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ESPECIALIZAÇÃO EM
ESTRUTURAS DE
CONCRETO E FUNDAÇÕES
Módulo 1
IMPRESSO
1– CONCRETO ARMADO – 80 h –
Flexão Simples Normal – Cálculo de armadura e verificação.
Detalhamento
Pavimentos: Lajes nervuradas pré-moldadas e moldadas no
local;
Pavimentos com Lajes Maciças,
Pavimentos com Lajes sem vigas
Vigas cálculo e detalhamento armadura longitudinal e
transversal.
Verificações em serviço (deformação considerando a
fissuração e fluência).
Ação de vento e efeito do diafragma rígido
Instabilidade Global - Processos , P-, z
Flexão composta normal e oblíqua
Pilares – Processos simplificados e gerais de cálculo
IMPRESSO
2– FUNDAÇÕES - ESTRUTURAS – 40h –
Cálculo e dimensionamento de sapatas
Blocos de estacas
Estacas e Tubulões com esforços transversais e flexão
Cálculo e detalhamento de Radier
Obras de contenção: Muro de arrimo e cortinas
ESTRUTURAS DE CONCRETO E FUNDAÇÕES
IMPRESSO
3- Projeto, cálculo e verificação de estrutura de edificação em concreto armado usando
programa computacional 1 e 2 -40 hs
Projeto
Uso do programa
Lançamento da Estrutura
Definições dos parâmetros de entrada
Definição de parâmetros de saída e modelo
Projeto, Cálculo e verificação de uma estrutura de edificação de pequeno porte
Projeto, Cálculo e verificação de uma estrutura de edificação de porte médio
Cálculo de instabilidade e fissuração do concreto
4– Introdução A Patologia – 20 hs
Investigações do solo, Inferências não detectadas, Escolha do tipo de
fundações;
Interferências; Condições de exposição;
Manifestações patológicas mais freqüentes; Corrosão da armadura
Diagnóstico, prognóstico e terapia;
Profilaxia;
IMPRESSO
5 Tópicos Especiais I E Ii : Estruturas De Concreto Em Situação De Incendio. Escadas,
Torção marquise E Reforço De Estruturas 40 H
Ementa:
Escadas: tipologia, Cálculo e detalhamento de escadas retas em plantas, Escadas Curvas
Marquises
Torção
Reforço de estruturas de concreto
Reforço com mantas
Reforço com chapas de aço
Reforço com adesivos e barras de ação
Aumento da seção
Protensão externa
IMPRESSO
6 – METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA –
TCC – 20h –
Procedimentos e metodologia cientifica.
Pesquisa
Redação
Objetivo:
Geral- Estudar as características do concreto, ações nas estruturas, elementos de concreto
armado, lajes treliçadas, seções submetidas a flexão simples, cálculo deflecha de vigas
em considerando a fissuração e fluência do concreto.
Objetivos Específicos: Apresentar as principais mudanças da NBR6118:2014,
determinação da armadura longitudinal no ELU e cálculo de lajes treliçadas
Ementa:
Introdução Normas, processos de cálculo e cargas
Flexão Simples Normal – Cálculo de armadura longitudinal e
verificação.
