
aqueles pacientes que optam por não ingerir o coquetel por um motivo ou outro
(ele é gratuito no Brasil para qualquer paciente). Estes irão apresentar queda
acentuada na imunidade com o passar do tempo com risco de morte e
sofrimento consideráveis. O processo degenerativo é notável, com caquexia
acentuada e desfigurante. Ainda assim, o tempo médio entre a contaminação
pelo HIV e o desenvolvimento da doença AIDS (que corresponde a uma queda
profunda da imunidade) pode levar em média 8-10 anos" (Dr. Luciano Pilla).
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LIÇÃO
CULTOS:
1) Devem ser bastante simples de modo que seja agradável participar deles.
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E dito que a meta da vida é a morte. A bíblia fala que "aos homens está
ordenado morrerem uma só vez". "O salário do pecado é a morte". Mas a Bíblia
também fala que a morte não é o fim de vida, mas o início de uma vida plena
para aqueles que crêem em Jesus Cristo como o Filho de Deus, enviado para
salvar o homem. Na etapa morte o homem começa a viver esta mesma vida
(pois não perde sua identidade), numa dimensão de eternidade e glorificação.
Portanto, morte não é uma catástrofe biológica. A fé na graça e no poder de
Deus anima o cristão a suplantar as barreiras. Há certeza de ressurreição.
Mas, apesar disso, o temor à morte é uma constante, a idéia de morrer
espanta. Jesus ensinou várias vezes aos seus discípulos a respeito de sua
morte. Anuncia-lhes que há de morrer. Pedro, momentos antes havia feito a
maravilhosa confissão, "Tu és o Cristo...", Jesus Cristo o Messias, e espanta-se
diante da idéia que seu Mestre tenha que morrer. Como nós, Pedro sentia
medo diante da morte.
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Sempre são os outros que decidem por ele (hospitalização, etc). Esquecem-se
de que o paciente continua tendo sentimentos, opiniões, desejos e, sobretudo,
o direito de ser ouvido.
Diante dessa realidade, qual o papel da religião, ou que ajuda podemos prestar
àqueles que estão passando por essa etapa da vida?
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e pelo próprio médico. O médico nega para negar sua própria angústia que traz
à tona a angústia da própria morte. Sua "onipotência" é ameaçada.
B. Frustração
Talvez esta seja o estágio mais difícil para lidar; tanto do ponto de vista da
família como do pessoal do hospital. Essa raiva se propaga em todas as
direções. Os doentes _______________________________ “Os médicos não;
(reclamam de tudo e de todos:)
prestam” "são incompetentes". Na maioria das vezes as enfermeiras são o alvo
constante dessa raiva.
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são feitas a Deus (maior consagração; promessas de doar parte de seu corpo
para benefício de ciência ou de outros; o que alguns chamam "dividas com a
vida").
As promessas podem estar associadas a uma culpa escondida. É importante
que estes aspectos sejam considerados e que se procure descobrir qual o
motivo da culpa, aliviando-o dos seus temores.
Quando o paciente não pode mais negar a sua doença, pois apesar do
tratamento não acontece melhoras, ao contrário, está mais debilitado, ele entra
em depressão.
Deixar que ele exteriorize seu pesar faz com que aceite mais facilmente sua
aceitação. Fase quase terminal.
A presença e contato físico são muito importantes. Podem ser expressos por
"um sentar ao lado" silencioso; "um toque carinhoso na mão"; afago nos
cabelos. Este é o momento de orar e apresentar a mensagem de esperança,
nova vida com Cristo. Nem sempre se entende que este tipo de depressão é
benefício e permite que o paciente morra num estágio de aceitação e paz.
Muitos tentam animá-lo, retardando a sua preparação emocional, causando-
lhes mais tristezas e angústias por se ver forçado a lutar pela vida, quando
estava pronto a se preparar para a morte.
