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Ocupação antrópica
• Bacias hidrográficas
18
• Zonas costeiras
20
• Zonas de vertente
o
çã
Ordenamento do território: conjunto de medidas que possibilitam a ocupação antrópica
di
fora de zonas de risco de forma a evitar risco para as populações e infraestruturas humanas
-E
ito
Bacias Hidrográficas
rfe
principal
r
ordinário
18
fluvial ocupada por uma menor quantidade de agua
20
o
Ação geológica de um rio
Meteorização e erosão
çã
di
-E
de um rio
rfe
Erosão
r
to
formação.
e das margens dos rios. Esta ação dos rios, torna-se mais intensa junto á nascente pois
18
20
→O perfil transversal, mostra que a erosão abre
o
vales, ou seja, o leito alarga, maior cotidade de
Transporte
ito
de fundo - rolamento/arrastamento/saltação
r Pe
to
Ví
Sedimentação
corrente.
18
Aluviões → depósitos de sedimentos na planície de inundação (cheias) - férteis
20
Fatores de risco associadas a bacias hidrográfica
o
• Cheias çã
di
• Barragens
-E
• Extração de sedimentos
ito
Cheias
rfe
Devidas a:
Pe
Vantagens:
• Abastecimento de agua
Desvantagens:
18
• Acumulações de sedimentos a montante
20
• Maior ação erosiva vertical a jusante aprofundando o leito do rio
o
Maior erosão costeira -défice de detritos que la chega (devido a maior erosão a
• Problemas de segurança
ito
rfe
Extração de sedimentos
Pe
Consequências:
pontes
18
Medidas que impedem a extração indevida de sedimentos
20
Zonas costeira
o
Fatores modeladores das zonas costeiras
• Correntes marinhas
ito
▪
rfe
▪ Deposição
Pe
Praias
to
Dunas litorais impedem o avanço do mar para o interior e constituem ecossistemas únicos
de grande biodiversidade
Arribas
Costas altas e escarpadas constituídas por material rochoso consolidado com pouca ou
nenhuma vegetação
18
A ação combinada do impacto constante da ondulação e da dissolução das rochas
20
que ao escavar a base da arriba, torna-a instável acabando por desabar sob ação da
o
Plataforma de abrasão – superfície aplanada e irregular situada na base da arriba
entre mares
çã
di
-E
da arriba
ito
Os materiais acumulados na superfície de abrasão iram ficar sujeitos á ação erosiva das
rfe
ondas que apa remoção reiniciará nova ação erosiva na base da arriba
A abrasão marinha torna-se mais intensa quando a agua transporta partículas solidas
Pe
Forma de deposição
r
laguna
Evolução do litoral
Causa naturais
• Movimentos tectónicos
Causas antrópicas
18
• Diminuição da quantidade de sedimentos (devido á extração e barragens)
20
• Ocupação da faixa litoral
o
Medidas de Prevenção - Proteção çã
di
Esporoes
-E
Estruturas perpendiculares á
sedimentos e areis
Pe
deriva litoral)
18
20
Quebra mar
o
paralelas a linha de costa
çã
di
-E
Enrocamentos
ito
Estas obras:
• Recuperação de dunas
Zonas de vertente
18
Causas da alteração das vertentes
20
• Erosão hídrica
o
Desgaste mais ou menos lento e gradual dos solos devido ao impacto da chuva e
• Força da gravidade
Ví
• Inclinação do terreno
• Contexto geológico
• Precipitação
• Sismos
• Tempestades
• Ação antrópica
→Naturais
18
Força da gravidade
20
Numa vertente atuam 2 forças opostas:
o
▪ A força de gravidade
▪ Atrito
çã
di
-E
componentes principais
ito
eventual movimentação)
Se o declive for muito elevado, o risco de ocorrência de movimentos em massa será mais
elevado
18
A agua que se infiltra nos solos cria á volta das partículas uma fina pelicula que
20
lhes permite manter um certo grau de coesão
o
Se a concentração de agua no solo atingir níveis que conduzam a sua saturação, a
çã
tensão por ela exercida leva a que as partículas só solo se afastem criando instabilidade
di
que pode gerar movimento em massa ao longo da vertente (a agua, impede a coesão entre
-E
redução de volume o que resulta numa perda de foças de resistência no solo e como tal
18
→Disposição no terreno em particular a orientação e inclinação das camadas
20
ou da clivagem xistenta
o
Se a inclinação das camadas for paralela á vertente estas
reduzindo a acessão)
Precipitação
Sismos e tempestade
Incêndios
Os incêndios destroem a vegetação e os sistemas radiculares enfraquecendo o solo
18
→ Antrópicas
20
▪ Destruição da cobertura vegetal dos