Pavimentos: Lajes nervuradas pré-moldadas treliçadas;
Metodologia:
Apresentação dos conteúdos teóricos, com exemplificação numérica. Desenvolvimento de
“estudos dirigidos”, com auxílio de softwares (planilhas de cálculo, programas educacionais
distribuídos no CD do INBEC) e livro entregue na aula 1
Procedimentos:
SEXTA-FEIRA:
Noturno
1. Introdução ao estudo das estruturas de concreto armado: Normas, características
mecânicas, ações e procedimentos de cálculo
2. Previsão de retirada de escoramento
3. Exemplos numéricos
SÁBADO:
3. Exemplos numéricos
SÁBADO:
- Matutino:
4. Condições para garantir a durabilidade
5. Determinação de armadura longitudinal em flexão simples vigas retangulares
6. Cálculo de armadura dupla e vigas tê
7. Verificações
8. Exemplos Numéricos
- Vespertino:
9. Pavimentos de edificações com lajes nervuradas unidirecionais de vigotas pré-
moldadas
10. Procedimentos de cálculo e verificação de lajes pré-fabricadas
DOMINGO
Matutino
11. Verificação de flechas de lajes treliçadas: fissuração e fluência
Avaliação:
A avaliação é composta por questões teóricas e/ou práticas, executadas preferencialmente em
sala de aula. Haverá avaliação em grupo e também individual, por participação. Caso não haja
tempo de se completar as atividades avaliativas, estas poderão ser entregues (enviadas via
-mail), em comum acordo com os alunos, até às 15:00 da terça-feira seguinte ao módulo, para
que o professor possa atribuir as notas e calcular as médias finais para registro no Diário de
Classe e envio dentro do prazo estipulado pela Coordenação do Curso e a Administração do
INBEC.
Bibliografia:
CARVALHO, R. C. FIGUEIREDO FILHO J.,R. Cálculo e detalhamento de estruturas usuais de
concreto armado Editora EDUFSCar São Carlos 2007
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. Projeto de Estruturas de Concreto – NBR
6118:2014
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. Cargas para cálculo de estruturas de
edificações –NBR 6120:1980, 1980
Bibliografia Complementar
ARAÚJO, J. M. - Curso de Concreto Armado. Vol. 3. Editora Dunas, Rio Grande - RS, 2003
PFEIL, W. - Concreto Armado. Vol. 2. LTC, Rio de Janeiro-RJ, 1983
SÜSSEKIND, J. C. - Curso de Concreto. Vol. II. Editora Globo, Rio de Janeiro-RJ, 1985
Domingo
5) Para a garagem, dada em perspectiva esquemática,
considere que o sistema estrutural é composto de laje
treliçada unidirecional, vigas, pilares. Considerar classe
de agressividade I, fck adequado, aço CA50, revestimento
inferior da laje e superior de 2 e 4 cm (já considerado o
piso) respectivamente e de peso específico de 22 kN/m3.
Considerar a garagem fechada por paredes de tijolo
maciço (apoiados nas vigas baldrames). Considerar cota
da estrutura acabada do piso e laje da garagem de
respectivamente de 0 e 300 cm.. ATENÇÂO USE
B20 e todos os dados do último exercício feito
(armadura, momentos de inércia e momento de
fissuração) só mudam vão e ações. A laje de cobertura PLANTA DE ARQUITETURA ESQUEMÁTICA
25
e 1,5m de altura de tijolo maciço (peso específico de 18
kN/m3). 25
25
575
garagem dada 500
25
Calcule o esquema de cargas na viga 6m de vão (que recebe a laje)
Prova dias 2 e 3
Para o projeto de uma residência em questão
considerando o telhado (com telha cerâmica)
pontaleteado no forro (0,7 kN/m2), CAAI, a ser
construída em São Carlos (SP) fck=20 MPa
indique:
1)Direção das nervuras treliçadas, 2)As cintas
para apoio da laje do forro (cinta é um elemento
apoiado na parede sem flexão significativa); 4)As
vigas necessárias no forro que se apóiam em
pilares para receber as nervuras; 5)O detalhe do
beiral em balanço (e armadura);
6) Verifique,usando o capítulo 4 se a laje B20
suporta o vão máximo do forro.
7) Calcule uma viga do forro (carga, altura e
armadura simples ou dupla)
8) Considerando apenas a flexão no estado limite
último, imaginado a mesma B20 qual seria o
maior vão em balanço que poderia ser executado
(e armadura simples necessária) para q=2kN/m2?
Verifique a flecha nesta situação.