E. Aceitação - se o paciente tiver tido o tempo necessário (não ter morte súbita
ou inesperada) e tiver recebido alguma ajuda, poderá atingir um estágio em
que não mais sentirá raiva ou depressão quanto ao seu destino. Estará
bastante fraco e cansado, mas é provável que tenha externado seus
sentimentos de inveja pelos vivos e sadios, e sua raiva por aqueles que não
são obrigados a enfrentar a morte tão cedo. Nesta fase ele vai cochilar
bastante, dormir com freqüência. Não é sono de fuga. À medida que ele, as
vésperas da morte, encontra certa paz e aceitação, seu circulo de interesse
diminui. Deseja que o deixem só, ou que pelo menos que não o perturbem com
notícias do mundo exterior.
___________________________________________ e o paciente já não sente
(Os visitantes quase sempre são indesejados,)
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vontade de conversar com eles. E provável que só segure nossa mão num
pedido velado que fiquemos em silêncio. Para quem não se perturba diante de
quem está para morrer, estes momentos de silêncio podem encerrar as
comunicações mais significativas.
Há alguns pacientes que lutam até o fim, que se debatem e se agarram a
esperança, tornando impossível atingir este estágio de aceitação. Quando
deixam de lutar, a luta acaba. Quanto mais se debatem para driblar, a morte é
inevitável, quanto mais tentam negá-la, mais difícil será alcançar o estágio final
de aceitação, paz e dignidade.
4. Respeitando-o;
"Então dirá o Rei... vinde, benditos de meu Pai... Porque estive enfermo e
visitastes-me".
"Em verdade vos digo que quando o fizerdes a um destes meus pequeninos
irmãos, a mim o fizeste" (Mateus 25:34-40).
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LIÇÃO
I CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES
A. O QUE É:
B. IMPORTANCIA:
C. MANUTENÇÃO:
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A. Autorização e Identificação
1. Capelas
2. Auditórios
1. Visitas evangelísticas
2. Cultos
3. Cursos bíblicos
4. Distribuição de literaturas
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5. Escola bíblica
7. Palestras
8. Seminários e conferências
9. Cuidado para não deixar que seja usado para fins escusos.
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LIÇÃO
7
A MENSAGEM E O MÉTODO
A. A ênfase da mensagem
2. A providência de Deus
3. O socorro divino
1. Ouvir os presos.
1. Instalações
2. Horários de visitas
3. Número de evangelistas
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3- Atividades esportivas
a) Football
b) Voleibol
c) Corrida, etc.
f) Perseguições e ameaças
b) Presos jovens tem pais, presos adultos tem esposas e filhos. Tanto os
presos como suas famílias precisam de Jesus Cristo como Senhor e Salvador.
Em sua opinião, como a família pode fazer parte da solução do preso?
_____________________________________________________________
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F. Regras básicas
Não levar cartas ou recados de fora para os presos, nem para fora dos
presídios. Observar que existe censura dentro dos presídios, portanto,
não deverá ser infringida essa disposição, evitando conseqüências
graves.
RESPONDA:
2. “Ao evangelizar nos presídios, o cristão deve ter como alvo, levar a pessoa
à conversão e ao serviço a Deus, pelo Espírito Santo, através da comunicação
do evangelho”. Justifique essa afirmativa.
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LIÇÃO
8
AUXÍLIO NA EVANGELIZAÇÃO NOS ESTABELECIMENTOS PENAIS
A. Assessores especializados
Pastores
Psicólogos
Assistentes sociais
Advogados
Médicos
a) Tensão e medo
b) Documentação
c) Emprego
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f) Perseguições e ameaças
a)
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b)
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c)
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d)
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e)
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f)
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SUGESTÃO:
O objetivo do Projeto é mostrar através do estudo das lições bíblicas. Que não
há crime que o sangue de Jesus não possa purificar, nem que Sua morte na
cruz não possa pagar. Baseado nesta verdade, muitos grupos evangélicos têm
feito trabalhos em várias prisões no Brasil usando esse Projeto. Evangelizar no
presídio significa ajudar a pessoa para que ela seja valorizada. É o resgate da
dignidade e ajudá-lo a tornar-se um cidadão verdadeiro.
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