o
terrenos e consequente aumento da
erosão do Solo
çã
di
▪ Remoção não controlada de terrenos
-E
▪
ito
Mediadas de prevenção
Pe
Medida de contenção
▪ Pregagem
r
to
Ví
▪ Sistema de drenagem
▪ Murro de suporte com escoamento associado
Medida de remoção
18
▪ Remoção das camadas instáveis
20
o
çã
di
-E
ito
rfe
de comunicação)
Mineral
• corpo solido
• estrutura cristalina
18
• natural
20
• inorgânico (C, H , O)
o
çã
mesmos elementos, mas á elementos que podem intersubtituir-se)
di
Cristalização condicionada pelo:
-E
• Tempo
ito
• Temperatura
rfe
• Espaço disponível
•
Pe
Agitação do meio
formando uma rede tridimensional regular e característica de cada espécie mineral que se
Ví
➢ Físicas:
❖ Brilho
18
Não metálico – característico dos materiais transparentes
20
❖ Cor
o
Idiocromáticos- cor constante çã
di
Alocromáticos – cor variável (devido ´que presença de elementos que substituem os
-E
❖ Risca
rfe
Risca é a cor do mineral quando reduzido a pó. É normalmente igual, mas por vezes
Pe
❖ Clivagem e Fratura
Ví
Clivagem
Sujeito a uma força, o material divide-se segundo superfícies irregulares sem direção
❖ Dureza
A dureza é a resistência que o mineral oferece ao ser riscado por outro mineral ou por
determinados objetos
18
Dureza relativa
20
É medida segundo uma escala crescente -
o
Escala de Mohs
transporte
Pe
❖ Densidade
Densidade relativa
Isomorfismo e Polimorfismo
Isomorfismo
Alguns iões por apresentarem raios iónicos semelhantes podem intersubtituir-se nas
18
estrutura cristalina semelhante
20
Series isomorfas – conjunto de minerais que mantem a estrutura interna, mas variam a
o
composição química
Assim:
18
Formação das rochas sedimentares
20
Sedimentogénese – elaboração dos materiais que vão constituir as rochas ate sua
o
deposição (formação de sedimentos)
çã
Litificação/Diagénese – evolução dos sedimentos conduzindo a formação de rochas
di
sedimentares
-E
Sedimentogénese
ito
Tipos de sedimentos
rfe
Pe
Constituídos por
Fragmentes de Resultantes da
Ví
detritos orgânicos
diversas dimensões precipitação
ou materiais
Características resultantes da substancias
resultantes da ação
alteração de outras dissolvidas ou em
bioquímica (concas
rochas suspensão na agua
etc.)
Rochas Rochas Rochas
Rochas
sedimentares sedimentares sedimentares
resultantes
detríticas Quimiogénica biogénicas
Meteorização
18
Diáclases
20
→As rochas formadas em profundidade afloram devido a movimentos tectónicos
o
çã
→A parte exposta expande-se e fratura-se enquanto a parte profunda continua sob
di
pressão
-E
A faturação forma:
ito
frágeis
r
to
Ví
As zonas de bordadura dos blocos transformam-se em
Resumindo
primários/arenização/caos de blocos
18
Meteorização
20
• Meteorização Física
▪ Ação da agua
o
çã
As aguas correntes transportam detritos que exercem ação abrasiva sobre as rochas
di
acelerando o seu desgasta e a fragmentação
-E
dureza
Ví
Sementes que germinam em fendas das rochas, originam plantas cujas raízes se
instalam nas fendas contribuindo para o alargamento das fraturas e fragmentação da rocha
18
▪ Ação da temperatura – termoclastia
20
o
As variações de temperatura provocam contrações e dilatações alternadas dos minerais
•
Ví
Meteorização química
• O2 e CO atmosféricos
18
Na natureza é comum a acidificação da agua pelo CO2 atmosférico ou do CO2 existente
20
nos solos formando acido carbónico que tem tendia a ionizar-se
o
çã /BICARBONATO)
di
-E
Hidrolise
ito
ou de um acido, originando:
•
Pe
Dissolução
18
20
Reação do mineral com a agua ou com um acido – a ligação entre os iões do
o
mineral e quebrada e os iões livres ficam dissolvidos numa solução Ex: halite
çã
Carbonatação – reção do mineral com acido carbónico(H2CO3) proveniente de aguas
di
acidas
-E
ito
rfe
Pe
Ocorre:
r
to
• Nas regiões calcarias onde as aguas acidas infiltram-se nas diáclases provocando
Ví
o
çã
Hidratação – combinação química do mineral com a agua – conduz ao aumento
di
de volume
-E
ito
rfe
r Pe
produzindo óxidos
E comum nos minerais com alto teor em ferro. O ferro oxidado torna-se insolúvel
em agua precipitando no meio formando assim nas rochas uma pelicula de cor
avermelhada – ferrugem.