CAPÍTULO 1
Laje
P3
P1 V P3 Viga
1
V2 Bloco P1 V
P2 1
V2
P2
Pilar
Estaca
Tabela
1.4 Valores do coeficiente f f 1 f 3 .
Ações
Combinações Permanentes (g) Variáveis (q) Protensão (p) Recalques de apoio e
de ações retração
Desfavor. Favor Geral Temperat. Desfav. Favor. Desfavor. Favorável
Normais 1,4 1,0 1,4 1,2 1,2 0,9 1,2 0
Especiais ou 1,3 1,0 1,2 1,0 1,2 0,9 1,2 0
de construção
Excepcionais 1,2 1,0 1,0 0 1,2 0,9 0 0
2 (1.3)
1 n f ci f cm
Coeficiente de
n f
CAPÍTULO 2
PAVIMENTOS DE EDIFICAÇÕES COM LAJES
NERVURADAS UNIDIRECIONAIS DE VIGOTAS PRÉ-
IMPRESSO MOLDADAS
As=?
VISTA VISTA DEFORMAÇÕES TENSÃO
LATERAL FRONTAL
c - c c f cd Fc
y= x x
c
h d Md y= x z
As Fs
s
s c s
bw
As
Detalhe 1
CAPÍTULO 4
DETALHAMENTO DA ARMADURA LONGITUDINAL Quadro4.12 Inércia média e flechas para as diversas combinações.
p Mat = Mmáx Mr Im p/Im a
(FLEXÃO) NA SEÇÃO TRANSVERSAL E ESTADOS Ação (kN/m) (kN.m) (m 4
) (cm)
LIMITES DE UTILIZAÇÃO M max
7,84
4,3
Permanente 1,55 4,84 0,324 4,5710-5 33917 1,30
25 cm
Quase-permanente 2,15 6,72 0,234 4,5310-5 47461 1,81
4,3
4,28 4,28
3,0
4,28 3.0 N16Ø6,3-217
5,5
.9 Resumo das expressões usadas no capítulo IV
5,5
armadura 5,5
5,5
3 84
Significado Expressão número
de pele 3,0 90 cm 3,0
3,5
Armadura de A s,pele 0,10% de A c,alma 0100
,10
A c,alma
pele
4,28
4,28 4,28
4,3
25 cm 4,3
IMPRESSO
IMPRESSO
Por quê?
Para que?
Como?
perguntas
ESTRUTURAS DE CONCRETO E FUNDAÇÕES
Ensaio
Armadura de aço
ESTRUTURAS DE CONCRETO E FUNDAÇÕES
Livro pág 21
Argamassa armada ou microconcreto armado: obtidos pela associação da argamassa
simples (cimento e areia) com armadura de pequeno diâmetro e pouco espaçada,
distribuída uniformemente em toda a superfície e composta, principalmente, de fios e
telas de aço.
Concreto com fibras: obtido pela adição de fibras metálicas ou poliméricas durante o
preparo do concreto, fazendo com que depois de seco o concreto (matriz) esteja
ligado pelas fibras (pontes) que o atravessam em todas a direções; é empregado em
peças com pequenos esforços, tais como piso de concreto sobre o solo; as fibras
servem também para complementar o combate à fissuração, substituindo ou
diminuindo a quantidade de armadura superficial ou estribos necessários nos
elementos de concreto armado.
Concreto armado: obtido por meio da associação entre concreto simples e armadura
convenientemente colocada (armadura passiva), de tal modo que ambos resistam
solidariamente aos esforços solicitantes.
concreto
bloco de
cunha ancoragem
bloco de ancoragem
placa repartidora cordoalha
trombeta
placa
bainha repartidora
Uma viga de concreto armado fissura?