18
O ferro passa assim de ferroso Fe2+ a férrico Fe3+
20
o
çã
di
-E
Erosão
ito
Transporte
• Agentes de transporte
r
to
• Agua
Ví
• Vento
• Ação da gravidade
arredondamento
18
20
• Sedimentos moderadamente calibrados
o
çã
di
-E
• Grãos angulosos
r Pe
to
• Grãos subarrendados
Ví
✓ Da duração do transporte
✓ Da distancia percorrida
✓ Do agente transportador
18
Granotriagem ao longo de um curso de agua
20
o
çã
di
-E
ito
rfe
r Pe
to
o O tipo de transporte
o A distancia percorrida
o A duração do transporte
Transporte no rio- diagrama de HJulstrom
18
20
o
çã
di
-E
Erosão
Pe
coesão pelo que oferecem uma considerável resistência a fricção e, portanto, só são
Transporte
Sedimentação
Ocorre:
18
• Formando estratos – camadas sobrepostas geralmente horizontais e paralelas
20
Estratificação paralela ou cruzada (ocorre quando há variação na intensidade e direção do
o
Diagénese/ Litificação çã
di
-E
Compactação
rfe
depositados
r
to
18
A matriz e constituída por partículas muito finas
20
transportadas pela agua
o
çã
Quando os sedimentos são muito finos, os poros são demasiados pequenos
di
para a circulação de agua. A consolidação e então devida á compactação ficando as
-E
Tipo de rocha
rfe
Substancias dissolvida na
Química Rocha Quimiogénica
Ví
agua
Substancias produzidas
atividade
Classificação Rocha sedimentares
18
20
o
çã
di
-E
ito
rfe
r Pe
to
Ví
Neste contexto, o termo argila não se refere ao mineral de argila, mas sim aos
Rochas conglomeráticas
18
▪ Brechas
20
Resultam da consolidação de balastros angulosos devido a um
o
transporte muito curto
çã
di
-E
▪ Conglomerado
Rochas Areníticas
r
to
Arenito ou grés
18
Depositados em ambientes de baixa energia (lagos, planícies de inundação fluvial)
20
, na foz dos rios
o
As argilas
çã
di
-E
▪ Deformam-se facilmente
Pe
Esta plasticidade pode causar problemas quando obras de construção assentam as suas
r
dessecação características
18
gema e gesso)
20
Carbonato de cálcio ( CaCO3) → Calcite → Calcário
o
çã
As agua acidificadas pelo CO2 que contem acido carbónico, circulam nas rochas
di
calcarias provocando a solubilização do carbonato de cálcio (CaCO3) formando-se
-E
hidrogenocarbonato de cálcio
ito
rfe
r Pe
to
Ví
Acido Carbónico
(H2CO3)
Resumindo, agua acidificada dissolve o carbonato de cálcio das rochas calcarias. A agua
contendo carbonato de cálcio mais tarde precipita originando calcite e então calcário de
precipitação
18
4. Algas
20
o que conduz a uma diminuição do teor de CO2 na agua que leva a precipitação do CaCO3
o
e a formação de calcário
çã
di
As aguas acidificadas (contendo H2CO3) que circulam nos maciços calcários vão
-E
Formação de travertinos
Pe
A agua que circula no interior das gutas contem hidrogenocarbonato de cálcio que
r
to
parada) e maciços calcários tendo por vezes incorporado resto de seres vivos
Estalactites
hidrogenocarbonato de cálcio
18
20
Ao longo de milhares de anos a acumulação sucessivas de calcite forma estruturas
dependentes – estalactites
o
çã
Na zona central da estalactite fica um canal central por onde circula a agua
di
Estalagmites
-E
A agua que cai gota a gota, da estalactite sobre o solo, também gera a acumulação
ito
Formação de evaporitos
Pe
retidas em laguna e; aguas salgadas de lagos de zonas áridas) que contem os compostos
solúveis
profundos de sal gema quando sob pressão podem ascender através de zonas frágeis da
18
crusta formando grandes, assa de sal- domas salinos/diápiros
20
o
çã
di
-E
Pag76
ito
rfe
Rochas Biogénicas
Pe
origem a partir de restos de ser vivos ou por materiais resultantes da sua atividade (ação
r
to
bioquímica)
Ví
Calcários
Calcário recifal
Calcário resultante dos esqueletos calcários dos corais que vivem me aguas do
18
calcarias a partir do carbonato de cálcio dissolvido na agua do
mar
20
Calcário de edificação
o
* Bons foceis de
çã
Quando morrem os seus esqueletos formam este tipo de calcário fáceis
di
-E
Calcário conquífero
ito
Estes serres vivos retiram carbonato de cálcio da agua do mar para construírem esqueletos
(como as conchas)
r
to
Calcarios de acumulaçao
Ví
relativamente baixos
Combustiveis fosseis
continentais)
18
Com o aprofundamento acelerado estes detritos ficam rapidamente isolados do
20
ambiente oxidante (condições anaeróbias) e consequentemente ficam isolados da ação
o
çã
Assim, ocorre uma transformação dos detritos orgânicos devido á ação de
di
microrganismos anaeróbio e ao aumento (em profundidade) da pressão e da temperatura com
-E
mineralização incompleta
ito
Carvões
rfe
por ação das bactérias anaeróbias. Devido ás substancias toxicas produzidas pelo
interrompida
• O aumento da pressão leva ao aumento da compactação e da
18
20
o
Trufa → não é carvão é sedimento
çã
di
Ao longo da sequencia, verifica-se:
-E
o um aumento da diagénese
A antracite apesar de possuir uma maior percentagem de carbono não tem fácil
Pe
substancias voláteis.
to
Ví
combustão sendo o mais economicamente rentável. Alem disso por se encontrar a menor
orgânicos – Há carvões
Podem ser:
Petróleo
18
Tem origem a partir fundamentalmente de plâncton (fito/zoo) rico em lípidos que fica
20
aprisionado em sedimentos a 2-3 km sem oxigénio
o
Aquáticos pouco profundos çã
di
Ricos em plâncton
-E
Pouco agitados
Pobres em oxigénio
ito
Da pressão e da temperatura
Pe
decompositoras
Armadilha petrolífera
de petróleo
18
O petróleo forma-se na rocha-mãe, e devido á sua baixa densidade migra para rochas
20
suprajacentes acumulando-se.