Antes de fissurar vale RM
M
i yi Se atenção no concreto ultrapassar a
I resistência à tração ocorre a fissura
f ct ,m I c
Mr
Página 274 Livro yt PAGINA 199
=1,5 para seções retangulares;
Ic momento de inércia da seção bruta de concreto; bh3/12
f ct ,m 0,3 f ck2 / 3
Exercício
Livro pag 20
V ig a de C oncreto arm ado
p
D iagram a d e M om ento
V ig a so b carga d e serviço
x
R egião funcionado R egião funcion ado R egião funcion ado
no está dio I no está dio II (M > M ) no estádio I
** < f ct ** < f ct
c c
PROVA DIA 1
1)Calcular se uma viga de vão de 4 m com, bw=20 cm, h=40 cm, fck=20 MPa submetida a
ação de seu peso próprio e de uma parede de 3 m de altura com 20 cm de espessura e peso
específico de 18 kN/m3 , fissura no meio do vão.
g1+g2 kN/m
A B
Le
Ra
Rb
f ct ,m I c
Mr
yt PAGINA 199
Fórmulas
A empregar =1,5 para seções retangulares;
Ic momento de inércia da seção bruta de concreto; bh3/12
f ct ,m 0,3 f ck2 / 3
f ct , m 0,3 f ck2 / 3
M f ct ,m I c
yt f Mr
I
ct
yt p 2
M
8
Seja uma viga de 4m com largura de 20 cm, altura de 40cm e com
uma parede de tijolo de 20 cmx3m com peso do tijolo 18kN/m3.
A seção do meio do vão irá fissurar?
p 0,2 0,4 25 0,20 3 18 2 10,8 12,8kN / m
p 2 12,8 4 2 f 0 ,3 20 2/3
2,21MPa
M 25,6 ct , m
8 8
0,2 0,43
1,5 2210
12
Mr 17,60kN .m
0,40
2
M>Mr fissura
IMPRESSO Páginas iniciais
PROVA DIA 1
Exercício 1 )
Pergunta-se ainda para a seção do centro não fissurar qual seria o limite
de vão ; b)de altura da seção ; c) altura de parede; resistência do concreto
EXCEL em CD
Respostas
Fissura ; a) L<3,32m; b) h> 0,49 m; c) hp< 1,90 m; d) fck> 34,8371 Mpa
Página 21,22 Livro
1.2.2 Desvantagens
Resulta em elementos com maiores dimensões que o aço, o que com seu peso específico
elevado ( 25 kN/m3) acarreta em peso próprio muito grande, limitando seu uso em
determinadas situações, ou elevando muito o seu custo.
As reformas e adaptações são, muitas vezes, de difícil execução.
As reformas e adaptações são, muitas vezes, de difícil execução.
As reformas e adaptações são, muitas vezes, de difícil execução.
É bom condutor de calor e som, exigindo, em casos específicos, associação com outros
materiais para sanar esses problemas.
É necessária a utilização de escoramentos (quando não se faz uso da pré-moldagem) que,
É necessária a utilização de escoramentos (quando não se faz uso da pré-moldagem) que,
geralmente, precisam permanecer no local até que o concreto alcance uma resistência
adequada, e de um sistema de fôrmas.
Página 22 Livro
no local Laje
P3
P1 V P3 Viga
1 V2 Bloco P1 V
P2 1 V2
P2
Pilar
Estaca
pré-moldadas.
Edificação com estrutura Estrutura da edificação Estrutura da edificação com
em concreto armado com elementos nomeadoslaje
Laje
P3
P1 V P3 Viga
1 V2 Bloco P1 V
P2 1
V2
P2
Pilar
Estaca
P2
P4 V
1 V2 Elementos
P1 estruturais
monolitismo
P1 P3
P3 P3 P3
P1 V P1 V1 V1 V2 P1 V1 V2
1 V2 V2
P2 P2 P2 P2
1.5 NORMAS TÉCNICAS
Página 27-28 Livro
Além disso, devido às mudanças havidas na versão da ABNT NBR 6118 em 2003 com
relação à de 1980, foi necessário revisar a ABNT NBR 7187:1987 (Projeto e execução
de pontes de concreto armado e protendido - Procedimento), que passou a ser
ABNT NBR 7187:2003 (Projeto de pontes de concreto armado e de concreto
protendido – Procedimento) e a ABNT NBR 8681:1984 (Ações e segurança nas
estruturas – Procedimento), que passou a ser ABNT NBR 8681:2003
Como a ABNT NBR 6118 aborda apenas o projeto estrutural, foi necessário também
elaborar uma nova norma que trata especificamente da etapa executiva, a
ABNT NBR 14931:2004 (Execução das estruturas de concreto - Procedimento).