o
Estas rochas, denominam-se rochas-armazém/reservatório e são porosas e
çã
permeáveis permitindo assim o fluxo de petróleo – arenito; calcário -. \
di
Envolvendo a rochas armazém existe uma camada de rocha impermeáveis que
-E
migra para a parte superior do petróleo alem de agua salgada que resulta da agua que
18
20
o
çã
di
-E
Fosseis – Restos, marcas ou vestígios da atividade de seres vivos que ficam preservados
rfe
Condições de fossilização
r
to
Os cadáveres ou restos de seres vivos tem de ficar rapidamente isolados dos agentes
fossilização e bem-sucedida pois existe uma camada impermeável que isola os cadáveres
18
do meio
20
Ao contrario no caso de os sedimentos serem grosseiros (areias/conglomerados) as
o
▪ A geoquímica do meio (redutor) çã
di
O meio oxidante não facilita a fossilização, ao contrario do meio redutor ou anaeróbio
-E
que propicia a conservação dos organismos inclusive das partes moles pois inibe a ação
ito
▪ Clima (frio)
Nos climas frios dá-se a preservação dos organismos uma vez que a baixa temperatura
extremamente rápida
Resumindo:
18
Elevada velocidade de sedimentação
20
Sedimentos finos – argilas e siltes
o
Meio calmo de reduzida energia hidrodinâmica
Meio redutor/anaeróbio
çã
di
Temperaturas baixas
-E
ito
Processos de fossilização
rfe
➔ Conservação
Pe
É o aprisionamento/envolvimento de organismos em
r
ai conservados
Ví
➔ Mineralização
substituída por matéria mineral como calcite, sílica, pirite entre outros
➔ Moldagem
➔ Impressão
As impressões são moldes externos de estruturas finas (baixo relevo) como folhas ou
18
penas e rastos deixados por seres vivos
20
A impressão é um caso particular da moldagem,
o
çã
Conhecidas por incafosseis – como pistas pegadas ovos ninhos ou fezes
di
-E
limitada)
Ví
Bom fóssil de fácies e um fóssil que viveu em condições ambientais muito restritas: coral
Reconstituição de paleoambientes
18
Facies da rochas (características texturais, mineralógicas, quimica etc)) permite
20
compreender e interpretar o ambiente reinante na época da formação da rochas e
o
çã
Diferentes tipos de fácies correspondem a diferentes ambientes de sedimentação e como
di
tal a diferentes paleoambientes
-E
Datação as rochas
ito
Datação relativa
rfe
➢ Principio da horizontalidade
Pe
18
geológico devido ausência de camadas
20
(explicadas por falta de sedimentação ou por
o
erosão) designam-se discordâncias
idade
➢ Principio da interceção
que ela
que as intersecta
18
➢ Principio da inclusão
20
Fragmentos de rochas incorporadas numa rocha
o
são mais antigas do que rocha que os engloba
F
ito
eras que por sua vez se divide em períodos que por sua vez se divide ainda em épocas
to
Ví
Eras:
Rochas magmática/Ígneas
cristalina)
18
Quanto mais lento for o arrefecimento e quanto maior for o espaço disponível maiores e
20
mais perfeitos serão os cristais formados
Formação de magmas
o
Limites divergentes (riftes)
çã
di
✓ O movimento divergente de placas nos riftes
-E
magmas
Pe
ricos em agua.
magmas
18
Resumindo: →Fatores que contribuem para a formação de magmas:
20
➢ Temperatura – o aumento da temperatura gera a fusão das rochas aquando da
o
colisão entre placas tectónicas ou quando estas se encontrão na proximidade de magma
çã
➢ Pressão – a diminuição da pressão litostática (descompressão) reduz o ponto de
di
fusão dos minerais das rochas
-E
de magmas
rfe
Tipos de magmas
Pe
Viscosidade:
r
(minerais máficos)
quentes
18
mesma composição química diferem apenas na textura.
20
▪ Pobres em sílica
▪ Magma básico
o
▪ Ponto de fusão mais alto çã
di
Por vezes pode ocorrer arrefecimento em dois tempos, ou seja, na mesma rocha
-E
genese de cristais bem desenvolvidos e outro mais rápido (na superfície) que não
ito
Magma andesítico
r
to
ferromagnesianos)
▪ Formam se em zonas de subducção, resultantes da colisão de 2 placas oceânicas
andesito
18
▪ Magmas favorecidos pela presença de
20
agua
▪ Magma intermedio
o
çã
di
Magma riolitito
-E
▪ Magma acido
rfe
Pe
sílica)
18
Diferenciação magmática
20
Diferenciação magmática – a partir do mesmo magma há formação de magmas com
o
composição diferente:
çã
di
• Cristalização fracionada/diferenciação gravítica
-E
• Assimilação magmática
• Mistura de magmas
ito
rfe
Pe
Um só tipo de magma pode originar diferentes tipos de rochas uma vez que a
Ví
não fundiram
18
reagir com este originando novos minerais
20
– p.e: Olivina → Piroxena
o
1º cristalizam os minerais de maior ponto de fusão (solidificação) seguidos
Há uma substituição gradual de iões (Ca+ ,Na+) sem alterar a sua estritura interna
Ví
feldspatos potássicos
18
20
o
çã
di
-E
ito
rfe
e mais resistente.