ESTRUTURAS DE CONCRETO E FUNDAÇÕES
Página 29 Livro
IMPRESSO
Página 34 e 35 Livro
N rup
f cj
A
f ct , m 2,12 ln (1 0,11 f ck )
Módulo de Elasticidade
Módulo de Elasticidade inicial
O módulo de deformação secante também pode ser obtido segundo método de ensaio
estabelecido na ABNT NBR 8522, ou estimado pela Expressão 1.11:
f
E cs 0,8 0,2 ck E ci E ci (1.11)
80
Página 39 e 40 Livro
E ci t c .E ci ,
(
)
fc
E ci t c .E ci ,
(
)
fc
Valores do módulo de Elasticidadde inicial x fck
60000
54158.54025
56043.81117
49934.30866
50000 47517.5757 52131.99627
46703.17597
45132.11688
43443.33022
42501.01175 42032.85837
41611.92389
40618.90519
39597.97975 39098.9972
40000 37450.7315
36806.95586
35417.50979 35638.18177
32692.22318
31875.75881 30410.33116
30052.75362 30672.46322
30000 27718.58582
Eci
27605.2169
25043.96135 31592.48181
22539.56521 29128.34672
21470.72425
24792.25686
20000
17530.77294
10000
fck
0
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
56043/17530=3,19 210000/17530=11,97
210000/56043=3,747
Página 41 Livro
E
1.7 CARACTERÍSTICAS DO AÇO
yk
yd
1,15
IMPRESSO
Página 46 Livro
DIMENSIONAMENTO (CÁLCULO) DE UMA ESTRUTURA
Entretanto, não se pode pretender que uma estrutura tenha segurança total
contra todos os fatores aleatórios que intervêm em uma edificação no
processo de concepção, execução e utilização; isso é válido tanto para as
ações como para a resistência dos distintos elementos da construção.
Basicamente, a insegurança está relacionada às seguintes incertezas
resistência dos materiais utilizados, influenciada por alguns fatores
(tempo de duração da aplicação das cargas, fadiga, fabricação etc.),
pelas condições de execução da obra e pelos ensaios, que não
reproduzem fielmente as situações reais; processo de cálculo
características geométricas da estrutura (falta de precisão na localização,
na seção transversal dos elementos e na posição das armaduras);
ações permanentes e variáveis; e
valores das solicitações calculados, que podem ser diferentes dos reais
em virtude de todas as imprecisões inerentes ao processo de cálculo
Métodos de(CÁLCULO) DE UMA ESTRUTURA
Página 47 a 48 Livro
sejam menores que as
R d Sd
Página 48 Livro
e
cobrir os demais elementos de incerteza existentes no cálculo estrutural pela
transformação dos valores característicos em valores de cálculo: minoram-se
as resistências e majoram-se as ações.
Página 49 Livro
f ck f yk
f cd = f yd =
1,4 1,15
Página 49 e 50 Livro
f ckj f ck
f cd
c
1
c
1 exp s 1 28 / t 1/ 2
sendo s=0,38 cimentos CPIII e CPIV; s=0,25 para cimentos CPI e CPII e s=0,20
para cimentos CPV- ARI
Página 51 Livro
PROVA – exercícios
2) Imaginando uma laje maciça de 10 cm deseja-se tirar o escoramento com três dias.
2
Considerando que no projeto o calculista usou como dados o valor de g =1 kN/m q=1,5
2
kN/m2 e indicou um f de 20 MPa.
ck
IMPRESSO BÔNUS
Bonus
ck
3) Imaginando que no esquema de escoramento (duas lajes escoradas em uma terceira) em
que cada pavimento é executado a cada 7 dias a ação no pavimento mais inferior é de 1,712
g1. Pergunta-se haverá segurança.
Considerar g1=0,5x(g1+g2+q)
EXCEL em CD
Resposta
Se para 2g1 era preciso fck para resistir com segurança
Para 1,718 g1 seria preciso 1,718/2=0,859 fck
Terceira
Página 52 e 53 do livro
ESTRUTURAS DE CONCRETO E FUNDAÇÕES
1.8.2.6 Estados limites
a) formação de fissuras (ELS-F): estado em que se inicia a formação de fissuras (ver item
13.4.2 da Norma e seção 4.7.1 deste livro);
b) abertura das fissuras (ELS-W): estado em que as fissuras se apresentam com aberturas
iguais aos valores máximos especificados no item 13.4.2 da Norma e na seção 4.7.2 deste
livro;
a) deformação excessiva (ELS-DEF): estado em que as deformações atingem os limites
estabelecidos para utilização normal da estrutura, também definidos no item 13.3 da Norma,
e na seção 4.8 deste livro; e
b) vibrações excessivas (ELS-VE): estado em que as vibrações atingem os limites
estabelecidos para a utilização normal da construção (item 23.3 da Norma).
Os estados limites de serviço, decorrem de ações que podem ser combinadas de
três maneiras, de acordo com o tempo de permanência na estrutura:
combinações quase permanentes: combinações de ações que podem atuar sobre
a estrutura durante mais da metade do seu período de vida;
combinações freqüentes: combinações de ações que se repetem, durante o
período de vida da estrutura, em torno de 105 vezes em 50 anos, ou que tenham
duração total igual a uma parte não desprezível desse período, da ordem de 5%;
ecombinações raras: combinações de ações que podem atuar no máximo
algumas horas durante o período de vida da estrutura.
Página 54 E 58 livro
1.8.3 Ações
permanentes, variáveis e excepcionais.
Valores de cálculo
Os valores de cálculo Fd das ações são obtidos, para as várias combinações, a
partir dos valores representativos, multiplicando-os pelos respectivos
coeficientes de ponderação f, definidos também na próxima seção.
1.8.4.1 Coeficientes de ponderação para os estados limites últimos
Ações
Combinações de Permanentes (g) Variáveis (q) Protensão (p) Recalques de apoio e
ações retração
em que Fq1exc é a ação excepcional, e os demais termos são os mesmos definidos no item a).
Página 63 livro
Combinações de serviço
Combinações quase permanentes de serviço
2) Pode-se admitir uma classe de agressividade mais branda (um nível acima) em: obras em regiões de
clima seco, com umidade relativa do ar menor ou igual a 65%, partes da estrutura protegidas de chuva
em ambientes predominantemente secos, ou regiões onde chove raramente.
Página 67 livro
1) Identificar a região em que a estrutura será construída e em que condições irá ser utilizada,
definindo a classe de agressividade ambiental (CAA) e classificando de acordo com o
Quadro 1.8;
2) Definir, a partir da CAA, o valor mínimo da resistência característica do concreto (fck) e o
valor máximo do fator água cimento (A/C), fornecido no Quadro 1.8;
3) Ainda, por meio da CAA, determinar o cobrimento mínimo da armadura que deve ser
empregado (será visto no Capítulo 4);
4) Identificar o uso do edifício cuja estrutura está sendo calculada; assim fica definido o valor
de ψ1 (Quadro 1.5) para ser empregado na verificação de abertura de fissuras.
5) Verificar se a abertura de fissuras atende aos limites prescritos (será visto no Capítulo 4).