Ví
*Há medida que vão cristalizando os minerais tornam-se mais densos e ficam retidos no
fundo da camara magmática ficando separados do magma residual. Caso isso não
aconteça, esses minerais podem reagir com o magma originando outros minerais pe:
olivina →piroxena
• Se os cristais forem separados do liquido remanescente (magma residual) permite
18
voláteis, sílica e outros solutos minerais -
20
podem preencher fendas das rochas e
o
solidificar formando filões (de um só mineral
ou vários)
çã
di
-E
ito
rioliticos mas apenas 10%. A formação de granitos é então na maior parte a partir de
Pe
o
encontrar rochas em fusão parcial: çã
di
✓ Nas dorsais oceânicas – 20 km
-E
▪ Composição química
r
to
Básicas 45-50%
Bowen
Rocha:
18
máficos
20
o Melanocrata - cor escura – rica em minerais máficos (ferromagnesianos)
o
o Holomelanocrata – muito escura – somente minerais máficos
çã
o Hololeucocrata -muito clara -somente minerais félsicos
di
-E
▪ Textura
18
20
o
çã
di
-E
ito
rfe
r Pe
to
Ví
Deformação das Rochas
Tensão/pressão
18
A mobilidade da litosfera associada ao peso das camadas suprajacentes gera
20
tensões que provocam deformações nas rochas (alteração da forma e volume da rocha)
o
Assim, a rocha pode:
çã
✓ Dobrar-se originando uma dobra
di
-E
superiores
rfe
Comportamento elástico
Quando a tensão deixa de se fazer sentir, o material recupera a sua forma inicial
→ a deformação é reversível
18
Ocorre em zonas:
20
• Pouco profundas (ate mais/- 20km)
o
Com temperaturas e tensões relativamente baixas
çã
Estas condições permitem que a rochas tenham um comportamento elástico,
di
seguido de rutura. Forma-se um a falha
-E
Ocorre em zonas:
rfe
• Mais profundas
Pe
➢ Temperatura
Para o mesmo valor de temperatura a tensão necessária para obter uma determinada
18
A presença de agua favorece a deformação em regime frágil levando a que a rocha
20
tenda para a rutura mais facilmente
o
Resumindo:
❖
çã
Tipo e intensidade da tensão (maior tensão → maior ductilidade)
di
❖ Temperatura (maior temperatura → maior ductilidade)
-E
aumenta a ductilidade)
do tempo):
18
20
o
Falha
çã
Falha → deformação descontinua associada ao movimento relativo de 2 blocos
di
-E
dos blocos
o Rejeto → a menor distancia entre 2 pontos que estavam juntos antes da fratura da
N/S geográfica
18
Inclinação → angulo formado entre o plano de falha e
20
um plano horizontal que o interceta .
o
O valor do angulo varia sempre entre 0º e 90º
çã
di
Classificação das falhas
-E
distensivas
r
to
Ví
compressivas
Falhas de desligamento/Falhas transformantes
18
Dobras
20
Tem origem em rochas sujeitas a tensões de compressão em regime dúctil
o
Elementos de uma dobra çã
di
-E
ito
rfe
Pe
+∞ e para -∞
vertical
o Núcleo → zona mais interna da dobra
plano horizontal
O valor da direção e dado pelo angulo formado entre essa linha e a linha N/S
geográfica
18
Inclinação → angulo formado entre a linha de maior declive da
20
camada e um plano horizontal que a interseta (varia entre 0º e 90º)
o
çã
di
-E
ito
rfe
r Pe
to
Ví
Importância caracterização das dobras:
Rochas Metamórficas
Metamorfismo:
18
Conjunto de transformações químicas mineralógicas e texturais no estado solido
20
(10-30 km). Formam-se minerais mais estáveis nas novas condições de pressão e
temperatura
o
Fatores de metamorfismo
çã
di
Temperatura
-E
Tensão
to
As tensões modificam:
18
Tensão não litostática
20
▪ Resulta de forças tectónicas
o
▪ çã
Não se exerce igualmente em todos as direções
▪
di
Provoca uma orientação preferencial de certos
-E
minerais
Fluidos
rfe
circulantes - soluções aquecidas e sob pressão - libertados pelo magma ou agua aquecida
Se os fluidos penetrarem nas rochas vai haver uma troca de átomos e iões entre os
Ví
Tempo
18
✓ Circulação de fluidos que através de reações químicas, altera a composição
20
química dos minerais
o
minerais çã
✓ Transformações polimórficas
di
-E
ito
rfe
r Pe
to
Ví
Transformação polimorfa
foi originada
Ex:
✓ Distena ou cianite
18
✓ Andaluzite
✓ Silimanite
20
o
çã
di
-E
Tipos de metamorfismo
ito
➔ Metamorfismo de contacto
rfe
O metamorfismo de contacto, é um
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recristalização da rocha
❖ Dimensão da intrusão
❖ Temperatura do magma
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❖ Da quantidade de fluidos que vão circular nessas rochas
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Características comuns as rochas metamórficas geradas no metamorfismo de
o
contacto çã
di
• Constituídas por minerais com dimensões semelhantes a grânulos
-E
Grao fino
r
to
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Corneana, pode ser um termo genérico para as rochas que metamorfizaram mais