Definida a Classe de uma condições ambientais tem-se :
Um fator A/C água cimento máximo (pág. 66)
Uma resistência do concreto fck mínima (pág. 66)
Cobrimento da armadura mínimo a se respeitar(pág. 180)
Verificação de valor de abertura de fissura ou tensão de tração no concreto a se
respeitar para o funcionamento da estrutura em serviço (pág. 181-183) Quadro 4.4 Correspondência entre classe de agressividade ambiental e cobrimento nominal para
Classe de Agressividade Classificação geral do tipo de Risco de C = 10 mm e estruturas de concreto armado.
agressividade ambiente para efeito de deterioração da Classe de agressividade ambiental (tabela 6.1)
3)
Componente ou I II III IV
ambiental projeto estrutura Tipo de estrutura
elemento
Cobrimento nominal
Rural
Rural mm
b)
Laje 20 25 35 45
I Fraca Insignificante
Submersa Viga/Pilar 25 30 40 50
1), ,3)3)
1) Para concretos de classe de resistência superior ao mínimo exigido, os cobrimentos
IV Muito forte Industrial Elevado definidos na no quadro 4.4 podem ser reduzidos em até 5 mm.
As vigotas pré-moldadas, para execução de lajes nervuradas, podem apresentar
cobrimento nominal de 15 mm, pois são executadas em fábricas, com um controle que pode ser
considerado rigoroso.
Quadro 4.4 Correspondência entre classe de agressividade ambiental e cobrimento nominal para
C = 10 mm e estruturas de concreto armado.
Classe de agressividade ambiental (tabela 6.1)
3)
Componente ou I II III IV
Tipo de estrutura
elemento
Cobrimento nominal
mm
b)
Laje 20 25 35 45
Viga/Pilar 25 30 40 50
b)
Para a face superior de lajes e vigas que serão revestidas com argamassa de contrapiso, com revestimentos finais
secos tipo carpete e madeira, com argamassa de revestimento e acabamento tais como pisos de elevado
desempenho, pisos cerâmicos, pisos asfálticos e outros as exigências desta tabela podem ser substituídas por
7.4.7.5, respeitado um cobrimento nominal 15 mm.
3)
Nas faces inferiores de lajes e vigas de reservatórios, estações de tratamento de água e esgoto, condutos de
esgoto, canaletas de efluentes e outras obras em ambientes química e intensamente agressivos, a armadura deve
ter cobrimento nominal 45 mm.
4)
No trecho dos pilares em contato com o solo junto aos elementos de fundação, a armadura deve ter cobrimento
nominal 45 mm.
Página 182
Tabela 4.5 Abertura máxima das fissuras características (wk), para elementos de concreto
armado, ELS-W, combinação freqüente, em função da classe de agressividade.
2 (1.3)
1 n f ci f cm
Coeficiente de
n i1 f cm
variação
(1.4)
Resistência à tração f ctk ,inf 0,7 f ct ,m
inferior do concreto
(1.5)
Resistência à tração f ctk ,sup 1,3 f ct ,m
superior do
concreto
Resistência média à 2/3
f ctm 0,3 f (1.6)
tração do concreto ck
até C50
Resistência média à fct,m = 2,12 ln (1 + 0,11 fck) (1.7)
tração do concreto
de C50 até C90
Módulo de (1.8)
Eci = E. 5600 f ck
elasticidade inicial
para concretos até
C50
Módulo de 1/ 3 (1.9)
f ck
elasticidade inicial Eci = 21,5.103 . E . 1,25
para concretos de 10
C50 até C90
Módulo de Ecs = i . Eci
elasticidade secante
f ck (1.10)
αi = 0,8+0,2 . ≤ 1,0
80
INÍCIO
M dF y M dF y dF dA ky
M k dA y2
M / dA y2 k
ky
M / dA y2 y I σ y dA
f ct ,m I c
M Mr
i yi yt
PAGINA 199
I =1,5 para seções retangulares;
Ic momento de inércia da seção bruta de concreto; bh3/12
Página 274
f ct ,m 0,3 f ck2 / 3