(alta) e fluidos
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Neste tipo de metamorfismo devido ás tensões não litostática, as rochas apresentam
textura foliada
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Rochas formadas:
o
Todas a partir do argilito: çã
di
Xisto argiloso → Ardosia → Filito →Xisto ou Micaxisto → Gnaisse → Migmatito
-E
condições de anatexia
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to
Ví
Textura das rochas metamórfica:
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o
çã
di
-E
ito
metamorfismo de contacto
to
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Recursos geológicos
degradação ambiental
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o
çã
di
-E
ito
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r Pe
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de aproveitamento
Reserva → recurso geológico conhecido que pode ser explorado quer do ponto de vista
consome
Recurso não renovável → recurso que a natureza demora mais tempo a repor do que o
homem consome
Recursos energéticos
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➢ Não renováveis
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• Combustíveis fosseis (carvão, petróleo e gás natural)
o
• Uranio çã
di
Combustíveis fosseis
-E
Constituem cerca de 75% da energia consumida a nível mundial sendo cada vez
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mais escassos
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▪ SO2 (carvão) forma acido sulfúrico que forma chuvas acidas que por sua vez,
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1. Fissão
2. Fusão
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▪ Fusão de isótopos de hidrogénio com libertação de energia
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▪ A radiação libertada é menos mortal que na fissão
o
çã
Consequências ambientais da produção de energia nuclear
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✓ A produção de resíduos radioativos (a radioatividade permanece por
-E
1. Energia geotérmica
É aproveitada na produção de
(Açores)
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Energia de baixa entalpia T<100
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Recurso associado á circulação de
o
do aumento da temperatura em çã
di
profundidade
-E
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4. Energia hidráulica
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A energia cinética dos curos de agua e transformada em energia elétrica
o
5. Energia eólica çã
di
A energia cinética do vento pode ser convertida em energia elétrica ou mecânica
-E
Medidas a tomar:
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Recursos minerais
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➢ Metálicos
➢ Não metálicos
Recursos minarias não metálicos são materiais como cascalhos areias e rochas
São materiais que geralmente não atingem preços elevado com exceção da spedras
preciosas
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Consequências da sua utilização:
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o Desflorestação
o
o Remoção camadas de solo
o Formação de escombreiras
çã
di
o Poluição atmosférica (libertação de partículas e gases tóxicos)
-E
o Reflorestação
Aquíferos
pela agua
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o
çã
di
-E
ito
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➢ Zona de aeração
➢ Nível hidrostático
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Zona onde a pressão da agua do aquífero é igual á pressão atmosférica
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➢ Zona de saturação
o
çã
Zona cujo limite superior é o nível freático e o nível inferior é uma camada
di
impermeável e de porosidade muito reduzida quase nula
-E
Maior pluviosidade -> nível freático sobe -> plantas morrem->ecossistema vai-se
cativo como a agua se encontra sobre pressão a agua flui sem ser necessário bombeá-la –
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o
çã
di
-E
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Poluição:
▪
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Pesticidas e fertilizante
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▪ Fossas sépticas
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▪ Lixeiras
▪ Efluentes urbanos
▪ Chuva acida
▪ Exploração mineira
Eutrofização
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o
Causas çã
di
o Sobre exploração dos aquíferos
-E
em zonas costeiras
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Medidas de prevenção:
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